Segundo um estudo publicado no Journal of Renal Injury Prevention em
2015,[371] os medicamentos tóxicos para os rins mais comuns são:
1. Acetaminofeno ou Paracetamol: Analgésico não narcótico.
2. Acetazolamida: Um diurético, pertencente à classe dos
Inibidores da anidrase carbônica.
3. Aciclovir: Antiviral usado no tratamento da herpes.
4. Ácido Pamidronato: Bisfosfonato, prevenção da
osteoporose.
5. Agentes de contraste: Usados para melhorar a qualidade das
imagens em alguns exames.
6. Allopurinol: Agente hiperuricêmico, usado para baixar os
níveis de ácido úrico no sangue.
7. Amitriptilina: Antidepressivo tricíclico.
8. Aminoglicosídeos: Antimicrobiano.
9. Anfotericina B: Antifúngico.
10. Aspirina: Analgésico não narcótico.
11. Aurotiomalato de sódio: Antirreumático.
12. Azidas: Diuréticos.
13. Benzilpenicilina: Um tipo de penicilina.
14. Benzodiazepínicos: Sedativo-hipotônico, usado para ajudar
a dormir e aliviar a ansiedade.
15. Bloqueadores de receptores de angiotensina (ARB): Antihipertensivo, usado no tratamento da hipertensão.
16. Carbenicilina: Antimicrobiano.
17. Cefalosporina: Antimicrobiano.
18. Cimetidina: Reduz o ácido no estômago.
19. Cisplatina: Usado no tratamento do câncer.20. Clorpropamida: Usado no tratamento da Diabetes.
21. Clopidogrel: Usado no tratamento e prevenção da trombose.
22. Cocaína: Analgésico narcótico.
23. Cortisona: Corticosteróide usado para reduzir a inflamação e
como imunossupressor..
24. Ciclofosfamida: Usado no tratamento do câncer e de
doenças autoimunes.
25. Ciclosporina: Imunossupressor usado por exemplo para
evitar a rejeição de órgãos transplantados.
26. D-penicilamina: Antirreumático.
27. Difenidramina: Anti-histamínico.
28. Estatinas: Usados para tratar o colesterol elevado.
29. Fenetilina: Analgésico não narcótico.
30. Fenformina: Usado no tratamento da diabetes.
31. Fenitoína: Anticonvulsivante.
32. Furosemida: Diurético da classe de diuréticos de ansa.
33. Ganciclovir: Antiviral.
34. Haloperidol: Antipsicótico.
35. Indinavir: Antiviral.
36. Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA):
Anti-hipertensivo, usado no tratamento da hipertensão.
37. Inibidores de Betalactamase: Antimicrobiano.
38. Interferon-alfa: Antineoplásico.
39. Lansoprazole: Inibidor da bomba de protões, usado para
reduzir a acidez do estômago.
40. Lítio: Anti-psicótico.
41. Metadona: Analgésico narcótico.42. Metanfetamina: Psicostimulante.
43. Metotrexato: Usado no tratamento do câncer e para tratar
doenças autoimunes.
44. Mitomicina-C: Antineoplásico.
45. Naproxeno: Anti-inflamatório não esteróide.
46. Omeprazol: Inibidor da bomba de protões, usado para
reduzir a acidez do estômago.
47. Pantoprazole: Inibidor da bomba de protões, usado para
reduzir a acidez do estômago.
48. Pentamidina: Antimicrobiano.
49. Probenecida: Usado para baixar o ácido úrico.
50. Puromicina: Antibiótico.
51. Quinina: Relaxante muscular.
52. Quinolonas: Antibiótico.
53. Ranitidina: Usado no tratamento de úlceras.
54. Rifampicina: Antibiótico.
55. Sulfonamidas: Antibióticos.
56. Tacrolimo: Imunossupressor.
57. Tetraciclina: Antibiótico.
58. Tolbutamida: Usado no tratamento da diabetes.
59. Vancomicina: Antibiótico
Fonte
Ghane shahrbaf F, Assadi F. Drug-induced renal disorders. J Renal Inj Prev. 2015;4(3):57-60.https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4594214/
"Superalimentos Tóxicos: Como a sobrecarga de oxalato está deixando você doente — e como melhorar", Sally Norton mergulha no paradoxo de como alguns alimentos considerados benéficos para a saúde podem, na verdade, ser prejudiciais. O vilão central desta narrativa são os oxalatos, ou ácido oxálico, substâncias presentes em uma variedade de plantas, como leguminosas, cereais, sementes, nozes, frutas, bagas e ervas. Os oxalatos são compostos químicos que, em sua forma pura, são conhecidos como ácido oxálico, um agente corrosivo e potencialmente tóxico. Esta substância, ao se ligar a minerais, forma sais denominados oxalatos. Um exemplo notório é o oxalato de cálcio, que, ao se acumular no organismo, pode contribuir para a formação de cálculos renais dolorosos. Além disso, ao contrário de outras toxinas alimentares, os oxalatos são resistentes a métodos de preparação de alimentos como cozimento, imersão ou fermentação. Até mesmo a suplementação mineral é insuficiente para n...
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