Efeitos Colaterias de Alguns Medicamentos.
"Estatinas"
Lípitor (atorvastatina,
da Pfizer)
O
abuso
contínuo de estatinas está
associado a alguns dos males que supostamente curaria, como perda de
memória, doenças cardíacas, diabetes, fraqueza muscular e câncer.
Até
mesmo a capacidade de provocar o infarto em vez de preveni-lo.
“Usuários
frequentes das estatinas tiveram um aumento muito maior na
calcificação de placas em suas artérias coronárias. Isso poderia
levar a riscos maiores de infartos nesses pacientes”.
Efeitos
colaterais do remédio, como as dores musculares crônicas e a
rabdomiólise, uma degeneração das fibras musculares que pode levar
a lesões renais graves e até à morte. Detalhe: uma estatina, a
Baycol (cerivastina, da Bayer), já havia sido retirada do mercado em
2001 por causar rabdomiólise e matar 52 pessoas nos EUA por falência
renal.
Segundo
o médico cardiologista Sergio
Vaisman,
coordenador da pós-graduação em Medicina Preventiva
da Universidade
Fernando Pessoa,
no Porto.
“Sou
contra o uso contínuo de estatinas, mas vou contra a corrente,
porque o establishment da medicina manda fazer isso. Existe uma
pressão muito grande da indústria farmacêutica, principalmente
sobre os médicos recém-formados”, diz. E ressalta: “Não existe
nenhuma evidência científica de que as estatinas protegem o coração
de um infarto”.
Outros
estudos recentes dizem o mesmo: colesterol
alto não é sinônimo de risco para o coração.
Raymond Francis publicou um vídeo no youtube onde diz com todas as letras: “Estatinas são veneno. Não previnem doenças do coração e não são seguras. Pelo contrário, há um aumento dos infartos entre as pessoas que usam estatinas. Ou seja, as estatinas causam doenças do coração”.
Ele cita o cardiologista texano Peter Langsjoen, autor do estudo "Estatinas podem causar problemas cardíacos", apresentado aos órgãos de saúde norte-americanos em 2002, em que advertia para o bloqueio, pelas estatinas, da produção da coenzima Q10 ou Ubiquinona, molécula que previne as doenças cardíacas. Em 2010, a FDA (Food and Drug Administration) finalmente advertiu para os riscos cardiovasculares com o uso de sinvastatina (Zocor, da Merck). É a estatina mais vendida no Brasil.
No
site "spacedoc", médicos norte-americanos anti-estatinas
listam uma série de efeitos colaterais causados pelo medicamento:
danos musculares, amnésia, diabetes, disfunção erétil,
pancreatite, insônia, câncer, perda de energia…. Autor do livro
"29 Bilhões de Razões Para Mentir Sobre o Colesterol", o
britânico Justin
Smith produziu
um documentário e está preparando outro sobre os interesses
financeiros por trás das estatinas,
que, afirma, têm seus benefícios exagerados pela medicina
tradicional.
Estatinas listados pelo
nome comercial e nome genérico
além de links de sites internos para estatina páginas relacionadas com a droga.
além de links de sites internos para estatina páginas relacionadas com a droga.
Nome Comercial
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Nome genérico
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spacedoc.com página Links
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Advicor
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Lovastatina com niacina
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Altocor
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Lovastatin
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veja Mevacor
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Altoprev
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Lovastatin
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veja Mevacor
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Atorlip
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atorvastatina
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veja Lipitor
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Baycol
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Cerivastatina (retirada 2001)
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Caduet
|
Atorvastatina
com amlodipina (Norvasc)
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veja Lipitor
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Canef
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fluvastatina
|
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Crestor
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rosuvastatina
|
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Inegy
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Sinvastatina
com ezetimiba (Zetia)
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veja Vytorin
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Lescol
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fluvastatina
|
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Lipex
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sinvastatina
|
veja Zocor
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Lipitor
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atorvastatina
|
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Lipobay
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Cerivastatina (retirada 2001)
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veja Baycol
|
Pravastatina
|
pravastatina
|
veja Pravachol
|
Lipvas
|
atorvastatina
|
veja Lipitor
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Livalo
|
pitavastatina
|
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Mevacor
|
Lovastatin
|
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Pitava
|
pitavastatina
|
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Pravachol
|
pravastatina
|
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Selektine
|
pravastatina
|
veja Pravachol
|
Cartão SIM
|
sinvastatina
|
veja Zocor
|
Simcor
|
Sinvastatina com niacina
|
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Simlup
|
sinvastatina
|
veja Zocor
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Sortis
|
atorvastatina
|
veja Lipitor
|
Torvacard
|
atorvastatina
|
veja Lipitor
|
Torvast
|
atorvastatina
|
veja Lipitor
|
Totalip
|
atorvastatina
|
veja Lipitor
|
Tulipa
|
atorvastatina
|
veja Lipitor
|
Vytorin
|
Sinvastatina
com ezetimiba (Zetia)
|
|
Zocor
|
sinvastatina
|
Paracetamol.
Reações
adversas ou efeitos colaterais.
Danos
ao fígado.
Lesões
no fíagdo.
Hepatite.
Efeitos colaterais do paracetamol
O paracetamol pode
levar ao desenvolvimento de efeitos colaterais, sendo a
hepatotoxicidade o mais perigoso e temido efeito. Pode haver reação
de hipersensibilidade ao produto provocando, por exemplo, erupções
cutâneas, eritema pigmentar fixo, urticária,broncoespasmo, choque
anafilático e angioedema,
por exemplo.
Outras reações
possíveis quando do uso do paracetamol são icterícia, lesões na
pele e febre, urina escura, hipoglicemia e discracias sanguíneas. O
uso diário de paracetamol pode levar também a um aumento na
pressão, principalmente no sexo feminino.
O paracetamol não
deve ser usado por pessoas que tenham hipersensibilidade ao produto
ou a qualquer um dos componentes de sua fórmula. Além disto, não é
indicado o seu uso durante a gravidez.
Usuários de
bebidas alcoólicas podem ficar mais predispostos a doenças no
fígado quando do uso do medicamento e do hábito de beber. Pessoas
com asma, com doenças no fígado ou com disfunções renais não
devem utilizar o paracetamol para tratamento da dor.
O paracetamol
também não deve ser usado por mulheres lactantes.
OMEPRAZOL
O
uso
excessivo de omeprazol pode causar anemia, osteoporose e até
demência
Uso
excessivo do remédio omeprazol pode prejudicar a absorção de
minerais e vitaminas e provocar diversos problemas de saúde, como
osteoporose, anemia e até demência. De acordo com especialistas,
isso ocorre porque o medicamento inibe a produção de substâncias
que auxiliam na absorção de nutrientes pelo organismo.
De
acordo com o gastroenterologista do Hospital das Clínicas da USP
Ricardo Barbuti, o omeprazol faz parte de um grupo de medicamentos
chamados antissecretores, que reduz a produção de ácido clorídrico
e traz impactos para o organismo.
—
Uma
das funções do ácido produzido no estômago é inibir a chegada de
bactérias ao intestino, prevenindo infecções. Além disso, a mesma
célula que produz o ácido clorídrico também produz uma substância
chamada fator intrínseco, essencial na absorção da vitamina que
B12. A deficiência dessa vitamina pode causar, no futuro, por
exemplo, a demência.
A
baixa acidez no estômago também reduz a metabolização e prejudica
a retirada do ferro e do cálcio dos alimentos, alerta o
gastroenterologista Rogério Toledo, membro da FBG (Federação
Brasileira de Gastroenterologia).
—
A
falta de ferro pode levar à anemia e a de cálcio pode acarretar
osteopenia ou até mesmo osteoporose.
MEDICAMENTOS
QUE ACABAM COM O COMPLEXO DE VITAMINAS B ( B1, B2, B3, B5, B6, B7,
B9, B12, B13, ,B 15 E B17)
Vitaminas
do complexo B são a melhor proteção contra níveis elevados de
homocisteína, um aminoácido produzido no corpo que, em excesso,
pode aumentar o risco de transtornos de humor, desempenho mental
pobre, e doença de Alzheimer.
Uma
ampla variedade de medicamentos, a partir de aspirina ao estrogênio
para diuréticos à supressores do ácido do estômago (tais como
Nexium e Prilosec) pode interferir com o metabolismo de uma ou mais
vitaminas B, o que pode resultar em níveis elevados de homocisteína.
Vocês que estão preocupados com preservar seu poder cerebral, tome
nota: a pesquisa médica agora liga claramente o mau desempenho em
testes de função mental a níveis elevados de homocisteína. Tendo
muito deste aminoácido flutuando em sua corrente sanguínea pode
custar-lhe alguns pontos de QI! Vitaminas B também são fundamentais
para o humor e concentração, e uma deficiência grave em vitaminas
do complexo B (especialmente a vitamina B12 pode resultar em sintomas
como confusão grave e confusão mental em qualquer idade). Os níveis
elevados de homocisteína e / ou baixos níveis de vitaminas do
complexo B também pode aumentar o risco de depressão, acidente
vascular cerebral, doença de Alzheimer, demência vascular, doenças
cardíacas e até mesmo alguns tipos de câncer. Se você estiver
usando algum medicamento que esgota as vitaminas do complexo B do seu
corpo, você deve tomar vitaminas B suplementares diária, com
orientação médica, e avalie seus níveis de homocisteína
periodicamente.
Analgésicos
Nome
genérico: Aspirina (ácido acetilsalicílico).
Nomes de Marcas: aspirina Pure é vendido sob várias marcas, incluindo muitos rótulos de marcas privadas. Percodan e Empirin são combinação de produtos aspirina e codeína .
Nomes de Marcas: aspirina Pure é vendido sob várias marcas, incluindo muitos rótulos de marcas privadas. Percodan e Empirin são combinação de produtos aspirina e codeína .
Antibióticos
Nome
genérico: Trimetoprim: antibiótico frequentemente prescritos para
infecções crônicas do trato urinário.
Marcas: Bactrim, Septra
Marcas: Bactrim, Septra
Supressores
do ácido antiácidos e estômago
Nome
genérico: cimetidina. Nomes de Marcas: Tagamet
Nome genérico: Famotidine. Nomes de Marcas: Pepcid
Nome genérico: Ranitidina. Marcas: Zantac, Zantac 75
Nome genérico: lansoprazol. Nomes de Marcas: Prevacid
Nome genérico: Nizatidine. Nomes de Marcas: Axid
Nome genérico: Omeprazol. Marcas: Prilosec
Nome genérico: Famotidine. Nomes de Marcas: Pepcid
Nome genérico: Ranitidina. Marcas: Zantac, Zantac 75
Nome genérico: lansoprazol. Nomes de Marcas: Prevacid
Nome genérico: Nizatidine. Nomes de Marcas: Axid
Nome genérico: Omeprazol. Marcas: Prilosec
Antidiabéticos
Nome
genérico: A metformina. Marcas: Glucophage
medicamentos
para a asma
Nome
genérico: beclometasona (inalador oral). Marca: Vanceril
Nome genérico: Budesonida (inalador oral). Marca: Pulmacort
Nome genérico: Budesonida (inalador nasal). Marca: Rhinocort
Nome genérico: flunisolida (inalador nasal). Marca: Nasalide
Nome genérico: flunisolida (inalador oral). Marca: Aerobid
Nome genérico: fluticasona (inalador oral). Marca: Flovent
Nome genérico: Mometasone (inalador nasal). Marca: Nasonex
Nome genérico: Triamcinolone (inalador oral). Marca: Azmacort
Nome genérico: teofilina. Marca: Aerolate
Nome genérico: Budesonida (inalador oral). Marca: Pulmacort
Nome genérico: Budesonida (inalador nasal). Marca: Rhinocort
Nome genérico: flunisolida (inalador nasal). Marca: Nasalide
Nome genérico: flunisolida (inalador oral). Marca: Aerobid
Nome genérico: fluticasona (inalador oral). Marca: Flovent
Nome genérico: Mometasone (inalador nasal). Marca: Nasonex
Nome genérico: Triamcinolone (inalador oral). Marca: Azmacort
Nome genérico: teofilina. Marca: Aerolate
Medicamentos
para baixar a pressão arterial
Nome
genérico: Bumetanide. Marca: Bumex
Nome genérico: Hydroclorothiazide (HCTZ), utilizado isoladamente ou em combinação com outras drogas. Marcas: Aldactazide, Capozide, Combipres, Dyazide, Hydrodiuril, Hyzaar, Lopressor-HCT, Lotensin HCT, Maxide, Microzide, moduretic, Prinzide, Vaseretic, zestoretic.
Nome genérico: Triamterene. Marca: Dyrenium, ou em combinação com outros fármacos na Maxide e Dyazide.
Nome genérico: Furosemida. Marca: Lasix
Nome genérico: Hydralazine. Marca: Apresoline
Nome genérico: Torsemide. Marca: Demadex
Nome genérico: Hydroclorothiazide (HCTZ), utilizado isoladamente ou em combinação com outras drogas. Marcas: Aldactazide, Capozide, Combipres, Dyazide, Hydrodiuril, Hyzaar, Lopressor-HCT, Lotensin HCT, Maxide, Microzide, moduretic, Prinzide, Vaseretic, zestoretic.
Nome genérico: Triamterene. Marca: Dyrenium, ou em combinação com outros fármacos na Maxide e Dyazide.
Nome genérico: Furosemida. Marca: Lasix
Nome genérico: Hydralazine. Marca: Apresoline
Nome genérico: Torsemide. Marca: Demadex
Anticonvulsivantes
Nome
genérico: A carbamazepina. Marca: Tegretol
Nome genérico: Etossuximida. Marca: Zarontin
Nome genérico: fosfenitoina. Marca: Cerebyx
Nome genérico: mefobarbital. Marca: Mebaral
Nome genérico: fenobarbital. Marca: Fenobarbital
Nome genérico: Fenitoína. Marca: Dilantin
Nome genérico: Primidone. Marca: Mysoline
designação genérica: ácido valpróico. Marca: Depakote, Depakene
Nome genérico: Etossuximida. Marca: Zarontin
Nome genérico: fosfenitoina. Marca: Cerebyx
Nome genérico: mefobarbital. Marca: Mebaral
Nome genérico: fenobarbital. Marca: Fenobarbital
Nome genérico: Fenitoína. Marca: Dilantin
Nome genérico: Primidone. Marca: Mysoline
designação genérica: ácido valpróico. Marca: Depakote, Depakene
Medicamentos
redutoras de colesterol
Nome
genérico: a colestiramina. Marca: Colestid
Estrogênios
Existem
dezenas de diferentes marcas de produtos de estrogênio , e eu só
listei as principais marcas aqui. Se estiver a usar estrogênio na
forma de pílulas anticoncepcionais ou terapia de reposição
hormonal , mesmo que você não veja seu anticoncepcional na lista ,
suponha que ele funciona como qualquer outro estrogênio e que você
precisa para compensar a perda de vitaminas B tomar vitaminas B
adicionais, veja isso com seu médico!
Nome
genérico : estrogênios (com ou sem progesterona ) como
contraceptivos orais ou adesivo para a pele . Marcas: Ortho- Novum ,
Ortho Tri- Cyclen , Ovral , Ovcon , Demulen , Loestrin (qualquer
contraceptivos orais contendo estrogênio .)
Nome genérico : estrogênios (com ou sem progesterona ) para a terapia de reposição hormonal para a menopausa ou a histerectomia ; oral, adesivo para a pele , ou creme. Nomes Marca: Premarin , Prempro , Activela , Combinpatch , Estrotest , qualquer produto de reposição hormonal contendo estrogênio .
Nome genérico : estrogênios (com ou sem progesterona ) para a terapia de reposição hormonal para a menopausa ou a histerectomia ; oral, adesivo para a pele , ou creme. Nomes Marca: Premarin , Prempro , Activela , Combinpatch , Estrotest , qualquer produto de reposição hormonal contendo estrogênio .
Substitutos
de estrogênio para a osteoporose
Nome
genérico : raloxifeno . Marca: Evista
Medicamentos
anti-Parkinson
Nome
genérico : Carbidopa e levodopa. Marca: Sinemet
Antiinflamatórios
não-hormonais ( AINEs )
Nome
genérico : celecoxib . Marca: Celebrex
Nome genérico : Ibuprofeno . Marca: Advil, Bayer Select, Motrin, Midol , etc.
Nome genérico : indometacina . Marca: Indocin
Nome genérico : Naproxeno . Marca: Naprosyn , Aleve , etc.
Nome genérico : Ibuprofeno . Marca: Advil, Bayer Select, Motrin, Midol , etc.
Nome genérico : indometacina . Marca: Indocin
Nome genérico : Naproxeno . Marca: Naprosyn , Aleve , etc.
Corticosteróides
: Medicamentos Anti-inflamatórios
Utilizado
para tratar a asma , artrite , alergia , e dor .
Nome
genérico : Metil prednisolona . Marca: Medrol
Nome genérico : Prednisona . Marca: Deltasone , Orasone
Nome genérico : Prednisona . Marca: Deltasone , Orasone
RECOMENDAÇÃO:
Procure tratar a deficiência de vitaminas B com seu médico, através
de exames, de forma a identificar e tratar da melhor forma sua
necessidade individual.
traduzido
do artigo:
Fonte:
Fluoxetina
Fluoxetina
dificulta seu sono.
Clonazepam
(Rivotril).
CLONAZEPAM,
o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz
sua memória.
SIBUTRAMINA.
A
Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia
incômoda.
SILDANAFIL,
TADALAFIL, LODENAFIL ou VARDENAFIL,
(potência
sexual)
Esses
remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão
e coriza.
Medicamentos
para depressão.(antidepressivo)
Você
percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo.
OMEPRAZOL
+ DOMPERIDONA + LAXANTE “NATURAL”
Você
não tem mais potência sexual. Além de estar “brochando” com
frequência, tem pouquíssimo esperma e a libido está embaixo dos
pés.
DULOXETINA,
um antidepressivo “mais moderno”
O
novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco.
Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar.
Lá
se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua
saúde.
TANSULOSINA
Para
ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente,
contudo… não ejacula mais. Não sai nada!
Descongestionante Nasal
Leva ao Vício e Pessoa pode até Perder o Olfato
Alguns
medicamentos que contém substâncias vasoconstritoras:
-
Neosoro
-
Sinustrate
-
Sorine
-
Adnax
-
Rinoklin
Quando
são usadas sem orientação médica e durante períodos longos, as
substâncias vasoconstritoras (fenilefrina, difenidramina, cloridrato
de oximetazolina, nafazolina ou cloridrato de nafazolina) vão sendo
absorvidas pela mucosa nasal e caem na corrente sanguínea,
provocando pressão alta e taquicardia.
LOSARTANA POTÁSSICA
Os
efeitos adversos podem incluir náusea, vômitos, cólicas, diarreia,
constipação, dor de cabeça, fraqueza, tontura, fadiga, urticária,
erupção cutânea, alteração de paladar, visão turva momentânea
ou aumento da sensibilidade da pele ao sol. Outro efeito adverso pode
ser a sensação de tontura ou atordoamento devido a uma queda súbita
na pressão sanguínea quando se levanta rapidamente.
ANTINFLAMATÓRIOS=
são remédios que combatem a inflamação e aliviam dores de origem
reumáticas, artroses, contusões…
Preocupo-me
com o uso diário e crônico por pacientes, muitas vezes idosos,
diabéticos e hipertensos. Estas medicações podem causar hemorragia
gástrica (gastrites, úlceras), insuficiência renal, elevações da
pressão arterial e queda dos glóbulos brancos do sangue.
Portanto,
não use estas medicações sem a indicação de seu médico e
converse com ele sobre suas preocupações com os efeitos colaterais.
METIL
DOPA= Aldomet
Esta
medicação é utilizada para o tratamento da hipertensão arterial
(atualmente é a droga de escolha para as gestantes pelo seu perfil
de segurança).
Efeitos
colaterais mais frequentes= sonolência, fraqueza, cefaléia, redução
da frequência cardíaca, agravamento da angina, tontura, depressão,
psicose. Os pacientes mais idosos podem apresentar queda da
pressão acentuada ao levantarem-se da cama e cair.
Efeitos
sobre a pele, aparelho digestivo e sistema endócrino (redução da
libido sexual).
BLOQUEADOES
DE CANAIS DE CÁLCIO: VERAPAMIL, DILTIAZEN, ANLODIPINA, NIFEDIPINA,
MANIDIPINA (MANIVASC), LERCANIDIPINA (ZANIDIP).
Estas
medicações são ótimos antihipertensivos e em geral muito bem
toleradas. Os 2 primeiros com mais frequência provocam constipação
mas podem provocar bloqueios cardíacos e redução dos batimentos
cardíacos.
Os
demais não interferem nos batimentos do coração. Notamos que seu
efeito colateral principal é edema (inchaço) dos membros inferiores
e por vezes vermelhidão local. São mais comuns com nifedipina e
anlodipina e depende da dose utilizada. O edema desaparece com a
troca da medicação.
Podem
ocasionar também hipertrofia de gengiva e tremores em idosos
especialmente.
BETABLOQUEADORES=
propranolol, atenolol, metoprolol e outros. São utilizados para
hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e na doença
das coronárias.
Reduzem
o número de batimentos cardíacos e a pressão.
Extremidades
frias, insônia, depressão, alucinações, astenia, tonturas,
disfunção erétil
São
contraindicados em pacientes com asma, doença pulmonar crônica,
grave obstrução arterial periférica, Bloqueios cardíacos de 2º e
3º graus.
Pode
haver elevação de glicose e triglicerídeos. Não há
contraindicação absoluta nestes casos mas deve haver cuidadosa
monitoração sanguínea.
***
é bom lembrar que o uso concomitante de álcool com betabloqueadores
pode potencializar a sonolência e tontura.
INIBIDORES
DA ECA= captopril, enalapril, lisinopril e outros.
São
medicações utilizadas para o tratamento da Hipertensão e
insuficiência cardíca. São drogas importantes pois reduzem o risco
de morte por infarto e insuficiência cardíaca.
10-15%
dos pacientes apresentam tosse seca e coceira na garganta.
Efeitos
colaterais graves como reações alérgicas foram descritas mas pouco
frequentes. Edema de glote, reações cutãneas.
Perda
do paladar, anemia, lesões na boca, piora da função renal, aumento
de potássio
Na
minha prática diária, a tosse é de longe seu principal efeito
colateral.
BRAs=
losartan, valsarsan, candesartan, olmesartan…
Em
geral, seus efeitos colaterais são notados em pacientes com doença
renal diabética.
fadiga,
tontura, dor no peito, queda de pressão, aumento de potássio, queda
de glicose e infecção urinária(losartan), diarréia, tosse,
infecção de vias aéreas superiores, anemia, febre, gastrite,
artralgia…
DIURÉTICOS=
São utilizados para o tratamento da hipertensão e insuficiência
cardíaca.
Hidroclorotiazida=
aumento de ácido úrico, glicose, ldl colesterol e
tlicerídeos, miocardite alérgica, impotência, pancreatinte,
pneumonite, queda de cabelo
Em
geral bem tolerados.
Efeitos
colaterais mais comuns são os distúrbios de potássio e cãimbras.
Procuramos
por isso, utilizar sempre baixas doses. Com isso, evitamos estes
efeitos negativos.
Espironolactona=
dor de cabeça, urticária, crescimento de pelos, queda de cabelo da
cabeça, crescimento da mama, distúrbios menstruais, impotencia,
constipação, tosse, aumento de potássio, alterações da voz.
INIBIDORES
DA RENINA
Alisquireno
(Rasilez)= vermelhidão na pele, diarréia, aumento de cpk
(enzima ) e tosse. Estes efeitos ocorrem com incidência menor que
1%.
ANTICOAGULANTES
(Marevan, Coumadim, Marcoumar)
Estas
medicações são usadas em pacientes que apresentam processos de
trombose de veias em membros inferiores, embolias, próteses
metálicas cardíacas, fibrilação atrial (arritmia cardíaca).
Elas
inibem a síntese de alguns fatores responsáveis pela coagulação
do sangue.
Efeitos
colaterais=
hemorragias, alergia, intoxicação hepática, queixas digestivas (em
geral bem toleradas).
Monitoramento
da dose= estas medicações são controladas pela realização de
exame de sangue para dosar TAP + INR (semanal no 1º mês de uso e
quinsenal apartir do 2º mês).
Cuidados
especiais=
–
tome
a medicação sempre no mesmo horário. Preferencialmente no final da
tarde.
–
se
esquecer de tomar o remédio e lembrar mais tarde, no mesmo dia, tome
assim mesmo. Caso lembre que esqueceu no dia seguinte, não tome dose
dupla.
-Você
não está proibido de tomar bebida alcoólica, todavia, não deve
exagerar na quantidade. Se o seu organismo receber excesso de álcool,
será como se você tivesse tomado uma dose extra de anticoagulante
oral, assim, se você realizar um exame de TAP e INR cerca de 2-3
dias após uma forte ingestão de bebida alcoólica, é muito
provável que o valor de INR tenha subido além do limite superior da
faixa desejada; isto ocorre porque o álcool aumenta a ação
anticoagulante da varfarina. Pacientes em uso de anticoagulante oral
não deve exceder a dois copos de cerveja ou um dose de uísque.
-evitar
injeções no músculo, não andar descalço, cuidado com uso de
materiais cortantes.
-observe
o aparecimento de manchas roxas, urina com sangue, sangramento nasal.
Em caso positivo, comunique seu médico.
-Coma
diariamente a mesma porção de vegetais verdes (ricos em Vitamina
k e alho. Estes interferem diretamente no efeito do
remédio, reduzindo ou aumentando seu efeito.
-Alimentos
ricos em gordura reduzem o efeito dos anticoagulantes.
-Medicamentos
que aumentam o efeito dos anticoagulantes= AAS, alopurinol,
amiodarona, analgésicos opióides, aminoglicosídeos e macrolídeos,
antidepressivos tricíclicos, antinflamatórios, paracetamol,
clopidogrel, ticlopidina, penicilina G e cefalosporinas, corticóides,
fibratos, estatinas, hipoglicemiantes orais.
-Medicamentos
que reduzem o efeito dos anticoagulantes= álcool, laxantes.
–
O
INR deve ser dosado sempre no mesmo laboratório. Preferir
laboratórios que realizam os exames no local (a demora na realização
do exame pode modificar o resultado). Atualmente existem aparelhos
produzidos pela Roche que podem fazer este controle em casa.
Infelizmente o preço ainda é um limitante.
Todo
o exame de INR deve ser passado por Fax ao médico, no mesmo dia da
coleta, para as medidas necessárias.
-Sempre
que você necessitar realizar algum procedimento cirúrgico ou
extração dentária, seu médico deve ser comunicado com grande
antecedência para que ele prepare você para estes procedimentos. É
fundamental que você informe seu dentista do uso de anticoagulante
oral, pois, a decisão de suspender o tratamento em caso de extração
dentária deve ser tomada em conjunto pelo médico e o dentista.
-O
anticoagulante oral deve ser suspenso imediatamente após a
confirmação da gravidez devido ao elevado risco de má formação
do feto.
– Em caso de sangramento, comunique-se imediatamente com o seu médico. A maior probabilidade é que o nível de anticoagulação esteja acima do desejado e a conduta inclui a suspensão temporária ou redução da dose do anticoagulante, porém somente o seu médico poderá orientar a redução ou suspensão temporária do medicamento.
– Em caso de sangramento, comunique-se imediatamente com o seu médico. A maior probabilidade é que o nível de anticoagulação esteja acima do desejado e a conduta inclui a suspensão temporária ou redução da dose do anticoagulante, porém somente o seu médico poderá orientar a redução ou suspensão temporária do medicamento.
NOVOS
ANTICOAGULANTES= estas drogas são indicadas para pessoas
portadoras de uma arritmia chamada fibrilação atrial (para prevenir
embolias) e para prevenção e tratamento das tromboses venosas.
Não
estão indicadas em pessoas que usam válvulas no coração.
1)
DABIGATRANA (Pradaxa)=Reações alérgicas graves (rash,
urticária, coceira, dificuldade em respirar; aperto no peito,
inchaço da boca, face, lábios ou língua, sibilos); sangue nas
fezes, dor no peito, confusão, tosse com sangue; fraqueza, tonturas,
dores de cabeça, desmaios, dor nas articulações, inchaço,
desconforto ou, fraqueza de um lado, urina escura; grave ou
persistente dor de garganta ou dor de estômago; fala arrastada;
hematomas ou hemorragias ( por exemplo, sangramento excessivo de
cortes, excepcionalmente pesado sangramento menstrual ou vaginal,
sangramento nasal, hemorragias repetidas de gengivas), problemas de
visão, vômito que se parece com borra de sangue ou café.
Felizmente
os efeitos colaterais mais comuns são leves e geralmente ligados a
queixas digestivas (náuseas, má digestão, falta de apetite).
2)
RIVAROXABANO (Xarelto)=Reações alérgicas graves (rash,
urticária, coceira, dificuldade em respirar ou engolir; aperto no
peito, inchaço da boca, face, lábios, garganta ou língua); fezes
negras, tosse com sangue, urina escura, febre , calafrios, dor de
garganta, inchaço; urina rosa ou vermelha, pele vermelha, inchada,
com bolhas ou descamação, dor nas articulações, rigidez,
sintomas de anemia (por exemplo, incomum dor de cabeça,
palidez grave ou persistente, falta de ar, taquicardia, dor no peito,
cansaço ou fraqueza); sintomas de hemorragia no cérebro (por
exemplo, dor de cabeça súbita, intensa, fraqueza de um lado,
problemas de visão, fala arrastada, confusão) , sintomas de pressão
arterial baixa (por exemplo, desmaios ou tonturas); inexplicável
inchaço; incomum ou prolongados hematomas ou hemorragias (por
exemplo, períodos menstruais anormais, hemorragias nasais
frequentes, hemorragias nas gengivas, sangramento vaginal); vômito
que se parece como borra de café; amarelamento da pele ou olhos.
AMIODARONA=(
Ancoron, Miodon)= este é uma medicação utilizada para
regularizar o rítmo do coração especialmente em pessoas que
apresentam sintomas de palpitações e possuem uma arritmia cardíaca
comprovada associada a uma doença do coração.
Contudo,
esta medicação também requer alguns cuidados.
Não
use este medicamento se você é alérgico a amiodarona ou iodo, ou
se você tiver certos problemas cardíacos, tais como “bloqueio
AV”, ou uma história de batimentos cardíacos lentos.Não use
amiodarona sem informar o seu médico se estiver grávida. Pode
prejudicar o feto. Use um método contraceptivo eficaz, e
informe o seu médico se engravidar durante o tratamento.
Para
ter certeza que esta medicação não está causando efeitos nocivos,
seu sangue pode precisar de ser testado em uma base regular. Sua
tireóide e função hepática também podem precisar de ser testado,
e você pode precisar de exames oftalmológicos e radiografia de
tórax.
ANCORON
REAÇÕES
ADVERSAS ®
Antes
e durante o tratamento com ANCORON®, você deverá ser submetido a
avaliação clínica, exames de sangue, raios X de tórax e exame dos
olhos.
ANCORON® pode
causar efeitos potencialmente graves, incluindo problemas pulmonares,
distúrbios do fígado, piora do ritmo cardíaco, alterações da
tireoide, visuais, neurológicas e da pele.
Informe
seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como tosse
seca, sensação de falta de ar, dificuldade para andar, tremor nas
mãos, mudanças na coloração da pele ou constipação, náusea e
vômitos persistentes. ANCORON® injetável: podem ocorrer
reações no local da aplicação, como dor, vermelhidão,
inflamação, inchaço, infiltração por extravasamento, infecção,
necrose, flebite, celulite e modificação na pigmentação da pele.
Efeitos colaterais de atenolol (ablok)
Extremidades
frias, cansaço muscular temporário, fadiga, distúrbios
gastrintestinais e, em casos isolados, bradicardia, alterações do
sono, dores de cabeça, alterações de humor, vertigens, piora da
insuficiência cardíaca, alopecia, trombocitopenia, púrpura,
reações cutâneas semelhantes à psoríase, exacerbação da
psoríase, distúrbios visuais, psicoses, alucinações, precipitação
de bloqueio cardíaco em pacientes sensíveis, erupção cutânea
e/ou olhos secos, náusea e tontura. A incidência relatada é
pequena e, na maioria dos casos, os sintomas desapareceram quando o
tratamento for descontinuado. Caso algum desses sintomas ocorra sem
que possa ser atribuído a outras causas, deve-se então considerar a
suspensão da droga.
Citalopram
Reações
adversas:
Informe
seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como:
náuseas, boca seca, sonolência, sudorese aumentada, tremor,
diarréia, dor de cabeça e insônia.
Interações medicamentosas do Micardis (telmisartana)
MICARDIS
pode intensificar a diminuição da pressão arterial quando usado
junto com outros medicamentos para hipertensão.
Quando administrado junto com lítio, pode aumentar a concentração deste.
Quando combinado com inibidores da ECA (por exemplo, captopril, ramipril, enalapril, entre outros) ocorre soma de efeitos que pode provocar alterações da função renal.
Mantenha-se adequadamente hidratado ao usar anti-inflamatórios não esteroides (ácido acetilsalicílico, diclofenaco, cetoprofeno, entre outros) junto com MICARDIS, para evitar problemas renais. Esses medicamentos também podem reduzir os efeitos de MICARDIS.
Ao dirigir ou operar máquinas, lembre-se de que durante o tratamento anti-hipertensivo podem ocorrer ocasionalmente tontura e sonolência.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Quando administrado junto com lítio, pode aumentar a concentração deste.
Quando combinado com inibidores da ECA (por exemplo, captopril, ramipril, enalapril, entre outros) ocorre soma de efeitos que pode provocar alterações da função renal.
Mantenha-se adequadamente hidratado ao usar anti-inflamatórios não esteroides (ácido acetilsalicílico, diclofenaco, cetoprofeno, entre outros) junto com MICARDIS, para evitar problemas renais. Esses medicamentos também podem reduzir os efeitos de MICARDIS.
Ao dirigir ou operar máquinas, lembre-se de que durante o tratamento anti-hipertensivo podem ocorrer ocasionalmente tontura e sonolência.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Interações da dabigatrana (pradaxa)
A
dabigatrana, disponível como pró fármaco (etexilato de
dabigatrana) e comercializada no Brasil sob o nome de marca
Pradaxa®(Boehringer Ingelheim), é inibidor reversível da trombina
livre, da trombina ligada à fibrina e da agregação plaquetária
induzida por trombina.1,2
A
trombina (serina protease) possibilita a conversão de fibrinogênio
em fibrina durante a cascata de coagulação, e sua inibição
previne o desenvolvimento de trombo.1,2
A
dabigatrana é administrada por via oral para profilaxia de
tromboembolismo venoso em adultos, após artroplastia total de joelho
ou de quadril. O fármaco apresenta rápido início de ação e,
assim como as heparinas de baixo peso molecular (HBPM) e
fondaparinux, não requer monitoramento do tempo de protrombina.3
Hemorragia é efeito adverso comumente associado ao uso de
dabigatrana.1,2
Em
razão do risco de hemorragia, a dabigatrana é contraindicada em
várias condições clínicas, nas quais o paciente esteja sob risco
significante de sangramento importante.1 No Reino Unido, é
contraindicada a associação de dabigatrana com o antiarrítmico
dronedarona (Multaq®, Sanofi-Aventis)1,4 e com outros
anticoagulantes (exceto quando há migração terapêutica para a
dabigatrana ou quando a dabigatrana for a terapia adotada
anteriormente ou com o uso de heparina não fracionada para
manutenção da desobstrução de cateter arterial e/ou venoso).1
Contraindicações
e precauções: 1
• Dabigatrana
é contraindicada em condições clínicas associadas a risco de
sangramento significante, como:
– Ulceração gastrintestinal.
– Neoplasmas malignos.
– Lesões espinais ou cerebrais recentes.
– Cirurgia oftalmológica, espinal ou cerebral recente.
– Hemorragia intracraniana recente.
– Varizes esofágicas.
– Malformações arteriovenosas.
– Aneurismas vasculares.
– Grandes anormalidades vasculares intracerebrais ou intraespinais.
– Ulceração gastrintestinal.
– Neoplasmas malignos.
– Lesões espinais ou cerebrais recentes.
– Cirurgia oftalmológica, espinal ou cerebral recente.
– Hemorragia intracraniana recente.
– Varizes esofágicas.
– Malformações arteriovenosas.
– Aneurismas vasculares.
– Grandes anormalidades vasculares intracerebrais ou intraespinais.
• Os
benefícios e riscos de se iniciar tratamento com dabigatrana também
devem ser cuidadosamente cotejados em pacientes que possam ter outras
condições que os coloquem em risco de sangramentos importantes (mas
nos quais o tratamento com dabigatrana não seja contraindicado).
Entre
as possíveis interações importantes e perigosas da dabigatrana,
merecem atenção aquelas com inibidores de plaquetas, como ácido
acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteroides (AINE) e
clopidogrel, pois aumentam o risco de sangramento em aproximadamente
duas vezes. Nesses casos, deve ser realizada criteriosa avaliação
da relação risco-benefício antes do início do tratamento.1,5
Deve-se
ter cautela com a associação de dabigatrana com rifampicina, porque
pode resultar em relevante diminuição da biodisponibilidade da
dabigatrana,5 com risco de evento tromboembólico por falha
terapêutica do anticoagulante.
Segundo
a bula do Pradaxa®, o uso da dabigratana concomitante com
cetoconazol sistêmico é contraindicado porque pode ocorrer
significante aumento da biodisponibilidade da dabigatrana.6 Deve-se
também evitar o uso concomitante com carbamazepina, ciclosporina,
itraconazol, fenitoína, erva de São João, tacrolimo,
sulfimpirazona, diclofenaco e cetorolaco. 6
Nenhuma
interação farmacocinética clinicamente relevante para a segurança
foi observada até o momento entre dabigratana e inibidores/indutores
de glicoproteína P (P-gp), como amiodarona, verapamil, quinidina e
claritromicina. 2,6
Referências
bibliográficas (clique e acesse)
1.
Drug Safety July 2012, vol 5 issue 12: A1. Disponível
em:http://www.mhra.gov.uk/Safetyinformation/DrugSafety/CON175429.
Acesso em: 30.07.2012.
2.
HIS-PROD Medicamentos: Histórico de Registro de Medicamentos. São
Paulo: Optionline – Health Environment Legal Prevention &
Safety. Disponível em: http://www.i-helps.com.
Acesso em: 31.07.2012.
3.
Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Centro Brasileiro de
Informação sobre Medicamentos (Cebrim/CFF). Boletim
Farmacoterapêutica. Ano XV, nº 02, mar-abr/2010. Disponível
em:http://www.cff.org.br/userfiles/file/boletim/2010/farmacoterapeutica.pdf.
Acesso em: 30.07.2012.
4.
British Medical Association, Royal Pharmaceutical Society of Great
Britain. British National Formulary. 63 ed. London: BMJ Publishing
Group, APS Publishing, 2012. Disponível
em:http://www.medicinescomplete.com .
Acesso em: 31.07.2012.
5.
Klasco RK (Ed): Drug Interactions. Thomson MICROMEDEX, Greenwood
Village, Colorado, USA. Disponível em: http://www.thomsonhc.com/ .
Acesso em: 02.08.2012.
6.
Boehringer-ingelheim. Bula do medicamento Pradaxa® aprovada
pela Anvisa em 04.04.2012. Disponível
em: http://www.boehringer-ingelheim.com.br/arquivos/PRADAXA_CAP_M_0266-07i_03_12_notifica%C3%A7%C3%A3o.pdf.
Acesso em 31.07.2012.
Propranolol causa inchaço?
Não
é frequente esta observação mas é possível (nas mãos e
tornozelos).
Se
ocorrer inchaço nos lábios, cuidado, pode ser um sinal de reação
alérgica grave.
Reacções
alérgicas graves (rash, urticária, coceira, dificuldade em
respirar; aperto no peito, inchaço da boca, face, lábios ou
língua), dor torácica, desorientação, febre com dor e dor de
garganta; alucinações, perda de memória ou mentais; alterações
de humor, dormência ou formigamento das mãos, alterações de visão
persistente ou grave; pele vermelha, inchada, com bolhas ou
descamação, tonturas grave, falta de ar ou respiração ofegante;
repente, ganho de peso incomum, inchaço das mãos, tornozelos ou pés
, nódoas negras, batimento cardíaco anormalmente lento; dedos muito
frios ou azul ou dos pés.
Os reais efeitos do álcool em nosso corpo
Se
você é uma daquelas pessoas que não abrem mão da bebida alcoólica
da balada do final de semana. Este artigo vai ser bem esclarecedor
para quem tem curiosidade sobre o que acontece com o nosso corpo
quando ingerimos álcool e como isso pode atrapalhar os seus
objetivos com a musculação
1 – Diminuição do Testosterona e o aumento do Cortisol
Um estudo feito em 8 voluntários, homens saudáveis, provou que depois de consumir álcool, houve uma queda significante no testosterona e um aumento no cortisol(basicamente o hormônio que destroi tecido muscular), e o organismo desses voluntários ficaram neste estado por mais de 24 horas.
1 – Diminuição do Testosterona e o aumento do Cortisol
Um estudo feito em 8 voluntários, homens saudáveis, provou que depois de consumir álcool, houve uma queda significante no testosterona e um aumento no cortisol(basicamente o hormônio que destroi tecido muscular), e o organismo desses voluntários ficaram neste estado por mais de 24 horas.
Então
se você deseja realmente manter um ganho expressivo de massa
muscular, vai ter que pegar leve na ingestão de álcool, quanto mais
os níveis de testosterona estiverem altos e o de cortil baixos, além
dos ganhos serem mais fáceis a perder o que já ganhou também será,
o que você não vai conseguir, se embriagando todo final de
semana.
2 – Diminuição na absorção de vitaminas e minerais
Quando você consome uma quantidade elevada de álcool, isso faz com que o seu fígado fique ocupado a todo tempo convertendo o álcool em acetato e qualquer vitamina ou mineral que passar pelo fígado vai ser eliminado pelo processo de desintoxicação.
O álcool interefere no metabolismo da maioria das vitaminas, e com a absorção de vários nutrientes. Estimula a excreção de cálcio e magnésio pela urina.(Você vai urinar estes importantes nutrientes). E como se não fosse suficiente a comida no estômago ainda irá competir com o álcool pela absorção na corrente sanguínea.
2 – Diminuição na absorção de vitaminas e minerais
Quando você consome uma quantidade elevada de álcool, isso faz com que o seu fígado fique ocupado a todo tempo convertendo o álcool em acetato e qualquer vitamina ou mineral que passar pelo fígado vai ser eliminado pelo processo de desintoxicação.
O álcool interefere no metabolismo da maioria das vitaminas, e com a absorção de vários nutrientes. Estimula a excreção de cálcio e magnésio pela urina.(Você vai urinar estes importantes nutrientes). E como se não fosse suficiente a comida no estômago ainda irá competir com o álcool pela absorção na corrente sanguínea.
Para
quem treina com pesos, sabe que a necessidade de uma alimentação
balanceada é importante e bebendo não é o caminho para se
conseguir isso.
3 – Diminui a síntese proteica
Ou seja, o crescimento muscular vai diminuir mais de 20%, pois a capacidade do corpo de sintetizar a proteína vai estar prejudicada com a ingestão do álcool.
4 – Desidratação
Um efeito colateral comum da bebida alcoólica é o efeito diurético, principalmente a cerveja. Você vai sentir vontade de ir no banheiro toda hora, saiba que você está urinando os líquidos do seu corpo e não uma urina normal. E você deve saber que o nosso corpo(principalmente os músculos) são constituidos por de 70% somente água.
3 – Diminui a síntese proteica
Ou seja, o crescimento muscular vai diminuir mais de 20%, pois a capacidade do corpo de sintetizar a proteína vai estar prejudicada com a ingestão do álcool.
4 – Desidratação
Um efeito colateral comum da bebida alcoólica é o efeito diurético, principalmente a cerveja. Você vai sentir vontade de ir no banheiro toda hora, saiba que você está urinando os líquidos do seu corpo e não uma urina normal. E você deve saber que o nosso corpo(principalmente os músculos) são constituidos por de 70% somente água.
5
– Sono
O alcoolismo pode gerar desordem no sono e todo marombeiro sabe que o descanso é fundamental, sem as horas necessárias de sono com qualidade o corpo não se recupera adequadamente e não libera hormônio do crescimento.
6 – Conclusão
Desconsiderando a capacidade genética de cada um de ganhar massa muscular(uns tem mais ganhos do que outros), todos sabem que não é uma tarefa fácil. Pelo menos para aqueles que tem um treino árduo, intenso e uma dieta rigorosíssima.
Se não é uma tarefa fácil, não seria fundamental fazer com que todos os fatores estejam ao seu lado para o ganho de massa muscular ? Se você não consegue ter um treino intenso, manter uma dieta rigorosa, não se dê ao luxo de consumir bebida alcoólica, mas se consumir fique ciente do atraso que você estará dando ao seu crescimento.
O alcoolismo pode gerar desordem no sono e todo marombeiro sabe que o descanso é fundamental, sem as horas necessárias de sono com qualidade o corpo não se recupera adequadamente e não libera hormônio do crescimento.
6 – Conclusão
Desconsiderando a capacidade genética de cada um de ganhar massa muscular(uns tem mais ganhos do que outros), todos sabem que não é uma tarefa fácil. Pelo menos para aqueles que tem um treino árduo, intenso e uma dieta rigorosíssima.
Se não é uma tarefa fácil, não seria fundamental fazer com que todos os fatores estejam ao seu lado para o ganho de massa muscular ? Se você não consegue ter um treino intenso, manter uma dieta rigorosa, não se dê ao luxo de consumir bebida alcoólica, mas se consumir fique ciente do atraso que você estará dando ao seu crescimento.
Referências:
1. Heikkonen, E., Ylikahri, R., Roine, R., Valimaki, M., Harkonen, M., & Salaspuro, M. (1996). The combined effect of alcohol and physical exercise on serum testosterone, luteinizing hormone, and cortisol in males. Alcoholism, Clinical and Experimental Research, 20, 711-716
2. Kvist, H., Hallgren, P., Jonsson, L., Pettersson, P., Sjoberg, C., Sjostrom, L., & Bjorntorp, P. (1993). Distribution of adipose tissue and muscle mass in alcoholic men. Metabolism, 42, 569-573
3. Raben A, Agerholm-Larsen L, Flint A, Holst JJ, Astrup A. (2003). Meals with similar energy densities but rich in protein, fat, carbohydrate, or alcohol have different effects on energy expenditure and substrate metabolism but not on appetite and energy intake. American Journal of Clinical Nutrition, 77, 91-100
4. Siler, S.Q., Neese, R.A., & Hellerstein, M.K. (1999). De novo lipogenesis, lipid kinetics, and whole-body lipid balances in humans after acute alcohol consumption. American Journal of Clinical Nutrition, 70, 928-936
5. Tremblay, A., & St-Pierre, S. (1996). The hyperphagic effect of a high-fat diet and alcohol intake persists after control for energy density. American Journal of Clinical Nutrition, 63, 479-482
6. Valimaki, M.J., Harkonen, M., Eriksson, C.J., & Ylikahri, R.H. (1984). Sex hormones and adrenocortical steroids in men acutely intoxicated with ethanol. Alcohol, 1, 89-93
7. Flechtner-Mors, M., Biesalski, H.K., Jenkinson, C.P., Adler, G., & Ditschuneit, H.H. (2004). Effects of moderate consumption of white wine on weight loss in overweight and obese subjects. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, 28, 1420-1426
8. Buemann, B., Toubro, S., & Astrup, A. (2002). The effect of wine or beer versus a carbonated soft drink, served at a meal, on ad libitum energy intake. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, 26, 1367-1372
9. Lang CH, Frost RA, Kumar V, Wu D, Vary TC. (2000). Inhibition of muscle protein synthesis by alcohol is associated with modulation of eIF2B and eIF4E, 3, 322-31
10. Alcohol Alert, National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, No. 41 July. 1988
11. Shirreffs, Susan M., and Ronald J Maughan. 91997). Restoration of fluid balance after exercise-induced dehydration: effects of alcohol consumption, Journal of Applied Physiology, Vol. 83, No. 4, pp. 1152-1158
12. “Alcohol, chemistry and you,” Kennesaw State University, chemcases.com, Aug. 2002
13. Dept. of Health and Human Services, Report to Congress, 1990
14. “Why alcohol calories are more important than you think,” Christian Finn, TheFactsAboutFitness.com
1. Heikkonen, E., Ylikahri, R., Roine, R., Valimaki, M., Harkonen, M., & Salaspuro, M. (1996). The combined effect of alcohol and physical exercise on serum testosterone, luteinizing hormone, and cortisol in males. Alcoholism, Clinical and Experimental Research, 20, 711-716
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5. Tremblay, A., & St-Pierre, S. (1996). The hyperphagic effect of a high-fat diet and alcohol intake persists after control for energy density. American Journal of Clinical Nutrition, 63, 479-482
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7. Flechtner-Mors, M., Biesalski, H.K., Jenkinson, C.P., Adler, G., & Ditschuneit, H.H. (2004). Effects of moderate consumption of white wine on weight loss in overweight and obese subjects. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, 28, 1420-1426
8. Buemann, B., Toubro, S., & Astrup, A. (2002). The effect of wine or beer versus a carbonated soft drink, served at a meal, on ad libitum energy intake. International Journal of Obesity and Related Metabolic Disorders, 26, 1367-1372
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11. Shirreffs, Susan M., and Ronald J Maughan. 91997). Restoration of fluid balance after exercise-induced dehydration: effects of alcohol consumption, Journal of Applied Physiology, Vol. 83, No. 4, pp. 1152-1158
12. “Alcohol, chemistry and you,” Kennesaw State University, chemcases.com, Aug. 2002
13. Dept. of Health and Human Services, Report to Congress, 1990
14. “Why alcohol calories are more important than you think,” Christian Finn, TheFactsAboutFitness.com
Fonte: www.hipertrofia.org
Cuidados com os medicamentos
•
Seja
informado, saiba seus diagnósticos.
• Tenha sempre uma lista das medicações que usa, assim como a dose e os horários – isso facilita a escolha do medicamento a ser iniciado por sua equipe médica.
• Procure simplificar a forma de uso de seus medicamentos. Tomar uma quantidade variada de medicamentos em diferentes horários pode tornar mais difícil a aderência e facilitar o esquecimento. Converse com seu médico a respeito de simplificar os horários, tomando juntos sempre que possível.
• Lembre-se de tomar seus medicamentos da forma prescrita. Muitas vezes o uso inadequado além de insatisfatório, não adiantando para o resultado desejado, pode ser prejudicial. Lembre-se ainda que alguns medicamentos somente causam efeitos colaterais quando usados de maneira inadequada.
• Não suspenda o tratamento apenas porque teve melhora dos sintomas.
• Discuta com seu médico sobre o custo de seus medicamentos se eles estiverem acima de seu orçamento e veja se há possibilidade de troca por outro mais em conta.
• Não tome medicamentos prescritos para outra pessoa mesmo tendo os mesmos diagnósticos. Lembre-se cada caso é um caso.
• Não forneça sua prescrição para alguém com a mesma doença pelo mesmo motivo acima.
• Não tome bebida alcoólica enquanto estiver em uso de medicamento a não ser que o seu médico libere.
• Observe o prazo de validade, a procedência e a forma de armazenamento dos medicamentos. A maioria se torna inativa ou pode até ser prejudicial para uso. Despreze-os sempre que tiver alguma dúvida a respeito de algum dado destes.
• Tenha sempre uma lista das medicações que usa, assim como a dose e os horários – isso facilita a escolha do medicamento a ser iniciado por sua equipe médica.
• Procure simplificar a forma de uso de seus medicamentos. Tomar uma quantidade variada de medicamentos em diferentes horários pode tornar mais difícil a aderência e facilitar o esquecimento. Converse com seu médico a respeito de simplificar os horários, tomando juntos sempre que possível.
• Lembre-se de tomar seus medicamentos da forma prescrita. Muitas vezes o uso inadequado além de insatisfatório, não adiantando para o resultado desejado, pode ser prejudicial. Lembre-se ainda que alguns medicamentos somente causam efeitos colaterais quando usados de maneira inadequada.
• Não suspenda o tratamento apenas porque teve melhora dos sintomas.
• Discuta com seu médico sobre o custo de seus medicamentos se eles estiverem acima de seu orçamento e veja se há possibilidade de troca por outro mais em conta.
• Não tome medicamentos prescritos para outra pessoa mesmo tendo os mesmos diagnósticos. Lembre-se cada caso é um caso.
• Não forneça sua prescrição para alguém com a mesma doença pelo mesmo motivo acima.
• Não tome bebida alcoólica enquanto estiver em uso de medicamento a não ser que o seu médico libere.
• Observe o prazo de validade, a procedência e a forma de armazenamento dos medicamentos. A maioria se torna inativa ou pode até ser prejudicial para uso. Despreze-os sempre que tiver alguma dúvida a respeito de algum dado destes.
A
avaliação pode ser feita apartir do teste de Fagerstrom= some os
pontos conforme sua resposta.
1)
Quanto tempo após acordar você fuma o primeiro cigarro?
Dentro
de 5 min=3 De 6-30
minutos= 2 De 31-60 min= 1
Após
60 min= 0
2)
Você acha difícil não fumar em lugares proibidos como Igrejas,
cinemas, ônibus, etc…?
Sim=
1
Não= 0
3)
Qual o cigarro do dia que traz mais satisfação?
O
primeiro da manhã= 1
Outros= 0
4)
Quantos cigarros você fuma por dia?
Menos
de 10= 0 de 11 a
20=1
de 21 a 30=2 Mais de 31=3
5)Você
fuma mais frequentemente pela manhã?
Sim=
1
Não= 0
6)
Você fuma mesmo doente, quando precisa ficar de cama?
Sim=1
Não=0
Grau
de dependência=
0-2
pontos= muito baixo
3
a 4 pontos= baixo
5
pontos= médio
6-7
pontos= elevado
8
a 10 pontos= muito elevado
Fontes:
http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-%E2%80%9Ca-m%C3%A1fia-m%C3%A9dica-e-a-ind%C3%BAstria-da-doen%C3%A7a
http://blog.antinovaordemmundial.com/2014/03/como-funciona-a-medicina-da-doenca/
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