AIDS X HEXAMETILENOTETRAMINA……

Acompanhei durante algum tempo (3 anos) o excelente trabalho do Dr. Eliezer Cerqueira Mendes (pesquise no google e analise) que, depois de profunda pesquisa, iniciou o tratamento contra o vírus da Aids com o HMTA – hexametilenotetramina – que pode e deve ser aplicado para todos os casos virais e, especialmente, no caso da Herpes Zoster, que tem maltratado um grande número de pessoas portadoras do terrível mal. Tivemos a oportunidade de tratar pacientes portadores do HIV sintomáticos no Hospital de Barretos, quando era Prefeito o DR. NELSON JAMES WRIGHT, médico infectologista, que apoiou o Dr. Eliezer e autorizou a aplicação do HMTA, via intradermal ou subcutânea e, abismado, assistiu a rápida e extraordinária recuperação dos pacientes. Alguns simplesmente se levantavam após poucos dias de tratamento.

A foto acima mostra o discurso do Senador Valmir Campelo, em abril de 1993, apoiando o trabalho do Dr.Eliezer Cerqueira Mendes, que escreveu diversos livros, dentre eles, SEXO EM TRANSE, PSICOTRANSE, TANCREDO SABIA, HIV X HMTA, O UNIVERSO PARALELO DA LOUCURA, dentre outros. Foi perseguido por suas ideias e pesquisar e, até cassado, infelizmente. Mas é o que acontece com todos aqueles que afrontam os interesses dos grandes laboratórios e dos “donos da verdade”.

Dizia o Senador no seu discurso: “… Como e depreende, os tratamentos apresentados até hoje são meramente promissores. Os Governos, no entanto, não têm desprezado qualquer possibilidade terapêutica, pois existe uma grande pandemia sem outra contrapartida, que não a eventual profilaxia. O Brasil, em sua dependência intelectual dos ventos científicos soprados do Primeiro mundo, tem reagido violentamente contra a sugestão de um médico patrício – o Dr. Eliezer C. Mendes – para que seja testado, no controle da Aids, um fármaco antigo, conhecido e barato – a hexametilenotretamina (HMT) – utilizado classicamente no tratamento das infecções urinárias. Numa reação explosiva e desproporcional, em uma situação de falta de alternativa terapêutica, A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo (Folha de S. Paulo de 25/01/1993) propôs a sua punição como charlatão. Cientistas de renome, adotando conduta superficial e tendenciosa, simplesmente afastaram a possibilidade científica de teste da droga através de adoção de atitudes autoritárias e coercitiva. É o detestável magister dixit – o mestre disse – .

O fato também recebeu o apoio do ilustre Senador Francisco Rollemberg, que solicitou a cientista da área a verificação da possibilidade da utilização do HMT no tratamento da Aids. A conclusão baseou-se nos seguintes dados:

1 – O HMT age liberando formol, dependendo da acidez do meio, isto é, do pH. A liberação máxima de formol ocorre nas condições ácidas da urina.

2 – O formol é absolutamente eficaz em sua ação virucida contra os vírus da Aids, em estudos “in vitro”, em concentração mínima.

3 – A liberação de formol torna-se nula num pH 6,9. Isto quer dizer que o formol não será encontrado no sangue arterial, no sangue venoso, no meio intersticial e nem mesmo no citoplasma das células. No entanto, aquele pH de 6,9 coincide com o pH intra nuclear de 6,85-88 , onde se situa a carga genética do vírus, com os seus 9,749 nucleotídeos, os quais, envolvidos no genoma do hospedeiro, agirão como a bomba-relógio da AIDS. Isto quer dizer que haverá liberação infinitesimal de formol a nível intranuclear, lesando o vírus e alterando, com certeza, o curso da doença.

Conclui-se, então, que o fármaco é definitivamente promissor, apesar de suas possibilidades terem sido peremptoriamente afastadas através da resposta dada pelo Ministério da Saúde à solicitação do Senador Francisco Rollemberg, uma vez que o técnico que elaborou o parecer para o Ministério da Saúde, não atentou para as fantásticas coincidências bioquímico-fisiológicas.

Assim, mais uma vez a história se repete: O interesse de poucos (envolvidos na questão financeira) sobre muitos.

O Hexametilenotetramina é barato, por isso o desinteresse dos grandes laboratórios. Interessa a terapia profilática e não a definitiva.

Estudos comprovam que o AZT provoca imunodeficiência e, por conseguinte, a Aids. Vide o capítulo deste site: http://www.conspiracoes.com.br/artigos/hix-x-aids-tudo-mentira/

Há muito mais a dizer, mas o que acima está exposto é suficiente para aguçar sua curiosidade e, por consequência, provocar sua pesquisa.

Fonte:

http://www.conspiracoes.com.br/artigos/aids-x-hexametilenotetramina/