Efeitos Colaterias de Alguns Medicamentos.

"Estatinas" 

Lípitor (atorvastatina, da Pfizer)
O abuso contínuo de estatinas está associado a alguns dos males que supostamente curaria, como perda de memória, doenças cardíacas, diabetes, fraqueza muscular e câncer.
Até mesmo a capacidade de provocar o infarto em vez de preveni-lo.
Usuários frequentes das estatinas tiveram um aumento muito maior na calcificação de placas em suas artérias coronárias. Isso poderia levar a riscos maiores de infartos nesses pacientes”.
Efeitos colaterais do remédio, como as dores musculares crônicas e a rabdomiólise, uma degeneração das fibras musculares que pode levar a lesões renais graves e até à morte. Detalhe: uma estatina, a Baycol (cerivastina, da Bayer), já havia sido retirada do mercado em 2001 por causar rabdomiólise e matar 52 pessoas nos EUA por falência renal.
Segundo o médico cardiologista Sergio Vaisman, coordenador da pós-graduação em Medicina Preventiva da Universidade Fernando Pessoa, no Porto.
Sou contra o uso contínuo de estatinas, mas vou contra a corrente, porque o establishment da medicina manda fazer isso. Existe uma pressão muito grande da indústria farmacêutica, principalmente sobre os médicos recém-formados”, diz. E ressalta: “Não existe nenhuma evidência científica de que as estatinas protegem o coração de um infarto”.
 Outros estudos recentes dizem o mesmo: colesterol alto não é sinônimo de risco para o coração.
Raymond Francis publicou um vídeo no youtube onde diz com todas as letras: “Estatinas são veneno. Não previnem doenças do coração e não são seguras. Pelo contrário, há um aumento dos infartos entre as pessoas que usam estatinas. Ou seja, as estatinas causam doenças do coração”.
Ele cita o cardiologista texano Peter Langsjoen, autor do estudo "Estatinas podem causar problemas cardíacos", apresentado aos órgãos de saúde norte-americanos em 2002, em que advertia para o bloqueio, pelas estatinas, da produção da coenzima Q10 ou Ubiquinona, molécula que previne as doenças cardíacas. Em 2010, a FDA (Food and Drug Administration) finalmente advertiu para os riscos cardiovasculares com o uso de sinvastatina (Zocor, da Merck). É a estatina mais vendida no Brasil.
No site "spacedoc", médicos norte-americanos anti-estatinas listam uma série de efeitos colaterais causados pelo medicamento: danos musculares, amnésia, diabetes, disfunção erétil, pancreatite, insônia, câncer, perda de energia…. Autor do livro "29 Bilhões de Razões Para Mentir Sobre o Colesterol", o britânico Justin Smith produziu um documentário e está preparando outro sobre os interesses financeiros por trás das estatinas, que, afirma, têm seus benefícios exagerados pela medicina tradicional.
Estatinas listados pelo nome comercial e nome genérico
além de links de sites internos para estatina páginas relacionadas com a droga.
  
Nome Comercial
 Nome genérico
 spacedoc.com página Links
 Advicor
 Lovastatina com niacina
 Altocor
 Lovastatin
 veja Mevacor
 Altoprev
 Lovastatin
 veja Mevacor
 Atorlip
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Baycol
 Cerivastatina (retirada 2001)
 Caduet
 Atorvastatina  
 com amlodipina (Norvasc)
 veja Lipitor
 Canef
 fluvastatina
 Crestor
 rosuvastatina
 Inegy
 Sinvastatina 
 com ezetimiba (Zetia)
 veja Vytorin
 Lescol
 fluvastatina
 Lipex
 sinvastatina
 veja Zocor
 Lipitor
 atorvastatina
 Lipobay
 Cerivastatina (retirada 2001)
 veja Baycol
 Pravastatina
 pravastatina
 veja Pravachol
 Lipvas
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Livalo
 pitavastatina
 Mevacor
 Lovastatin
 Pitava
 pitavastatina
 Pravachol
 pravastatina
 Selektine
 pravastatina
 veja Pravachol
 Cartão SIM
 sinvastatina
 veja Zocor
 Simcor
 Sinvastatina com niacina
 Simlup
 sinvastatina
 veja Zocor
 Sortis
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Torvacard
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Torvast
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Totalip
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Tulipa
 atorvastatina
 veja Lipitor
 Vytorin
 Sinvastatina 
 com ezetimiba (Zetia)
 Zocor
 sinvastatina


Paracetamol.
Reações adversas ou efeitos colaterais.
Danos ao fígado.
Lesões no fíagdo.
Hepatite.

Efeitos colaterais do paracetamol

O paracetamol pode levar ao desenvolvimento de efeitos colaterais, sendo a hepatotoxicidade o mais perigoso e temido efeito. Pode haver reação de hipersensibilidade ao produto provocando, por exemplo, erupções cutâneas, eritema pigmentar fixo, urticária,broncoespasmochoque anafilático e angioedema, por exemplo.
Outras reações possíveis quando do uso do paracetamol são icterícia, lesões na pele e febre, urina escura, hipoglicemia e discracias sanguíneas. O uso diário de paracetamol pode levar também a um aumento na pressão, principalmente no sexo feminino.
O paracetamol não deve ser usado por pessoas que tenham hipersensibilidade ao produto ou a qualquer um dos componentes de sua fórmula. Além disto, não é indicado o seu uso durante a gravidez.
Usuários de bebidas alcoólicas podem ficar mais predispostos a doenças no fígado quando do uso do medicamento e do hábito de beber. Pessoas com asma, com doenças no fígado ou com disfunções renais não devem utilizar o paracetamol para tratamento da dor.
O paracetamol também não deve ser usado por mulheres lactantes.

OMEPRAZOL
O uso excessivo de omeprazol pode causar anemia, osteoporose e até demência
Uso excessivo do remédio omeprazol pode prejudicar a absorção de minerais e vitaminas e provocar diversos problemas de saúde, como osteoporose, anemia e até demência. De acordo com especialistas, isso ocorre porque o medicamento inibe a produção de substâncias que auxiliam na absorção de nutrientes pelo organismo.
De acordo com o gastroenterologista do Hospital das Clínicas da USP Ricardo Barbuti, o omeprazol faz parte de um grupo de medicamentos chamados antissecretores, que reduz a produção de ácido clorídrico e traz impactos para o organismo.
Uma das funções do ácido produzido no estômago é inibir a chegada de bactérias ao intestino, prevenindo infecções. Além disso, a mesma célula que produz o ácido clorídrico também produz uma substância chamada fator intrínseco, essencial na absorção da vitamina que B12. A deficiência dessa vitamina pode causar, no futuro, por exemplo, a demência.
A baixa acidez no estômago também reduz a metabolização e prejudica a retirada do ferro e do cálcio dos alimentos, alerta o gastroenterologista Rogério Toledo, membro da FBG (Federação Brasileira de Gastroenterologia).
A falta de ferro pode levar à anemia e a de cálcio pode acarretar osteopenia ou até mesmo osteoporose.
MEDICAMENTOS QUE ACABAM COM O COMPLEXO DE VITAMINAS B ( B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9, B12, B13, ,B 15 E B17)
Vitaminas do complexo B são a melhor proteção contra níveis elevados de homocisteína, um aminoácido produzido no corpo que, em excesso, pode aumentar o risco de transtornos de humor, desempenho mental pobre, e doença de Alzheimer.
Uma ampla variedade de medicamentos, a partir de aspirina ao estrogênio para diuréticos à supressores do ácido do estômago (tais como Nexium e Prilosec) pode interferir com o metabolismo de uma ou mais vitaminas B, o que pode resultar em níveis elevados de homocisteína. Vocês que estão preocupados com preservar seu poder cerebral, tome nota: a pesquisa médica agora liga claramente o mau desempenho em testes de função mental a níveis elevados de homocisteína. Tendo muito deste aminoácido flutuando em sua corrente sanguínea pode custar-lhe alguns pontos de QI! Vitaminas B também são fundamentais para o humor e concentração, e uma deficiência grave em vitaminas do complexo B (especialmente a vitamina B12 pode resultar em sintomas como confusão grave e confusão mental em qualquer idade). Os níveis elevados de homocisteína e / ou baixos níveis de vitaminas do complexo B também pode aumentar o risco de depressão, acidente vascular cerebral, doença de Alzheimer, demência vascular, doenças cardíacas e até mesmo alguns tipos de câncer. Se você estiver usando algum medicamento que esgota as vitaminas do complexo B do seu corpo, você deve tomar vitaminas B suplementares diária, com orientação médica, e avalie seus níveis de homocisteína periodicamente.
Analgésicos
Nome genérico: Aspirina (ácido acetilsalicílico).
Nomes de Marcas: aspirina Pure é vendido sob várias marcas, incluindo muitos rótulos de marcas privadas. Percodan e Empirin são combinação de produtos aspirina e codeína .
Antibióticos
Nome genérico: Trimetoprim: antibiótico frequentemente prescritos para infecções crônicas do trato urinário.
Marcas: Bactrim, Septra
Supressores do ácido antiácidos e estômago
Nome genérico: cimetidina. Nomes de Marcas: Tagamet
Nome genérico: Famotidine. Nomes de Marcas: Pepcid
Nome genérico: Ranitidina. Marcas: Zantac, Zantac 75
Nome genérico: lansoprazol. Nomes de Marcas: Prevacid
Nome genérico: Nizatidine. Nomes de Marcas: Axid
Nome genérico: Omeprazol. Marcas: Prilosec
Antidiabéticos
Nome genérico: A metformina. Marcas: Glucophage
medicamentos para a asma
Nome genérico: beclometasona (inalador oral). Marca: Vanceril
Nome genérico: Budesonida (inalador oral). Marca: Pulmacort
Nome genérico: Budesonida (inalador nasal). Marca: Rhinocort
Nome genérico: flunisolida (inalador nasal). Marca: Nasalide
Nome genérico: flunisolida (inalador oral). Marca: Aerobid
Nome genérico: fluticasona (inalador oral). Marca: Flovent
Nome genérico: Mometasone (inalador nasal). Marca: Nasonex
Nome genérico: Triamcinolone (inalador oral). Marca: Azmacort
Nome genérico: teofilina. Marca: Aerolate
Medicamentos para baixar a pressão arterial
Nome genérico: Bumetanide. Marca: Bumex
Nome genérico: Hydroclorothiazide (HCTZ), utilizado isoladamente ou em combinação com outras drogas. Marcas: Aldactazide, Capozide, Combipres, Dyazide, Hydrodiuril, Hyzaar, Lopressor-HCT, Lotensin HCT, Maxide, Microzide, moduretic, Prinzide, Vaseretic, zestoretic.
Nome genérico: Triamterene. Marca: Dyrenium, ou em combinação com outros fármacos na Maxide e Dyazide.
Nome genérico: Furosemida. Marca: Lasix
Nome genérico: Hydralazine. Marca: Apresoline
Nome genérico: Torsemide. Marca: Demadex
Anticonvulsivantes
Nome genérico: A carbamazepina. Marca: Tegretol
Nome genérico: Etossuximida. Marca: Zarontin
Nome genérico: fosfenitoina. Marca: Cerebyx
Nome genérico: mefobarbital. Marca: Mebaral
Nome genérico: fenobarbital. Marca: Fenobarbital
Nome genérico: Fenitoína. Marca: Dilantin
Nome genérico: Primidone. Marca: Mysoline
designação genérica: ácido valpróico. Marca: Depakote, Depakene
Medicamentos redutoras de colesterol
Nome genérico: a colestiramina. Marca: Colestid
Estrogênios
Existem dezenas de diferentes marcas de produtos de estrogênio , e eu só listei as principais marcas aqui. Se estiver a usar estrogênio na forma de pílulas anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal , mesmo que você não veja seu anticoncepcional na lista , suponha que ele funciona como qualquer outro estrogênio e que você precisa para compensar a perda de vitaminas B tomar vitaminas B adicionais, veja isso com seu médico!
Nome genérico : estrogênios (com ou sem progesterona ) como contraceptivos orais ou adesivo para a pele . Marcas: Ortho- Novum , Ortho Tri- Cyclen , Ovral , Ovcon , Demulen , Loestrin (qualquer contraceptivos orais contendo estrogênio .)
Nome genérico : estrogênios (com ou sem progesterona ) para a terapia de reposição hormonal para a menopausa ou a histerectomia ; oral, adesivo para a pele , ou creme. Nomes Marca: Premarin , Prempro , Activela , Combinpatch , Estrotest , qualquer produto de reposição hormonal contendo estrogênio .
Substitutos de estrogênio para a osteoporose
Nome genérico : raloxifeno . Marca: Evista
Medicamentos anti-Parkinson
Nome genérico : Carbidopa e levodopa. Marca: Sinemet
Antiinflamatórios não-hormonais ( AINEs )
Nome genérico : celecoxib . Marca: Celebrex
Nome genérico : Ibuprofeno . Marca: Advil, Bayer Select, Motrin, Midol , etc.
Nome genérico : indometacina . Marca: Indocin
Nome genérico : Naproxeno . Marca: Naprosyn , Aleve , etc.
Corticosteróides : Medicamentos Anti-inflamatórios
Utilizado para tratar a asma , artrite , alergia , e dor .
Nome genérico : Metil prednisolona . Marca: Medrol
Nome genérico : Prednisona . Marca: Deltasone , Orasone
RECOMENDAÇÃO: Procure tratar a deficiência de vitaminas B com seu médico, através de exames, de forma a identificar e tratar da melhor forma sua necessidade individual.
traduzido do artigo: 

Fonte:


Fluoxetina
Fluoxetina dificulta seu sono.

Clonazepam (Rivotril).
CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. 


SIBUTRAMINA.
A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda.

SILDANAFIL, TADALAFIL, LODENAFIL ou VARDENAFIL, (potência sexual)
 Esses remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão e coriza.


Medicamentos para depressão.(antidepressivo)
Você percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo. 

OMEPRAZOL + DOMPERIDONA + LAXANTE “NATURAL”
Você não tem mais potência sexual. Além de estar “brochando” com frequência, tem pouquíssimo esperma e a libido está embaixo dos pés.

DULOXETINA, um antidepressivo “mais moderno”
O novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco. Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar.
Lá se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua saúde. 

 TANSULOSINA
Para ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente, contudo… não ejacula mais. Não sai nada!

Descongestionante Nasal

Leva ao Vício e Pessoa pode até Perder o Olfato

Alguns medicamentos que contém substâncias vasoconstritoras:
  • Neosoro
  • Sinustrate
  • Sorine
  • Adnax
  • Rinoklin
Quando são usadas sem orientação médica e durante períodos longos, as substâncias vasoconstritoras (fenilefrina, difenidramina, cloridrato de oximetazolina, nafazolina ou cloridrato de nafazolina) vão sendo absorvidas pela mucosa nasal e caem na corrente sanguínea, provocando pressão alta e taquicardia.

LOSARTANA POTÁSSICA

Os efeitos adversos podem incluir náusea, vômitos, cólicas, diarreia, constipação, dor de cabeça, fraqueza, tontura, fadiga, urticária, erupção cutânea, alteração de paladar, visão turva momentânea ou aumento da sensibilidade da pele ao sol. Outro efeito adverso pode ser a sensação de tontura ou atordoamento devido a uma queda súbita na pressão sanguínea quando se levanta rapidamente.

ANTINFLAMATÓRIOS= são remédios que combatem a inflamação e aliviam dores de origem reumáticas, artroses, contusões…
Preocupo-me com o uso diário e crônico por pacientes, muitas vezes idosos, diabéticos e hipertensos. Estas medicações podem causar hemorragia gástrica (gastrites, úlceras), insuficiência renal, elevações da pressão arterial e queda dos glóbulos brancos do sangue.
Portanto, não use estas medicações sem a indicação de seu médico e converse com ele sobre suas preocupações com os efeitos colaterais.
 
METIL DOPA= Aldomet
Esta medicação é utilizada para o tratamento da hipertensão arterial (atualmente é a droga de escolha para as gestantes pelo seu perfil de segurança).
Efeitos colaterais mais frequentes= sonolência, fraqueza, cefaléia, redução da frequência cardíaca, agravamento da angina, tontura, depressão, psicose. Os pacientes mais idosos podem apresentar queda da pressão acentuada ao levantarem-se da cama e cair.
Efeitos sobre a pele, aparelho digestivo e sistema endócrino (redução da libido sexual).
 
BLOQUEADOES DE CANAIS DE CÁLCIO: VERAPAMIL, DILTIAZEN, ANLODIPINA, NIFEDIPINA, MANIDIPINA (MANIVASC), LERCANIDIPINA (ZANIDIP).
Estas medicações são ótimos antihipertensivos e em geral muito bem toleradas. Os 2 primeiros com mais frequência provocam constipação mas podem provocar bloqueios cardíacos e redução dos batimentos cardíacos.
Os demais não interferem nos batimentos do coração. Notamos que seu efeito colateral principal é edema (inchaço) dos membros inferiores e por vezes vermelhidão local. São mais comuns com nifedipina e anlodipina e depende da dose utilizada. O edema desaparece com a troca da medicação.
 Podem ocasionar também hipertrofia de gengiva e tremores em idosos especialmente.
 
BETABLOQUEADORES= propranolol, atenolol, metoprolol e outros. São utilizados para hipertensão arterial,  insuficiência cardíaca e na doença das coronárias.
Reduzem o número de batimentos cardíacos e a pressão.
Extremidades frias, insônia, depressão, alucinações, astenia, tonturas, disfunção erétil
São contraindicados em pacientes com asma, doença pulmonar crônica, grave obstrução arterial periférica, Bloqueios cardíacos de 2º e 3º graus.
Pode haver elevação de glicose e triglicerídeos. Não há contraindicação absoluta nestes casos mas deve haver cuidadosa monitoração sanguínea.
*** é bom lembrar que o uso concomitante de álcool com betabloqueadores pode potencializar a sonolência e tontura.
 INIBIDORES DA ECA= captopril, enalapril, lisinopril e outros.
São medicações utilizadas para o tratamento da Hipertensão e insuficiência cardíca. São drogas importantes pois reduzem o risco de morte por infarto e insuficiência cardíaca.
10-15% dos pacientes apresentam tosse seca e coceira na garganta.
Efeitos colaterais graves como reações alérgicas foram descritas mas pouco frequentes.  Edema de glote, reações cutãneas.
Perda do paladar, anemia, lesões na boca, piora da função renal, aumento de potássio
Na minha prática diária, a tosse é de longe seu principal efeito colateral.
 
BRAs= losartan, valsarsan, candesartan, olmesartan…
Em geral, seus efeitos colaterais são notados em pacientes com doença renal diabética.
fadiga, tontura, dor no peito, queda de pressão, aumento de potássio, queda de glicose e infecção urinária(losartan), diarréia, tosse, infecção de vias aéreas superiores, anemia, febre, gastrite, artralgia…
 
DIURÉTICOS= São utilizados para o tratamento da hipertensão e insuficiência cardíaca.
Hidroclorotiazida= aumento de ácido úrico, glicose, ldl colesterol e tlicerídeos, miocardite alérgica, impotência, pancreatinte, pneumonite, queda de cabelo
Em geral bem tolerados.
Efeitos colaterais mais comuns são os distúrbios de potássio e cãimbras.
Procuramos por isso, utilizar sempre baixas doses. Com isso, evitamos estes efeitos negativos.
Espironolactona= dor de cabeça, urticária, crescimento de pelos, queda de cabelo da cabeça, crescimento da mama, distúrbios menstruais, impotencia, constipação, tosse, aumento de potássio, alterações da voz.
 
INIBIDORES DA RENINA
Alisquireno (Rasilez)= vermelhidão na pele, diarréia, aumento de cpk (enzima ) e tosse. Estes efeitos ocorrem com incidência menor que 1%.
 
ANTICOAGULANTES (Marevan, Coumadim, Marcoumar)
Estas medicações são usadas em pacientes que apresentam processos de trombose de veias em membros inferiores, embolias, próteses metálicas cardíacas, fibrilação atrial (arritmia cardíaca).
Elas inibem a síntese de alguns fatores responsáveis pela coagulação do sangue.
Efeitos colaterais= hemorragias, alergia, intoxicação hepática, queixas digestivas (em geral bem toleradas).
Monitoramento da dose= estas medicações são controladas pela realização de exame de sangue para dosar TAP + INR (semanal no 1º mês de uso e quinsenal apartir do 2º mês).
Cuidados especiais=
tome a medicação sempre no mesmo horário. Preferencialmente no final da tarde.
se esquecer de tomar o remédio e lembrar mais tarde, no mesmo dia, tome assim mesmo. Caso lembre que esqueceu no dia seguinte, não tome dose dupla.
-Você não está proibido de tomar bebida alcoólica, todavia, não deve exagerar na quantidade. Se o seu organismo receber excesso de álcool, será como se você tivesse tomado uma dose extra de anticoagulante oral, assim, se você realizar um exame de TAP e INR cerca de 2-3 dias após uma forte ingestão de bebida alcoólica, é muito provável que o valor de INR tenha subido além do limite superior da faixa desejada; isto ocorre porque o álcool aumenta a ação anticoagulante da varfarina. Pacientes em uso de anticoagulante oral não deve exceder a dois copos de cerveja ou um dose de uísque.
-evitar injeções no músculo, não andar descalço, cuidado com uso de materiais cortantes.
-observe o aparecimento de manchas roxas, urina com sangue, sangramento nasal. Em caso positivo, comunique seu médico.
-Coma diariamente a mesma porção de vegetais verdes (ricos em Vitamina k  e alho. Estes interferem diretamente no efeito do remédio, reduzindo ou aumentando seu efeito.
-Alimentos ricos em gordura reduzem o efeito dos anticoagulantes.
-Medicamentos que aumentam o efeito dos anticoagulantes= AAS, alopurinol, amiodarona, analgésicos opióides, aminoglicosídeos e macrolídeos, antidepressivos tricíclicos, antinflamatórios, paracetamol, clopidogrel, ticlopidina, penicilina G e cefalosporinas, corticóides, fibratos, estatinas, hipoglicemiantes orais.
-Medicamentos que reduzem o efeito dos anticoagulantes= álcool, laxantes.
O INR deve ser dosado sempre no mesmo laboratório. Preferir laboratórios que realizam os exames no local (a demora na realização do exame pode modificar o resultado). Atualmente existem aparelhos produzidos pela Roche que podem fazer este controle em casa. Infelizmente o preço ainda é um limitante.
Todo o exame de INR deve ser passado por Fax ao médico, no mesmo dia da coleta, para as medidas necessárias.
-Sempre que você necessitar realizar algum procedimento cirúrgico ou extração dentária, seu médico deve ser comunicado com grande antecedência para que ele prepare você para estes procedimentos. É fundamental que você informe seu dentista do uso de anticoagulante oral, pois, a decisão de suspender o tratamento em caso de extração dentária deve ser tomada em conjunto pelo médico e o dentista.
 
-O anticoagulante oral deve ser suspenso imediatamente após a confirmação da gravidez devido ao elevado risco de má formação do feto.
– Em caso de sangramento, comunique-se imediatamente com o seu médico. A maior probabilidade é que o nível de anticoagulação esteja acima do desejado e a conduta inclui a suspensão temporária ou redução da dose do anticoagulante, porém somente o seu médico poderá orientar a redução ou suspensão temporária do medicamento.

NOVOS ANTICOAGULANTES= estas drogas são indicadas para pessoas portadoras de uma arritmia chamada fibrilação atrial (para prevenir embolias) e para prevenção e tratamento das tromboses venosas.
Não estão indicadas em pessoas que usam válvulas no coração.
1) DABIGATRANA (Pradaxa)=Reações alérgicas graves (rash, urticária, coceira, dificuldade em respirar; aperto no peito, inchaço da boca, face, lábios ou língua, sibilos); sangue nas fezes, dor no peito, confusão, tosse com sangue; fraqueza, tonturas, dores de cabeça, desmaios, dor nas articulações, inchaço, desconforto ou, fraqueza de um lado, urina escura; grave ou persistente dor de garganta ou dor de estômago; fala arrastada; hematomas ou hemorragias ( por exemplo, sangramento excessivo de cortes, excepcionalmente pesado sangramento menstrual ou vaginal, sangramento nasal, hemorragias repetidas de gengivas), problemas de visão, vômito que se parece com borra de sangue ou café.
Felizmente os efeitos colaterais mais comuns são leves e geralmente ligados a queixas digestivas (náuseas, má digestão, falta de apetite).
2) RIVAROXABANO (Xarelto)=Reações alérgicas graves (rash, urticária, coceira, dificuldade em respirar ou engolir; aperto no peito, inchaço da boca, face, lábios, garganta ou língua);  fezes negras, tosse com sangue, urina escura, febre , calafrios, dor de garganta, inchaço; urina rosa ou vermelha, pele vermelha, inchada, com bolhas ou descamação, dor nas articulações, rigidez,  sintomas de anemia (por exemplo, incomum dor de cabeça, palidez grave ou persistente, falta de ar, taquicardia, dor no peito, cansaço ou fraqueza); sintomas de hemorragia no cérebro (por exemplo, dor de cabeça súbita, intensa, fraqueza de um lado, problemas de visão, fala arrastada, confusão) , sintomas de pressão arterial baixa (por exemplo, desmaios ou tonturas); inexplicável inchaço; incomum ou prolongados hematomas ou hemorragias (por exemplo, períodos menstruais anormais, hemorragias nasais frequentes, hemorragias nas gengivas, sangramento vaginal); vômito que se parece como borra de café; amarelamento da pele ou olhos.
 
AMIODARONA=( Ancoron, Miodon)= este é uma medicação utilizada para regularizar o rítmo do coração especialmente em pessoas que apresentam sintomas de palpitações e possuem uma arritmia cardíaca comprovada associada a uma doença do coração.
Contudo, esta medicação também requer alguns cuidados.
Não use este medicamento se você é alérgico a amiodarona ou iodo, ou se você tiver certos problemas cardíacos, tais como “bloqueio AV”, ou uma história de batimentos cardíacos lentos.Não use amiodarona sem informar o seu médico se estiver grávida. Pode prejudicar o feto. Use um método contraceptivo eficaz, e informe o seu médico se engravidar durante o tratamento.
Para ter certeza que esta medicação não está causando efeitos nocivos, seu sangue pode precisar de ser testado em uma base regular. Sua tireóide e função hepática também podem precisar de ser testado, e você pode precisar de exames oftalmológicos e radiografia de tórax.

ANCORON

REAÇÕES ADVERSAS ®
Antes e durante o tratamento com ANCORON®, você deverá ser submetido a avaliação clínica, exames de sangue, raios X de tórax e exame dos olhos.
ANCORON® pode causar efeitos potencialmente graves, incluindo problemas pulmonares, distúrbios do fígado, piora do ritmo cardíaco, alterações da tireoide, visuais, neurológicas e da pele.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como tosse seca, sensação de falta de ar, dificuldade para andar, tremor nas mãos, mudanças na coloração da pele ou constipação, náusea e vômitos persistentes. ANCORON® injetável: podem ocorrer reações no local da aplicação, como dor, vermelhidão, inflamação, inchaço, infiltração por extravasamento, infecção, necrose, flebite, celulite e modificação na pigmentação da pele.

Efeitos colaterais de atenolol (ablok)

Extremidades frias, cansaço muscular temporário, fadiga, distúrbios gastrintestinais e, em casos isolados, bradicardia, alterações do sono, dores de cabeça, alterações de humor, vertigens, piora da insuficiência cardíaca, alopecia, trombocitopenia, púrpura, reações cutâneas semelhantes à psoríase, exacerbação da psoríase, distúrbios visuais, psicoses, alucinações, precipitação de bloqueio cardíaco em pacientes sensíveis, erupção cutânea e/ou olhos secos, náusea e tontura. A incidência relatada é pequena e, na maioria dos casos, os sintomas desapareceram quando o tratamento for descontinuado. Caso algum desses sintomas ocorra sem que possa ser atribuído a outras causas, deve-se então considerar a suspensão da droga.




Citalopram

Reações adversas:
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: náuseas, boca seca, sonolência, sudorese aumentada, tremor, diarréia, dor de cabeça e insônia.

Interações medicamentosas do Micardis (telmisartana)

MICARDIS pode intensificar a diminuição da pressão arterial quando usado junto com outros medicamentos para hipertensão.
Quando administrado junto com lítio, pode aumentar a concentração deste.
Quando combinado com inibidores da ECA (por exemplo, captopril, ramipril, enalapril, entre outros) ocorre soma de efeitos que pode provocar alterações da função renal.
Mantenha-se adequadamente hidratado ao usar anti-inflamatórios não esteroides (ácido acetilsalicílico, diclofenaco, cetoprofeno, entre outros) junto com MICARDIS, para evitar problemas renais. Esses medicamentos também podem reduzir os efeitos de MICARDIS.
Ao dirigir ou operar máquinas, lembre-se de que durante o tratamento anti-hipertensivo podem ocorrer ocasionalmente tontura e sonolência.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Interações da dabigatrana (pradaxa)

A dabigatrana, disponível como pró fármaco (etexilato de dabigatrana) e comercializada no Brasil sob o nome de marca Pradaxa®(Boehringer Ingelheim), é inibidor reversível da trombina livre, da trombina ligada à fibrina e da agregação plaquetária induzida por trombina.1,2
A trombina (serina protease) possibilita a conversão de fibrinogênio em fibrina durante a cascata de coagulação, e sua inibição previne o desenvolvimento de trombo.1,2
A dabigatrana é administrada por via oral para profilaxia de tromboembolismo venoso em adultos, após artroplastia total de joelho ou de quadril. O fármaco apresenta rápido início de ação e, assim como as heparinas de baixo peso molecular (HBPM) e fondaparinux, não requer monitoramento do tempo de protrombina.3 Hemorragia é efeito adverso comumente associado ao uso de dabigatrana.1,2
Em razão do risco de hemorragia, a dabigatrana é contraindicada em várias condições clínicas, nas quais o paciente esteja sob risco significante de sangramento importante.1 No Reino Unido, é contraindicada a associação de dabigatrana com o antiarrítmico dronedarona (Multaq®, Sanofi-Aventis)1,4 e com outros anticoagulantes (exceto quando há migração terapêutica para a dabigatrana ou quando a dabigatrana for a terapia adotada anteriormente ou com o uso de heparina não fracionada para manutenção da desobstrução de cateter arterial e/ou venoso).1
Contraindicações e precauções: 1
Dabigatrana é contraindicada em condições clínicas associadas a risco de sangramento significante, como:
– Ulceração gastrintestinal.
– Neoplasmas malignos.
– Lesões espinais ou cerebrais recentes.
– Cirurgia oftalmológica, espinal ou cerebral recente.
– Hemorragia intracraniana recente.
– Varizes esofágicas.
– Malformações arteriovenosas.
– Aneurismas vasculares.
– Grandes anormalidades vasculares intracerebrais ou intraespinais.
Os benefícios e riscos de se iniciar tratamento com dabigatrana também devem ser cuidadosamente cotejados em pacientes que possam ter outras condições que os coloquem em risco de sangramentos importantes (mas nos quais o tratamento com dabigatrana não seja contraindicado).
Entre as possíveis interações importantes e perigosas da dabigatrana, merecem atenção aquelas com inibidores de plaquetas, como ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteroides (AINE) e clopidogrel, pois aumentam o risco de sangramento em aproximadamente duas vezes. Nesses casos, deve ser realizada criteriosa avaliação da relação risco-benefício antes do início do tratamento.1,5
Deve-se ter cautela com a associação de dabigatrana com rifampicina, porque pode resultar em relevante diminuição da biodisponibilidade da dabigatrana,5 com risco de evento tromboembólico por falha terapêutica do anticoagulante.
Segundo a bula do Pradaxa®, o uso da dabigratana concomitante com cetoconazol sistêmico é contraindicado porque pode ocorrer significante aumento da biodisponibilidade da dabigatrana.6 Deve-se também evitar o uso concomitante com carbamazepina, ciclosporina, itraconazol, fenitoína, erva de São João, tacrolimo, sulfimpirazona, diclofenaco e cetorolaco. 6
Nenhuma interação farmacocinética clinicamente relevante para a segurança foi observada até o momento entre dabigratana e inibidores/indutores de glicoproteína P (P-gp), como amiodarona, verapamil, quinidina e claritromicina. 2,6
Referências bibliográficas (clique e acesse)
1. Drug Safety July 2012, vol 5 issue 12: A1. Disponível em:http://www.mhra.gov.uk/Safetyinformation/DrugSafety/CON175429. Acesso em: 30.07.2012.
2. HIS-PROD Medicamentos: Histórico de Registro de Medicamentos. São Paulo: Optionline – Health Environment Legal Prevention & Safety. Disponível em: http://www.i-helps.com. Acesso em: 31.07.2012.
3. Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos (Cebrim/CFF). Boletim Farmacoterapêutica. Ano XV, nº 02, mar-abr/2010. Disponível em:http://www.cff.org.br/userfiles/file/boletim/2010/farmacoterapeutica.pdf. Acesso em: 30.07.2012.
4. British Medical Association, Royal Pharmaceutical Society of Great Britain. British National Formulary. 63 ed. London: BMJ Publishing Group, APS Publishing, 2012. Disponível em:http://www.medicinescomplete.com . Acesso em: 31.07.2012.
5. Klasco RK (Ed): Drug Interactions. Thomson MICROMEDEX, Greenwood Village, Colorado, USA. Disponível em: http://www.thomsonhc.com/ . Acesso em: 02.08.2012.
6. Boehringer-ingelheim. Bula do medicamento Pradaxa® aprovada pela Anvisa em 04.04.2012. Disponível em: http://www.boehringer-ingelheim.com.br/arquivos/PRADAXA_CAP_M_0266-07i_03_12_notifica%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em 31.07.2012.


Propranolol causa inchaço?

Não é frequente esta observação mas é possível (nas mãos e tornozelos).
Se ocorrer inchaço nos lábios, cuidado, pode ser um sinal de reação alérgica grave.
 Reacções alérgicas graves (rash, urticária, coceira, dificuldade em respirar; aperto no peito, inchaço da boca, face, lábios ou língua), dor torácica, desorientação, febre com dor e dor de garganta; alucinações, perda de memória ou mentais; alterações de humor, dormência ou formigamento das mãos, alterações de visão persistente ou grave; pele vermelha, inchada, com bolhas ou descamação, tonturas grave, falta de ar ou respiração ofegante; repente, ganho de peso incomum, inchaço das mãos, tornozelos ou pés , nódoas negras, batimento cardíaco anormalmente lento; dedos muito frios ou azul ou dos pés.

Os reais efeitos do álcool em nosso corpo

Se você é uma daquelas pessoas que não abrem mão da bebida alcoólica da balada do final de semana. Este artigo vai ser bem esclarecedor para quem tem curiosidade sobre o que acontece com o nosso corpo quando ingerimos álcool e como isso pode atrapalhar os seus objetivos com a musculação
1 – Diminuição do Testosterona e o aumento do Cortisol
Um estudo feito em 8 voluntários, homens saudáveis, provou que depois de consumir álcool, houve uma queda significante no testosterona e um aumento no cortisol(basicamente o hormônio que destroi tecido muscular), e o organismo desses voluntários ficaram neste estado por mais de 24 horas.
Então se você deseja realmente manter um ganho expressivo de massa muscular, vai ter que pegar leve na ingestão de álcool, quanto mais os níveis de testosterona estiverem altos e o de cortil baixos, além dos ganhos serem mais fáceis a perder o que já ganhou também será, o que você não vai conseguir, se embriagando todo final de semana.
2 – Diminuição na absorção de vitaminas e minerais
Quando você consome uma quantidade elevada de álcool, isso faz com que o seu fígado fique ocupado a todo tempo convertendo o álcool em acetato e qualquer vitamina ou mineral que passar pelo fígado vai ser eliminado pelo processo de desintoxicação.
O álcool interefere no metabolismo da maioria das vitaminas, e com a absorção de vários nutrientes. Estimula a excreção de cálcio e magnésio pela urina.(Você vai urinar estes importantes nutrientes). E como se não fosse suficiente a comida no estômago ainda irá competir com o álcool pela absorção na corrente sanguínea.
Para quem treina com pesos, sabe que a necessidade de uma alimentação balanceada é importante e bebendo não é o caminho para se conseguir isso.
3 – Diminui a síntese proteica
Ou seja, o crescimento muscular vai diminuir mais de 20%, pois a capacidade do corpo de sintetizar a proteína vai estar prejudicada com a ingestão do álcool.
4 – Desidratação
Um efeito colateral comum da bebida alcoólica é o efeito diurético, principalmente a cerveja. Você vai sentir vontade de ir no banheiro toda hora, saiba que você está urinando os líquidos do seu corpo e não uma urina normal. E você deve saber que o nosso corpo(principalmente os músculos) são constituidos por de 70% somente água.
5 – Sono
O alcoolismo pode gerar desordem no sono e todo marombeiro sabe que o descanso é fundamental, sem as horas necessárias de sono com qualidade o corpo não se recupera adequadamente e não libera hormônio do crescimento.
6 – Conclusão
Desconsiderando a capacidade genética de cada um de ganhar massa muscular(uns tem mais ganhos do que outros), todos sabem que não é uma tarefa fácil. Pelo menos para aqueles que tem um treino árduo, intenso e uma dieta rigorosíssima.
Se não é uma tarefa fácil, não seria fundamental fazer com que todos os fatores estejam ao seu lado para o ganho de massa muscular ? Se você não consegue ter um treino intenso, manter uma dieta rigorosa, não se dê ao luxo de consumir bebida alcoólica, mas se consumir fique ciente do atraso que você estará dando ao seu crescimento.
 Referências:
1. Heikkonen, E., Ylikahri, R., Roine, R., Valimaki, M., Harkonen, M., & Salaspuro, M. (1996). The combined effect of alcohol and physical exercise on serum testosterone, luteinizing hormone, and cortisol in males. Alcoholism, Clinical and Experimental Research, 20, 711-716
2. Kvist, H., Hallgren, P., Jonsson, L., Pettersson, P., Sjoberg, C., Sjostrom, L., & Bjorntorp, P. (1993). Distribution of adipose tissue and muscle mass in alcoholic men. Metabolism, 42, 569-573
3. Raben A, Agerholm-Larsen L, Flint A, Holst JJ, Astrup A. (2003). Meals with similar energy densities but rich in protein, fat, carbohydrate, or alcohol have different effects on energy expenditure and substrate metabolism but not on appetite and energy intake. American Journal of Clinical Nutrition, 77, 91-100
4. Siler, S.Q., Neese, R.A., & Hellerstein, M.K. (1999). De novo lipogenesis, lipid kinetics, and whole-body lipid balances in humans after acute alcohol consumption. American Journal of Clinical Nutrition, 70, 928-936
5. Tremblay, A., & St-Pierre, S. (1996). The hyperphagic effect of a high-fat diet and alcohol intake persists after control for energy density. American Journal of Clinical Nutrition, 63, 479-482
6. Valimaki, M.J., Harkonen, M., Eriksson, C.J., & Ylikahri, R.H. (1984). Sex hormones and adrenocortical steroids in men acutely intoxicated with ethanol. Alcohol, 1, 89-93
7. Flechtner-Mors, M., Biesalski, H.K., Jenkinson, C.P., Adler, G., & Ditschuneit, H.H. (2004). Effects of moderate consumption of white wine on weight loss in overweight and obese subjects. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, 28, 1420-1426
8. Buemann, B., Toubro, S., & Astrup, A. (2002). The effect of wine or beer versus a carbonated soft drink, served at a meal, on ad libitum energy intake. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, 26, 1367-1372
9. Lang CH, Frost RA, Kumar V, Wu D, Vary TC. (2000). Inhibition of muscle protein synthesis by alcohol is associated with modulation of eIF2B and eIF4E, 3, 322-31
10. Alcohol Alert, National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, No. 41 July. 1988
11. Shirreffs, Susan M., and Ronald J Maughan. 91997). Restoration of fluid balance after exercise-induced dehydration: effects of alcohol consumption, Journal of Applied Physiology, Vol. 83, No. 4, pp. 1152-1158
12. “Alcohol, chemistry and you,” Kennesaw State University, chemcases.com, Aug. 2002
13. Dept. of Health and Human Services, Report to Congress, 1990
14. “Why alcohol calories are more important than you think,” Christian Finn, TheFactsAboutFitness.com

Cuidados com os medicamentos

Seja informado, saiba seus diagnósticos.
Tenha sempre uma lista das medicações que usa, assim como a dose e os horários – isso facilita a escolha do medicamento a ser iniciado por sua equipe médica.
Procure simplificar a forma de uso de seus medicamentos. Tomar uma quantidade variada de medicamentos em diferentes horários pode tornar mais difícil a aderência e facilitar o esquecimento. Converse com seu médico a respeito de simplificar os horários, tomando juntos sempre que possível.
Lembre-se de tomar seus medicamentos da forma prescrita. Muitas vezes o uso inadequado além de insatisfatório, não adiantando para o resultado desejado, pode ser prejudicial. Lembre-se ainda que alguns medicamentos somente causam efeitos colaterais quando usados de maneira inadequada.
Não suspenda o tratamento apenas porque teve melhora dos sintomas.
Discuta com seu médico sobre o custo de seus medicamentos se eles estiverem acima de seu orçamento e veja se há possibilidade de troca por outro mais em conta.
Não tome medicamentos prescritos para outra pessoa mesmo tendo os mesmos diagnósticos. Lembre-se cada caso é um caso.
Não forneça sua prescrição para alguém com a mesma doença pelo mesmo motivo acima.
Não tome bebida alcoólica enquanto estiver em uso de medicamento a não ser que o seu médico libere.
Observe o prazo de validade, a procedência e a forma de armazenamento dos medicamentos. A maioria se torna inativa ou pode até ser prejudicial para uso. Despreze-os sempre que tiver alguma dúvida a respeito de algum dado destes.


A avaliação pode ser feita apartir do teste de Fagerstrom= some os pontos conforme sua resposta.
1) Quanto tempo após acordar você fuma o primeiro cigarro?
Dentro de 5 min=3         De 6-30 minutos= 2       De 31-60 min= 1   
Após 60 min= 0
2) Você acha difícil não fumar em lugares proibidos como Igrejas, cinemas, ônibus, etc…?
Sim= 1                Não= 0
3) Qual o cigarro do dia que traz mais satisfação?
O primeiro da manhã= 1           Outros= 0
4) Quantos cigarros você fuma por dia?
Menos de 10= 0        de 11 a 20=1            de 21 a 30=2       Mais de 31=3
5)Você fuma mais frequentemente pela manhã?
Sim= 1              Não= 0
6) Você fuma mesmo doente, quando precisa ficar de cama?
Sim=1              Não=0
Grau de dependência=
0-2 pontos= muito baixo    
3 a 4 pontos= baixo
5 pontos= médio
6-7 pontos= elevado
8 a 10 pontos= muito elevado

Fontes:
http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-%E2%80%9Ca-m%C3%A1fia-m%C3%A9dica-e-a-ind%C3%BAstria-da-doen%C3%A7a
http://blog.antinovaordemmundial.com/2014/03/como-funciona-a-medicina-da-doenca/





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