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VEJA A VERDADE SOBRE AS VACINAS.

Veja a Verdade sobre as Vacinas:
"Na sequência dos gráficos: coqueluche (“whooping cough”), difteria, sarampo, poliomielite, escarlatina e tifo. O eixo vertical mostra a taxa de mortalidade e a seta indica quando a vacina para aquela doença foi introduzida. No caso da escarlatina não houve vacinas e no caso do tifo não houve vacinação abrangente.
A maioria dos ministérios da saúde no mundo inteiro exibe gráficos que começam nos anos 1950 ou até 1970, com o objetivo de aparentar que as vacinas foram responsáveis pela erradicação de doenças, mas ao estendermos esses gráficos na direção do passado, para o início do século XX ou mesmo incluindo os últimos anos do século XIX, logo vemos que as vacinas pouco fizeram para ajudar no declínio das doenças citadas. Os gráficos abaixo mostram claramente como as informações podem ser apresentadas de uma maneira extremamente enganosa. O gráfico 1 leva o leitor a acreditar que a vacina contra o sarampo foi responsável pela queda de mortes, mas o gráfico 2, que inclui mais informações, voltando até 1900, claramente expressa a realidade de que a maior parte do declínio já havia acontecido e que o início da vacinação não teve impacto algum na taxa de redução posterior.
Um gráfico adequado da incidência de doenças contagiosas, que começa em 1900 (ou antes), mostrará um quadro de mortes, incidência e gravidade de doenças que tiveram redução de 90% (em média) antes da introdução de vacinas. A peste e a escarlatina foram reduzidas sem vacinação. A mortalidade por sarampo diminuiu 99,7% antes da introdução da vacina. Em algum ponto chegaremos inevitavelmente à conclusão de que a “necessidade das vacinas” não passa de um slogan comercial, e que não é algo baseado nas realidades científicas. A maior parte do crédito pela erradicação de doenças infecciosas, na verdade, corresponde à melhoria das condições de saneamento, às redes de esgoto e à distribuição de água e alimentos.
Muitas das doenças comuns, para as quais as vacinas foram elaboradas como método de prevenção, mostram um comportamento similar à pólio, que hoje nos Estados Unidos somente ocorre quando é aplicada a vacina que contém o vírus vivo. Em 1999, somente oito casos de pólio foram registrados e todos foram causados pela vacina oral[1]. Dr. Jonas Salk, que desenvolveu a primeira vacina contra pólio, declarou perante um sub-comitê do Senado estadunidense que quase todas as epidemias de pólio ocorridas desde 1961 foram causadas pela vacina oral. O Dr. Salk declarou: “Vacinas contendo vírus vivo contra gripe e pólio, por exemplo, podem causar a doença que deveriam prevenir...”[ii]"


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