ENVELHECER.
Tem medo de envelhecer?
Será que tem e ainda não se deu conta disso?
O stress realmente encurta a sua vida?
O que provoca o envelhecimento?
Podemos prevenir o envelhecimento?
Não há como escapar?
Pode o seu sistema imunológico ainda defender na idade?
Qual é o futuro da biologia da pesquisa do envelhecimento?
"Podemos manter a vitalidade e a boa aparencia até o fim da vida."
Felizmente, há muito a fazer para frear o declínio do organismo.
Pesquisa aponta que é possível interromper ou mesmo reverter o envelhecimento.
O que pode ajudar a reduzir alguns dos efeitos desagradáveis do envelhecimento?
Não conseguimos pará-lo nem fazê-lo voltar, mas podemos acelerá-lo ou desacelerá-lo.
Conheça os fatores que podem funcionar como freio ou acelerador do desgaste biológico.
O envelhecimento afeta a todos homem ou mulher, rico ou pobre, independentemente de onde vivemos.
É evidente que estas questões tem fascinado pesquisadores, médicos, antropólogos e o público em geral durante séculos.
Preocupa-se com o passar dos anos ou é adepta daquela frase de que somos como o vinho que quanto mais velho melhor? É possível existir um envelhecimento saudável?
Não só é possível, como hoje é nosso objetivo encontrar os caminhos que levam ao envelhecimento saudável. Na verdade, ele é produto de várias ações que culminam com a vida mais longa, mas em condições de boa saúde.
Não é só a pele e o cabelo que envelhece.
“Teme a velhice, porque ela nunca vem só″ Platão no século IV a.C.
Para muitas pessoas, o envelhecimento envolve o aparecimento de rugas ou a flacidez da pele e o branqueamento do cabelo, é claro que devemos nos preocupar com estas mudanças físicas.
Os nossos órgãos também envelhecem e sofrem degenerações.
O tempo é inexorável e precisamos deter o desgaste que ele produz e não há nada mais angustiante do que considerar que cada segundo que passa corresponde a um segundo que não volta mais. Na proporção em que nossos tecidos são mais ou menos afetados, nossos órgãos começam a sofrer degenerações e nosso sistema imunológico declina. O fato é que à medida que vamos envelhecendo experimentamos vários problemas de saúde. À medida que ficamos mais velhos, o material genético dos 100 trilhões de células do nosso corpo fica prejudicado, resultando nos conhecidos sinais de envelhecimento, como flacidez, dor nas articulações, manchas senis, problemas de memória e enfraquecimento do sistema imunológico.
Na luta contra o processo de envelhecimento está em causa, a Mãe Natureza que é sem dúvida a melhor fornecedora de recursos para ajudar nesse declínio. De fato, há novas descobertas científicas e relatórios de estudos mostrando a importância de consumir certos nutrientes e fitonutrientes naturais para prevenir várias doenças, melhorar a saúde geral e que ajudam a permanecer com mais vigor por um período mais longo.
Se ignorarmos os recursos, que contam muito para se envelhecer bem, vamos acelerar o envelhecimento. A partir do momento que as pessoas entenderem que a sua vida é única, elas vão buscar meios que possam proporcionar um envelhecimento saudável, as doenças deixarão de ser impositivas como vimos na ronda que fizemos.
A realidade mostra que antes de tudo é preciso não ter medo de envelhecer.
Mas devemos nos preocupar com o envelhecimento quando ainda somos jovens, pois se na etapa inicial da vida fizermos escolhas inadequadas seguramente pagaremos o preço por isto mais cedo ou mais tarde. Se por outro lado fizermos boas escolhas, colheremos os bons frutos dessas escolhas. Na procura pelo envelhecimento saudável temos que nos valer de recursos que proporcione isso.
Vai viver muitos anos?
Não esta nas linhas das palmas das mãos. Se pretende saber se vai ou não viver muitos anos, saiba que há coisas que fazemos que podem tirar anos de vida, bem como há aquelas que podem ajudar a ganhar alguns anos a mais.
Devemos colocar rédeas no envelhecimento e forçá-lo a desacelerar, ou deixar que acelere a galope?. . . . .
Nossa! 35, 40, 45, 50, 60, 65 .... passou voando.
Quando chega a adolescência, não vemos a hora de chegar aos 18 anos. É pouco, queremos a maioridade, enfim os 21 chegou.
Aos 25 começamos compreender melhor as coisas. Nem percebemos e já chegamos aos 30. Opa! chegou os 40, como passou rápido, nos olhamos no espelho e percebemos mudanças, algumas rugas e muitas linhas de expressão já apareceram e até os cabelos já estão ficando brancos. O corpo também já não é mais o mesmo, nessa fase até achamos normal essas pequenas alterações.
.... como passou depressa.
Nesse instante nos surpreendemos com tantas mudanças físicas e perguntamos por que será que passamos por tantas modificações, temos que perder o vigor da juventude, para conviver com o cansaço do corpo, então paramos e pensamos porque envelhecemos?
O envelhecer saudável deve ser uma meta não só por saber que o corpo passará por mudanças físicas e restritivas, e sim pelas consequências que o envelhecimento traz, as diversas enfermidades.
Envelhecer sem ficar velho
É preciso se preparar para ser idoso e não velho, e envelhecer sem ficar velho.
A maioria das pessoas menospreza o envelhecimento, esquece que vai envelhecer e só começa a se cuidar quando se dá conta de que o corpo não é mais o mesmo.
Sabemos que o envelhecimento é um processo inevitável pelo qual todos nós passaremos. Todos vão envelhecer isso é fato, até porque a fonte da eterna jovialidade é apenas um mito e ainda não inventaram uma fórmula que nos mantenha eternamente jovens.
Você sabia que seu envelhecimento pode ser acelerado por causa das más escolhas alimentares, o que inclui abusar dos produtos industrializados, ricos em conservantes, corantes, aditivos químicos, açúcar e gordura e pobres em vitaminas e minerais.
Na vida moderna são adquiridos diversos hábitos que contribuem para o envelhecimento precoce: uma alimentação rica em radicais livres, em gordura saturada, excesso de bebida alcoólica, fumo, excesso de sol e estresse..
Chegar aos 100 anos com saúde é um sonho possível.
Atrasar os ponteiros do relógio biológico deixou de ser fantasia das histórias de ficção científica. Existe uma controvérsia na determinação da genética como fator mais importante de que adiante uma boa genética, se ignorarmos outros fatores: o estilo de vida ou o ambiente em que se vive?
Longevidade
Apesar de ser um fato raro no Brasil, o ser humano é capaz de chegar aos 100 anos.
Hoje, o relógio biológico da espécie humana já atinge entre 90 e 95 anos; estes valores são aceitos por vários estudiosos no assunto, mas nas próximas décadas é possível que o relógio biológico se amplie, alcançando de 120 a 130 anos. O desafio é permitir ao ser humano alcançar os 120 a 130 anos de forma independente, livre de doenças, com a expectativa de vida atingindo o limite biológico máximo.
A expectativa de vida "geneticamente programada" do ser humano é de 120 anos. Mas a maioria das pessoas não chega perto dessa marca por não tomar atitudes que evitem ou reparem os danos celulares, sobretudo, após os 30 anos, quando o controle desses danos deveria ser acentuado. É claro que a vida não pode durar além do “limite geneticamente programado”, mas os efeitos cumulativos de uma vida com danos celulares excessivos podem encurtá-la.
Ainda que seja impossível garantir que alguém chegue a uma idade de 100 ou 120, você pode encontrar a chave para envelhecer bem, com qualidade e, principalmente, de bem com a vida. Desenvolver estratégias que visem levar a vida para o limiar mais próximo possível do limite máximo da espécie humana é fundamental. Para isso ha uma necessidade de se explorar novas fontes, com base em meios já bem estudados e que estão bem mais próximas de se tornarem realidade.
A longevidade com saúde é o sonho acalentado de cada ser humano. Mesmo se a longevidade fosse determinada pela hereditariedade, o estilo de vida saudável definitivamente desempenha um papel muito maior na concretização deste objetivo.
Enquanto buscava pela fonte da juventude contínua, pesquisadores podem ter encontrado a "fonte de envelhecimento" do corpo. Encontrar onde se desencadeia o envelhecimento é importante, porque esta descoberta abre o caminho para uso de estratégias para combater as doenças relacionadas com a idade ou simplesmente para prolongar a vida útil dos nossos órgãos.
O envelhecimento não é uma doença, mas as doenças o acelera.
A boa saúde acrescenta vida aos anos e anos de vida. A boa saúde ao longo da vida pode ajudar ter uma vida plena na velhice. O envelhecimento é um processo progressivo de declínio das capacidades física e mental, assim como o aparecimento de doenças crônicas. As pessoas idosas tendem a apresentar mais de uma doença concomitantemente, sendo que uma pode exercer influência sobre a outra.
Há pessoas com envelhecimento mais veloz e logo apresentam uma saúde periclitante, com um físico debilitado, declínio cognitivo, doenças cardiovasculares, metabólicas, renais, pulmonares e de degeneração.
O que conta mais para a longevidade: genética ou estilo de vida?
A rapidez com que envelhecemos é, em parte, influenciada por nossa genética. Embora desempenhe um papel importante no envelhecer, os fatores ambientais desempenham um papel ainda maior. O estilo de vida que levamos também é um fator muito determinante mais importante para envelhecer com saúde do que qualquer outro.
A Universidade de Harvard publicou um trabalho do Dr. Steve Perls que diz que todos podem potencialmente chegar aos 85 anos se tiverem cuidado com a saúde, porém só chega aos 100 anos quem tem uma boa genética.
Será que a boa genética é tudo?
Outros cientistas já perceberam que não. Existe um consenso entre eles de que o peso da genética na longevidade é de 25%, ou seja, apenas um terço pode ser atribuído à predisposição genética. Quanto a isso, somos impotentes. Mas os outros 75% da aceleração no envelhecimento são de responsabilidade da pessoa. Isso significa que os 75% restantes dependem do estilo de vida.
A longevidade do ser humano está estreitamente ligada aos fatores: alimentação, exercício físico, psicológico, ambiente e genética. Já o envelhecimento saudável está ligado a muitos fatores evitáveis, como alimentação errada, vida sedentária, fumo e comportamento de risco.
Enquanto fixamos que são os genes que ajudam a determinar tudo, desde a nossa altura, a cor do olho e se temos risco de doença cardíaca, estamos a cometer um grande erro se assumirmos que não podemos influenciar esses genes - especialmente quando se trata do envelhecimento.
O envelhecimento saudável é uma escolha. Não temos que envelhecer como nossos pais. Embora eu tivesse essa convicção ha muito tempo, não fazia ideia de que ela estava destinada a se tornar a palavra de ordem de uma nova geração de adultos - uma geração de homens e mulheres motivados e dispostos a otimizar a saúde e o bem-estar enquanto for humanamente possível.
A ciência está descobrindo os processos biológicos que controlam como e por que envelhecemos e a forma como fazemos, acumulando evidências de que até mesmo os nossos genes podem trabalhar a nosso favor - ou, pelo menos, fazer-nos menos danos.
É certo que não se pode evitar o envelhecimento, mas podemos prolongar a vida e interferir na maneira como envelhecemos, contribuindo para ampliar a expectativa de vida. Mas, existem sim atitudes e hábitos de vida que devemos adotar o mais cedo possível a fim de retardar e/ou amenizar os efeitos do envelhecimento. É possível corrigir o dano sofrido pelas células, assim como é possível evitar ou reverter as doenças associadas à idade - não com remédios caros ou intervenções de alta tecnologia, mas com boa alimentação, chás medicinais, suplementos naturais, exercícios e redução do stress.
Uma maneira de alterar o processo de envelhecimento, além de fazer alterações no estilo e hábitos de vida é repor no organismo aquilo que, com o tempo, ele deixou de produzir, bem como eliminar o que foi acumulado indevidamente.
Nos alimentos e nas ervas medicinais, por exemplo, encontramos fitonutrientes para formação de músculos, melhoria da função cerebral, redução de rugas, fortalecimento do coração, proteção dos ossos, reforço imunológico e combate às inflamações.
Pare de envelhecer e revitalize sua vida.
Não é preciso travar uma batalha contra a certidão de nascimento, é só seguir um programa para evitar o envelhecimento precoce.
A principal preocupação não deve ser apenas a idade cronológica - que está na certidão de nascimento - mas sim a biológica, que é a soma de todas as alterações que ocorrem durante a vida.
Na proporção em que nosso organismo é mais ou menos afetado, nossos órgãos começam a degenerar e nosso sistema imunológico declina. O envelhecimento biológico varia de pessoa para pessoa, mas há muito o que fazer ou deixar de fazer para retardar esse processo de envelhecimento.
Pelo que sabemos nunca é cedo demais para tomar cuidados com o envelhecimento.
Qualquer hora é hora de dar início a um projeto de envelhecimento saudável. A prevenção e um estilo de vida saudável são os melhores passaportes para uma boa saúde em qualquer idade. A boa notícia é que, quanto mais um indivíduo se cuida ao longo da vida, menor a chance de esses males o atacarem na velhice. Descobrir quais os fatores genéticos, ambientais e comportamentais contribuem para evitar a degeneração dos nossos órgãos é importante. O corpo humano é como uma máquina e tal como ela, precisa que seja usado para apertar alguns parafusos que os maus hábitos e o sedentarismo deixou afrouxar, e necessita do combustível adequado para fazer cada engrenagem funcionar.
Se vire nos trinta
Há quem diga que é a idade que nos faz cair na real! Eu acredito!
É hora de colocar o pé no freio e cuidar da saúde. Impor hábitos saudáveis, ir ao médico (não só quando precisar), a saúde deve estar em primeiro lugar! São muitos cuidados que devemos tomar para manter a saúde em dia. Ter e manter hábitos saudáveis pode salvar nossa vida.
Prevenir é sempre melhor que remediar.
A importância da prevenção, independente da idade é essencial. A partir dos 30 anos já é recomendável se preparar para as mudanças necessárias para enfrentar a nova etapa da vida de bem consigo mesmo, entrar nessa idade saudável. Se as pessoas conhecerem esse processo de transformação, as doenças irão diminuir, porque a partir deste conhecimento é possível começar a aceitar que estão entrando em um período de modificação.. Quando nos preparamos para encarar essa nova fase da vida, com certeza vivemos bem e mais a terceira idade.
A partir dos trinta anos, o metabolismo fica mais lento, a capacidade pulmonar diminui, coração e vasos sanguíneos perdem elasticidade.
Aos 30 anos, o ser humano está no auge de suas funções mentais, físicas e sexuais. Mas, no nível das células, o envelhecimento já está começando a se instalar. Nessa fase , as células cutâneas começam a multiplicar-se de forma mais lenta, o que se reflete na saúde da pele. As primeiras marcas visíveis, as rugas, começam a surgir, conferindo um aspecto mais pesado ao rosto.
Não é aos 40 ou 50 anos que você deve se preocupar com o envelhecer, pois esta prevenção deve começar a ser feita muito antes. Se começar a aplicar-se somente nesta fase da sua vida pode recolher alguns benefícios, embora não os alcance na sua totalidade. Para conseguir retardar o envelhecimento é necessário possuir uma filosofia específica de vida, na qual os excessos não sejam permitidos, e onde as gorduras, vícios, e excesso de sol são banidos quase na sua totalidade.
Se existem algumas coisas que devem ser banidas para garantir uma prevenção das doenças que vem com o envelhecer, outras porém devem ser acrescentadas sagradamente no cardápio diário.
Você ainda não tem 40 anos?
Então, se prepare é "'inevitável'' irmos perdendo algumas capacidades à medida que os anos passam. Vamo-nos dando conta disso em pequenas coisas, sobretudo quando nos aproximamos dos 40 anos. Nesta idade, o corpo começa a dar sinais sutis de que os tempos áureos não são os mesmos. Por conta disso aos 40 anos, temos de nos preocupar muito mais com a saúde.
Cada parte do corpo tem seu ritmo de envelhecimento. Os órgãos dos sentidos envelhecem gradualmente a partir dos 40 anos, idade em que também têm início outras alterações no corpo. Parkinson, Alzheimer e câncer, entre outras, são doenças associadas à idade avançada..
O tempo e as suas consequências.
Fiz uma ronda pelos problemas aos quais estaremos mais suscetíveis, que nos afetaram nas várias etapas da vida, mas sobretudo afetam nos mais em certas faixas etárias. Explorei as alterações que as funcionalidades dos órgãos sofrem com o passar dos anos no processo do envelhecimento.
Com o envelhecimento, prevalecem as doenças degenerativas.
Praticamente todas as pessoas as desenvolvem à medida que envelhecem, porém envelhecer não é a única causa delas. Alguns problemas são acelerados com o passar dos anos, trazendo mudanças, e têm grande impacto no envelhecimento. Com ele, ocorrem alterações de vários aspectos, perceptíveis do organismo. Muitas pessoas aceitam como normal e não fazem qualquer esforço para esconder os sinais de envelhecimento ou adotam qualquer ação para inibi-los.
Com o envelhecimento, algumas doenças chegam.
O envelhecimento é um processo fisiológico que se acelera patologicamente. A bioquímica e a fisiologia alteradas levam à patologia, portanto, das atenção e buscar os meios que mantenha ou restaure as funções biológias e fisiológicas de nossas células e de nossos órgão é determinante no processo do envelhecimento. A inflamação crônica, por exemplo, acelera o envelhecimento, da neurodegeneração à degeneração endotelial.
Independentemente dos fatores, o descontentamento pelo surgimento de alguns males e doenças é de consenso comum: a artroses, artrite, a osteoporose que afetam diretamente a saúde são incapacitantes, vão causar envelhecimento precoce, mostrar a idade, ou acelerar a idade cronológica, denunciando a ação dos anos.
Espondilose da coluna dorsal, alterações osteodegenerativas da coluna torácica, e dorsal, espondiloartrose torácica, redução, espessamento, calcificações, degenerações e deformações.
Alongamento aórtico, placas de ateroma, estenoses, fibroses, área cardíaca aumentada, calcificações de artérias, de vasos e de válvulas, ateromas (ateromatose) de artérias cardíacas, artérias cerebrais, artérias renais, artérias abdominal, artérias pulmonares ou artérias carótidas.
Essas condições clínicas relacionadas acima passarão a constar nos exames das pessoas a partir de certas faixas etárias. Podemos dizer, portanto, que algumas doenças é como cabelo branco, quanto mais a pessoa envelhece, maior é a chance de tê-las. Com o envelhecer, vários problemas de saúde começam a aparecer, e a pessoa pode começar a apresentar um ou vários desses problemas. Praticamente todas as pessoas os desenvolvem à medida que envelhecem, porém envelhecer não é a única causa deles. Todos esses problemas são acelerados com passar dos anos, trazendo mais riscos a vida dos acometidos deles. São efeitos negativos do envelhecimento, mas podem ser retardados o seu aparecimento se os fatores ocasionadores deles forem prevenidos.
Primeiramente, é preciso conhecer todos os fatores que promovem e aceleram essas doenças. Existem formas de prevenir, desacelerar ou frear os seus avanços e até de consertar alguns danos.
Ossos e articulações tornam-se mais frágeis, o que compromete a mobilidade e o bem-estar.
O que torna esse processo um fardo para muitos é o medo das limitações impostas pelas perdas do organismo. De fato, quanto mais vivemos, maiores desgastes físicos impomos às nossas estruturas orgânicas. As áreas mais afetadas vão depender de como a pessoa viveu ao longo do tempo.
Mas esta realidade é importante porque à medida que o corpo envelhece, começa-se a notar alterações nos músculos e nas articulações e um declínio na sensação de "força" física. A capacidade regenerativa, no entanto, começam a diminuir com a idade.
Um dos resultados mais claros do processo de envelhecimento é a diminuição da habilidade motora. Há também uma diminuição na massa muscular e densidade óssea, chegando a uma perda de 30 a 40% da massa muscular em pessoas sedentárias, por volta dos setenta a oitenta anos.
Quanto mais flexível você for fisicamente, menos será incomodado pelas dores e sofrimentos rotineiros da velhice e diminuirá as chances de se machucar seriamente se cair. Há uma qualidade análoga à flexibilidade física que é a flexibilidade mental, que pode protegê-lo de perder o equilíbrio com as mudanças que a idade traz.
Queixa muito comum da pessoa que envelhece é a restrição para realizar determinadas coisas. Subir um degrau, o degrau do ônibus, por exemplo, é um desafio ergonômico, tanto do ponto de vista de amplitude de movimentos quanto de força de impulsão. É fácil demonstrar, mesmo no dia a dia, que para realizar atos corriqueiros fazem falta a força de contração muscular e amplitude articular.
A pessoa que tem dificuldade para se levantar do assento, ou levantar os braços acima da cabeça, ou andar alguns metros, não tem simplesmente idade mais avançada, mas um quadro que está agravado pela falta de treinamento muscular. Os exercícios físicos promovem benefícios em pouco tempo. Algumas semanas depois de ter começado a praticá-los a pessoa percebe que já melhora.
A atrofia é predominante nessa faixa etária, se relacionam à perda da força muscular interferindo no andar. Já os níveis de flexibilidade reduzem a partir de cinquenta anos. Na verdade, os músculos continuam respondendo com hipertrofia independentemente da idade que a pessoa tenha.
Chegou a era do Condor
Dor aqui, ali e acolá
Dói-me aqui, me dói ali, dói acolá. Me dói tudo que acho inté que não vou mais aguentá e sem hora marcada, às vezes a danada da dor nos acorda só para atormentá. Dói as nossas juntas e, se juntar à idade, piora muito mais....
À medida que as pessoas envelhecem, elas tendem a ter desgastes e inflamação leve ou crônica. Dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante. Você provavelmente já teve uma dor em um momento ou outro. Talvez você teve uma dor de cabeça ou contusão que não durou muito tempo. Mas, muitas pessoas idosas têm dor contínua. Elas tem tipos diferentes de dor. O envelhecimento favorece muitos tipos de dores.
Podemos prevenir e retardar a chegada de doenças que causam dores.
Existe uma enorme diversidade de Fitossubstâncias que tem potencial regenerador e restaurador e podem ser transformados em recursos para combater a dor.
A dor é muito comum em idosos.
A prevalência de dor aumenta com a idade. A dor em idosos está sendo sub avaliada e sub-tratada. A uma multiplicidade de etiologias dolorosas na mesma pessoa em ligação com as várias doenças e possíveis mecanismos de emaranhamento doloroso. Um dos motivos de queixa mais frequente nos idosos são as limitações articulares associadas à dor nas articulações, que se confundem e são conhecidas popularmente como reumatismo. Em geral, o reumatismo no idoso corresponde às doenças osteoartrose e osteoartrite, responsáveis pelas dores nos joelhos, quadril, tornozelos, mãos, ombros, costas e na coluna cervical.
O reumatismo tem como característica a degeneração, a perda da mobilidade articular sem que haja um processo inflamatório propriamente dito, razão pela qual o uso indiscriminado de medicamentos anti-inflamatórios pode prejudicar em vez de ajudar. Se por um lado trazem alívio imediato, por outro provocam efeitos adversos muito mais graves do que a própria doença.
Há muitos mitos sobre envelhecimento e dor.
Por exemplo, muitas pessoas (incluindo profissionais de saúde) podem dizer que a "dor é uma parte natural do envelhecimento. Esta colocação é falsa. A dor não é uma consequência da idade. Ela ocorre mais frequentemente em pessoas idosas porque as doenças que causam dor ou lesões são mais comuns nessas pessoas. Se acreditamos que a dor é uma parte natural do envelhecimento, a dor será mal tratada e receberá apenas tratamento paliativo.
O que o exercício físico faz em termos de melhora dos sintomas.
Primeiro, na quase totalidade dos casos, quando realizado na juventude ou na idade adulta, impede a instalação de vícios posturais ou de uso mal uso das articulações que levarão ao agravamento da doença no futuro.
Segundo, aumenta a competência e o vigor muscular, o trofismo muscular, o que impede a manifestação da dor, mesmo se uma doença tenha se estabelecido em determinada articulação. Em todas as pessoas que sentem dores localizadas, quando fazem exercícios que promovem a massa muscular ao redor da articulação comprometida, desenvolvem uma estabilidade nessa articulação que lhes permite usá-la sem dor. Portanto, a terapêutica pelo exercício, seja pela fisioterapia, seja pela atividade física, caminhada, depois que a dor passou, é benéfica tanto para tratamento como para prevenção de dores futuras.
As partes do corpo que se mantêm ativas desgastam e envelhecem mais lentamente e com saúde, enquanto as inúteis ficam doentes e envelhecem e desgastam precocemente
Deficiências no tratamento da dor dos idosos
Por causa de alguns dos mitos propagados, existem deficiências na avaliação e tratamento da dor dos idosos. As pessoas idosas estão sub-representadas em clínicas especializadas no tratamento da dor.
A dor é uma emergência em geriatria porque provoca anorexia, desnutrição, distúrbios do sono, depressão, perda de independência. Preservar o máximo de autonomia e qualidade de vida deve permanecer uma prioridade.
Aliviar a dor dos idosos é essencial, pois o controle da dor aumenta a autonomia. Idosos podem se mover novamente, cuidar de si mesma e se comunicar com a família ou amigos ao redor. Por exemplo, uma pessoa que sofre de dor crônica pode parar de fazer sua caminhada, uma vez que deixa de fazer, se deteriora ainda mais.
A Estenose do canal lombar é uma doença escondida nos sinais da velhice.
É uma doença que é frequentemente confundida com os sinais do envelhecimento, uma vez que são as pessoas idosas as mais afetadas. A estenose do canal lombar cria uma dificuldade progressiva no andar, dores e falta de força nos membros inferiores. A marcha fica cada vez mais lenta. Muitos dos doentes conformam-se pensando ser parte da velhice.
Estima-se que a doença afete cerca de 10% da população, mas mais de 20% na faixa etária acima dos 65 anos. A coluna é uma estrutura móvel sujeita a um processo degenerativo, mais rápido ou lento dependendo do estilo de vida da pessoa. O desgaste progressivo das vértebras e dos discos da coluna origina a estenose lombar – o estreitamento do canal central da coluna vertebral e dos canais por onde saem as raízes nervosas.
A doença aparece nas idades mais avançadas. A grande maioria das pessoas afetadas por este problema não são diagnosticadas. Muitas vezes as queixas não são consideradas, e com o tempo a pessoa apercebe-se de que tem de sentar-se para descansar e só depois consegue andar mais um pouco.
Atividade física e massagens tornam-se necessária para a descompressão das estruturas nervosas e geralmente traduz-se numa melhoria da qualidade de vida da pessoa.
Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura. Exemplos: caminhar para se deslocar de um lugar a outro, passear com o cachorro, subir escadas, dançar, cuidar do jardim, entre outros.
Exercício físico é uma forma de atividade física planejada, repetitiva, com orientação profissional, que visa desenvolver a resistência física. Exemplos: natação, musculação, entre outros. Fortalece as articulações, a musculatura e os ossos.
Perda de massa muscular
Com o passar dos anos, os músculos vão literalmente minguando.
A maioria das pessoas desenvolvem problemas de audição à medida que envelhecem. A perda de audição é comum á partir de certas faixas etárias. Conforme você envelhece, a sua audição pode mudar, tornando difícil de perceber até pequenos ruídos.
Sem contar que pode ocorrer os zumbidos.
O que eu posso fazer para evitar ou retardar problemas de audição?
Hoje, existem muitas maneiras de melhorar a audição por meio de recursos naturais.
Todo pessoa vai sofrer perda de audição com a idade?
A perda auditiva pode ocorrer com a idade, mas nem todas as pessoas sofrerão perdas com o envelhecer. Com o processo de envelhecimento do organismo observa-se uma diminuição de proteínas e alterações químicas, circulatórias, etc. O ouvido pode apresentar degeneração de plexos nervosos, de células sensitivas e da circulação interna levando a perdas auditivas de variados graus e de manifestações diversas, às vezes acompanhadas de vertigens ou zumbido. Algumas doenças sistêmicas interferem na audição como, por exemplo, hipertensão, diabetes, colesterol alto, alguns tipos de reumatismo, doenças cardíacas, doenças pulmonares crônicas, principalmente se não for seguido tratamento adequado e feitas revisões periódicas com o médico para acompanhar evolução.
O envelhecimento cerebral também pode interferir na compreensão, na inteligibilidade da fala. É comum a queixa ”ouço mas não entendo”. Alguns fatores estão relacionados com a maior probabilidade de perda auditiva com a idade, onde já se observa sinais de perda auditiva a partir dos 40 anos. Hábitos como tabagismo, vida estressante e sedentária, exposição crônica a ruído sem proteção adequada.
É importante que seja feito o diagnóstico de perda auditiva no idoso. Um exame simples de audiometria já demonstra o grau da perda e se ela predomina em agudos ou graves, o que pode implicar na dificuldade maior ou menor em determinados ambientes em que haja competição sonora ou barulhos que podem irritar ou provocar dor no ouvido.
O tratamento varia de pessoa para pessoa, podendo consistir de medicações para melhorar circulação do ouvido, controle de doenças sistêmicas. Vale a pena salientar a necessidade de revisões periódicas com o otorrinolaringologista no caso do uso de aparelhos auditivos.
Sua visão pode mudar à medida que você envelhece.
Restaurar e manter uma boa visão e saúde ocular naturalmente.
O primeiro sinal de envelhecimento talvez seja quando o olho não consegue focalizar com facilidade objetos próximos (presbiopia). Frequentemente, em torno dos quarenta anos de idade, muitas pessoas não conseguem ler sem usar óculos. A audição também altera com a idade.
Os olhos dão sinais de cansaço, a massa muscular começa a diminui e as nossas defesas enfraquecem. Um certo número de condições de saúde podem levar a uma má visão ocular, incluindo miopia, hipermetropia, degeneração macular, a presbiopia, glaucoma, astigmatismo e catarata. À medida que envelhecemos, nos tornamos cada vez mais suscetíveis a muitos desses problemas. No entanto, ao contrário do dogma tradicional popular, tais condições podem ser prevenidas e muitas vezes invertida com sucesso. Embora a maioria dos problemas oculares são normalmente associados com defeitos oculares ou idade, problemas com foco em objetos distantes, bem como perto também pode ser devido a maus hábitos que causam a perda de elasticidade olho. O músculo com foco no olho tende a perder a flexibilidade com a idade.
Presbiopia - A chamada 'vista cansada' começa a partir dos 40 anos. Dá dor de cabeça e dificuldade em ver ao perto, porque o cristalino fica menos elástico com a idade e os músculos oculares perdem flexibilidade.
A solução - Não existe uma cirurgia que a corrija de forma permanente. As intervenções (presbylasik e introdução de lente intraocular) ainda não dão garantias. Uma alimentação rica em alguns nutrientes colaboram para retardar. Suplementos compostos de algumas fitossubstâncias promovem benefícios em várias doenças oculares.
Antidepressivos
Os médicos prescrevem rotineiramente a fluoxetina (Prozac) e paroxetina (Paxil), a pessoas que realmente não precisam deles. Um estudo, baseado em dados submetidos ao FDA, concluiu que estes e outros antidepressivos não são mais eficazes do que um placebo para a maioria dos pacientes. No entanto, os riscos, incluindo quedas, fraturas ósseas e até mesmo convulsões, são elevados, particularmente em pacientes mais velhos.
Importante: A depressão frequentemente é episódica. As pessoas que sofreram um evento traumático como a perda de um emprego, divórcio, a morte de um familiar muitas vezes, têm um período de depressão que eventualmente desaparece sem tratamento.
Meu conselho: Comece com abordagens naturais. Se você está passando por uma fase difícil, ver um psicólogo ou encontrar-se com um conselheiro. Para muitos pacientes, a terapia da conversa é tão eficaz como medicação.
FONTE:
Leia mais: http://m.tiaxica.com/envelhecer-com-saude/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.tiaxica.com%2Fenvelhecer-com-saude%2F
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