A Mafia dos Médicos e Laboratórios:
A Mafia dos Médicos e Laboratórios:
Agora você entende porque, quando se vai ao médico, muitas vezes, não se cura e só se toma um remédio paliativo?
Eles lucram, principalmente quando as farmácias são obrigadas a tirar uma cópia da receita médica; é para o médico receber a comissão dele.
A máfia médica
- Quem na sua opinião, integra a “máfia médica”? - Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro. - Entendemos que para você, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”? – É sim.
Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política da doença” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória.
De fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle. - Em que consiste essa declaração? – Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS.
Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do globo. - Uma ação que não se questiona - Claro porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder econômico! - Você acredita que nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controle? – Com certeza que não.
As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro. - Uma máfia extremamente poderosa! – Onipotente, eu diria. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores.
Os dissidentes são encarcerados, manipulados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” os intitulam de loucos, retiram-lhes a licença, ou os encarceram também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio.
As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da doença, da velhice e da morte. De fato, a obsessão por viver mais ou simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusive o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos.
E em muitas clínicas de fertilização na realidade “fabricam-se” uma multidão de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada e o ar envenenado.
E mais, as crianças recebem absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
Agora você entende porque, quando se vai ao médico, muitas vezes, não se cura e só se toma um remédio paliativo?
Eles lucram, principalmente quando as farmácias são obrigadas a tirar uma cópia da receita médica; é para o médico receber a comissão dele.
A máfia médica
- Quem na sua opinião, integra a “máfia médica”? - Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro. - Entendemos que para você, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”? – É sim.
Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política da doença” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória.
De fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle. - Em que consiste essa declaração? – Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS.
Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do globo. - Uma ação que não se questiona - Claro porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder econômico! - Você acredita que nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controle? – Com certeza que não.
As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro. - Uma máfia extremamente poderosa! – Onipotente, eu diria. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores.
Os dissidentes são encarcerados, manipulados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” os intitulam de loucos, retiram-lhes a licença, ou os encarceram também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio.
As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da doença, da velhice e da morte. De fato, a obsessão por viver mais ou simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusive o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos.
E em muitas clínicas de fertilização na realidade “fabricam-se” uma multidão de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada e o ar envenenado.
E mais, as crianças recebem absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
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