MORTES E EFEITOS COLATERAIS CAUSADOS PELA VACINA H1N1.
Ao longo destes meses após a vacinação em massa no Brasil com a vacina da gripe H1N1, muitos pacientes me relataram efeitos colaterais logo após a vacina e outros tiveram sintomas de gripe por vários meses seguidos. Uma paciente me relatou o caso de um amigo que ficou paralisado e teve que usar cadeira de rodas (Síndrome de Guillain Barré?).
Como algumas pessoas têm me perguntado como ficou esta questão a nível mundial, estou anexando abaixo reportagens nacionais e mundiais a este respeito, com suas fontes originais para quem quiser investigar com mais detalhes. Minha opinião pessoal é aquela do início do meu site: “Quem conta a história é quem ganha a guerra”!
Como diz o autor de um site interessante sobre a questão da vacina do H1N1: “Porque a imprensa não faz seu papel divulgando quantos efeitos adversos e mortes causadas pela vacina tivemos até agora? Onde está a imprensa neste momento? O que vemos na mídia são apenas os ‘especialistas’ do governo repetindo a mesma ladainha de que a vacina é segura, enquanto podemos observar dezenas de pessoas com reações adversas graves e outras morrendo. Como apenas alguns poucos veículos de comunicação vêm relatando estes casos, ficamos a imaginar o tamanho da tragédia que está a acontecer em nosso país neste momento.” 1
Carlos Reis, médico autor do Site “Mídia sem Máscaras”, registra um pensamento de Bertrand Russel a respeito da mídia científica:
“Dietas, injeções, e injunções se combinarão, desde a mais tenra idade, para produzir o tipo de caráter e o tipo de crença que as autoridades consideram desejáveis, e qualquer crítica séria a esses poderes tornar-se-á psicologicamente impossível. Mesmo se todos forem miseráveis, todos se acreditarão felizes porque os governos assim lhes dizem que são”. Bertrand Russel, O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade, pg 50, 1953) 2
Como quase tudo neste mundo “acaba em pizza”, acredito que está história não terá outro destino além do esquecimento… Mas vou deixar mais esta página no meu site para registrar a “versão do vencido”, como dizem os historiadores atuais e esperar para ver o que dá…
Uma questão interessante a ser observada é que, como quase tudo no mundo, existem 2 tipos de reações com estes temas: os totalmente à favor da ciência e do sistema que dizem que tudo isso é “paranóia” e “conspiração” e os que lutam para revelar os “jogos” e “efeitos” de um sistema nem sempre é honesto e confiável… E outro fato é que ninguém irá “mudar de opinião” só pelas evidências a favor de ambos os lados; eu costumo dizer que uma pessoa só revê seu ponto-de-vista se estiver em crise, por isso “a crise é a mãe da evolução“!
Na página anterior vimos que o Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa, afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia” e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas “engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.
Agora vamos ver que muitos países suspenderam a vacinação em massa para avaliar os seus efeitos colaterais, já que, como descrito abaixo (em “Uma história de porco”), “a vacina causou mais mortes [na Europa] do que o vírus H1N1, além do grande número esperado de casos não notificados”. Peço aos meus pacientes e aos meus leitores que contribuam com esta página enviando comentários, relatos e links de notícias do “pós vacinação em massa” relacionados com efeitos colaterais da vacina H1N1, ok?
Espero ter material suficiente para deixar um registro histórico sobre este tema. Vamos então à leitura dos relatos assustadores abaixo! Eu as coloquei em ordem cronológica, misturando temas nacionais e internacionais, para termos uma visão evolutiva de todo o processo:
Uma pessoa morreu depois de ter recebido a nova vacina da gripe suína dada pelo governo da Inglaterra
Como algumas pessoas têm me perguntado como ficou esta questão a nível mundial, estou anexando abaixo reportagens nacionais e mundiais a este respeito, com suas fontes originais para quem quiser investigar com mais detalhes. Minha opinião pessoal é aquela do início do meu site: “Quem conta a história é quem ganha a guerra”!
Como diz o autor de um site interessante sobre a questão da vacina do H1N1: “Porque a imprensa não faz seu papel divulgando quantos efeitos adversos e mortes causadas pela vacina tivemos até agora? Onde está a imprensa neste momento? O que vemos na mídia são apenas os ‘especialistas’ do governo repetindo a mesma ladainha de que a vacina é segura, enquanto podemos observar dezenas de pessoas com reações adversas graves e outras morrendo. Como apenas alguns poucos veículos de comunicação vêm relatando estes casos, ficamos a imaginar o tamanho da tragédia que está a acontecer em nosso país neste momento.” 1
Carlos Reis, médico autor do Site “Mídia sem Máscaras”, registra um pensamento de Bertrand Russel a respeito da mídia científica:
“Dietas, injeções, e injunções se combinarão, desde a mais tenra idade, para produzir o tipo de caráter e o tipo de crença que as autoridades consideram desejáveis, e qualquer crítica séria a esses poderes tornar-se-á psicologicamente impossível. Mesmo se todos forem miseráveis, todos se acreditarão felizes porque os governos assim lhes dizem que são”. Bertrand Russel, O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade, pg 50, 1953) 2
Como quase tudo neste mundo “acaba em pizza”, acredito que está história não terá outro destino além do esquecimento… Mas vou deixar mais esta página no meu site para registrar a “versão do vencido”, como dizem os historiadores atuais e esperar para ver o que dá…
Uma questão interessante a ser observada é que, como quase tudo no mundo, existem 2 tipos de reações com estes temas: os totalmente à favor da ciência e do sistema que dizem que tudo isso é “paranóia” e “conspiração” e os que lutam para revelar os “jogos” e “efeitos” de um sistema nem sempre é honesto e confiável… E outro fato é que ninguém irá “mudar de opinião” só pelas evidências a favor de ambos os lados; eu costumo dizer que uma pessoa só revê seu ponto-de-vista se estiver em crise, por isso “a crise é a mãe da evolução“!
Na página anterior vimos que o Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa, afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia” e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas “engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.
Agora vamos ver que muitos países suspenderam a vacinação em massa para avaliar os seus efeitos colaterais, já que, como descrito abaixo (em “Uma história de porco”), “a vacina causou mais mortes [na Europa] do que o vírus H1N1, além do grande número esperado de casos não notificados”. Peço aos meus pacientes e aos meus leitores que contribuam com esta página enviando comentários, relatos e links de notícias do “pós vacinação em massa” relacionados com efeitos colaterais da vacina H1N1, ok?
Espero ter material suficiente para deixar um registro histórico sobre este tema. Vamos então à leitura dos relatos assustadores abaixo! Eu as coloquei em ordem cronológica, misturando temas nacionais e internacionais, para termos uma visão evolutiva de todo o processo:
Uma pessoa morreu depois de ter recebido a nova vacina da gripe suína dada pelo governo da Inglaterra
É a primeira morte ligada a nova injeção Pandemrix e aparece no topo de mais de 1.329 notificações de reações adversas suspeitas em apenas quatro semanas. Mas os peritos que investigam a morte disseram que era provável que tenha sido causado por ‘condições de saúde existentes” e não da vacina em si. As reações mais freqüentes da vacina Pandemrix são: dor e inchaço no local da injeção, vômitos, tonturas e febre. Houveram dois casos de choques anafiláticos, uma criança teve artrite e duas tiveram convulsões, disse a Agência de Regulamentação de Produtos Medicinais e Para a Saúde. De acordo com a agencia não existe ligação com a vacina. Um porta-voz do Departamento de Saúde disse: “Não há preocupações sobre esses relatórios.3
Mulher morre na Hungria depois da vacina da gripe suína, relata o Jornal Budapest Times
Mulher morre na Hungria depois da vacina da gripe suína, relata o Jornal Budapest Times
Uma mulher de 64 anos morreu na semana passada, apenas dois dias após ter recebido uma vacina contra o novo vírus da gripe A(H1N1) da chamada gripe suína. O serviço estadual de medicina ÁNTSZ ordenou uma autópsia para determinar se havia alguma ligação entre a vacina e a morte do paciente, que sofria de uma doença cardíaca crônica, mas moderada. … A vacina contra a nova gripe na Hungria não é apropriada para crianças e gestantes, diz conselheiro da saúde. A vacina contra o vírus da nova gripe não é adequado para crianças pequenas e mulheres grávidas, disse um membro do Colégio de Infectologia da Hungria, consultor do Ministério da Saúde, em um programa de televisão na TV2, na noite de domingo. As mulheres grávidas devem ser tratadaa com produtos anti-virais, os quais não têm o suficiente no país, disse Andras Szalka. O Ministério da Saúde respondeu que não tinha até à data recebido um comunicado do Colegiado para este efeito, no entanto acrescentou que o Chefe Oficial Médico Ferenc Falus convocou uma reunião do comitê de pandemia para segunda-feira, onde o assunto seria discutido. 4
Duas pessoas morreram na Suécia depois da vacina da vacina da gripe suína: a ponta do Iceberg
Duas pessoas morreram na Suécia depois da vacina da vacina da gripe suína: a ponta do Iceberg
Duas pessoas morreram na Suécia depois de tomar a vacina da “gripe suína”, informou ontem o jornal sueco Aftonbladet. Gunillla Sjolin-Forsberg da Agência de Produtos Médicos da Suécia (Läkemedelsverket) disse que um homem nos seus 50 anos morreu 12 horas depois de receber a vacina Pandemrix da “gripe suína” que é feita pela GlaxoSmithKline. Uma mulher de 65 anos morreu dois dias depois de receber a vacina da “gripe suína”, de acordo com o Aftonbladet. As mortes foram informadas depois de alguns dias do lançamento do programa de vacinação em massa da “gripe suína” no país. A vacina Pandemrix da GlaxoSmithKline que contém o esqualeno como adjuvante é classificada como arma biológica pelos órgãos reguladores Comunidade Européia e dos EUA de acordo com um banco de dados da biopharma. De acordo com o jornal sueco Expressen, 190 enfermeiras informaram ter sofrido efeitos colaterais sérios depois de receber a vacina da “gripe suína”. Os efeitos colaterais informados incluem dor extrema no braço no ponto da injeção, dificuldade para dormir depois da injeção; náusea profusa e contínua e vômitos; pressão sanguínea baixa, dores de cabeça severas, desmaio, febres, dores nos músculos. Um enfermeira sueca que tomou a vacina na quarta-feira da semana passada contou para Expressen: “Meu corpo inteiro estava tremendo. Era tão ruim que eu não podia nem mesmo segurar um copo de água em minha mão.” Outra enfermeira, Jennaly, dificilmente podia caminhar cinco metros depois de ter ficado doente após a vacinação da “gripe suína”. Ela era completamente saudável antes de tomar a vacina mas no dia seguinte ela teve uma febre de 39 graus. “Eu quase não conseguia andar cinco metros para chegar ao banheiro”, ela disse. A febre durou três dias. Muitos dos colegas dela que levaram a vacina sofreram de efeitos colaterais semelhantes. “Eu conheço pelo menos dez pessoas que tiveram febre. Nós somos 80 pessoas onde eu trabalho.” Rebecka Andersson, a primeira pessoa na Suécia a ser vacinada, disse que adquiriu uma febre e se sentiu doente. “Eu perdi toda a minha força”, ela disse. “Eu nunca estive doente então foi a vacina em meu caso.” Os colegas dela foram vacinados ao mesmo tempo. Cinco dos 19 ficaram doentes pela vacina da “gripe suína”. 5
Quarta morte causada pela vacina da “gripe suina” relatada na Suécia
Quarta morte causada pela vacina da “gripe suina” relatada na Suécia
Dagens Nyheter relatou que um quarto caso de morte causada pela vacina da “gripe suína” ocorreu na Suécia. Uma mulher muito velha, de 90 anos, morreu poucos dias depois que recebeu a vacina Pandemrix da “gripe suína”. Esta é a quarta morte suspeita de ser um resultado direto, ou os chamados “efeitos colaterais graves” da nova injeção com um adjuvante não testado. Os níveis de esqualeno nas vacinas suecas são milhares de vezes maior do que naquelas vacinas que causaram a Síndrome da Guerra do Golfo que até agora matou ou adoeceu gravemente cerca de 30.000 soldados americanos. A Suécia tinha um contrato com a GlaxoSmithKline que forçou a Suécia a adquirir uma certa quantidade de vacinas (18 milhões de doses encomendadas) no caso de uma declaração da OMS de nível 6 de pandemia. O fabricante da vacina e outros fabricantes são conselheiros da OMS sobre as declarações de pandemia. Recentemente as autoridades suecas tiveram de admitir que partes do contrato ainda secreto com o fabricante da vacina – realmente os obrigavam a encomendar a vacina. A definição do nível de pandemia 6 foi alterada no início deste ano pela OMS para que o menor nível de gravidade inclua todas as “gripes normais” durante os últimos 30 anos. Anteriormente uma pandemia também causou muitas mortes que a “gripe suína” até agora não o fez. Agora, qualquer gripe poderia causar uma declaração de pandemia de nível 6. As autoridades suecas continuam afirmando que as pessoas que estão recebendo agora a vacina muitas vezes já estavam doentes, fazendo parte do chamado “grupo de risco”, com sistemas imunitários enfraquecidos. Estranhamente, mulheres grávidas perfeitamente saudáveis fazem parte deste grupo. Até agora não foram relatados abortos devido à vacina, mas eles são esperados. As autoridades fazem declarações no sentido de que as recentes mortes não têm nada a ver com a vacinação. ”Esses indivíduos tinham problemas de saúde pré-existentes, é apenas uma coincidência que eles tenham morrido agora.” Na imprensa sueca e também em muitos outros países, qualquer caso em que alguém teve a “gripe suína” e morreu, foi declarada como uma causa direta da “gripe suína”, não importa se a causa real da morte foi pneumonia ou infecção bacteriana ou uma condição pré-existente. Este comentário de um dos nossos leitores resume bem: “É engraçado como quando alguém morre de gripe suína com uma condição pré-existente, diz-se que ele morreu de gripe suína – sem dúvida. E se alguém morrer por causa da vacina com uma condição pré-existente ele morreu da condição pré-existente – sem dúvida”. Teme-se que todas as investigações sobre essas mortes resultem em relatórios que mintam sobre a causa da morte para não perturbar o curso de vacinação em massa da população sueca, uma campanha que até agora ainda é voluntária para a maioria das pessoas. A Suécia pode forçar todas as pessoas no país a serem vacinadas se for considerado necessário pelas autoridades. O problema é que todos que têm uma posição de liderança na Suécia são crentes em vacinas e os seus alegados efeitos e muitos deles também têm laços com a indústria farmacêutica. A máfia da vacina rege as políticas de cuidados médicos das nações. Relatórios de novas erupções da “gripe suína” cobrem de lixo os jornais na Suécia, como se eles tivessem que bater o tambor para assustar mais a favor da vacina agora que a dúvida sobre a segurança da droga Pandemrix não testada e venenosa está se espalhando. O fato de que os testes são muito incertos (9 entre 10 mostram resultado falso) não aparece em qualquer lugar nestes artigos e aquelas outras formas de influenza que se espalham como sempre também não são mencionadas. A questão da responsabilidade quando se trata de efeitos colaterais graves, incluindo a morte ainda é incerta. As autoridades suecas anteriores declararam oficialmente que não há imunidade para os fabricantes de vacina, mas depois de receber uma pergunta direta nossa, eles removeram essa informação do seu site e ainda não responderam ao nosso inquérito suplementar. O fato do Parlamento Europeu ter aprovado leis que dão aos fabricantes de vacinas completa imunidade não tem sido relatado na imprensa sueca. Quem, então, terá que assumir a responsabilidade na Suécia parece ser completamente obscuro. 6
Grávida perde bebe depois de tomar vacina da gripe A
Grávida perde bebe depois de tomar vacina da gripe A
Uma grávida de oito meses dirigiu-se no dia 10 ao Hospital de Portalegre para tomar a vacina contra a Gripe A. Quatro dias depois, dirigiu-se à unidade hospitalar por “diminuição dos movimentos fetais, tendo ficada internada por suspeita de morte fetal, embora se encontrasse clinicamente bem”, informa a administração do hospital em nota à comunicação social. Já hoje, “após a realização de exames, verificou-se a morte fetal”. Em declarações à SIC, o pai atribui a morte do feto de 34 semanas à vacina. Os médicos contactados pelo canal de televisão, no entanto, desmentem a relação, bem como a administração do hospital: ”Não é possível establecer uma relação casual entre a vacinação da grávida e a morte do feto”. Apenas no segundo trimestre da gravidez está interditada a vacinação. A administração lembra ainda que “a ocorrência de natimortos em Portugal, sem causa prévia, é de um por dia em Portugal”. Contactado pelo i, o ministério da Saúde recusou comentar. 7
Uma história de porco
Uma história de porco
Atualmente estão registrados na Noruega 4.290 efeitos colaterais da vacina da gripe H1N1. Dez pessoas morreram pouco tempo após a injeção. 27 abortos espontâneos foram associados à Pandemrix. Várias pessoas ficaram paralisadas pela síndrome de Guillain-Barré. Na Suécia aconteceram 20 mortes e 22 abortos em conexão com a vacina. Com estes dados, até agora a vacina causou mais mortes do que o vírus H1N1, além do grande número esperado de casos não notificados. 8
O medo do H1N2 foi pior que o vírus, diz especialista
O medo do H1N2 foi pior que o vírus, diz especialista
Um ano após do primeiro caso humano de gripe H1N1 ser diagnosticado no México, os esforços de saúde pública no mundo inteiro focando campanhas de vacinação têm sido cada vez mais colocados em questão. Até o dia 7 de março de 2010, 16.713 mortes de pessoas com a gripe suína H1N1 (testadas em laboratório) haviam sido relatadas à Organização Mundial de Saúde, um número muito menor do que muitos temiam. No mundo inteiro, muitos casos não foram nem diagnosticados ou testados. “O surto de H1N1 foi bastante pequeno”, disse Philip Alcabes, Ph.D em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins, bem como mestrados em bioquímica e saúde pública e professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York. “Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1”, e que “acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas”. Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária. As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pánico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918. O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse. 9
Mais problemas relatados da vacina
Mais problemas relatados da vacina
Guangzhou - Autoridades de controle e prevenção de doenças em Guangzhou (Cantão) receberam relatos de que algumas crianças ficaram doentes ou paralisadas após receberem a vacina contra o H1N1, em meio ao atual escândalo da vacina na província de Shanxi. Após uma investigação inicial, alguns casos em Guangzhou, capital da província de Guangdong, têm sido estranhamente ligados à vacinação, disse Wang Ming, diretor do Centro de controle e prevenção de Doenças de Guangzhou. “Nós conduzimos uma investigação imediata após o recebimento dos relatórios. Até agora, não podemos dizer se os casos estão definitivamente ligados com a vacinação”, disse Wang a Yangcheng Evening News na quarta-feira. É necessária mais investigação para preparar uma avaliação completa, segundo Wang. Em um caso recente, Xian Weijian, um estudante de 10 anos do distrito de Baiyun, descobriu que não podia se apoiar na perna esquerda na noite depois que recebeu uma vacina contra a gripe H1N1 na escola na segunda-feira. Xian foi dos 1.000 alunos que receberam a vacinas na escola naquele dia. O resto dos alunos não desenvolveu qualquer doença ou sintomas desconfortáveis. “Meu filho não tinha quaisquer problemas de saúde antes de receber a vacina. Deve haver problemas com a vacina”, disse o pai de Xian. Xian foi enviado ao hospital infantil de Guangzhou para tratamento posterior. “Se descobrirmos que os casos estão relacionados à vacina, iremos realizar uma investigação mais aprofundada e punir seriamente as pessoas envolvidas”, disse Wang. O relatório do inquérito inicial foi apresentado às autoridades governamentais, mas Huang Sui, um oficial de imprensa do Serviço de Saúde de Guangzhou, disse que ainda não foi fixada data para a publicação do relatório. O prefeito de Guangzhou, Zhang Guangning, também pediu aos departamentos relacionados para conduzirem um inquérito exaustivo sobre o caso na terça-feira após receber um telefonema de uma mulher local. A mãe alegou que seu filho de 15 anos desenvolveu paralisia nas pernas depois de receber a vacina H1N1 no ano passado. “Ele ficou paralisado após receber a vacina. Como podemos acreditar que seu problema não tem nada que ver com a vacinação?”, perguntou ela. 10
Bebê morre ao receber vacina contra Gripe A
Bebê morre ao receber vacina contra Gripe A
Itaituba – Em Fordlândia, sudoeste do Pará, foi registrada a morte de um bebê, de apenas 1 ano e 4 meses, após a aplicação da Vacina contra o vírus H1N1. Na última terça-feira (23), o menino recebeu a primeira dose da vacina e horas depois começou a passar mal. De acordo com informações a criança já estaria com febre antes de tomar a medicação. De volta ao posto de saúde o bebê foi medicado com antialérgico, porém o estado de saúde se agravou ainda mais. A criança foi levada de barco para Itaituba mais faleceu durante a viagem. 11
Criança de 1 ano e 8 meses foi imunizada contra o vírus A e passou mal no dia seguinte
Criança de 1 ano e 8 meses foi imunizada contra o vírus A e passou mal no dia seguinte
O Ministério da Saúde informou ontem que está acompanhando a investigação do caso da criança em São Paulo, que foi internada após ser vacinada contra a influenza A (H1N1). A assessoria do órgão disse que é precipitado dizer, no momento, que o motivo da internação tenha sido a imunização, e voltou a afirmar que a população não precisa ter medo da vacina. Segundo familiares, J. H., de 1 ano e 8 meses, tomou a vacina na tarde do último dia 25 (1)e teve febre na madrugada. No dia seguinte, a caminho da escola, ele passou mal e foi levado ao hospital, onde disseram que os sinais de fraqueza eram uma reação à vacina. Logo depois, J.H. voltou ao hospital e foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nota divulgada pela Secretaria de Saúde de São Paulo afirma que é possível que o menino tenha tido uma encefalite viral, ou seja, uma inflamação no encéfalo causada por vírus. E que exames mais minuciosos, com o objetivo de confirmar o diagnóstico, serão realizados ainda nesta semana pelo Instituto Adolfo Lutz. “O paciente tomou, no dia 25 de março, vacinas contra paralisia infantil, tríplice bacteriana e antipneumocócica 10-valente, além de ter sido imunizado contra o vírus A (H1N1). Portanto, não é possível afirmar que o problema tenha sido causado pela vacina contra a influenza A sem uma investigação minuciosa”, explicou a nota. E informou ainda que o paciente já foi submetido a diversos exames, como tomografia e ressonância magnética, mas que nenhuma alteração foi observada. A secretaria fez questão de destacar que não há, até o momento, qualquer caso relatado em países onde a vacinação já foi realizada, de reações adversas relacionadas à encefalite viral. Ao Correio, Sheila Procópio, 23 anos, que disse ser irmã da criança, afirmou por telefone que Jean está internado no Hospital Dom Antônio de Alvarenga, no Ipiranga. “Ele chegou bom para tomar a vacina, depois foi ficando mole, com os olhos virados e sem coordenação motora”, relatou a moça, que mora em Itaquera, Zona Leste de São Paulo. “Os médicos dizem não saber o que aconteceu com a criança, não têm diagnóstico, não têm nada”, lamentou Sheila. A reportagem tentou entrar em contato com os representantes do hospital, mas não obteve sucesso. 12
Tanque Novo: Criança morre após tomar vacina H1N1
Tanque Novo: Criança morre após tomar vacina H1N1
Uma criança de oito meses, do município de Tanque Novo, portadora de síndrome de down, veio a óbito nesta quarta-feira, (07), no Hospital Regional de Guanambi, depois de tomar a vacina H1N1. De acordo com as informações colhidas junto a família pela 30ª Dires, a criança quatro horas depois de tomar a vacina naquela cidade começou a apresentar um quadro febril e dispnéia e durante três dias foi medicada em casa pelos pais. No último domingo, a criança foi levada ao hospital daquela cidade onde foi atendida e liberada em seguida. Sem melhora, retornou na segunda-feira e somente na terça-feira foi transferida para Guanambi. A criança chegou por volta das 22 horas, já em estado grave, com insuficiência respiratória aguda, febre, dispnéia, tendo sido medicada. Contudo, o quadro se agravou e por volta das 15:40h desta quarta-feira ela veio a óbito. Para a coordenadora do Programa de Imunização da 30ª Dires, em Guanambi, Marcia Luzia, que concedeu entrevista ao repórter Bonny Silva, da Radio Cultura de Guanambi, a morte desta criança causou-lhe surpresa. Ela disse não acreditar que a causa da morte tenha sido provocada pela vacina H1N1. O caso já foi comunicado a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) e já está sendo investigado. 13
Morte suspeita após vacina será investigada
Morte suspeita após vacina será investigada
Rapaz de 26 anos apresentou sintomas da doença horas depois de ter sido vacinado contra a gripe. Laudo sobre o caso ficará pronto em 15 dias
A Secretaria Municipal de Saúde investigará o caso de um rapaz de 26 anos, morador no Parque Ouro Branco (zona sul) que morreu com suspeita de gripe A (H1N1) no último sábado em Londrina. Segundo a família do jovem, ele passou a apresentar alguns sintomas da doença horas depois de ter tomado a vacina contra Influenza, dentro da campanha do Ministério da Saúde. Um exame, que ficará pronto em 15 dias, poderá dizer se o jovem tinha alguma outra doença no momento que foi imunizado. Marcelo Geraldo da Silva foi até o posto de saúde tomar a vacina por volta das 12 horas de segunda-feira passada, primeiro dia da etapa para jovens entre 20 e 29 anos. Segundo a irmã dele, Kely Maria da Silva, o rapaz apresentou febre alta e vômito algumas horas depois. “Terça ele foi ao posto e pediram exames. Na quarta, os exames foram feitos”, contou. Silva foi medicado com o Tamilfu e, quarta a noite, foi ao Hospital Zona Sul. “Ele foi, mas quando ficou sabendo que ia ser internado, voltou para casa”, disse a irmã. Entretanto, outro irmão levou o jovem de volta ao hospital. “Lá, uma enfermeira disse que ele poderia voltar para casa, se estivesse usando [o Tamiflu] corretamente”, afirmou Kely. Passando mal, Silva voltou ao hospital na última quinta-feira, por volta das 15 horas. No dia seguinte, o jovem foi transferido para o Hospital Universitário (HU) e internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A morte dele foi confirmada no sábado, por volta das 22h15. A família questiona o procedimento adotado durante a vacinação. “Para tomar [essa vacina] ninguém passa por uma triagem.” A preocupação de Kely é saber se o irmão tinha alguma outra doença, como dengue ou outra gripe, ao tomar a vacina. “Se ele estava [doente], não falou nada. Também não fazia uso de medicamento algum”, lembrou a irmã. Segundo ela, o atestado de óbito diz que há suspeita de gripe A (H1N1). “A gente queria saber se ele estava com dengue ou gripe e tomou a vacina”, cobrou. O resultado do laudo deve ficar pronto dentro de 15 dias. Investigação O secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, disse que este é “apenas um caso suspeito a mais dentro de centenas”. “Enquanto não houver rigorosamente o resultado do exame, não podemos falar nada. Vamos investigar”, prometeu. Segundo ele, não somente a confirmação de gripe A (H1N1) será investigada, mas também a relação entre a morte, os sintomas e a imunização. Mesmo assim, Bedrossian ressaltou que a vacina é “confiável”. “A única contraindicação é para quem tem alergia a ovo. É uma vacina confiável. Ela foi produzida nos Estados Unidos. Ela é uma vacina tão confiável que a gente imuniza crianças e grávidas”, explicou o secretário. Bedrossian disse que uma das reações à vacina pode ser uma “febrícula”, além de dores com intensidades diferentes dependendo da sensibilidade de cada um. 14
A Secretaria Municipal de Saúde investigará o caso de um rapaz de 26 anos, morador no Parque Ouro Branco (zona sul) que morreu com suspeita de gripe A (H1N1) no último sábado em Londrina. Segundo a família do jovem, ele passou a apresentar alguns sintomas da doença horas depois de ter tomado a vacina contra Influenza, dentro da campanha do Ministério da Saúde. Um exame, que ficará pronto em 15 dias, poderá dizer se o jovem tinha alguma outra doença no momento que foi imunizado. Marcelo Geraldo da Silva foi até o posto de saúde tomar a vacina por volta das 12 horas de segunda-feira passada, primeiro dia da etapa para jovens entre 20 e 29 anos. Segundo a irmã dele, Kely Maria da Silva, o rapaz apresentou febre alta e vômito algumas horas depois. “Terça ele foi ao posto e pediram exames. Na quarta, os exames foram feitos”, contou. Silva foi medicado com o Tamilfu e, quarta a noite, foi ao Hospital Zona Sul. “Ele foi, mas quando ficou sabendo que ia ser internado, voltou para casa”, disse a irmã. Entretanto, outro irmão levou o jovem de volta ao hospital. “Lá, uma enfermeira disse que ele poderia voltar para casa, se estivesse usando [o Tamiflu] corretamente”, afirmou Kely. Passando mal, Silva voltou ao hospital na última quinta-feira, por volta das 15 horas. No dia seguinte, o jovem foi transferido para o Hospital Universitário (HU) e internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A morte dele foi confirmada no sábado, por volta das 22h15. A família questiona o procedimento adotado durante a vacinação. “Para tomar [essa vacina] ninguém passa por uma triagem.” A preocupação de Kely é saber se o irmão tinha alguma outra doença, como dengue ou outra gripe, ao tomar a vacina. “Se ele estava [doente], não falou nada. Também não fazia uso de medicamento algum”, lembrou a irmã. Segundo ela, o atestado de óbito diz que há suspeita de gripe A (H1N1). “A gente queria saber se ele estava com dengue ou gripe e tomou a vacina”, cobrou. O resultado do laudo deve ficar pronto dentro de 15 dias. Investigação O secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, disse que este é “apenas um caso suspeito a mais dentro de centenas”. “Enquanto não houver rigorosamente o resultado do exame, não podemos falar nada. Vamos investigar”, prometeu. Segundo ele, não somente a confirmação de gripe A (H1N1) será investigada, mas também a relação entre a morte, os sintomas e a imunização. Mesmo assim, Bedrossian ressaltou que a vacina é “confiável”. “A única contraindicação é para quem tem alergia a ovo. É uma vacina confiável. Ela foi produzida nos Estados Unidos. Ela é uma vacina tão confiável que a gente imuniza crianças e grávidas”, explicou o secretário. Bedrossian disse que uma das reações à vacina pode ser uma “febrícula”, além de dores com intensidades diferentes dependendo da sensibilidade de cada um. 14
Menina morre após tomar vacina
Pais acreditam que imunização causou morte, mas infectologista diz que óbito seria “praticamente impossível”
A adolescente Joany Acioli Barbosa, 12 anos, morreu na última quinta-feira (15) após apresentar um quadro de febre alta e hemorragia interna. Os pais da menina, Jair Barbosa, 39, e Maria Neilz Acioli Barbosa dos Santos, 45, dizem que a morte foi causada pela vacina contra a Gripe A. Mas o infectologia ouvido pela Gazeta, professor Fernando Maia, afirma que os sintomas relatados não parecem com um quadro de reação à vacina e faz um alerta: “Quem tem ou teve problema de pulmão tem sim que se vacinar”. Joany foi vacinada porque ainda bebê teve pneumonia e desde então fazia exames periódicos para avaliar os pulmões. “Além disso, às vezes ela apresentava um quadro de cansaço”, contam os pais da garota. Por esta razão, mesmo sem fazer parte dos grupos de risco, a adolescente tomou a vacina em um Posto de Saúde na Forene. Mas, de acordo com os pais, após um dia de imunizada, ela começou a sentir dores pelo corpo. Os sintomas teriam evoluído para febre alta e hemorragia interna, levando a menina à morte.
Austrália interrompe vacinação H1N1 para crianças menores de 5 anos após aumento no número de reações adversas
Austrália interrompe vacinação H1N1 para crianças menores de 5 anos após aumento no número de reações adversas
Mais de 60 crianças no estado australiano da Austrália Ocidental (WA) podem ter tido reações adversas à vacina da gripe, informou o departamento do estado de saúde, sendo que uma está em estado crítico. O ministro da Saúde do WA, Kim Hames, anunciou nesta quinta-feira que a vacinação para crianças menores de cinco anos de idade seria interrompida após uma série de reações à vacina contra a vacina de três cepas, que inclui a da gripe suína. O médico-chefe oficial da Austrália, Jim Bishop, informou na sexta-feira para os profissionais de saúde em todo o país que estes devem parar imediatamente a imunização de crianças menores de cinco anos, por precaução. O chefe do Departamento de Saúde de saúde de WA, Dr. Tarun Weeramanthri, disse que um número maior do que o esperado das reações à vacina, que é oferecida gratuitamente pelo governo estadual para as crianças menores de cinco anos, havia sido relatado. O hospital infantial Princess Margaret’s (PMH) relatou 44 crianças com menos de 10 que apresentaram com convulsões febris, dos quais 23 foram relacionados à vacina pediátrica da gripe. Das 23 crianças, 12 foram internadas no hospital. A média de idade das crianças que tiveram reações à vacina foi de cerca de dois anos, mas as crianças com idades entre cinco e 10 também apresentaram febre e convulsões. Dr Weeramanthri disse mais 40 crianças com menos de 10 anos haviam sido levados para outros hospitais do estado com convulsões febris, e uma averiguação estava sendo feita para avaliar se havia ligação com a vacina. “O Conselho de médicos do estado de WA disse que um quadro clínico consistente está sendo observado, com febre e vômitos no prazo de seis horas e, certamente, no prazo de 12 horas após a vacinação,” disse ele. O departamento de saúde de WA está trabalhando com outros estados e territórios para compilar os dados, mas não houve relatos de um aumento de reações à vacina em outros estados. “É importante para obter uma estimativa de quantos foram vacinados e quantas crianças que potencialmente tiveram reações”, Dr Weeramanthri disse. “O departamento e a Administração de Medicamentos (TGA) informaram que existe uma suspeita inicial sobre o que eles acham que foi a causa do aumento de reações”, disse o Dr. Weeramanthri. “A TGA está trabalhando com os fabricantes em duas linhas de investigação”, disse. “Uma delas é o de dados de todo o país sobre onde nós estamos recebendo todos os sinais de aumento de reações e quais os lotes relacionados”. “O segundo é realmente testar diretamente os lotes detidos pelos diversos fabricantes, para todas as impurezas.” “Portanto, se esta é uma questão sobre a combinação de antígenos … desta vacina, que tem três partes, em comparação com uma única vacina, é algo que a TGA está averiguando”, Dr. Weeramanthri disse. “Essa é a primeira vez que o antígeno específico foi incluído, mas é preciso lembrar que as cepas de gripe mudam regularmente e então há mudanças regulares na formulação da vacina da gripe.” “O departamento de saúde de WA respondeu adequadamente à reação e em tempo hábil”, disse o Dr. Weeramanthri. “Assim que tivermos informações dos médicos, em especial no hospital PMH esta semana em que eles estavam preocupados pois estavam vendo algo mais do que aquilo que normalmente vemos, e as pessoas têm de entender que existe uma incidência normal de reação febril após a vacinação em crianças.” “Uma vez que tivemos informações agimos com a brevidade que podíamos.” O chefe de investigacao clinica do Centro Nacional de Pesquisa de Imunização, o Professor Robert Booy, disse que a experiência era que as crianças ao redor da Austrália demonstraram boa tolerância para a vacina. Dr. Weeramanthri disse que estava esperançoso de um programa de vacinação segura poderá ser concedido uma vez que a segurança da vacina possa ser garantida. 16
Jovem pode ter tido reação à vacina contra a gripe A em Rio Grande
Jovem pode ter tido reação à vacina contra a gripe A em Rio Grande
Paciente está com os membros inferiores paralisados, mas o estado de saúde é estável
Uma jovem de 25 anos está internada no hospital Santa Casa de Rio Grande, no sul do Estado. A suspeita que está sendo investigada pela Secretaria Municipal da Saúde é de que ela pode ter tido reação à vacina contra a gripe A. A paciente está com os membros inferiores paralisados, mas o estado de saúde é estável. Segundo a secretária municipal de saúde, Zelionara Branco, a doença que paralisa o corpo é chamada de síndrome de Guillain-barré. A secretaria não descarta que a paciente tenha reação a algum do componente da vacina. A Secretaria Estadual da Saúde reafirma segurança da vacina contra a gripe A. A campanha já imunizou 2,1 milhões gaúchos, registrando nove casos de reação (três quadros de paralisia facial, um caso de paralisia das pernas, e cinco de reações alérgicas em geral). Segundo o coordenador estadual de vigilância em saúde, Francisco Paz, todos são sintomas neurológicos e reversíveis: – Qualquer medicação pode dar esse tipo de reação. O número de reações é em número bastante pequeno. São reações individuais, que dependem de como o organismo da pessoa reage. A secretaria orienta as pessoas que já tiveram algum tipo de reação neurológica a outras vacinas para não tomarem a dose contra a gripe A. Quem tem dúvidas, deve procurar o próprio médico para uma avaliação.
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