terça-feira, 31 de maio de 2016

23 USOS INCRÍVEIS DO ÓLEO DE COCO QUE VÃO SURPREENDER VOCÊ

Há muitos produtos de beleza e higiene pessoal vendidos em supermercados, mas eles têm quantidades muito elevadas de substâncias químicas.
Uma alternativa natural é o uso de óleo de coco, que é antioxidante e tem propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, antivirais e anti-fúngicas.
 
Você deve estar se perguntando: "uso óleo de coco quando?"
 
Temos uma boa notícia: há pelo menos 23 usos medicinais e cosméticos do óleo de coco.
 
Veja:
 
1. Elimina caspa
 
O óleo de coco ajuda na descamação e coceira do couro cabeludo, pois é capaz de hidratar profundamente a região.
 
Basta aplicar um pouco do óleo no couro cabeludo antes de dormi.
 
No outro dia, quando acordar, lave o cabelo com seu xampu.
 
2. Fecha os poros
 
O óleo de coco ajuda a suavizar a pele, fechando os poros para bactérias e sujeira.
 
Ou seja, ele nos ajuda a ficar livres de espinhas e acnes.
 
3. Creme de cutículas
 
Vai fazer as unhas e quer amaciar as cutículas?
 
Óleo de coco!
 
Use e comprove!
 
4. Creme para estrias
 
Aplique óleo de coco 3 ou 4 vezes por dia em áreas com estrias, pois as propriedades nutritivas desse ingrediente ajudam bastante.
 
5. Cabelo sem gel
 
Você sabia que pode substituir o tradicional gel por óleo de coco?
 
Pois é!
 
O cabelo se modela facilmente.
 
6. Pós-barba:
 
Às vezes, a pele do homem fica muito sensível depois que ele se barbeia.
 
Uma solução boa é passar o óleo de coco para ajudar a nutrir os folículos pilosos, pois isso evita a pele ficar irritada.
 
7. Condicionador
 
O óleo de coco vai deixar seu cabelo mais suave e brilhante, já que contém ácidos graxos e ajuda a nutrir os folículos pilosos e o couro cabeludo.
 
Coloque duas colheres (chá) de óleo de coco em seu cabelo e deixe descansar por uma hora durante a noite.
 
No outro dia, lave normalmente com xampu natural e finalize com vinagre de maçã.
 
8. Protege tatuagem
 
Veja que notícia maravilhosa se você é adepto do tattoo!
 
Você pode passar óleo de coco para proteger a tatuagem de desbotamento.
 
Outra função boa do óleo é que ele ajuda a acelerar o tempo de cicatrização e prevenir de qualquer infecção que poderia ser provocada por uma tatuagem nova.
 
9. Condicionador de cílios
 
Passe um pouco de óleo de coco nos dedos e aplique nos cílios, antes de dormir - faça isso apenas nas pontas.
 
Esta técnica deixa os cílios mais bonitos, pode apostar!
 
10. Desodorante
 
Você pode facilmente substituir o desodorante - que pode conter alumínio - por óleo de coco.
 
Isso vai diminuir os riscos de câncer, causado muitas vezes por substâncias químicas encontradas nos desodorantes comuns.
 
O óleo de coco tem propriedades antibacterianas e antifúngicas naturais.
 
Assim,  pode matar bactérias e fungos.
 
 
11. Óleo de massagem
 
Que tal fazer uma boa massagem?
 

O óleo de coco pode ser seu aliado.
 
Além de ter um cheiro muito bom, ele alivia dores musculares.
 
12. Esfoliante
 
Passe óleo de coco no rosto com uma escovinha para remover células mortas da pele.
 
Além de eliminar as sujeiras, o óleo hidrata o rosto.
 
13. Hidratante para as mãos
 
Aplique óleo de coco e massageie suas mãos durante meio minuto.
 
Em seguida, limpe usando um pano seco.
 
O óleo restante será absorvido por suas mãos.
 
Isso vai ajudar muito durante os invernos secos e duros, quando suas mãos podem rachar.
 
14. Previne e combate rugas
 
O óleo de coco também ajuda no fortalecimento e endurecimento da pele.
 
Ele vai lhe dar uma aparência mais jovem e revigorada.
 
O ideal é usá-lo como um hidratante facial noturno.
 
Isso vai ajudar na prevenção e minimização das rugas.
 
15. Hidratante labial
 
O óleo de coco também pode ser utilizado para hidratar a boca.
 
Ele é muito benéfico para proteger os lábios contra a luz solar, evitando assim o ressecamento.
 
16. Combate varizes
 
Você deve estar farto deste problema, não é?
 
Sabia que o óleo de coco pode ser usado como um tratamento natural eficaz?
 
Massageie um pouco dele na área afetada, de 3 a 6 vezes ao dia, até que você começar a obter os resultados desejados.
 
17. Trata queimaduras
 
Você também pode usar o óleo de coco para aliviar queimaduras.
 
Aplique-o regularmente no local.
 
Ele vai acelerar cura e eliminar qualquer risco de cicatrizes permanentes.
 
18. Esfoliante corporal
 
Faça uma mistura de óleo de coco e açúcar para usar como seu esfoliante corporal natural (usado tanto para rosto e corpo).
 
A receita é composta por 3 colheres (sopa) de óleo de coco e 2 colheres (sopa) de açúcar.
 
19. Creme para os olhos
 
Passe uma pequena quantidade de óleo de coco em torno dos olhos antes de ir para a cama para hidratar a pele.
 
No outro dia, quando cordar, você vai sentir a diferença.
 
20. Creme dental
 
Misture bicarbonato de sódio com óleo de coco e você terá uma pasta de dentes natural que é livre de flúor.
 
21.Remove maquiagem
 
Você também pode usar o óleo de coco para a remoção da maquiagem.
 
Basta aplicar um pouco do óleo em uma almofada de algodão e usá-la para retirar a maquiagem.
 
Em seguida, lavar o rosto usando um bom sabão natural.
 
22. Evita pontas duplas
 
Aplique o óleo de coco nas pontas dos seus cabelos.
 
Isto reduzirá significativamente as pontas duplas.
 
23. Cura Contusões
 
O óleo de coco pode ajudar a acelerar a cicatrização quando aplicado em contusões.
 
Ele também ajuda na redução da vermelhidão e do inchaço.
 

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.


FONTE:
http://www.curapelanatureza.com.br/post/02/2016/23-usos-incriveis-do-oleo-de-coco-que-vao-surpreender-voce

Por que comer devagar e mastigar bem?

ÓLEO DE COPAÍBA OU BÁLSAMO DA AMAZÔNIA.

A seguir você confere alguns nomes em que o óleo de copaíba é vendido Brasil afora:
* Óleo-resina de copaíba;
Força da Terra Óleo de Copaíba;
* Bio Essência Óleo Vegetal Copaíba Bálsamo;
* Bálsamo/Óleo de Copaíba;
* Copaíba;
* Copaibeira,
* Pau-de-Óleo;
* Óleo-de-Copaíba.

Copaíba da Amazônia

Indicações e Propriedades do Óleo da Copaíba, conhecido como o "BÁLSAMO DA AMAZÔNIA"

Copaíba: Indicações e Propriedades 
Escrito por: Gilberto Coutinho  
É terapeuta naturopata com formação em Medicina Tradicional Indiana
Copaíba - Conhecida como "O Bálsamo da Amazônia"
Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborréias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinária; corrimento vaginal
Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminosas-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.
Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca. Embora existam várias espécies do gênero copaíba, usadas para a extração do óleo, todas apresentam a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia, Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.
Extraído por meio de uma incisão no tronco, o bálsamo da copaíba, popularmente conhecido como óleo, já era bastante conhecido e utilizado medicinalmente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram; depois, foi também utilizado pelos jesuítas. O bálsamo é uma secreção vegetal complexa, com odor aromático característico, rica em diversos princípios ativos e produzidos por várias espécies vegetais. Durante sua formação, o bálsamo é acumulado em cavidades do tronco e, através de furos, é extraído artesanalmente, apenas uma vez ao ano, com auxílio de tubos ou canaletas. Acredita-se que o uso terapêutico desse óleo pelos indígenas tenha-se baseado na observação do comportamento de certos animais que, quando feridos ou picados por insetos e bichos peçonhentos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras. 

O óleo, de sabor amargo, depois de filtrado, apresenta uma consistência oleosa e tonalidades que variam da cor amarelo-pálida a pardo-esverdeada, às vezes com ligeira fluorescência. Os diversos tipos de óleos da copaíba podem apresentar diferentes características: branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros. A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde do tronco e modo de explorar a árvore.
O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram
Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates.
Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.
Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopéias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias geniturinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e antiinflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiano das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopéia britânica e, em 1820, na farmacopéia americana. A primeira farmacopéia brasileira foi oficializada em 1926.
Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação antiinflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.
Constituintes
• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides.
• Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas
Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior
do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas.
• anti-inflamatória e antibiótica natural.
• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos microscópicos ou impedem seu crescimento).

• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.
• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.

• Antiedematoso (que combate edema).
• Antitumoral.
• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.
• Tripanossomicida e bactericida.
• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.

• Apresenta propriedades anti-sépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.  
• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação
• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.

• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli.
• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).

• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).

• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).
• Laxativa.
• Estimulante e tônica.
• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)
• Nas infecções e inflamações em geral.
• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborréias e irritações do couro cabeludo.  
• Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.
• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos – Shigella – e amebas).

• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.
• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).

• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).  
Contra-indicações
• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais
• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem
• Pode provocar vômitos, náuseas, diarréias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.
Precauções
• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações
• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração
• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica.

Mozart Beethoven.


A RELAÇÃO CELULAR E CÂNCER - VOCÊ SABE QUAL O PIOR LUGAR PARA COLOCAR O CELULAR?

A dra. Devra Davis, autora do livro “The Secret History of the War on Cancer” (A História Secreta da Guerra contra o Câncer), tem investigado os perigos das radiações emitidas pelos telefones celulares já faz um bom tempo.
Como muitas pessoas, a dra. Davis simplesmente não acreditava na possibilidade de que os telefones celulares fossem perigosos - até que resolveu estudar o caso.
E agora, com as evidências científicas que têm, está tentando fazer com que as pessoas entendam que os celulares não só são perigosos, mas também podem ser mortais.
A dra. Davis está convicta que o celular é extremamente nocivo, pois interfere no DNA.
Um caso interessante que pode servir como exemplo do potencial destruidor dos telefones celulares é de um jovem mulher que não tinha fatores de predisposição ao câncer.
Ela se cuidava, fazia exercícios, tinha uma vida tranquila.
Mas mesmo assim um câncer de mama a atingiu.
O caso está documentado na revista americana Environmental Health Trust.
Os médicos então descobriram que a jovem mulher tinha o "curioso" hábito de colocar o aparelho celular junto aos seios, no seu sutiã.
O interessante é que o câncer se desenvolveu exatamente no lugar onde a mulher costumava por o telefone.
Dois especialistas em câncer, os doutores Robert Nagourney e John West, concluíram que é muito forte a tese de que o celular foi a causa do câncer nessa mulher.
Mesmo sem poder garantir 100%, eles entendem que o caso deve servir de alerta não só para as mulheres que colocam o celular no sutiã, como para todas as pessoas que colocam o aparelho em outros locais, como bolsos de calças ou camisas.
Talvez não existam provas "concretas" de que o celular cause câncer.
Mas existem sim muitos estudos correlacionando o celular a sérios problemas de saúde.
Por exemplo,  segundo pesquisadores da Universidade de Exeter, no Reino Unido, deixar o celular no bolso da calça pode contribuir para a infertilidade masculina.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram dez pesquisas, que incluíam 1.492 amostras de espermas cedidas por clínicas de fertilização e centros de pesquisa.
As amostras que tinham sido expostas à radiação do celular apresentaram redução de 8% na motilidade e de 9% na viabilidade dos espermatozoides.
Ou seja, houve uma redução da atividade e do percentual de espermatozoides vivos.
Além de exporem o esperma à radiação, celulares no bolso também podem elevar a temperatura da região do testículo, o que poderia comprometer a qualidade dos espermatozoides.
Outro estudo, realizado na Suécia, mostrou que o uso prolongado desse tipo de aparelho aumenta em 240% o risco de desenvolvimento de tumores no cérebro.
O estudo analisou 2.200 pacientes com câncer e 2.200 usuários saudáveis, em busca de alguma conexão entre o uso de aparelhos celulares e o desenvolvimento de tumores cerebrais.
Segundo Kjell Mild, líder do estudo, o uso dos celulares aumentou em 240% o risco de câncer no lado da cabeça onde o celular é mais usado.
Verdade que o estudo fala de uso prolongado, mesmo assim é preocupante, pois muita gente fica horas ao celular e alguns dormem até com o aparelho ao lado da cabeça.
Há muitos outros estudos conectando o celular a doenças, poderíamos escrever páginas e mais páginas sobre eles.
No entanto, o mais importante é orientar você para minimizar os riscos dessa tecnologia na sua vida.
Claro que, num mundo onde a quantidade de aparelhos móveis caminha para superar a de pessoas, é impossível ficar livre da poluição eletromagnética causada por esses aparelhos.
Mas existem sim medidas que atenuam a ação negativa das ondas eletromagnéticas do celular.
Veja algumas:
- Use fones de ouvido ou o viva-voz.
- Não deixe o telefone ligado perto do corpo.
- Não fale em lugares apertados e onde o sinal fica fraco, como carros e elevadores.
- Cuidado com gadgets que prometem proteger contra a radiação, pois a maioria piora a radiação e força o celular a transmitir com mais potência.
- Oriente seus filhos para que enviem mais mensagens (SMS ou WhatsApp) em vez de fazer ligações.
- Grávidas devem manter o celular longe da barriga.
- Homens devem evitar carregá-lo no bolso, pois a radiação do aparelho pode prejudicar a fertilidade.
- Mulheres devem evitar colocar o aparelho no sutiã, junto aos seios, pois como vimos isso aumenta o risco de câncer de mama.
- Se tiver de deixá-lo no bolso (se for a única maneira), vire o lado do teclado para o seu corpo, pois as antenas, onde há maior radiação, ficam na parte de trás.
- Não durma nunca com o aparelho ao lado do seu corpo; o ideal é desligá-lo  e colocar em outro cômodo, e não no quarto.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
FONTE
http://www.curapelanatureza.com.br/post/04/2016/relacao-celular-e-cancer-voce-sabe-qual-o-pior-lugar-para-colocar-o-celular

Molho Shoyu faz Mal para a Saúde?


shoyu
Excelente artigo escrito pelo médico Alexandre Feldman, após extensa pesquisa a respeito da soja e seus derivados, ingrediente amado por uns e odiado por outros. Consumido largamente nos dias de hoje nas formas mais variadas e perigosas.
Opinião minha, paladar meu: fazendo mal ou não, detesto o gosto da soja. Uso com muita moderação alguns dos seus derivados naturalmente fermentados (shoyu, missô), como tempero em receitas com inspiração oriental. E sempre tomando o cuidado de comprar produtos que sejam realmente fermentados naturalmente e que sejam livre da soja transgênica – a praga das pragas!
Leiam o texto, reflitam sobre o assunto e escolham com cuidado o que colocar na mesa da sua casa.
Hoje em dia existe uma verdadeira febre de consumo de soja. Propagada como um alimento rico em proteínas, baixo em calorias, carboidratos e gorduras, sem colesterol, rico em vitaminas, de fácil digestão, um ingrediente saboroso e versátil na culinária, a soja, na verdade é mais um “conto do vigário” do qual a maioria é vítima.
É bem verdade que a soja vem da Ásia, mais especificamente da China. Porém, os chineses só consumiam produtos FERMENTADOS de soja, como o shoyu e o missô.
Por volta do século 2 a.C., os chineses descobriram um modo de cozinhar os grãos de soja, transformá-los em um purê e precipitá-lo através de sais de magnésio e cálcio, formando o assim chamado “queijo de soja” ou tofu. O uso destes alimentos derivados de soja se espalhou pelo oriente, especialmente no Japão. O uso de “queijo de soja” como fonte de proteína data do século 8 da era cristã (Katz, Solomon H: “Food and Biocultural Evolution: A Model for the Investigation of Modern Nutritional Problems”, Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).
Não é à toa que os antigos chineses não se alimentavam do grão de soja. Hoje a ciência sabe que ela contém uma série de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde, e que recebem o nome de anti-nutrientes.
Um destes anti-nutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida pelo pâncreas e necessária à boa digestão de proteínas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo cozimento. Com a redução da digestão das proteínas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na captação de aminoácidos pelo organismo. Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e até câncer nessa glândula, quando em dietas ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.
Uma pessoa que não absorve corretamente os aminoácidos, tem o seu crescimento e desenvolvimento prejudicado. Você já notou que os japoneses são, normalmente, mais baixinhos? Já os descendentes que vivem em outros países e adotam as dietas desses países, costumam ter uma estatura maior que a média no Japão. (Wills MR et al: Phytic Acid and Nutritional Rickets in Immigrants. The Lancet, 8 de abril de 1972, páginas 771-773).
O efeito inibitório da absorção de aminoácidos pode comprometer a fabricação de inúmeras substâncias formadas a partir dos mesmos, entre os quais, os neurotransmissores. A enxaqueca, a cefaleia em salvas, a cefaleia do tipo tensional, e outras dores de cabeça, além de depressão, ansiedade, pânico e fibromialgia, são causadas por um desequilíbrio dos neurotransmissores. Qualquer fator que prejudique a sua fabricação, pode aumentar ou perpetuar esse desequilíbrio.
A soja contém também uma substância chamada hemaglutinina, que pode aumentar a viscosidade do sangue e facilitar a sua coagulação. Portadores de enxaqueca já sofrem de um aumento na tendência de coagulação do sangue e uma propensão maior a acidentes vasculares. A pior coisa para esses indivíduos é ingerir substâncias que agravam essa tendência.
Tanto a tripsina, quanto a hemaglutinina e os fitatos, que mencionaremos a seguir, são neutralizados totalmente pelo processo de fermentação natural da soja na fabricação de shoyu e missô, e parcialmente durante a fabricação de tofu.
Os fitatos, ou ácido fítico, são substâncias presentes não apenas na soja, mas em todas as sementes, e que bloqueiam a absorção de uma série de substâncias essenciais ao organismo, como o cálcio (osteoporose), ferro (anemia), magnésio (dor crônica) e zinco (inteligência).
Você não sabia de nada disso?
Mas a ciência já sabe, estuda esse fenômeno extensamente e não tem dúvidas a respeito. Já comprovou este fato em estudos realizados em países subdesenvolvidos cuja dieta é baseada largamente em grãos. (Van-Rensburg et al: Nutritional status of African populations predisposed to esophageal cancer, Nutr Cancer, volume 4, páginas. 206-216; Moser PB et al: Copper, iron, zinc and selenium dietary intake and status of Nepalese lactating women and their breast-fed infants, Am J Clin Nutr, volume 47, páginas 729-734; Harland BF, et al: Nutritional status and phytate: zinc and phytate X calcium: zinc dietary molar ratios of lacto-ovo-vegetarian Trappist monks: 10 years later. J Am Diet Assoc., volume 88, páginas 1562-1566).
Claro que a divulgação desse conhecimento não é do interesse de toda uma indústria multibilionária da soja. A soja contém mais fitato que qualquer outro grão ou cereal. (El Tiney AH: Proximate Composition and Mineral and Phytate Contents of Legumes Grown in Sudan”, Journal of Food Composition and Analysis, v. 2, 1989, pp. 67-78).
Para os demais cereais e grãos (arroz integral, feijão, trigo, cevada, aveia, centeio etc), é possível reduzir bastante e neutralizar em grande parte o conteúdo de fitatos, através de cuidados simples, como deixá-los de molho por várias horas e, em seguida, submeter a um cozimento lento e prolongado(Ologhobo AD et al: Distribution of phosphorus and phytate in some Nigerian varieties of legumes and some effects of processing. J Food Sci volume 49 número 1, páginas 199-201).
Já os fitatos da soja não são reduzidos por essas técnicas simples, requerendo para isso um processo bem longo (muitos meses, no mínimo) de fermentação. O tofu, que passa por um processo de precipitação, não tem os seus fitatos totalmente neutralizados.
Interessantemente, se produtos como o tofu forem consumidos com carne, ocorre uma redução dos efeitos inibidores dos fitatos(Sandstrom B et al: Effect of protein level and protein source on zinc absorption in humans. J Nutr volume 119 número 1, páginas 48-53; Tait S et al, The availability of minerals in food, with particular reference to iron J R Soc Health, volume 103 número 2, páginas 74-77).
Mas geralmente, os maiores consumidores de tofu são vegetarianos que pretendem consumi-lo em lugar da carne!
O resultado?
Deficiências nutricionais que podem levar a doenças como dores crônicas, como dor de cabeça e fibromialgia. Ozinco e o magnésio são necessários para o bom funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. O zinco, em particular, está envolvido na produção de colágeno, na fabricação de proteínas e no controle dos níveis de açúcar no sangue, além de ser um componente de várias enzimas e ser essencial para o nosso sistema de defesas. Os fitatos da soja prejudicam a absorção do zinco mais do que qualquer outra substância. (Leviton, Richard: Tofu, Tempeh, Miso and Other Soyfoods: The “Food of the Future” – How to Enjoy Its Spectacular Health Benefits, Keats Publishing Inc, New Canaan, CT, 1982, páginas 14-15).
Por conta da tradição oriental, a indústria da soja conseguiu inseri-la num patamar de “alimento saudável”, sem colesterol e vem desenvolvendo um mercado consumidor cada vez mais vegetariano. Infelizmente, ouvimos médicos e nutricionistas desinformados, ou melhor, mal informados por publicações pseudo-científicas patrocinadas e divulgadas pela indústria da soja, fornecendo conselhos, em programas de TV em rede nacional, no sentido de consumi-la na forma de leite de soja (até para bebês!), carne de soja, iogurte de soja, farinha de soja, sorvete de soja, queijo de soja, óleo de soja, lecitina de soja, proteína texturizada de soja, e a maior sensação do momento, comprimidos de isoflavonas de soja, sobre a qual comentarei mais adiante neste livro. A divulgação, na grande mídia, destes produtos de paladar no mínimo duvidoso, como sendo saudáveis, tem resultado em uma aceitação cada vez maior dos mesmos por parte da população.
Que prejuízo! (Não para a indústria, é claro).
Sabe como se faz leite de soja?
Primeiro, deixa-se de molho os grãos em uma solução alcalina, de modo a tentar neutralizar ao máximo (mas não totalmente) os inibidores da tripsina. Depois, essa pasta passa por um aquecimento a mais de 100 graus, sob pressão. Esse processo neutraliza grande parte (mas não a totalidade) dos anti-nutrientes, mas em troca, danifica a estrutura das proteínas, tornando-as desnaturadas, de difícil digestão. (Wallace GM: Studies on the Processing and Properties of Soymilk. J Sci Fd Agric volume 22, páginas 526-535). Além disso, os fitatos remanescentes são suficientes para impedir a absorção de nutrientes essenciais.
A propósito, aquela tal solução alcalina onde a soja fica de molho é à base de n-hexano, nada mais que um solvente derivado do petróleo, cujos traços ainda podem ser encontrados no produto final, que vai para a sua mesa, e que pode gerar o aparecimento de outras substâncias cancerígenas. Este n-hexano reduz, também, a concentração de um aminoácido importante, a cistina(Berk Z: Technology of production of edible flours and protein products from soybeans. FAO Agricultural Services Bulletin 97, Organização de Agricultura e Alimentos das Nações Unidas, página 85, 1992). Felizmente, a cistina se encontra abundante na carne, ovos e iogurte integral – alimentos estes normalmente evitados pelos consumidores de leite de soja.
Mas como? A soja não é saudável? Não é isso que dizem os médicos e nutricionistas?
Infelizmente, a culpa não é deles, e sim do jogo de desinformação que interessa à toda a indústria alimentícia. A alimentação, assim como a saúde, é um grande negócio. Dois terços de todos os alimentos processados industrialmente, contém algum derivado da soja em sua composição. É só conferir os rótulos. A lecitina de soja atua como emulsificante. A farinha de soja aumenta a “vida de prateleira” de uma série de produtos. O óleo de soja é usado amplamente pela indústria de alimentos. A indústria da soja é enorme e poderosa.
Shoyu Orgânico Mais barato
E como se fabrica a proteína de soja?
Em primeiro lugar, retira-se da soja moída o seu óleo e o seu carboidrato, através de solventes químicos e alta temperatura. Em seguida, mistura-se uma solução alcalina para separar as fibras. Logo após, submete-se a um processo de precipitação e separação utilizando um banho ácido. Por último, vem um processo de neutralização através de uma solução alcalina. Segue-se uma secagem a altas temperaturas e à redução do produto a um pó. Este produto, altamente manipulado, possui seu valor nutricional totalmente comprometido. As vitaminas se vão, mas os inibidores da tripsina permanecem, firmes e fortes! (Rackis JJ et al: The USDA trypsin inhibitor study. I. Background, objectives and procedural details. Qual Plant Foods Hum Nutr, volume 35, pág. 232).
Não existe nenhuma lei no mundo que obrigue os alimentos à base de soja a exibirem, nos rótulos, a quantidade de inibidores da tripsina. Também não existe nenhuma lei padronizando as quantidades máximas deste produto. Que conveniente!
O povo… coitado… só foi “treinado” para ficar de olho na quantidade de colesterol – esta sim, presente em todos os rótulos. Uma substância natural e vital para o crescimento, desenvolvimento e bom funcionamento do cérebro e do organismo como um todo.
O povo nunca ouviu falar nos anti-nutrientes e inibidores da tripsina dos alimentos de soja.
A proteína texturizada de soja (proteína texturizada vegetal, carne de soja) possui um agravante: a adição deglutamato monossódico, no intuito de neutralizar o sabor de grão e criar um sabor de carne.
Alguns pesquisadores acreditam que o grande aumento das taxas de câncer de pâncreas e fí­gado, na África, se deve à introdução de produtos de soja naquela região. (Katz SH: Food and Biocultural Evolution: A Model for the Investigation of Modern Nutritional Problems. Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).
A minha dica: Quando consumir soja, utilize apenas os derivados altamente fermentados, como o missô e o shoyu. Mesmo assim, muita atenção para os rótulos. Compre apenas se neles estiver escrito Fermentação Natural, e se NÃO contiverem produtos como glutamato monossódico e outros ingredientes artificiais. Quando consumir tofu, certifique-se de lavá-lo com água corrente, pois grande quantidade dos antinutrientes ficam no seu soro.

Conheça os benefícios e os riscos do consumo de shoyu

Saiba como tirar bom proveito da ingestão desse molho sem correr os riscos do consumo em excesso
molho shoyu, preparado com grãos de soja fermentados e salgados por salmoura, tem alto poder de conservação de alimentos e era essa sua finalidade original, quando foi originalmente inventado pelos chineses.
Atualmente, tem sido utilizado como condimento para o preparo de uma enorme variedade de alimentos, devido, principalmente, ao seu sabor marcante e intenso. Muito popular no Brasil, o shoyu pode trazer benefícios à saúde, mas seu consumo deve ser moderado, principalmente por pessoas hipertensas. Confira os riscos e benefícios do shoyu.
Os benefícios do derivado da soja
Segundo os nutricionistas, o molho shoyu é rico em proteínas, ferro, cálcio e vitaminas, principalmente as do complexo B, conhecidas como “vitaminas da disposição”, devido aos seus efeitos benéficos sobre o sistema nervoso e disposição mental.
Ademais, têm ação antioxidante e previne doenças como osteoporose, câncer de mama e de colo de útero. Logo, nota-se que o consumo do shoyu é benéfico para saúde, porém, sem exageros.
Além desses benefícios, o molho shoyu também é recomendado para as pessoas que estão em dieta pelo fato de apresentar a capacidade de enriquecer o sabor dos alimentos com baixas calorias e pouquíssimo amido. Dentre os alimentos com os quais se recomenda o uso do shoyu estão os peixes e as carnes, as saladas, o arroz, o macarrão e os legumes cozidos.
Por outro lado, reitera-se que seu consumo deve ser moderado devido ao alto teor de sódio presente na composição desse produto.
Os riscos do molho shoyu
O shoyu é um molho obtido a partir da fermentação dos grãos de soja com trigo ou cevada e sal, logo, a quantidade de sódio presente na composição desse produto é enorme.
Uma colher de sopa de molho shoyu traz quase toda quantidade de sódio que um adulto deveria ingerir em um almoço, portanto, seu consumo deve ser moderado, principalmente para as pessoas hipertensas já que o consumo excessivo do sódio está relacionado às doenças cardiovasculares, além de outros grandes riscos à saúde.
Além de utilizar o molho com moderação, sugere-se misturar o shoyu com água para que fique menos concentrado ou ainda optar por versões light, que possuem uma quantidade de sódio 35% menor.

Shoyu sem adição de glutamato monossódico

Uma das coisas mais difíceis de encontrar ultimamente tem sido um shoyu como deve ser: sem adição de glutamato monossódico, sem corantes caramelos e outros aditivos horrorosos. Esses aditivos não só fazem mal (muito mal) à saúde, como também deixam um gosto exagerado na boca, aquela história de “ficar conversando” com a comida até o dia seguinte.
O verdadeiro molho shoyu é marrom escuro, com um sabor rico, complexo, e que dá a qualquer prato simples um gostosura incrível. O verdadeiro shoyu é naturalmente fermentado, e envelhecido em pequenos galões de cedro. O verdadeiro shoyu não é pasteurizado o que, além de tudo, preserva as maravilhosas enzimas que auxiliam na nossa digestão, como ocorrem com outros alimentos fermentados naturalmente.
Ontem eu fui dar um passeio pelo bairro da Liberdade, o bairro típico japonês, e aproveitei para dar uma procurada num shoyu de verdade. Eu não achei nada não pasteurizado, até porque tenho a impressão de que qualquer alimento não pasteurizado não pode ser vendido no Brasil (infelizmente pela nossa saúde e felizmente porque nos defende de produtores pouco cuidadosos). Mas depois de procurar numa prateleira enorme (incrível a variedade de shoyu nas prateleiras de lá), me deparar com diversos falsos “naturalmente fermentados”, achei uma marca que além de ser naturalmente fermentado, dizia em letras garrafais que não tinha adição de açúcar ou outros corantes e conservantes.
MUITO CUIDADO mesmo ao comprar seu molho shoyu!!!! Os fabricantes parecem ter descoberto o desejo dos consumidores pelo shoyu naturalmente fermentado. Agora é o que mais se vê nas prateleiras. Mas não olhe só para isso, dê sempre uma conferida cuidadosa nos ingredientes. O verdadeiro shoyu só precisa ter soja e sal, alguns contém também milho ou arroz, no máximo. Mas você vai notar que a enorme maioria dos shoyus naturalmente fermentados também contém pelo menos o famigerado glutamato monossódico, açúcar e/ou xarope de milho e corante caramelo
Pura enganação!!!!!
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http://www.noticiasnaturais.com/2015/03/molho-shoyu-faz-mal-para-a-saude/