DIABETES.

DIABETES

DIABETE MELITO

O DIABETE mais freqüente nos adultos é o Diabete Melito tipo II (o do tipo I acomete as crianças). Essa enfermidade sobrevem quando a concentração de açúcar é elevada (glicose).

A organização Mundial da Sáude (OMS) define o Diabete da seguinte maneira:

“Díabete Melito é um estado de hipergilcemia crônica produzido por diversos fatores: genéticos, alimentícios etc. O hormônio insulina secretado pelas células beta do pâncreas é o principal regulador da concentração de açúcar no sangue. Quando esse hormônio não é produzido eficientemente, a
concentração de açúcar no sangue aumenta” ocasionando, desta maneira, um sem número de transtornos.

Esta doença sempre decorre da obstrução do pâncreas por diversos tipos de parasitas.
Em geral, são de 4 a 6 diferentes, porém sempre está presente algum tipo de solitária.
Estando obstruídos os dutos pancreáticos com parasitas, o pâncreas deixa de fabricar o suco pancreático e a insulina, necessária para assimilação do açúcar que comemos.
É justamente este açúcar o alimento desses parasitas que se instalam no pâncreas.
Temos assim o Diabetes melitus, que se caracteriza pela elevada taxa de açúcar no sangue, a hiperglicemia.
Às vezes o pâncreas está apenas inflamado, o que se chama pancreatite.
Há muitos casos, sobretudo em crianças e jovens, em que os rins também são afetados com Diabetes. É o tipo 1, sempre dependente de insulina, o tipo de diabetes mais complicado.
Diabetes é hereditária? Em parte, sim, porém não é necessariamente, pois há muitos filhos de mães diabéticas sem serem diabéticos. .
Depende do estilo de vida e alimentos que consomem.
Existem diversos tipos de Diabetes, e com tratamento natural se consegue em geral a cura de 70 a 90%, dependendo do estrago ocasionado pelos parasitas e da demora em tratar o problema.
Existe um verme perigoso que come, isto é, destrói o pâncreas, é o chamado Eurytrema  pancreaticum.
Quando o pâncreas é recuperável, o tratamento em média demora 105 dias, porque este órgão é lento em se recuperar nas suas funções normais.

Causas:
Como já vimos, são parasitas diversos, sendo os mais conhecidos os seguintes: áscaris lumbricoides, enteróbius vermicularias (oxiúros), fascíola hepática, eurytrema pancreáticum, taenia solium (solitária), taenia saginata (solitária), mesocestos linentus (a-b-c) etc.
– Grandes choques emocionais.
– A herança de pais diabéticos também influencia.
– Alimentação muito errada, de difícil digestão, originando a típica febre interna e consequente má digestão do diabético.
Observação: tem pelo menos quatro tipos diferentes de vermes, sendo sempre um deles a solitária, devido ao consumo de carnes cruas ou mal passadas.

Existe uma grande predisposição a herdar o diabete, o qual se manifesta mais facilmente em pessoas obesas.
Essas pessoas podem controlar seu Diabete com uma dieta adequada.
No diabético, o pâncreas não funciona adequadamente, e por isso não produz a insulina na quantidade e na qualidade requerida.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e sua função é ajudar a glicose a penetrar nas células dos músculos, do fígado e do tecido adiposo e depositada ali como reserva para ser usada posteriormente, de forma imediata, pelos órgãos que não têm a facilidade de armazenamento.
A glicose, não podendo penetrar nas células dos tecidos, fica então em grande concentração no sangue e por isso esses tecidos (músculos etc.) não têm a energia suficiente para funcionar bem, produzindo-se um enfraquecimento da pessoa, já que apesar de ter glicose suficiente no sangue, esta não é aproveitada.

Sintomas:

Sintomas - alguns sinais típicos dessa doença são:
– muita sede, devido à febre interna;
– má digestão e consequente desnutrição e fome frequente;
– a visão vai enfraquecendo devido às más digestões;
– pele fria, porém a febre devora seu interior;
– fraqueza, boca seca etc.

O DIABETE MELITO, se manifesta por uma necessidade exagerada de urinar (seis ou mais vezes por dia), expulsando-se desta maneira o açúcar excedente.
A pessoa fica irritadiça e tem muito cansaço, debilidade e esgotamento, além de muita fome (polifagia), além de uma imperiosa necessidade de ingerir açúcar.

Apresenta-se também uma polidipsia (sede excessiva).
• GLICOSIÚRIA. Quando a concentração de açúcar no sangue é exagerada e não pode ser filtrada pelos rins, este passa à urina, tendo um odor de mel de bordo (árvore da família da Aceráceas).
O nível de açúcar no sangue para que apareça glicosúria na urina, é de 180 mg/ 100 ml.

• CETONÚRIA. É quando se encontra na urina presença de acetona, tendo a urina e o hálito um forte cheiro de acetona. A cetortúria junto com a glicosúria (acetona mais açúcar) = cetoacidose diabética, podendo ocasionar o coma diabético. Cuidado!

A formação de úlceras na pele e gangrenas nas extremidades dos doentes crônicos se produz pela falta de circulação sangüínea devido à presença de arteriosclerose e hipertensão nessas partes do corpo.
Quando esses sintomas ficam crônicos, podem ocorrer conseqüências graves, já que, sem que se perceba, os dedos dos pés e as pernas podem gangrenar-se.
A visão é afetada pelo Diabete crônico, sem sintomas no início.
Pode-se apresentar glaucoma (alta pressão do olho), desprendimento parcial da retina, hemorragias, microarteurismas (artérias que incham) e catarata.



Alimentos que prejudicam o diabético: carnes, arroz branco, açúcar branco, queijo, corantes e aromatizantes, comidas fritas, feijoadas.

Alimentos bons para os diabéticos:  arroz integral, trigo integral sarraceno, feijão, ervilha, mandioca, frutas e verduras, castanhas etc.

Tratamento:
– Em primeiro lugar, eliminar todos os parasitas do pâncreas, aplicando sobre ele durante 30 dias argila, misturada com o chá de cipó mil homens. Deixar esta aplicação por 3 horas ou até a argila secar.
– Se o Diabetes também atingiu os rins aplique da mesma forma argila sobre eles, como sobre o pâncreas.
– Dar preferência a alimentos de origem vegetal, o mais natural possível. Evitar todas as frituras. Melancia e beterraba é bom evitar.
– Evite 100% o leite e o queijo.

O Diabete pode ser controlado com uma dieta adequada na qual deve-se incluir muita fibra como a contida na tuna (família das Cactáceas), nas cenouras, nos cereais integrais e nas frutas e verduras em geral.
Você pode controlar seu Diabete se seguir uma dieta adequada e um modo correto de vida.
Descobriu-se que alguns produtos energizantes como o Ginseng contêm algumas substâncias similares ao hormônio insulina, menciona o livro “O Ginseng e suas Maravilhas” de Watterlot, onde ele explica o que encontrou nas investigações realizadas pelo Prof. Dr. Hirolshi Okuda, da Universidade de Ehime, Japão: o Gínseng é uma substância com alguns efeitos similares aos da insulina.

Cromo:
O mineral cromo (em especial o picolinato de cromo) é um elemento muito importante que intervém bastante no metabolismo do açúcar junto com a insulina. (O picolinato de cromo foi desenvolvido pelos “laboratórios de investigação da nutrição humana”, financiado pelo governo dos Estados Unidos e patenteado pelo Departamento de Agricultura dos E.U.A., podendo funcionar
como um suprimento nutricionai seguro e eficaz). Recomenda-se ingerir 50 a 200 ug deste mineral por dia para ajudar o processo que a insulina realiza nas células. Demonstrou-se que ao consumir o cromo a insulina realiza sua função com muito mais eficiência, reduzindo assim as necessidades insulínicas do corpo. Dentro dos alimentos que mais contêm cromo estão: a levedura de
cerveja, moluscos e grãos integrais.

O obeso deve baixar de peso para poder controlar o seu Diabete.
A “Associação Americana de Diabete” recomenda:
• Setenta a oitenta por cento das necessidades de calorias devem provir de carboidratos completos: feijões, grão-de-bico, batatas, lentilhas (1 g de carboidratos contém 4 calorias).
• Elimine os açúcares simples. Coma frutas.
• Doze a vinte por cento de suas calorias devem provir de proteínas.
• Coma pouca gordura, de preferência gorduras polfinsaturadas (peixes,
atum, salmão, azeite de oliva etc.) (1 g gordura = 9 cal.)
• Coma um mínimo de 4O g de fibras (grãos integrais, trutas, verduras e legumes).
• Coma pouco, porém várias vezes ao dia (5 a 6), em lugar de três refeições abundantes. As células do corpo manejam melhor o açúcar do sangue, já que se produz melhor a insulina fazendo-se várias refeições pequenas ao dia.
• Consuma algum suprimento nutricíonal que contenha cromo. o Ginseng produz um efeito parecido com esse elemento.
•  Evite o consumo de álcool.
• Faça exercícios físicos. Para o diabético o exercício funciona como se fosse uma dose de insulina.
Recomendações:
Além disso, recomenda-se o seguinte tratamento nutricional:
1. Vitaminas: complexo B
2. Minerais: cromo, magnésio, cálcio, cobre
3. Suco de Aloe Vera.
4. Picolinato de cromo.
5. Ginseng..
6. Minerais (magnésio e cálcio).
8. Própolis de abelha.


Plantas indicadas:
Hortelã, quina, carqueja, jambolão, chá de bugre, gervão, jurubeba, pata de vaca, nogueira pecã, urtigão, cordão de frade, carobinha do campo, chapéu de couro, cipó escada, cipó suma, espinheira santa, fel da terra, qubra-pedra, sete sangrias, tansagem, pitanga.
Pode-se misturar 7 a 8 plantas dessas entre si, evitando misturar as muito amargas, por exemplo: carqueja e quina, pois será difícil de beber.

BIBLIOGRAFIA:

• “Diabéticos”, de Georgos Tchobroutsky - Ed. Generales Anaya.
• “O Ginseng e suas Maravilhas”, There de Watterlot - Ed. Posada.
• “The Complete Book of Ginseng”, Heffem Richard - Ed. Celestial Arts

ANTES DE QUALQUER TRATAMENTO CONSULTE SEMPRE SEU MÉDICO.

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