Flúor pode afetar a pineal e gerar Alzheimer
Flúor pode afetar a pineal e gerar Alzheimer
Estudos científicos têm demonstrado que pacientes portadores de alzheimer possuem
a glândula pineal calcificada
Cisto de glândula pineal calcificada visualizada em CT ( Hellerhoff/ Wikipedia)
Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada,
que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido
da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como
depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante
inferior de tecidos calcificados nesta região.
Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o
flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula
pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo
naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o
principal local de acúmulo de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser
ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino
delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50%
do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma
parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se
dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece
como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade
com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se
incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de
flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos
e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita)
contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo
maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o
fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais
eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal
estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células
da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento
e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo
sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade.
Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre
o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos
psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células
e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas,
apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso,
tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida.
Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a
glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School
of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco
produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos
inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico
e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de
desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais
conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e
em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o
fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do
estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam
desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode
parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode
ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é
crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência
reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam
água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o
flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos
que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e
cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada,
que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido
da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como
depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante
inferior de tecidos calcificados nesta região.
Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o
flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula
pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo
naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o
principal local de acúmulo de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser
ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino
delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50%
do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma
parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se
dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece
como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade
com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se
incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de
flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos
e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita)
contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo
maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o
fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais
eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal
estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células
da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento
e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo
sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade.
Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre
o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos
psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células
e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas,
apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso,
tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida.
Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a
glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School
of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco
produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos
inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico
e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de
desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais
conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e
em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o
fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do
estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam
desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode
parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode
ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é
crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência
reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam
água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o
flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos
que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e
cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
Água fluoretada e prevenção de cáries
Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou,
desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se
que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada
para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta
suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem
sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água
fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e
pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas
considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do
rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública
estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de
descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos
sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram
os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no
início de junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente
para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção
da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie
Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no
Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não
reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a
eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação
não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas
também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz
a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se
a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”,
diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados
Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer.
Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que
participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa
tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos
países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação
da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos
de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente,
programa de fluoretação da água.
Fluoretação da água no Brasil
A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo
Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que
estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação,
e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980,
com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a
partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água.
Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas,
um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma
planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce
por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em
países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan
descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras
para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally,
imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha
mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em
água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por
milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor
na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.
http://www.epochtimes.com.br/alzheimer-esta-ligado-a-calcificacao-da-glandula-
pineal/#.VjfQdtKrS1t
Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou,
desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se
que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada
para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta
suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem
sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água
fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e
pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas
considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do
rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública
estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de
descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos
sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram
os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no
início de junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente
para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção
da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie
Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no
Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não
reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a
eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação
não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas
também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz
a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se
a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”,
diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados
Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer.
Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que
participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa
tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos
países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação
da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos
de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente,
programa de fluoretação da água.
Fluoretação da água no Brasil
A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo
Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que
estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação,
e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980,
com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a
partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água.
Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas,
um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma
planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce
por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em
países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan
descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras
para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally,
imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha
mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em
água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por
milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor
na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.
http://www.epochtimes.com.br/alzheimer-esta-ligado-a-calcificacao-da-glandula-
pineal/#.VjfQdtKrS1t
NEUROTOXIDADE DO FLÚOR E CALCIFICAÇÃO DA PINEAL
Variados estudos têm demonstrado o impacto que o flúor possui na glândula pineal,
promovendo sua calcificação, atrofia e inibindo a produção dos hormônios
seratonina, melatonina e pinolina.
Em uma pesquisa, mais de 60% dos americanos acima de 50 anos de idade já
apresentam a glândula com severas
calcificações. Tais pesquisas demonstram um efeito devastador deste problema
sobre a saúde da humanidade atual em todo o planeta. A maior fonte de flúor
não é nem as pastas de dentes, mas a água que bebemos. Toda a
água brasileira, mineral ou que vem pelos canos é obrigatoriamente fluoretada.
Variados estudos têm demonstrado o impacto que o flúor possui na glândula pineal,
promovendo sua calcificação, atrofia e inibindo a produção dos hormônios
seratonina, melatonina e pinolina.
Em uma pesquisa, mais de 60% dos americanos acima de 50 anos de idade já
apresentam a glândula com severas
calcificações. Tais pesquisas demonstram um efeito devastador deste problema
sobre a saúde da humanidade atual em todo o planeta. A maior fonte de flúor
não é nem as pastas de dentes, mas a água que bebemos. Toda a
água brasileira, mineral ou que vem pelos canos é obrigatoriamente fluoretada.
FONTE:
http://portrasmidiamundial.blogspot.com.br/2015/11/fluor-pode-afetar-pineal-e-gerar.html?m=1
http://ocultoreveladoaverdade.blogspot.com.br/2015/11/fluor-pode-afetar-pineal-e-gerar.html
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