VACINAS. NÃO CAIA NESSA!
Informe-se Antes de Vacinar: Não Vacine contra HPV!
Eu, Sílen, farei um pequeno comentário: as primeiras vezes que vi opiniões contrárias às vacinas, tive uma reação de relutância. Minha vida inteira só ouvi falar e estudei seus benefícios, porém após encontrar várias opiniões contrárias a elas em fontes confiáveis e outras, como Dr. Mercola, Dr. e mestre Andrew Saul, alguns médicos e muitas outras que nada tem a lucrar com as mesmas, mudei minha opinião. Pesquise e lute contra a lavagem cerebral que instituições governamentais e outras pessoas, algumas vezes agindo de má fé e outras, por ignorância (aquele que ignora algo é ignorante) fizeram em você!
Fatos básicos sobre vacinas:
1. Vacinas são tóxicas
Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que, por lei, devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.
Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal. O alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B.
Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer — a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio — foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Créteil. Em agosto de 1998, o professor publicou na revista The Lancet, com vários colegas, um artigo sobre essa síndrome, relativamente freqüente nos países desenvolvidos. Há cerca de vinte anos, quando já se conhecia a toxicidade do alumínio, os pesquisadores do laboratório Pasteur-Mérieux tinham desenvolvido um adjuvante à base de fosfato de cálcio. Entretanto, quando o laboratório Mérieux comprou a Pasteur-Vaccins, as vacinas à base de fosfato de cálcio foram engavetadas.
2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade. Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:
- Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL);
- disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia etc.);
- deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.);
- doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).
3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional
Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control - Centros para o Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.
Apesar da obrigação legal atual, menos de 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham.
Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científica.
4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população. Médicos vacinam os desinformados (nos EUA). A bula do laboratório que contém um mínimo requerido pela lei não está disponível ao consumidor para que este possa tomar uma decisão mais informada.
Afirmações falsas e coação antiética como ameaçar, intimidar e coagir são utilizadas para assegurar o consentimento para vacinar.
5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes
Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.
Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo, menos vacinas, para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.
6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública
Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.
Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põem em risco a saúde pública.
7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranquilizante
Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.
Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.
Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil por meio desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados de terem provocado a Síndrome da Criança Sacudida.
8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as:
- coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:
- ato de Deus;
- guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares;
- vacinação.
Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.
10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa (nos EUA)
A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.
Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.
Não vacine contra HPV! Em 14 de junho, 2014, houve 171 mortes seguintes vacinas de HPV (Gardasil ou Cervarix) informados ao federal Sistema de Relatórios de Eventos Adversos à Vacinas (VAERS) nos Estados Unidos (fonte).
Por Michael Dye
Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo.
Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.
Na verdade, é muito controverso se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que supostamente irão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.
Quando iniciamos as pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.
As vacinas são seguras?
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais.
O Dr. Harris Coulter, historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence and Criminality" (Vacinação, violência social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais atribuídos à Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SMSL. A pesquisa mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.
De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SMSL caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida.
O elo entre SMSL e vacinas foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco de SMSL. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SMSL e vacinação, a Dra. Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era afetada de maneira característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina tríplice.” À medida que a pesquisa da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berço e vacinação tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner.
Esse fato levou a Dra. Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra. Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the Medical Assault on the Immune System” (Vacinação, a agressão médica ao sistema imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a leucemia e a AIDS.
Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos 30 anos, os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheiber indica provas – inclusive um artigo da publicação médica "The Lancet" – de que a epidemia de poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa.
Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão.
No entanto, não há qualquer esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade escolar.
Como são feitas as vacinas?
As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintinhos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolisada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano. Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sanguínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (DNA e RNA) do animal usado na passagem. Em 1960, descobriu-se que milhões de crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a poliomielite passadas pelos rins de macacos rhesus. Foi comprovado que o SV- 40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.
Vacinas são eficazes contra as doenças que devem impedir?
Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos, inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam.
O Dr. Mendelsohn comparou a política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando, em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido erradicada. Imaginem! Durante 30 anos crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem ameaçadas pela doença”, escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985).
"A maior ameaça das doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte- americanas nas décadas de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa, onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?"
"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores,” escreve Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comitê de Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um informativo médico para o público.
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart15.html
www.vaclib.org
A revista “Back to the Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA (vejawww.hacres.com )
Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo.
Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.
Na verdade, é muito controverso se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que supostamente irão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.
Quando iniciamos as pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.
As vacinas são seguras?
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais.
O Dr. Harris Coulter, historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence and Criminality" (Vacinação, violência social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais atribuídos à Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SMSL. A pesquisa mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.
De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SMSL caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida.
O elo entre SMSL e vacinas foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco de SMSL. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SMSL e vacinação, a Dra. Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era afetada de maneira característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina tríplice.” À medida que a pesquisa da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berço e vacinação tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner.
Esse fato levou a Dra. Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra. Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the Medical Assault on the Immune System” (Vacinação, a agressão médica ao sistema imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a leucemia e a AIDS.
Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos 30 anos, os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheiber indica provas – inclusive um artigo da publicação médica "The Lancet" – de que a epidemia de poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa.
Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão.
No entanto, não há qualquer esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade escolar.
Como são feitas as vacinas?
As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintinhos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolisada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano. Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sanguínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (DNA e RNA) do animal usado na passagem. Em 1960, descobriu-se que milhões de crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a poliomielite passadas pelos rins de macacos rhesus. Foi comprovado que o SV- 40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.
Vacinas são eficazes contra as doenças que devem impedir?
Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos, inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam.
O Dr. Mendelsohn comparou a política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando, em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido erradicada. Imaginem! Durante 30 anos crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem ameaçadas pela doença”, escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985).
"A maior ameaça das doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte- americanas nas décadas de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa, onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?"
"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores,” escreve Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comitê de Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um informativo médico para o público.
Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner comenta, “Estudando milhares de páginas escritas sobre vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia, apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido vacinadas — com freqüência, no prazo de alguns dias.”
O Dr. Mendelsohn, a Dra. Scheibner e outros afirmam que a eliminação ou redução de numerosas doenças infecciosas na história humana foi o resultado de melhores condições de higiene, melhor água potável e melhores condições de vida e de alimentação e não de vacinação. Por exemplo, eles mencionam que a peste bubônica e a escarlatina, outrora responsáveis por inúmeras mortes, praticamente desapareceram sem vacinas. Quanto à pólio, varíola e difteria, Mendelsohn e Scheibner citam diversos exemplos de países, onde essas doenças desapareceram sem vacinas — ao mesmo tempo e às vezes até mais depressa — do que em países com programa de vacinação.
Qual é a gravidade das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?
Essas doenças dividem-se em duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente raras.
Caxumba e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizadaem 1978 em 30 estados norte-americanos, onde mais da metade das crianças que contraíram sarampo haviam sido devidamente vacinadas.
Um problema com a vacinação contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais avançada. Dois outros problemas potencias quanto à vacina contra sarampo é que pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer.
O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser responsável pelo aumento dramático das doenças autoimunes desde que as vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo por câncer e leucemia?”
Serão vacinas a única proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?
Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é fazer o parto normal e começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia.
Outro artigo:
De que são Constituídas as Vacinas?
Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.
As complicações graves do sarampo são extremamente raras. As campanhas de vacinação contra o sarampo não foram criadas porque suas complicações ameaçavam a vida de nossos filhos, mas porque a indústria de vacinas tinha necessidade de ampliar constantemente seus mercados. Hoje, mais crianças são vítimas da vacina do que do próprio sarampo!
Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que possuía excelente saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais, para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de causa:http://www.argonet.co.uk/users/jabs
O British Medical Journal tomou a iniciativa de publicar um artigo que mostra as práticas nocivas das indústrias farmacêuticas e de vacinas. Esse artigo explica que se ganha muito dinheiro convencendo as pessoas com boa saúde de que elas estão doentes. As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças. Entretanto, cada vez mais pessoas estão hoje percebendo que sua saúde depende de seu estilo de vida e não de medidas externas. Daí o sucesso crescente das medicinas suaves, das terapias naturais e dos métodos de autogestão da saúde.
Um advogado de Grenoble, Dr. Jean-Pierre Joseph, dedicou-se à questão das vacinas e escreveu um livro notável sobre esse assunto,Vaccins, mais alors on nous aurait menti? (Vacinas, mas então, teriam mentido para nós?). O subtítulo diz: Elas são ineficazes, deixam-nos doentes, destroem nossa imunidade natural, ... mas são obrigatórias!
Jean-Pierre Joseph mostra que onze países da Europa já abandonaram a obrigação de vacinação porque existem problemas. Este livro faz revelações incríveis sobre uma das maiores fraudes de nossa época em matéria de saúde. Ele propõe, também, meios para escapar desse envenenamento legalizado, sem desrespeitar a lei.
Nos Estados Unidos, em 35 casos os advogados moveram um processo contra os produtores de vacinas por danos cerebrais e distúrbios no sistema nervoso, causados pelo mercúrio e outros produtos tóxicos contidos nas vacinas. Os especialistas afirmam que as pessoas mortas ou portadoras de graves deficiências, devido às vacinas, são centenas de milhares, mas que, até o presente, ninguém ousou levantar o dedo contra os fabricantes farmacêuticos e os funcionários da FDA, Food and Drug Administration, e do Ministério da Saúde.
Reconhecendo sintomas de reação à vacina:
Segue outro post de Médicos contra as Vacinas aqui.
Segue um link sobre o Dossiê Vacina Contra HPV: Conheça o Perigo que Ela Representa e Tome uma Decisão Informada.
Para mais informações, entre em contato com:
Vaccination Liberation - Idaho Chapter
P.O Box 1444
Coeur d'Alene, ID 83816
Fontes:
Qual é a gravidade das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?
Essas doenças dividem-se em duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente raras.
Caxumba e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizadaem 1978 em 30 estados norte-americanos, onde mais da metade das crianças que contraíram sarampo haviam sido devidamente vacinadas.
Um problema com a vacinação contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais avançada. Dois outros problemas potencias quanto à vacina contra sarampo é que pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer.
O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser responsável pelo aumento dramático das doenças autoimunes desde que as vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo por câncer e leucemia?”
Serão vacinas a única proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?
Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é fazer o parto normal e começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia.
Outro artigo:
De que são Constituídas as Vacinas?
Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.
As complicações graves do sarampo são extremamente raras. As campanhas de vacinação contra o sarampo não foram criadas porque suas complicações ameaçavam a vida de nossos filhos, mas porque a indústria de vacinas tinha necessidade de ampliar constantemente seus mercados. Hoje, mais crianças são vítimas da vacina do que do próprio sarampo!
Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que possuía excelente saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais, para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de causa:http://www.argonet.co.uk/users/jabs
O British Medical Journal tomou a iniciativa de publicar um artigo que mostra as práticas nocivas das indústrias farmacêuticas e de vacinas. Esse artigo explica que se ganha muito dinheiro convencendo as pessoas com boa saúde de que elas estão doentes. As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças. Entretanto, cada vez mais pessoas estão hoje percebendo que sua saúde depende de seu estilo de vida e não de medidas externas. Daí o sucesso crescente das medicinas suaves, das terapias naturais e dos métodos de autogestão da saúde.
Um advogado de Grenoble, Dr. Jean-Pierre Joseph, dedicou-se à questão das vacinas e escreveu um livro notável sobre esse assunto,Vaccins, mais alors on nous aurait menti? (Vacinas, mas então, teriam mentido para nós?). O subtítulo diz: Elas são ineficazes, deixam-nos doentes, destroem nossa imunidade natural, ... mas são obrigatórias!
Jean-Pierre Joseph mostra que onze países da Europa já abandonaram a obrigação de vacinação porque existem problemas. Este livro faz revelações incríveis sobre uma das maiores fraudes de nossa época em matéria de saúde. Ele propõe, também, meios para escapar desse envenenamento legalizado, sem desrespeitar a lei.
Nos Estados Unidos, em 35 casos os advogados moveram um processo contra os produtores de vacinas por danos cerebrais e distúrbios no sistema nervoso, causados pelo mercúrio e outros produtos tóxicos contidos nas vacinas. Os especialistas afirmam que as pessoas mortas ou portadoras de graves deficiências, devido às vacinas, são centenas de milhares, mas que, até o presente, ninguém ousou levantar o dedo contra os fabricantes farmacêuticos e os funcionários da FDA, Food and Drug Administration, e do Ministério da Saúde.
Reconhecendo sintomas de reação à vacina:
- Pronunciado inchaço, vermelhidão, calor ou endurecimento no local da injecção;
- Rash corpo ou urticária;
- Choque / colapso;
- Gritar estridentemente ou choro persistente durante horas;
- Sonolência extrema ou longos períodos de falta de resposta;
- Espasmos ou movimentos bruscos do corpo, braço, perna ou na cabeça;
- Olhos Estrábicos;
- Fraqueza ou paralisia de qualquer parte do corpo;
- Perda da capacidade de rolar, sentar-se ou levantar-se;
- Perda de contato com os olhos ou a consciência ou retraimento social;
- Golpear a cabeça ou aparecimento de movimentos repetitivos (batendo, esfregando, balançando, girando);
- Febre alta (acima de 39,5 graus Celsius)
- Visão ou perda da audição;
- Inquietação, hiperatividade ou incapacidade de se concentrar;
- Os distúrbios do sono que mudam horário padrão de dormir e acordar;
- Dor nas articulações ou fraqueza muscular;
- Fadiga excessiva;
- A perda de memória;
- O início de ouvido crônica ou infecções respiratórias;
- Diarreia violenta ou persistente ou constipação crônica;
- Problemas respiratórios (asma);
- O sangramento excessivo (trombocitopenia) ou anemia.
Segue outro post de Médicos contra as Vacinas aqui.
Segue um link sobre o Dossiê Vacina Contra HPV: Conheça o Perigo que Ela Representa e Tome uma Decisão Informada.
Para mais informações, entre em contato com:
Vaccination Liberation - Idaho Chapter
P.O Box 1444
Coeur d'Alene, ID 83816
Fontes:
http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/03/vacinas-sao-ineficazes-deixam-nos.html
http://articles.mercola.com/ sites/articles/archive/2014/08/ 26/back-to-school-vaccines.aspx
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart10.html
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart12.html
http://articles.mercola.com/
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart10.html
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart12.html
http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart15.html
www.vaclib.org
A revista “Back to the Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA (vejawww.hacres.com )
Santé Nouvelles, fevereiro de 2003
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