sábado, 30 de abril de 2016

Dez Vitaminas que toda Mulher deve ingerir!

Toda mulher, independentemente da idade, precisa consumir uma grande variedade de vitaminas.
Estas podem ser encontradas tanto em alimentos naturais como em suplementos.

A deficiência de vitaminas pode provocar vários problemas de saúde.
Por isso, neste post, vamos mostrar 10 vitaminas indispensáveis às mulheres:
1. Vitamina A
Além de melhorar a pele e fortalecer os ossos, dentes e tecidos, a vitamina A é rica em antioxidantes.
Conheça outros benefícios:
- Faz bem às membranas mucosas
- Reduz os riscos de doenças crônicas
- Melhora a visão
- Retarda o processo de envelhecimento
- Fortalece o sistema imunológico
Algumas boas fontes de vitamina A são a cenoura, a batata-doce, a manga, o mamão, a couve, o espinafre, a manteiga e gema do ovo.
2. Vitamina B2
Ela também melhora a imunidade do corpo, além de:
- Melhorar o metabolismo
- Aumentar a energia
- Aumentar o sistema imunológico
- Combater estresse, ansiedade e fadiga
O consumo regular de vitamina B2 evita vários problemas, como: dor na garganta, úlceras na boca, lábios rachados, cabelos secos, rugas e coceira na pele.
Os alimentos que contêm vitamina B2 são: iogurte, leite, vegetais verdes, fermentos, ovos, cereais, soja, amêndoas, nozes e cogumelos.
3. Vitamina B6
Ajuda na produção de hormônios e substâncias importantes para o cérebro, reduzindo depressão, perda de memória e problemas cardíacos.
Saiba mais:
- Ajuda a regular o nível de açúcar no sangue
- Evita anemia
Pode ser encontrada no feijão, carne, peixe, abacate, banana e nozes.
4. Vitamina B7 (biotina)
Esta é muito importante para o crescimento celular e a síntese de ácidos graxos.
Ela:
- Evita queda de cabelo
- Cuida da pele
- Trata as unhas quebradiças
- Fortalece os ossos
- Ajuda a manter os níveis de colesterol estáveis
Encontre esta vitamina no peixe, batata-doce, cenoura, banana, melão, lentilhas, arroz e pimenta.
5. Vitamina B9 (ácido fólico)
Excelente para prevenir:
- Doenças cardíacas
- Pressão arterial elevada
- Alzheimer
- Depressão
- Câncer
Para obter esta vitamina, procure consumir folhas verdes escuras, suco de laranja, aspargos, melões, morangos, cereais, legumes, feijão e ovos.
É muito importante que as gestantes garantam a cota recomendada de vitamina B9 no organismo.
6. Vitamina B12
Trata-se de mais uma vitamina muito importante que:
- Combate depressão
- Previne doenças cardíacas, perda de memória e anemia
- Mantém a saúde do sistema nervoso e a função cerebral
A falta desta vitamina causa irritabilidade, depressão e inchaço na boca e na língua.
Basta consumir queijo, ovos, peixe, carne, leite e iogurte, por exemplo.
7. Vitamina C
Superconhecida por estimular a imunidade, mas ela também tem outras funções, como:
- Poder de cicatrização
- Evitar câncer e doenças cardíacas
- Estimular o crescimento de tecido e a formação de células vermelhas no sangue
Os alimentos fontes de vitamina C são: acerola, brócolis, laranja, limão, uva, pimentão, batata e morango.
8. Vitamina D
É também muito importante, pois:
- Absorve o cálcio
- Fortalece os ossos
- Reduz o risco de esclerose múltipla, artrite e câncer
- Melhora a visão
- Combate a TPM
- Ajuda a normalizar a pressão arterial
A exposição de 10 a 15 minutos ao sol é o suficiente para adquirir vitamina D, além do consumo de peixe, leite e ovos.
9. Vitamina E
Com o passar da idade, o corpo sofre algumas mudanças e o consumo regular da vitamina E alivia algund desses sintomas.
Ela:
- Reduz o processo de envelhecimento
- Previne problemas cardíacos, catarata, perda de memória e câncer
Gérmen de trigo, avelãs, amêndoas, espinafre, margarina e óleo de girassol são alimentos recomendados para quem quer consumir vitamina E.
10. Vitamina K
Esta é outra vitamina que fortalece a imunidade, além de:
- Aumentar a energia do corpo
- Fortalecer os ossos
- Manter a coagulação do sangue normal
- Reduzir os riscos de doenças cardíacas
Consuma óleo de peixe, óleo de soja, folhas verdes e grãos integrais.
Observação: Comer cinco porções de frutas e vegetais por dia, de cores variadas, dá para garantir as vitaminas essenciais.
Fonte:
http://www.curapelanatureza.com.br/post/02/2016/10-vitaminas-que-toda-mulher-deve-consumir-para-evitar-problemas-de-saude

Afinal, a gordura faz mal?



É indiscutível a eficácia das dietas LOW CARB, o grande motivo que leva médicos e nutricionistas a condená-las é o fato de tratarem-se de dietas ricas em gorduras, inclusive, inclusive gordura saturada. 🌰Como a teoria lipídica sugere que a gordura saturada eleva o LDL, e o LDL leva à obstrução das artérias, estas dietas seriam perigosas. Outro motivo é o mito das dietas low carb serem dietas altas em proteínas, o que não é verdade. 🐟Há alguns bons motivos para crer que esta postura esteja equivocada. Em primeiro lugar, uma dieta que restringe carboidratos que nos engordam faça mal para o sistema cardiovascular. 🐖Afinal a obesidade, sim, é um fator de risco para doenças cardiovasculares, bem como para o diabetes e a síndrome metabólica, que, por sua vez, também são fatores de risco. 🍳Pode parecer loucura, mas a ideia de que uma dieta rica em gordura faz mal à saúde é oriunda da décadas de 50 e 60 baseada em um estudo epidemiológico repleto de problemas, como analisar dietas com gorduras em animais como o coelho. Estudos de Ancel Keys que nunca foram confirmadas experimentalmente em humanos. 🚨A ideia de que a gordura na dieta causa doença cardíaca vem de um estudo de 1953 publicado por um fisiologista (sem experiência clínica com pacientes). 🤔Foi realizado um levantamento de 6 países comparando o consumo de gordura per capita (por consumo do país, sem questionários com pacientes) e a mortalidade por causas cardiovasculares (atestado de óbito, sem confirmação de causa). 📈O que se sucedeu depois foram vários estudos de restrição de gorduras na dieta com milhares de pacientes e ao custo de bilhões de dólares, alguns mostrando menos e outros mais mortes. 💣 Em 2001, foi publicado uma metanálise definitiva. O resultado? Não há ❤️NENHUMA diferença na mortalidade cardiovascular entre pessoas que restringiram a gordura na dieta e as que não restringiram. 🌴Se você tem medo de gordura saturada, porque consome óleo de coco que é 100% saturada e sai falando que é saudável? Pense nisso. 🔬 Referência: B.M.J. 2001; 322 (7289):757-63
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Dietas com baixo carboidrato.




Suposição: Dietas com baixo carboidratos não podem ser boas, já que um efeito colateral é a produção de cetonas tóxicas. Resposta: Definitivamente não. 🚫 Uma dieta com pouco carboidrato, de fato, aumenta a produção de cetonas, mais precisamente o acetoacetato e beta-hidroxibutirato, como resultado da aceleração na quebra de gordura e entrega de ácidos graxos ao fígado. 🔬Isto é perfeitamente normal, uma adaptação inteligente e vital na separação do combustível quando a ingestão de carboidrato é baixa. Vários povos como os Inuits e os Massai, passam a maior parte da vida nesse estado. 🍠Comendo menos de 50 gramas de hidrato de carbono por dia, nosso corpo intensifica a degradação de gorduras e as cetonas no sangue aumentam moderadamente. 📊Esta diferença é superior a 10 vezes entre cetose nutricional e cetoacidose, que ocorre apenas em diabéticos insulino-dependentes. Seria como comparar uma garoa a uma chuva torrencial. 📈Após uma ou duas semanas de aumento moderado na produção de cetona, muitas células do seu corpo adotam como o principal combustível, em vez na glicose. O cérebro por exemplo pode passar a utilizar quase 90% da da sua energia proveniente de corpos cetônicos. O que inclusive melhora cognição, memória e previne Alzheimer, além de ser uma das melhores medidas terapêuticas em Autismo e Epilepsia.💡Neste processo suas células têm fornecimento energético garantido a partir da gordura corporal. ⚗E os micronutrientes, não farão falta? Problema: Você não pode obter todas as vitaminas e minerais que precisa para a saúde numa dieta de pouco carboidrato. Resposta: Se escolher uma variedade de alimentos que contém pouco carboidrato (óleos, ovos, peixe, carne, aves, nozes, sementes, frutos, oliva, manteiga e uma vasta gama de produtos hortícolas) automaticamente sua ingestão de vitaminas e minerais essenciais estará adequada. ☘Inclusive dê uma passada no nutritionfacts.com e se surpreenda com a mixaria de vitaminas e minerais das frutas comparados com as folhas e ervas.

Óleo de Coco.

O óleo de côco tem extrema ação ANTIOXIDANTE que é Importante na diminuição da produção de “Radicais Livres”. Isto se deve principalmente à ação direta da vitamina E e ácido laurico presente na “gordura de coco extra virgem”. 🌴Ao contrário, as outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poli-insaturados, a gordura do coco diminui as necessidades de vitamina E do organismo;
⚗COLESTEROL: Ajuda na redução do “mau” colesterol (LDL) e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom colesterol (HDL), contribuindo na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares. 🚨Na realidade esta questão ainda guarda particularidades, pois o LDL hoje não é mais considerado simplesmente uma fração ruim do colesterol, uma vez que já foi descoberto que existe subtipos de LDL e que a maioria deles, ao contrário do que se pensa, é benéfico inclusive alguns mais do que o HDL. 🔋Entretanto, por existirem sim subtipos ruins, hoje no Brasil temos como avaliar este critério relacionando os valores completos de valores de HDL, Colesterol Total e triglicerídeos. 🎗O óleo de coco, do qual se derivam os MCTs, ou seja triglicérides de cadeia média, é uma fonte rica de uma importante molécula precursora do beta-hidroxibutirato e uma abordagem eficiente para o tratamento do Alzheimer e outras doenças. 🔋O TCMs como ácido láurico, cáprico e caprílico contido nos óleos de babaçu, palmiste, licuri e coco 🔬📈comprovadamente também reduzem os depósitos amiloides no cérebro e aumenta no hipocampo o antioxidante protetor do cérebro mais poderoso do corpo, chamado glutationa. Além disso, estimula o aumento das mitocôndrias, aumentando, assim, a eficiência metabólica. ⭕️os TCM são uma das melhores formas para estimular o corpo a fabricar corpos cetônicos ☑️Esses corpos cetônicos são profundamente neuroprotetores. Reduzem a produção de radicais livres no cérebro, elevam a biogênese mitocondrial e estimulam a produção de antioxidantes ligados ao cérebro. 🍃Além disso, as cetonas bloqueiam o processo apoptótico de células saudáveis que, do contrário, levaria à autodestruição de células cerebrais. ‪#‎aggecoco‬ ‪#‎lchf‬ ‪#‎cetogenico‬
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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Uso excessivo de omeprazol pode causar anemia, osteoporose e até demência.

Uso excessivo do remédio omeprazol pode prejudicar a absorção de minerais e vitaminas e provocar diversos problemas de saúde, como osteoporose, anemia e até demência. De acordo com especialistas, isso ocorre porque o medicamento inibe a produção de substâncias que auxiliam na absorção de nutrientes pelo organismo.
De acordo com o gastroenterologista do Hospital das Clínicas da USP Ricardo Barbuti, o omeprazol faz parte de um grupo de medicamentos chamados antissecretores, que reduz a produção de ácido clorídrico e traz impactos para o organismo.
— Uma das funções do ácido produzido no estômago é inibir a chegada de bactérias ao intestino, prevenindo infecções. Além disso, a mesma célula que produz o ácido clorídrico também produz uma substância chamada fator intrínseco, essencial na absorção da vitamina B12. A deficiência dessa vitamina pode causar, no futuro, por exemplo, a demência.
A baixa acidez no estômago também reduz a metabolização e prejudica a retirada do ferro e do cálcio dos alimentos, alerta o gastroenterologista Rogério Toledo, membro da FBG (Federação Brasileira de Gastroenterologia).
— A falta de ferro pode levar à anemia e a de cálcio pode acarretar osteopenia ou até mesmo osteoporose.
Segundo o gastroenterologista do Hospital Leforte Eduardo Grecco é fundamental que o uso do medicamento seja prescrito e acompanhado por um profissional da área, já que seu uso indiscriminado pode acarretar efeitos colaterais.
― O omeprazol só vai ser perigoso quando o paciente utilizá-lo de forma irregular e sem acompanhamento médico. Apenas o médico saberá analisar algum possível efeito colateral e contorná-lo de forma adequada.

Consumo prolongado de omeprazol pode levar à demência
Quem faz uso do medicamento e tem acompanhamento médico não deve se preocupar. De acordo com o especialista da USP, cabe ao profissional de saúde monitorar tais deficiências e saber como contorná-las.
― Assim como as outras substâncias, os médicos devem monitorar a vitamina B12 e, se os níveis dela no organismo começarem a cair, ela podem ser repostas. É importante frisar que isso não contraindica o uso do medicamento, o omeprazol é muito seguro e pode ser usado a longo prazo.
Porém, vale ressaltar que a pessoa não deve se automedicar, segundo Barbuti.
― Se você toma esse medicamento e não sabe quais consequências ele vai causar no seu organismo, isso pode ser perigoso. 
Além de não saber lidar com essas possíveis consequências, Grecco afirma que a automedicação também traz outro grande risco à saúde, já que o medicamento pode mascarar problemas mais sérios.
― A automedicação é um perigo porque, por aliviar a dor do paciente, muitas vezes, o omeprazol acaba mascarando problemas mais sérios como um câncer gástrico, fazendo com que a pessoa não investigue a fundo esse problema e não receba rapidamente o seu diagnóstico.
Fonte:
http://vcbela.com/uso-excessivo-de-omeprazol-pode-causar-anemia-osteoporose-e-ate-demencia/
Conclusão
Não use omeprazol troque por espinheira santa com babosa, 30 minutos antes das refeições.
Espinheira santa e babosa não podem ser usados por mulheres grávidas.
Espinheira santa não pode ser usado por mulheres que estejam amamentando.

Manjericão Santo remove flúor da água e beneficia a glândula pineal.

Manjericão Santo remove flúor da água e beneficia a glândula pineal




Uma planta chamada Tulsi, ou Manjericão Santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o Tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.

Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 partes por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis "seguros" de flúor na água não são mais do que uma parte por milhão.

Com a recente admissão da Universidade de Harvard que o flúor é ruim para a saúde, e as notícias continuadamente apontam para o flúor sendo responsável por esgotar a capacidade do cérebro causando déficit de atenção, ou mesmo calcificando a glândula pineal, (que inibe importantes secreções hormonais como a melatonina e serotonina, e DMT), é uma notícia maravilhosa de que um remédio tão simples foi encontrado.

Alguns perigos do flúor

Como mencionado, o flúor tem sido associado a diversas consequências para a saúde, e por uma boa razão: é tóxico.

Um estudo de Harvard explica: "As crianças em áreas de alta quantidade de flúor tinham significativamente menor QI do que aqueles que viviam em áreas  de baixa quantidade de flúor".

A EPA teve declarações semelhantes, demonstrando como o flúor apresenta "evidência de neurotoxicidade de desenvolvimento" e pode danificar os bebês em gestação. "O flúor atravessa facilmente a placenta. A exposição ao flúor para o cérebro em desenvolvimento, que é muito mais suscetível a danos causados por substâncias tóxicas do que o cérebro maduro, pode, eventualmente, levar a danos de natureza permanente".

Um documento intitulado Fluride - A Modern Toxic Waste diz o seguinte: documentos de uma pesquisa mostram que o flúor aumenta a taxa de crescimento do tumor [de câncer] em 25% em apenas 1 ppm, produz tumores melanóticos, transforma células normais em células cancerosas e aumenta a carcinogênese de outros produtos químicos.

Foi mostrado em 1977 que a fluoretação da água provoca cerca de 10.000 mortes por câncer em estudos epidemiológicos por Dr. Dean Burk, o ex-chefe da Seção de citoquímica no Instituto Nacional do Câncer e Yiamouyiannis.

Para os países pobres, o uso de Tulsi para a purificação de água é o ideal, mas também para as nações "civilizadas" que colocam flúor na água potável, para começar. Talvez possamos ignorar os filtros de água mais caros e usar a natureza em seu lugar.

Agora, se pudermos descobrir como remover o cloro, pesticidas e outros resíduos tóxicos, com uma planta, isso seria precioso. Opções além da compra de um sistema de osmose reversa seria tão benéfico como folhas de Tulsi, uma vez que até mesmo plantas de casa tendem a crescer melhor em água sem cloro em si, e os peixes definitivamente não gostam do produto químico. Se folhas de Tulsi fazer isso com o flúor, não há porque não ter outra planta na cornucópia da natureza que possa ajudar com outras toxinas.


Fonte: http://noticias-alternativas.blogspot.com.br/2013/04/manjericao-santo-remove-fluor-da-agua-e.html

Qual o seu desejo de hoje?

VACINAS. NÃO CAIA NESSA!

Informe-se Antes de Vacinar: Não Vacine contra HPV!

Atualizado em 30/03/2015.

Eu, Sílen, farei um pequeno comentário: as primeiras vezes que vi opiniões contrárias às vacinas, tive uma reação de relutância. Minha vida inteira só ouvi falar e estudei seus benefícios, porém após encontrar várias opiniões contrárias a elas em fontes confiáveis e outras, como Dr. Mercola, Dr. e mestre Andrew Saul, alguns médicos e muitas outras que nada tem a lucrar com as mesmas, mudei minha opinião. Pesquise e lute contra a lavagem cerebral que instituições governamentais e outras pessoas, algumas vezes agindo de má fé e outras, por ignorância (aquele que ignora algo é ignorante) fizeram em você!

Fatos básicos sobre vacinas:

1. Vacinas são tóxicas
Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que, por lei, devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.
Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal. O alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B.
Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer — a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio — foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Créteil. Em agosto de 1998, o professor publicou na revista The Lancet, com vários colegas, um artigo sobre essa síndrome, relativamente freqüente nos países desenvolvidos. Há cerca de vinte anos, quando já se conhecia a toxicidade do alumínio, os pesquisadores do laboratório Pasteur-Mérieux tinham desenvolvido um adjuvante à base de fosfato de cálcio. Entretanto, quando o laboratório Mérieux comprou a Pasteur-Vaccins, as vacinas à base de fosfato de cálcio foram engavetadas.


2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade. Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:

  • Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL);
  • disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia etc.);
  • deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.);
  • doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).

3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional
Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control - Centros para o Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.
Apesar da obrigação legal atual, menos de 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham.
Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científica.

4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população. Médicos vacinam os desinformados (nos EUA). A bula do laboratório que contém um mínimo requerido pela lei não está disponível ao consumidor para que este possa tomar uma decisão mais informada.
Afirmações falsas e coação antiética como ameaçar, intimidar e coagir são utilizadas para assegurar o consentimento para vacinar.

5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes
Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.
Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo, menos vacinas, para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.

6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública
Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.
Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põem em risco a saúde pública.

7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranquilizante
Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.
Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.
Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil por meio desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados de terem provocado a Síndrome da Criança Sacudida.

8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as:

  • coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:
  • ato de Deus;
  • guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares;
  • vacinação.
9. Vacinação não é medicina de urgência
Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.

10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa (nos EUA)
A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.
Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.


Não vacine contra HPV! Em 14 de junho, 2014, houve 171 mortes seguintes vacinas de HPV (Gardasil ou Cervarix) informados ao federal Sistema de Relatórios de Eventos Adversos à Vacinas (VAERS) nos Estados Unidos (fonte).

Por Michael Dye

Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo.

Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.

Na verdade, é muito controverso se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que supostamente irão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.

Quando iniciamos as pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.

As vacinas são seguras?
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais.

O Dr. Harris Coulter, historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence and Criminality" (Vacinação, violência social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais atribuídos à  Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SMSL. A pesquisa mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.

De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SMSL caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida.

O elo entre SMSL e vacinas foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco de SMSL. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SMSL  e vacinação, a Dra. Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era afetada de maneira característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina tríplice.” À medida que a pesquisa da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berço e vacinação tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner.

Esse fato levou a Dra. Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra. Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the Medical Assault on the Immune System” (Vacinação, a agressão médica ao sistema imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a leucemia e a AIDS.

Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos 30 anos, os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheiber indica provas – inclusive um artigo da publicação médica "The Lancet" – de que a epidemia de poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa.

Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão.

No entanto, não há qualquer esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade escolar.

Como são feitas as vacinas?
As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintinhos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.

Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolisada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano. Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sanguínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (DNA e RNA) do animal usado na passagem. Em 1960, descobriu-se que milhões de crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a poliomielite passadas pelos rins de macacos rhesus. Foi comprovado que o SV- 40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.

Vacinas são eficazes contra as doenças que devem impedir?
Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos, inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam.

O Dr. Mendelsohn comparou a política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando, em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido erradicada. Imaginem! Durante 30 anos crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem ameaçadas pela doença”, escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985).

"A maior ameaça das doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte- americanas nas décadas de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa, onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?"

"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores,” escreve Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comitê de Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um informativo médico para o público.
Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner comenta, “Estudando milhares de páginas escritas sobre vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia, apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido vacinadas — com freqüência, no prazo de alguns dias.”
O Dr. Mendelsohn, a Dra. Scheibner e outros afirmam que a eliminação ou redução de numerosas doenças infecciosas na história humana foi o resultado de melhores condições de higiene, melhor água potável e melhores condições de vida e de alimentação e não de vacinação. Por exemplo, eles mencionam que a peste bubônica e a escarlatina, outrora responsáveis por inúmeras mortes, praticamente desapareceram sem vacinas. Quanto à pólio, varíola e difteria, Mendelsohn e Scheibner citam diversos exemplos de países, onde essas doenças desapareceram sem vacinas — ao mesmo tempo e às vezes até mais depressa — do que em países com programa de vacinação.

Qual é a gravidade das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?
Essas doenças dividem-se em duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente raras.

Caxumba e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizadaem 1978 em 30 estados norte-americanos, onde mais da metade das crianças que contraíram sarampo haviam sido devidamente vacinadas.

Um problema com a vacinação contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais avançada. Dois outros problemas potencias quanto à vacina contra sarampo é que pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer.

O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser responsável pelo aumento dramático das doenças autoimunes desde que as vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo por câncer e leucemia?”

Serão vacinas a única proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?
Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é fazer o parto normal e começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia.


Outro artigo:


De que são Constituídas as Vacinas?

Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.

As complicações graves do sarampo são extremamente raras. As campanhas de vacinação contra o sarampo não foram criadas porque suas complicações ameaçavam a vida de nossos filhos, mas porque a indústria de vacinas tinha necessidade de ampliar constantemente seus mercados. Hoje, mais crianças são vítimas da vacina do que do próprio sarampo!

Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que possuía excelente saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais, para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de causa:http://www.argonet.co.uk/users/jabs

O British Medical Journal tomou a iniciativa de publicar um artigo que mostra as práticas nocivas das indústrias farmacêuticas e de vacinas. Esse artigo explica que se ganha muito dinheiro convencendo as pessoas com boa saúde de que elas estão doentes. As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças. Entretanto, cada vez mais pessoas estão hoje percebendo que sua saúde depende de seu estilo de vida e não de medidas externas. Daí o sucesso crescente das medicinas suaves, das terapias naturais e dos métodos de autogestão da saúde.

Um advogado de Grenoble, Dr. Jean-Pierre Joseph, dedicou-se à questão das vacinas e escreveu um livro notável sobre esse assunto,Vaccins, mais alors on nous aurait menti? (Vacinas, mas então, teriam mentido para nós?). O subtítulo diz: Elas são ineficazes, deixam-nos doentes, destroem nossa imunidade natural, ... mas são obrigatórias!

Jean-Pierre Joseph mostra que onze países da Europa já abandonaram a obrigação de vacinação porque existem problemas. Este livro faz revelações incríveis sobre uma das maiores fraudes de nossa época em matéria de saúde. Ele propõe, também, meios para escapar desse envenenamento legalizado, sem desrespeitar a lei.

Nos Estados Unidos, em 35 casos os advogados moveram um processo contra os produtores de vacinas por danos cerebrais e distúrbios no sistema nervoso, causados pelo mercúrio e outros produtos tóxicos contidos nas vacinas. Os especialistas afirmam que as pessoas mortas ou portadoras de graves deficiências, devido às vacinas, são centenas de milhares, mas que, até o presente, ninguém ousou levantar o dedo contra os fabricantes farmacêuticos e os funcionários da FDA, Food and Drug Administration, e do Ministério da Saúde.


Reconhecendo sintomas de reação à vacina:
  • Pronunciado inchaço, vermelhidão, calor ou endurecimento no local da injecção; 
  • Rash corpo ou urticária; 
  • Choque / colapso; 
  • Gritar estridentemente ou choro persistente durante horas; 
  • Sonolência extrema ou longos períodos de falta de resposta; 
  • Espasmos ou movimentos bruscos do corpo, braço, perna ou na cabeça; 
  • Olhos Estrábicos; 
  • Fraqueza ou paralisia de qualquer parte do corpo; 
  • Perda da capacidade de rolar, sentar-se ou levantar-se; 
  • Perda de contato com os olhos ou a consciência ou retraimento social; 
  • Golpear a cabeça ou aparecimento de movimentos repetitivos (batendo, esfregando, balançando, girando); 
  • Febre alta (acima de 39,5 graus Celsius) 
  • Visão ou perda da audição; 
  • Inquietação, hiperatividade ou incapacidade de se concentrar; 
  • Os distúrbios do sono que mudam horário padrão de dormir e acordar; 
  • Dor nas articulações ou fraqueza muscular; 
  • Fadiga excessiva; 
  • A perda de memória; 
  • O início de ouvido crônica ou infecções respiratórias; 
  • Diarreia violenta ou persistente ou constipação crônica; 
  • Problemas respiratórios (asma); 
  • O sangramento excessivo (trombocitopenia) ou anemia. 
Existem outros sintomas, que podem indicar que você ou seu filho sofreu uma reação à vacina. Nem todos os sintomas que ocorrem após a vacinação são causados pela(s) vacina(s) recebida(s) recentemente, mas não pode ser automaticamente concluído que os sintomas que ocorram não estão relacionados à vacina. Portanto, é importante para o seu médico escrever todos os problemas de saúde graves que ocorrem após a vacinação no prontuário médico permanente. É também importante que a re-vacinação não continue até que tenha sido determinado que o problema de saúde grave que se desenvolveu após vacinação não foi relacionado com a(s) vacinação(ões)A continuidade de vacinação após a ocorrência de deterioração grave de saúde pode levar a lesões devido a vacina ou morte.

Segue outro post de Médicos contra as Vacinas aqui.

Segue um link sobre o Dossiê Vacina Contra HPV: Conheça o Perigo que Ela Representa e Tome uma Decisão Informada.

Para mais informações, entre em contato com:
Vaccination Liberation - Idaho Chapter
P.O Box 1444
Coeur d'Alene, ID 83816 




Fontes:


http://www.taps.org.br/Paginas/vacinart15.html


www.vaclib.org

A revista “Back to the Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA (vejawww.hacres.com )

Santé Nouvelles, fevereiro de 2003 

LIVRO NEGRO DO AÇÚCAR - PARA BAIXAR.

Basta copiar o link abaixo e colar no seu navegador. 

http://forum.noticiasnaturais.com/arquivos/O_livro_negro_do_acucar1.pdf

MÉDICA DIZ QUAIS SÃO OS 10 PIORES ALIMENTOS DE TODOS OS TEMPOS E POR QUE VOCÊ NÃO DEVE COMÊ-LOS NUNCA!

Quais são os dez piores alimentos e que têm grande peso no desnvolvimento de câncer e outras doenças?
A nutricionista e médica canadense Michelle Schoffro Cook, da Sociedade Internacional de Medicina Ortomolecular, elaborou uma lista com o ranking das comidas e bebidas consideradas as mais perigosas de todos os tempos.
Veja quais são eles, em ordem decrescente:
10º lugar: Sorvete
Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente tem altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.
9º lugar: salgadinho de milho
De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, isto é, “comida Frankenstein”.
Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas.
Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.
A pipoca de milho transgênico está incluída neste grupo, especialmente se for feita no micro-ondas.
 
Talvez ainda pior do que a pipoca seja o diacetil, aquela substância que tem sabor artificial de manteiga e é usado nas pipocas de cinema.
8º lugar: pizza
A nutricionista Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes.
Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.
7º lugar: batata frita
Contém não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas.
Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se tornam rançosos na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo.
6º lugar: salgadinhos de batata
Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.
5º lugar: bacon
Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%.
Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.
4º lugar: cachorro-quente
Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%.
Um ingrediente encontrado tanto nas salsichas do cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês de mães que ingeriram muito essa substância.
Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.
3º lugar: donuts (rosquinhas)
Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista.
Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer.
Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada unidade.
2º lugar: refrigerante
Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos.
“Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista.
Além disso, esta bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins.
Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.
1º lugar: Refrigerante diet
E o campeão desta lista negativa é o refrigerante diet: “É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”, resume Michelle.
Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, a maioria das versões diet contém o adoçante aspartame.
De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.
“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla e pós-pólio.
É por isso que eu dou ao refrigerante diet o prêmio de pior alimento de todos os tempos”, conclui.
FONTE:
http://www.curapelanatureza.com.br/post/04/2016/medica-diz-quais-sao-os-10-piores-alimentos-de-todos-os-tempos-e-por-que-voce-nao-deve