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ZINCO.

Zinco


Representa 0.003% do peso corporal.
  • Exigência diária: 15-20 mg.
  • Alimentos que o contém: soja, alimentos do mar, levedura de cerveja, sementes de girassol, espinafres e champignons. Lamentavelmente, os processos de refino industrial de muitos alimentos o eliminam quase por completo. É comum ocorrer deficiências deste mineral.
  • Interação com outros oligoelementos: excesso de cobre e de cálcio na dieta, anticoncepcionais orais, álcool.
  • Funções: base do sistema imunológico. Importante função na espermogênese. Maturação de testículos e ovários. Ajuda na digestão dos carboidratos. Potencializa a ação da insulina. Estimula o metabolismo do fósforo e das proteínas. Estimula a ação da vitamina B1. Estimula a atividade de recopilação do DNA.
  • Sintomas da deficiência: fadiga, perda de apetite, tendência a ficar doente com maior frequência (é um dos sintomas mais comuns), diminuição da libido, hipertrofia prostática, atraso no crescimento, perdida do paladar e do olfato.
  • Aplicações: estresse, diabetes, infertilidade, impotência, queda de cabelo, infecções repetidas (para favorecer a cicatrização). Perda do paladar e do olfato.
  • Excessos: existem opiniões contraditórias sobre a ação do zinco nos processos cancerígenos. Devido ao estímulo deste mineral no DNA, de modo que se poderia falar de ação negativa por excesso de zinco, mas, sim, de sua ação específica.

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