Níquel
Níquel
Representa 0.00001% do peso corporal.
- Exigência diária: 35-700 µg.
- Alimentos que o contêm: chocolate, nozes, feijões, vegetais e moluscos.
- Interação com outros oligoelementos: os maiores antagonistas são o cobre e o ferro, entrando em competição pelos sistemas enzimáticos.
- Funções: o tecido que mais o contém é o esmalte dental. Ele participa da formação da parede celular, do metabolismo dos ácidos nucleicos e de alguns dos complexos sistemas enzimáticos do fígado, embora não se saiba com precisão em que nível atua.
- Sintomas da deficiência: degeneração hepática, atraso no crescimento celular e alterações no nível da pele.
- Aplicações: na terapia ortomolecular, utiliza-se na cirrose hepática e no deficit de crescimento. Por ter sinergismo com o selênio, é utilizado nos tratamentos de desintoxicação, sobretudo do mercúrio (como colaborador da terapia de quelação com EDTA).
- Excessos: deve ficar claro que, embora o níquel seja um oligoelemento muito útil em muitas funções celulares, infelizmente pode-se chegar ao seu excesso devido à contaminação ambiental produzida pelas fábricas, pelo cigarro, pela evaporação dos componentes eletrônicos dos computadores (os chips costumam ter uma alta concentração deste mineral). Ele é um metal tóxico que deve ser eliminado por quelação. Do contrário, poderia produzir patologias alérgicas, eczematosas, neurológicas, periféricas e mentais.
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