COBRE

Cobre


Representa 0.0001% do peso corporal. Possui uma estreita relação com o zinco.
  • Exigência diária: 2-4 mg.
  • Alimentos que o contém: nozes, legumes e órgãos (fígado, pâncreas e baço), abacate, sucos de fruta natural, alimentos provenientes do mar como moluscos e mariscos.
  • Interação com outros oligoelementos: vários minerais são antagonistas do cobre, como o zinco, o molibdênio, o magnésio, altas doses de vitamina C e os anticoncepcionais orais.
  • Funções: intervém na formação da pele, do osso, da pigmentação do cabelo, da retina e do humor aquoso e vítreo do olho. Participa ativamente do sistema imunológico e da formação dos glóbulos vermelhos e da hemoglobina, sendo indispensável para a absorção do ferro. Favorece a função de absorção intestinal. Age como uma coenzima. A vitamina C inclui o cromo para a formação de elastina.
  • Sintomas da deficiência: descobriu-se que o hormônio LHRH (Hormônio Luteo-estimulante), indispensável para a fertilidade e para a concepção. Não é liberado na quantidade adequada se houver deficit de cobre (Cu).
  • Aplicações: é utilizado na Terapia Ortomolecular para o tratamento de anemia por deficit de Cu, tratamentos de pigmentação, infecções recorrentes, acne e outros problemas de pele, diarreias prolongadas, doenças cardiovasculares, como complemento do tratamento com EDTA. Seu uso também é comum em doenças pulmonares como o enfisema e em problemas medulares.
  • Estudos realizados na Universidade de Pequim (China) demonstraram a relação entre o cobre e sua proteção contra as células cancerígenas.
  • Excessos: deve-se ter presente que, em algumas patologias hereditárias, como a doença de Wilson, ocasionada por um defeito genético, serão encontradas grandes quantidades de Cu, por isso deve-se evitar a sua administração neste tipo de paciente.
  • O conhecido Índice de KLEVAY refere-se à relação entre o zinco e o cobre sanguíneo. Ele determina as possibilidades de doenças cardíacas ou degenerativas:


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