
Os benefícios do magnésio são indiscutíveis. Ele é um mineral essencial absolutamente necessário para a função normal do corpo, amplamente pesquisado, e muito seguro quando tomado nas doses recomendadas (exceto em casos de doença renal). Há diversos tipos de magnésio disponíveis, o que acaba criando alguma confusão na hora de decidir qual deles tomar. Alguns tipos são excelentes, outros nem tanto, e a escolha depende do objetivo final. Os níveis de absorção de suplementos de magnésio variam de 4% a 50%.
Sais de magnésio - são minerais (ou sais) encontrados na natureza, tais como o cloreto de magnésio, um componente da água do mar. Exemplos: cloreto, carbonato, óxido, hidróxido, fosfato, sulfato.
Complexos ácidos de magnésio - produzidos em laboratório são formados por ácidos ligados ao magnésio. Exemplos: ascorbato, aspartato, citrato, fumarato, gluconato, glutamato, lactato, malato (ou dimalato), pidolato.
Quelatos de magnésio - o magnésio é ligado a um aminoácido formando um ácido biológico. Devido aos processos químicos complexos necessários para produzir o quelato em laboratório, estes suplementos costumam ter um preço mais alto. Exemplos: glicinato, lisinato, orotato, taurato, treonato.
De modo geral os complexos ácidos e quelatos são mais facilmente absorvidos pelo organismo, independente de sua solubilidade, pois utilizam caminhos metabólicos proteicos para assegurar a sua biodisponibilidade. Dentre os sais, o cloreto de magnésio tem solubilidade extremamente alta, segundo as pesquisas, se igualando na absorção (ou até superando) com as formas mais complexas de magnésio.
*American Journal of Therapeutics 2001. Bioavailability and pharmacokinetics of magnesium after administration of magnesium salts to humans.
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