
Um estudo feito na UNICAMP revelou que o adoçante artificial sucralose – o mais consumido no mundo e, até agora, considerado pelas agências sanitárias o mais seguro, mas que já digo e escrevo o contrário há anos – pode se tornar instável e liberar compostos potencialmente tóxicos ao ser aquecido a 98 ºC.
Os resultados do estudo, apoiado pela FAPESP, foram publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature.
Os resultados do estudo, apoiado pela FAPESP, foram publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature.
⛔️Trabalhos anteriores haviam mostrado que a sucralose se degrada em altas temperaturas – não usuais no dia a dia. Porém, observamos que isso também ocorre a 98 ºC, calor facilmente atingível durante o preparo de alimentos.
⛔️A sucralose é uma substância criada em laboratório a partir da modificação química da molécula de sacarose, o açúcar de mesa. À estrutura original são acrescentados três átomos de CLORO (aqui já evidenciamos problemas com a tireoide e com a destruição da integridade intestinal), o que aumenta em 400 vezes o dulçor e impede a sucralose de se decompor durante a digestão e de ser usada como fonte de energia pelo organismo.
⛔️Seu uso é liberado sem restrições pelos principais órgãos de segurança alimentar no mundo, incluindo o Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, o Joint Expert Committee on Food Additivies (JECFA), da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil. Mas esta liberação em todos os órgãos, passou por questões polêmicas de financiamento e denúncias de corrupção, tal como ocorreu com Aspartame, hoje já comprovadamente extremamente nocivo!
⛔️Porém, ao aquecer a substância em banho-maria por cerca de 2 minutos, os pesquisadores da Unicamp notaram a liberação de compostos organoclorados tanto no gás proveniente da fervura como na fase sólida, ou seja, no caramelo que se formou após a fusão da sucralose.
⛔️Essa classe de compostos é considerada potencialmente tóxica e tem efeito cumulativo no organismo.
⛔️“No gás, observamos a presença de ácido clorídrico, que pode ser irritante se inalado. Na fase sólida, encontramos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos clorados (HPACs), uma classe de substâncias CANCERÍGENAS!
⛔️Segundo o pesquisador, o efeito mutagênico e carcinogênico de compostos correlatos aos HPACs, como os HPAs (hidrocarbonetos policíclicos aromáticos), já está bem estabelecido na literatura científica. As principais fontes de exposição a esses mutagênicos são a poluição ambiental proveniente da queima de combustíveis fósseis e o cigarro.
⛔️Em um estudo publicado em 2012 na revista Food Chemistry, o grupo mostrou que a estévia – adoçante natural extraído da planta Stevia rebaudiana – torna-se instável em contato com alimentos ácidos, como refrigerante ou café, liberando glicose e também um esteviol com potencial efeito cancerígeno e abortivo.
“É importante frisar que nosso objetivo não é prejudicar os produtores desses produtos ou a indústria de alimentos e sim alertar o consumidor para que faça um uso consciente”, disse Catharino.
“É importante frisar que nosso objetivo não é prejudicar os produtores desses produtos ou a indústria de alimentos e sim alertar o consumidor para que faça um uso consciente”, disse Catharino.
⛔️Ou seja, como sempre digo, dentre todos a Stévia é melhor, mas depende de onde é colocada para adoçar. Mesmo assim, TODOS os sabores doces estimulam e preparam p corpo para receber glicose, então acionam pâncreas, insulina, e acabam por estimular o cérebro a esperar a glicose. Caso ela não seja fornecida, além de todo mecanismo desgastado, ainda a tendência é querermos mais doces ou carboidratos na sequência. Café não precisa ser adoçado basta treinar e se acostumar! Refrigerantes são venenos líquidos!
⛔️O artigo Thermal degradation of sucralose: a combination of analytical methods to determine stability and chlorinated byproducts (doi:10.1038/srep09598), de Diogo N. de Oliveira, Maico de Menezes e Rodrigo R. Catharino, pode ser lido emwww.nature.com/articles/srep09598.
Fonte:
Dr. Victor Sorrentino.
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