O PÃO QUE CRISTO COMIA NÃO É O MESMO QUE VOCÊ COME.
O pão que Jesus Cristo comia não é o mesmo que temos acesso hoje, isso é um fato. O pão que temos hoje não é saudável e vicia e acrescento que nunca foi teoricamente saudável, mas em outras épocas tinha um papel importante frente ao estilo de vida e situação que se vivia.
O pão de antigamente não tinha tanto glúten na sua composição, acredita-se que a concentração de glúten no pão aumentou cerca de 400% nos últimos anos, o que representa um perigo enorme, uma verdadeira bomba de glúten pro organismo.
Você sabe tudo o que causa o glúten no seu organismo? Pois então eu lembro: no intestino, o glúten age como uma espécie de cola que gruda nas paredes intestinais.
Essa cola, aos poucos resulta em uma saturação do aparelho digestivo, inflamação silenciosa, hipersensibilidades, alterações metabólicas principalmente pelo estímulo do glúten ao sistema insulino-glicêmico, o que traz consigo alguns outros problemas bem desagradáveis como o acúmulo de gordura abdominal, dores nas articulações, alergias, dores de cabeça, mau humor, irritabilidade, sensação de mal estar e até pode levar a depressão.
Mas em todos os que ingerem isto acontece? Não! Em muitos, pois a questão é primeiramente individualidade, mas também estamos aqui falando em quantidade de glúten a longo prazo. Sabendo que esta substância não faz bem a absolutamente ninguém, tal como o álcool também não faz, quantidade ingerida, além da individualidade bioquímica e comorbidades pessoais devem ser levados em consideração.
Sempre defendo que a saúde do intestino é como um termômetro da saúde geral, o intestino regula praticamente tudo, principalmente a sua imunidade, passando pela disposição e humor, portanto, para ter um intestino saudável, esqueça o pão como rotina diária! Ideal é que, para os que não têm intolerância, ou seja, aqueles que não têm este problema intestinal de digestão do glúten, o pão com farinha de trigo seja aquele alimento para NÃO se degustar.
Coloque uma coisa na sua cabeça: caso queira realmente se alimentar saudavelmente, eu sugiro que desista do pão na rotina, aí vou além, dizendo que esqueça mesmo o pão sem glúten! Ele não traz nada de benefícios à saúde, portanto ter qualquer tipo de pão na rotina não é o ideal. E se essa ideia lhe parecer impossível, sofrida ou coisa assim, caso não consiga imaginar a sua vida sem o pão, é um sério sinal de que está viciado, ou não está afim mesmo de mudar, ou tem pouca força de vontade...
Uma pesquisa do Hospital Infantil de Boston mostrou que a ingestão compulsiva de alimentos com alto índice glicêmico, como o pão branco (e grande parte dos pães integrais, pois concentram ainda mais glúten) e carboidratos processados estimulam regiões do cérebro ligadas às sensações de recompensa e desejos, levando ao seu corpo praticamente o mesmo mecanismo de vício ligado ao uso de heroína e nicotina. Ou seja, o pão vicia.
O glúten altera imensamente a permeabilidade intestinal, o organismo acaba não absorvendo realmente as substâncias como deveria. E aí todo mundo perde, e tudo por causa do glúten.
E todos necessitam excluir completamente? Sim. Estou lhes dando informações para que saibam que não são só os intolerantes, os celíacas que são afetados pelo glúten! Na realidade a maioria de quem faz da farinha de trigo uma rotina na vida é afetado com outras diversas doenças e problemas, mas ao invés de buscarem melhorar a causa, acabam tratando somente as consequências, como é o caso de grande parte dos que têm enxaqueca e resolveriam abolindo glúten, mas não o fazem e passam a ser dependentes de medicamentos para tratar as consequências apenas.
Lembrem-se: você é responsável por suas ações hoje e prisioneiro de suas consequências no futuro! Faça bom uso das informações que recebe e seja feliz!
E caso alguém lhe diga que isso é modismo ou besteira, faça um teste você mesmo de evitar glúten por cerca de 21 dias e conte depois para esta pessoa, como você se sentiu participando do modismo científico! Os que mais falam, são os que menos conhecem e os que não usaram terão tempo para se aprofundar na teoria e na prática! O profissional que enxerga a melhora sintomática dos pacientes que diminuem drasticamente o glúten, não consegue negar os benefícios, é inevitável!
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