sexta-feira, 30 de junho de 2017
Formiga Cortadeira receita matadora para acabar com elas
Formiga Cortadeira receita matadora para acabar com elas
TESTE DA TEMPERATURA BASAL
Teste
da Temperatura Basal
Outro sinal indicador de hipotireoidismo (subclínico) é uma temperatura corporal basal baixa (BBT), menor que 36,5º C.
Teste
da Temperatura Basal
Mulheres
não devem fazer este teste durante o período fértil, no qual
ocorre uma elevação da temperaturabasal.
Afira
sua temperatura corporal durante quatro manhãs consecutivas ao
acordar, antes de se levantar. Coloque um termômetro (sem
mercúrio) próximo à sua cama antes de ir dormir e ao acordar,
coloque o termômetro na axila por dez minutos ou até que apite. É
importante mover-se o mínimo possível durante este tempo. Fique com
os olhos fechados. Não se levante. Depois de dez minutos, anote a
temperatura e a data. Isto deve ser feito durante quatro manhãs
consecutivas, some as temperaturas e as divida por 4.
Indivíduos
com tireoides com funcionamento normal
têm uma temperatura corporal basal entre 36,5 e
36,8 (fonte).
Mulheres
não devem fazer este teste durante o período fértil, no qual
ocorre uma elevação da temperatura basal.
Cientista Hristo Mermerski recomenda esta receita para curar o câncer.

O
cientista búlgaro, Hristo Professor Mermerski, é considerado como
cientista revolucionário que descobriu uma receita que é usada para
curar milhares de pessoas de câncer.
O segredo é que esta mistura limpa os vasos sanguíneos, cura o coração, regenera o sistema imunológico e limpa o fígado e os rins
O segredo é que esta mistura limpa os vasos sanguíneos, cura o coração, regenera o sistema imunológico e limpa o fígado e os rins
Ela também melhora a função cerebral e a memória, protege contra ataque cardíaco e leva a recuperação total de pessoas que sofreram um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.
Um monte de pessoas que tentaram estão dizendo que este é o melhor remédio contra todos os tipos de cânceres.
Ingredientes:
* 15 limões frescos, 12 dentes de alho fresco, 1 kg de mel, 400 gramas de grãos germinados (trigo novo verde) e 400 gramas de nozes frescas
Preparação do trigo:
Em um recipiente coloque 400 gramas do trigo novo. Despeje com água e deixe ficar durante a noite. Após 10 a 12 horas, coe a água com uma gaze limpa, lave os grãos e novamente filtre através da gaze.
Adicione o trigo drenado no recipiente e deixe ficar por 24 horas.
Depois disso, você terá brotos de trigo, com comprimento de 1 a 2 milímetros.
Preparação do remédio:
Moer juntos o trigo germinado, nozes e dentes limpos de alho. Moer 5 limões com a casca e misturar tudo junto. Adicione um sumo de limão a partir dos outros 10 limões e misturar com o resto da mistura, até que a mistura se tornar homogênea.
Adicione o mel e mexa com uma colher de pau e despeje-o em um recipiente. Deixe-o ficar por 3 dias na geladeira e, em seguida, você pode começar a consumi-la.
Como você deve usá-la: Você deve tomar este remédio 30 minutos antes do café da manhã, almoço, jantar e antes de deitar. Se você usar no tratamento do cancro, tomar 1 a 2 colheres de sopa a cada 2 horas.
Professor Mermerski diz que a receita garante vida longa e saudável, cura o câncer, preserva o corpo fresco, juventude e energia.
"Este remédio contém todas as vitaminas necessárias, sais minerais, substâncias bio-ativas, proteínas, carboidratos e óleo vegetal. Portanto, melhora o desempenho de todos os órgãos e glândulas internas, que mantêm o corpo saudável e tudo leva a cura do câncer por completo. "
O que uma pessoa precisa é de quatro colheres de sopa de cura e ela purifica e limpa todo o corpo. Se usado para tratar o câncer ele me deve tomar mais frequentemente, como, a cada horas de intervalo ou assim.
Fonte:
https://portrasmidiamundial.blogspot.com.br/2016/03/cientista-hristo-mermerski-recomenda.html?m=1
http://www.wuc-news.com/2016/02/russian-scientist-recommends-this.html
Verdade por trás de quimioterapia: "Estas drogas foram obtidos a partir de produtos químicos WWI"
Verdade por trás de quimioterapia: "Estas drogas foram obtidos a partir de produtos químicos WWI"
Proeminente médico alternativo de câncer Nicholas Gonzalez tinha sido um suporte dedicado
de liberdade médica e consentimento informado muito antes de sua morte prematura na idade
de 67. Apesar de todas as críticas que recebeu ao longo dos anos, ele permaneceu firme em
suas crenças.
Apesar de sua determinação, no entanto, ele nunca tentou forçar ninguém a aceitar a sua
terapia em relação aos tratamentos médicos convencionais, tais como cirurgia, quimioterapia
ou radioterapia.
Gonzalez acreditava que o câncer fosse causado por uma combinação de má alimentação,
poluição ambiental e o stress diário. Esta condição se agrava ainda mais quando não se
come refeições que correspondem com o próprio tipo metabólico. O regime de Gonzalez
propõe a utilização de enzimas pancreáticas orais, um grande número de suplementos
dietéticos e enemas de café.
Em exclusivo, imagens nunca vistas antes, o contribuinte de Natural News Jonathan
Landsman revela uma entrevista "perdida" com o falecido Dr. Gonzalez. A entrevista
revela informações alucinantes sobre a falha e desvantagens de quimioterapia, em
oposição aos benefícios positivos para a saúde de abordagens holísticas para o câncer.
Dr. Gonzalez, na entrevista, revela ainda a Landsman, apresentador do
NATURALHEALTH365, que "o único determinante mais importante sobre
a forma como um paciente faz tudo o que eles escolhem para fazer... é o
seu sistema de crenças."
Ele mesmo revela a história indizível da quimioterapia, incluindo estas verdades:
“Durante a Segunda Guerra Mundial, o Departamento de Defesa tinha todas essas pilhas
de estoque de gás de nervos de WWI e eles não estão usando-os na Segunda Guerra
Mundial”. E alguém no Departamento de Defesa teve esta ideia brilhante para tentar
converter esse gás nervoso em modalidades terapêuticas úteis.
"Muito poucas pessoas percebem toda a geração de drogas quimioterápicas que estão
sendo usados hoje em dia - e há mais de 100 deles - realmente desenvolvido a partir de
gás asfixiante venenoso desenvolvido para a guerra."
Para ver a entrevista em inglês.
Fontes usadas:
https://portrasmidiamundial.blogspot.com.br/2016/03/verdade-por-tras-de-quimioterapia-estas.html?m=1
Via: http://newstarget.com/2016-03-11-truth-behind-chemo-these-drugs-were-derived-from-wwi-chemicals.html
Flúor pode afetar a pineal e gerar Alzheimer
Flúor pode afetar a pineal e gerar Alzheimer
Estudos científicos têm demonstrado que pacientes portadores de alzheimer possuem
a glândula pineal calcificada
Cisto de glândula pineal calcificada visualizada em CT ( Hellerhoff/ Wikipedia)
Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada,
que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido
da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como
depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante
inferior de tecidos calcificados nesta região.
Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o
flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula
pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo
naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o
principal local de acúmulo de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser
ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino
delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50%
do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma
parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se
dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece
como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade
com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se
incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de
flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos
e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita)
contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo
maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o
fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais
eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal
estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células
da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento
e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo
sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade.
Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre
o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos
psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células
e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas,
apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso,
tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida.
Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a
glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School
of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco
produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos
inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico
e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de
desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais
conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e
em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o
fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do
estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam
desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode
parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode
ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é
crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência
reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam
água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o
flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos
que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e
cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada,
que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido
da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como
depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante
inferior de tecidos calcificados nesta região.
Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o
flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula
pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo
naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o
principal local de acúmulo de flúor em humanos.
O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser
ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino
delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50%
do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma
parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se
dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece
como fluorose.
No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade
com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se
incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de
flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos
e quebradiços.
Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita)
contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo
maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o
fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais
eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.
Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal
estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células
da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento
e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo
sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade.
Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre
o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos
psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células
e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.
A toxicidade do flúor
O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas,
apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso,
tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida.
Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a
glândula pineal?
Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School
of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco
produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos
inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico
e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de
desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais
conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e
em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o
fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do
estudo já havia afirmado:
“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam
desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode
parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode
ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é
crucial para todos nós. “
Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência
reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam
água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o
flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos
que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e
cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.
Água fluoretada e prevenção de cáries
Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou,
desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se
que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada
para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta
suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem
sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água
fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e
pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas
considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do
rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública
estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de
descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos
sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram
os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no
início de junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente
para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção
da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie
Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no
Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não
reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a
eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação
não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas
também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz
a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se
a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”,
diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados
Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer.
Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que
participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa
tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos
países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação
da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos
de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente,
programa de fluoretação da água.
Fluoretação da água no Brasil
A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo
Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que
estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação,
e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980,
com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a
partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água.
Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas,
um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma
planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce
por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em
países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan
descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras
para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally,
imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha
mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em
água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por
milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor
na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.
http://www.epochtimes.com.br/alzheimer-esta-ligado-a-calcificacao-da-glandula-
pineal/#.VjfQdtKrS1t
Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou,
desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se
que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada
para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta
suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem
sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água
fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.
Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e
pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas
considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do
rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública
estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de
descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos
sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram
os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no
início de junho deste ano.
A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente
para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção
da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie
Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no
Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não
reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.
Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a
eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação
não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas
também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz
a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se
a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”,
diz Glenny.
Flúor banido em diversos países
Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados
Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer.
Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que
participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa
tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos
países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação
da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos
de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente,
programa de fluoretação da água.
Fluoretação da água no Brasil
A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo
Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que
estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação,
e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980,
com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a
partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.
Descoberta planta que remove flúor da água
Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água.
Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas,
um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma
planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce
por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em
países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan
descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras
para a remoção de flúor.
Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally,
imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha
mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em
água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por
milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor
na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.
http://www.epochtimes.com.br/alzheimer-esta-ligado-a-calcificacao-da-glandula-
pineal/#.VjfQdtKrS1t
NEUROTOXIDADE DO FLÚOR E CALCIFICAÇÃO DA PINEAL

Variados estudos têm demonstrado o impacto que o flúor possui na glândula pineal,
promovendo sua calcificação, atrofia e inibindo a produção dos hormônios
seratonina, melatonina e pinolina.
Em uma pesquisa, mais de 60% dos americanos acima de 50 anos de idade já
apresentam a glândula com severas
calcificações. Tais pesquisas demonstram um efeito devastador deste problema
sobre a saúde da humanidade atual em todo o planeta. A maior fonte de flúor
não é nem as pastas de dentes, mas a água que bebemos. Toda a
água brasileira, mineral ou que vem pelos canos é obrigatoriamente fluoretada.

Variados estudos têm demonstrado o impacto que o flúor possui na glândula pineal,
promovendo sua calcificação, atrofia e inibindo a produção dos hormônios
seratonina, melatonina e pinolina.
Em uma pesquisa, mais de 60% dos americanos acima de 50 anos de idade já
apresentam a glândula com severas
calcificações. Tais pesquisas demonstram um efeito devastador deste problema
sobre a saúde da humanidade atual em todo o planeta. A maior fonte de flúor
não é nem as pastas de dentes, mas a água que bebemos. Toda a
água brasileira, mineral ou que vem pelos canos é obrigatoriamente fluoretada.
FONTE:
http://portrasmidiamundial.blogspot.com.br/2015/11/fluor-pode-afetar-pineal-e-gerar.html?m=1
http://ocultoreveladoaverdade.blogspot.com.br/2015/11/fluor-pode-afetar-pineal-e-gerar.html
quinta-feira, 29 de junho de 2017
QUANDO O CORPO PEDE AJUDA - 10 SINAIS IMPORTANTES QUE VOCÊ NÃO PODE IGNORAR!
QUANDO O CORPO PEDE AJUDA - 10 SINAIS IMPORTANTES QUE VOCÊ NÃO PODE IGNORAR!
1. Pele seca
Pode ser deficiência de vitamina E.
Se for, a solução estará na alimentação.
Invista no consumo de oleaginosas como amêndoas, óleos prensados a frio de oliva, espinafre, ovos para aumentar os níveis de vitamina em seu sistema.
2. Queda de cabelos e unhas fracas
Boa parte das vezes, é resultado da carência de vitaminas do complexo B, vitamina D e cálcio no corpo.
Procure consumir batata, brócolis, iogurte natural, levedura de cerveja, gergelim e outros grãos.
Exponha-se também ao sol com boa frequência (mas sem exagero).
3. Desejo intenso por açúcar
Muita gente sofre com isso, e é resultado de um sistema nervoso exausto, que precisa de energéticos.
Se for o seu caso, evite doces e procure saciar o desejo com mel ou chocolate amargo.
4. Desejo intenso por alimentos azedos
Se isso acontecer com você, talvez esteja com problemas no fígado ou na vesícula biliar.
Consuma limão e tome chá de carqueja para tratar o problema.
5. Desejo intenso por frutos do mar
Isso é resultado da deficiência de iodo.
Pode ser resolvido com algas secas, frutos do mar, sardinha e bacalhau.
6. Sangramento nas gengivas
Sinal de carência de vitamina C.
Para isso, consuma brócolis, kiwi, bagas, tomate, laranja, limão, acerola e mamão com frequência.
7. Desejo por alimentos salgados
Talvez você esteja com alguma inflamação ou infecção no sistema genital ou no trato urinário.
Procure um profissional da saúde.
8. Irritabilidade
Pode ser ausência de potássio e magnésio.
Para aumentar os níveis desses minerais, consuma couve, nozes, espinafre, linhaça, amêndoas e sementes de girassol.
9. Cotovelos secos
Sintoma de quem sofre com a carência de vitamina A e C.
Tente consumir abóbora, cenoura, laranja e limão para resolver o problema.
10. Desejo intenso por alimentos crus
Se você sente este desejo, o corpo deve estar muito acidificado.
Tente acalmar seu estômago oferecendo o que ele quer: frutas e vegetais crus.
Fonte:
http://www.curapelanatureza.com.br/post/01/2017/quando-o-corpo-pede-ajuda-10-sinais-importantes-que-voce-nao-pode-ignorar
Alumínio, Flúor e Glifosato - A Tríplice Tóxica que Provoca Autismo e Mal de Alzheimer.
Alumínio, Flúor e Glifosato - A Tríplice Tóxica que Provoca Autismo e Mal de Alzheimer
Tradução do artigo publicado por Dr. Mercola em 12/02/2015 e exibido em inglês em meu blog.
O alumínio é uma neurotoxina conhecida, e de acordo com o professor Christopher Exley, da Universidade de Keele, os produtos contendo alumínio provavelmente estão contribuindo para o aumento do Mal de Alzheimer. Em um artigo publicado na revista Frontiers in Neurology (Fronteiras na Neurologia), ele escreve:
"Todos nós estamos acumulando uma conhecida neurotoxina em nosso cérebro desde a nossa concepção até a nossa morte. A presença de alumínio no cérebro humano deveria ser uma bandeira vermelha nos alertando de todos os perigos potenciais da era do alumínio.
Como sabemos se o Mal de Alzheimer não é a manifestação da toxicidade crônica do alumínio em seres humanos? "
Pessoas com toxicidade de alumínio apresentam muitos dos mesmos sintomas que aquelas com demência, doença de Parkinson, DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), autismo, e outras doenças neurológicas, e as evidências sugerem alumínio pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dessas (e outras) doenças.
Ao tomar medidas para proteger a si mesmo, você pode minimizar a sua exposição ao mesmo tempo maximizar a capacidade do seu organismo a se livrar desse metal tóxico, o que irá direcioná-lo para uma vida longa e saudável, inclusive em seus últimos anos de vida.
Outras toxinas que devemos ter cuidado incluem o flúor e o glifosato. Todos estes são tóxicos, de maneira isolada, mas a pesquisa sugere que eles podem ser ainda mais perigosos em combinação.
"Todos nós estamos acumulando uma conhecida neurotoxina em nosso cérebro desde a nossa concepção até a nossa morte. A presença de alumínio no cérebro humano deveria ser uma bandeira vermelha nos alertando de todos os perigos potenciais da era do alumínio.
Como sabemos se o Mal de Alzheimer não é a manifestação da toxicidade crônica do alumínio em seres humanos? "
Pessoas com toxicidade de alumínio apresentam muitos dos mesmos sintomas que aquelas com demência, doença de Parkinson, DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), autismo, e outras doenças neurológicas, e as evidências sugerem alumínio pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dessas (e outras) doenças.
Ao tomar medidas para proteger a si mesmo, você pode minimizar a sua exposição ao mesmo tempo maximizar a capacidade do seu organismo a se livrar desse metal tóxico, o que irá direcioná-lo para uma vida longa e saudável, inclusive em seus últimos anos de vida.
Outras toxinas que devemos ter cuidado incluem o flúor e o glifosato. Todos estes são tóxicos, de maneira isolada, mas a pesquisa sugere que eles podem ser ainda mais perigosos em combinação.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Você Pode Estar Sendo Exposto a Mais Alumínio do que Você Possa Imaginar
O alumínio pode ser encontrado em uma ampla gama de produtos de consumo, incluindo:
- Alimentos como o fermento (em pó), farinha com fermento, sal, fórmulas infantis (leite próprio para bebês), cremes para café, produtos de panificação, e alimentos industrializados ou processados, corantes, e antiespumantes.
- Remédios (drogas), tais como antiácidos, analgésicos, antidiarreicos, e outros; aditivos, tais como estearato de magnésio.
- Vacinas contra hepatites A e B, Haemophilus influenzae do tipo b (Hib), DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), vacina pneumocócica, Gardasil (HPV), e outras.
- Cosméticos e produtos de cuidados pessoais, como antitranspirantes, desodorantes (incluindo os de cristais de sal, feitos de alum), loções (cremes), protetores solares, e shampoos.
- Produtos de alumínio, incluindo papel alumínio, latas, embalagens de suco, latas e garrafas de água.
- Remédios (drogas), tais como antiácidos, analgésicos, antidiarreicos, e outros; aditivos, tais como estearato de magnésio.
- Vacinas contra hepatites A e B, Haemophilus influenzae do tipo b (Hib), DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), vacina pneumocócica, Gardasil (HPV), e outras.
- Cosméticos e produtos de cuidados pessoais, como antitranspirantes, desodorantes (incluindo os de cristais de sal, feitos de alum), loções (cremes), protetores solares, e shampoos.
- Produtos de alumínio, incluindo papel alumínio, latas, embalagens de suco, latas e garrafas de água.
De acordo com o CDC (Centers for Disease Control and Prevention - Centros para Controle e Prevenção de Doenças), a média que um adulto nos EUA (Estados Unidos da América) consome de alumínio por dia é cerca de sete a nove mg (miligramas) na comida, e uma menor quantidade através do ar e da água.
Aproximadamente um por cento do alumínio que você ingere por via oral é absorvido por seu corpo - o resto é destinado ao seu aparelho digestivo, desde que esteja funcionando bem. O alumínio restante pode ser depositado não apenas no tecido cerebral, mas também em seus nervos, ossos, fígado, coração, baço e músculo.
Enquanto um por cento pode parecer uma pequena quantidade, sua carga tóxica global irá depender da quantidade total de toxinas que você for exposto ao longo do tempo. Sua alimentação (dieta) e saúde digestiva também irão desempenhar um papel importante em quanto seu corpo é realmente capaz de eliminar.
Aproximadamente um por cento do alumínio que você ingere por via oral é absorvido por seu corpo - o resto é destinado ao seu aparelho digestivo, desde que esteja funcionando bem. O alumínio restante pode ser depositado não apenas no tecido cerebral, mas também em seus nervos, ossos, fígado, coração, baço e músculo.
Enquanto um por cento pode parecer uma pequena quantidade, sua carga tóxica global irá depender da quantidade total de toxinas que você for exposto ao longo do tempo. Sua alimentação (dieta) e saúde digestiva também irão desempenhar um papel importante em quanto seu corpo é realmente capaz de eliminar.
A Exposição Ocupacional ao Alumínio Aumenta o Risco de Alzheimer.
A cada ano mais e mais estudos são publicados em relação as possibilidades de intoxicação por mercúrio proveniente dos amálgamas dentários.
O mercúrio é um metal tóxico classificado como uma neurotoxina e grande contribuidor para diversas doenças, principalmente neurológicas devido à grande afinidade que o mercúrio possui em se concentrar em órgãos gordurosos uma vez que você se contamine com ele.
Na Suécia e em muitos países o uso do mercúrio é proibido há anos.
A contaminação por mercúrio pode ocorrer até no pré-natal através do cordão umbilical, conforme alguns estudos avaliam, o que pode causar atraso no desenvolvimento da criança.
Um estudo publicado pelo International Journal of Risks & Safety in Medicine faz referência à um caso de paciente com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) como quadro clínico adquirido após uma restauração dentária devido a severa alergia ao mercúrio.
Com tantas pesquisas já publicadas, nota-se que quem desconhece a toxicidade do mercúrio e os possíveis riscos dos amálgamas à saúde, não está fazendo o dever de casa.












Referencias bibliográficas:
SABONETES
Trocar os sabonetes
Gosto muito da explicação de uma empresa chamada Santo Sabão sobre os sabonetes que costumamos consumir:
“… o que se compra no supermercado é um detergente sintético, à base de gordura animal, sem a preciosa glicerina, que foi retirada para ser vendida para a indústria cosmética, alimentícia, química ou farmacêutica. O que sobra é uma massa sem a parte hidratante, onde se acrescentam perfume e cor. É esse sabonete que você usa no banho, que retira toda a proteção da sua pele…; que deixa a sua pele aberta a bactérias e micróbios…; que dá coceira, alergia, dermatite, descamações… A pele da canela fica “craquelê”, o cotovelo racha, a mão parece que tem 20 anos a mais que o resto do corpo…”
FONTE:
http://diafanes.com.br/2013/by-lorena-hollander/11-dicas-para-uma-vida-com-menos-toxicos-e-quimicos/
quarta-feira, 28 de junho de 2017
QUIMIOTERAPIA É UM PLACEBO PERIGOSO QUE FUNCIONA EM 2,2% DOS CASOS!!! (Dr. Julian Whitaker).
QUIMIOTERAPIA É UM PLACEBO PERIGOSO QUE FUNCIONA EM 2,2% DOS CASOS!!! (Dr. Julian Whitaker)
VIDEO DO DR LAIR RIBEIRO esclarece com artigos científicos indexados das maiores revistas médicas da área da ONCOLOGIA:
QUAL A EFICÁCIA DA QUIMIOTERAPIA!?
Os estudos demonstram que a chance de sobrevivência num período de 5 anos é de aproximadamente 2,2%... Ou seja, a cada MIL pacientes, 22 poderiam ter chances de sobreviver além de 5 anos após terem recebido o diagnóstico e iniciado o tratamento.
Assinar:
Postagens (Atom)