Detox de Alumínio.

Detox de Alumínio
Apesar do alumínio ser conhecido pela sua toxicidade, e ter relação com câncer de mama e mal de Alzheimer, não é um metal pesado, pois é um elemento químico de baixo peso atômico (" metal leve")
Em se tratando de suplementação, tanto o Iodo como o Boro podem deslocar o alumínio armazenado nos tecidos, levando para a corrente sanguínea. Em um artigo do dr Guy Abraham menciona que somente após 1 mês da suplementação contínua de Iodo ocorre excreção do alumínio, provavelmente através da urina. (1) Caso a quantia de alumínio seja grande, pode acabar se acumulando nos rins por exemplo, causando toxicidade nessa situação.
Uma forma de quelar o alumínio circulando na corrente sanguínea, é usar ácido málico (Fig. I), que apresenta grupos funcionais carboxílicos (destacados na estrutura molecular) que reagem com o alumínio. Talvez o malato ou dimalato de magnésio posso ajudar nesse sentido também, pois apresenta praticamente a mesma estrutura molecular do ácido málico.
Um suplemento caro, Modified Citrus Pectin (MCP) já mencionado em uma publicação anterior nesta página (2), que é uma pectina cítrica modificada, um polissacarídeo de cadeia curta e média, pode também ser usado para quelar alumínio e também ajuda a eliminar o mercúrio. Parte da estrutura molecular da pectina indicada na Figura II, estão destacados os grupos carboxílicos através do qual se liga o alumínio, de forma semelhante como ocorre com ácido málico.
O enxofre orgânico, MSM (Figura III), também pode deslocar, e acredito que também seja quelante de alumínio se ligando através dos grupos funcionais sulfóxido (destacados na Figura III).
A Terra diatomácea, Diatomaceous Earth (Food grade), grau alimentar, basicamente é uma sílica (óxido de silício, silício inorgânico), de estrutura porosa, pode ser uma alternativa para eliminar alumínio. Existem também águas ricas em sílica como a água de Fiji (3) que têm ajudado pessoas em eliminar alumínio também.

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