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Cientistas comprovam que ouvir a Quinta Sinfonia por 30 minutos ao dia destrói células cancerígenas. Será?


Fonte:
https://unicidade.org/2016/05/14/uinta-sinfonia-no-tratamento-de-cancer/
MÚSICAS E MANTRAS. ORAÇÕES EM FORMA DE CANÇÕES

“A música é o remédio da alma”

A conhecida e milenar frase “A música é o remédio da alma” de Platão (427 a.C.), mostra que há muito tempo a música é reconhecida pelo seu papel terapêutico e no restabelecimento da harmonia do indivíduo.
A neurociência tem provado que a música ativa circuitos neurais, afeta as emoções e outras funções mentais, assim como também age no sistema endócrino, na produção de hormônios, e no sistema imunológico.
O livro “Mensagens da Água”, de Masaru Emoto, mostra como o efeito do som afeta a estrutura molecular da água. Após expor a água a diferentes estímulos sonoros e congelar, o pesquisador fotografou os cristais congelados. O resultado surpreendente revelou que composições de Beethoven, Bach e Mozart formam desenhos geométricos harmoniosos em seus padrões cristalinos, da mesma forma que sons dissonantes como o heavy metal deformam a cadeia de moléculas da água levando a formação de estruturas retorcidas.
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(fotos do Livro A Mensagem da Água, de Masaru Emoto)
Estas fotografias mostram como a água é responsiva aos estímulos externos. Se considerarmos que somos 70% água seria melhor nos importarmos mais com o que temos jogado pra dentro de nosso corpo através de nossos sentidos, sobretudo a audição.
Um outro trabalho, descrito no livro “O efeito Mozart”, descreve os benefícios da música desse e outros compositores sobre o corpo, a mente e a alma. Um estudo científico da Universidade da California, publicado na revista  Nature, em 1993, mostrou que estudantes que ouviram uma peça para piano de Mozart antes de realizar um teste tiveram melhor desempenho comparado ao grupo que teve outro ou nenhum estímulo.
Há também referências das 9 Sinfonias de Beethoven que estão relacionadas com as 9 esferas da Árvore da Vida da cabala hebraica (Livro As Três Montanhas, de Samael Aun Teor).
O francês Fabien Maman realizou um experimento mostrando sob um microscópio os impactos do som em células humanas e seus campos de energia. A partir desses estudos ele desenvolveu várias técnicas terapêuticas envolvendo sons para dissolver padrões energéticos negativos.
O filme “The music never stopped / A música nunca parou” (2011), de Oliver Sacks, também é uma demonstração prática da Musicoterapia. Gabriel rompe com sua família e anos mais tarde descobre um tumor no cérebro que compromete suas memórias recentes. Henry Sawyer é um pai que luta para se reconectar com o filho e é através da música que eles resgatam a relação entre pai e filho.
Existem muitas outras evidências sobre os benefícios da música nos nossos padrões energéticos. 
Fonte:
https://unicidade.org/2015/12/09/musicalizar-para-harmonizar-e-elevar/

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