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LItio.

Lítio


Sua concentração corporal é desconhecida.
  • Exigência diária: 100-700 µg.
  • Alimentos que o contêm: sementes, sal marinho, leguminosas e vegetais.
  • Interação com outros oligoelementos: alimentos refinados, vanádio, cobalto e o metal pesado alumínio.
  • Funções: no âmbito dos intercâmbios membranosos, os íons Li+ intervêm na transmissão nervosa no nível das membranas sinápticas, nas quais entram em competição com os íons K+ e Na+. Inibem a conversão membranosa de ATP em AMP cíclico, substituindo, em parte, os íons Mg++ que ativam a reação.
  • Quanto à regulação da hidratação de água, o lítio tem uma ação antagônica ao hormônio antidiurético. Em relação à tireoide, inibe a liberação da tiroxina, bloqueando o efeito estimulante do TSH. Assim, explica-se o aparecimento do bócio em 3% dos pacientes tratados com lítio.
    No metabolismo glicídico, em altas doses, o lítio intervém perturbando a atividade da hexoquinase e da piruvatoquinase e interferindo na síntese do glicogênio.
    No metabolismo lipídico, freando a função da tireoide, o lítio diminui a lipólise e favorece a constituição de reservas lipídicas. Em ratos, estimula o metabolismo dos triglicerídios.
  • Sintomas da deficiência: depressão, envelhecimento precoce celular e redução da fertilidade.
  • Aplicações: debilidade, depressão, distúrbios maníaco-depressivos. Ação antioxidante, retardadora do envelhecimento precoce celular. Síndrome da má absorção intestinal.
  • Excessos: não se reconhece a toxicidade a nível ortomolecular, mas, devido à sua ação tão específica nos mediadores químicos das sinapses (neuromoduladores), é de supor que a presença de altos níveis de lítio, devido a um acidente ou a uma tentativa de suicídio, possa desencadear efeitos de tipo psicótico ou induzir crises hipertensivas.

Sua concentração corporal é desconhecida.
  • Exigência diária: 100-700 µg.
  • Alimentos que o contêm: sementes, sal marinho, leguminosas e vegetais.
  • Interação com outros oligoelementos: alimentos refinados, vanádio, cobalto e o metal pesado alumínio.
  • Funções: no âmbito dos intercâmbios membranosos, os íons Li+ intervêm na transmissão nervosa no nível das membranas sinápticas, nas quais entram em competição com os íons K+ e Na+. Inibem a conversão membranosa de ATP em AMP cíclico, substituindo, em parte, os íons Mg++ que ativam a reação.
  • Quanto à regulação da hidratação de água, o lítio tem uma ação antagônica ao hormônio antidiurético. Em relação à tireoide, inibe a liberação da tiroxina, bloqueando o efeito estimulante do TSH. Assim, explica-se o aparecimento do bócio em 3% dos pacientes tratados com lítio.
    No metabolismo glicídico, em altas doses, o lítio intervém perturbando a atividade da hexoquinase e da piruvatoquinase e interferindo na síntese do glicogênio.
    No metabolismo lipídico, freando a função da tireoide, o lítio diminui a lipólise e favorece a constituição de reservas lipídicas. Em ratos, estimula o metabolismo dos triglicerídios.
  • Sintomas da deficiência: depressão, envelhecimento precoce celular e redução da fertilidade.
  • Aplicações: debilidade, depressão, distúrbios maníaco-depressivos. Ação antioxidante, retardadora do envelhecimento precoce celular. Síndrome da má absorção intestinal.
  • Excessos: não se reconhece a toxicidade a nível ortomolecular, mas, devido à sua ação tão específica nos mediadores químicos das sinapses (neuromoduladores), é de supor que a presença de altos níveis de lítio, devido a um acidente ou a uma tentativa de suicídio, possa desencadear efeitos de tipo psicótico ou induzir crises hipertensivas.

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