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MANTEIGA OU MARGARINA? A ESCOLHA ESTÁ EM SUAS MÃOS. DECIDA PELO MELHOR. DECIDA PELA SUA SAÚDE.

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MANTEIGA OU MARGARINA?
A discussão é antiga, mas permanece atual. A margarina é um produto inventado pela industria química alimentícia pela necessidade comercial de um produto mais barato que a manteiga, cujo processo multissecular de fabricação é lento, artesanal, portanto oneroso.
Sua composição baseia-se em extratos oleaginosos vegetais e seu processo de fabricação inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, que é bem barato), ácido fosfórico, soda, que resulta numa substância marrom e mal cheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, deixando o produto parcialmente hidrogenado. Resta então uma pasta amarela de ótimo prazo de conservação, com textura firme mesmo a temperatura ambiente, que não rança, não pega fungos e não é atacado por insetos ou roedores. Enfim é um não-alimento, é um produto péssimo!
O processo todo, que resulta em margarina, forma uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado “trans”, insólita na natureza e de efeitos nocivos para o homem, rica em óleos poliinsaturados ruins, que contribuem para um grande número de doenças.
Resumidamente, a margarina, pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos no fígado, pulmão, órgãos reprodutivos, distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer, e principalmente: transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de ateroesclerose e doenças cardíacas. A margarina promove o que a sua invenção se propunha a prevenir.
Não há dúvida: margarina não é nem de longe mais saudável que a boa e velha manteiga, pelo contrário. A tradicional manteiga acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar, e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a revolução industrial, que só fez contribuir para deformar nosso entendimento de saúde e bom senso, quando iniciou-se a demonização das gorduras por estudos mal conduzidos.

Fonte:
Victor Sorrentino

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