🤔Ter disbiose intestinal significa ter maior risco de neuroinflamação? Sim!
⬇️Ter disbiose intestinal significa ter maior risco de meningite? Sim!
⬇️Ter disbiose intestinal significa ter maior risco de doenças neurodegenerativas tipo parkinson, alzheimer? Sim!
⬇️Ter disbiose intestinal significa ter maior risco de problemas no neurodesenvolvimento? Sim!
A explicação principal para isso está na ligação entre a Barreira de proteção intestinal e a Barreira de proteção cerebral, de maneira que um ‘intestino vazado” significa um ‘cérebro vazado”
✅As membranas que envolvem nossos cérebros estão em uma batalha sem fim contra infecções mortais, enquanto os germes tentam constantemente escapar das células imunológicas vigilantes e passar por uma barreira protetora especial chamada meninges. Pesquisadores do National Institutes of Health e da Universidade de Cambridge mostraram que algumas dessas células imunológicas são treinadas para combater essas infecções passando primeiro um tempo no INTESTINO.
“Esta descoberta abre uma nova área de neuroimunologia, mostrando que as células produtoras de anticorpos educadas no intestino habitam e defendem regiões que circundam o sistema nervoso central”, disse Dorian McGavern, Ph.D., pesquisador sênior do NINDS e co-autor sênior do estudo, que foi publicado na Nature.
➡️Resumindo: quanto mais a microbiota intestinal é afetada, mais neuroadoecimento!⬅️
O corpo humano é regido por uma complexa rede de comunicação celular, com o sistema endócrino agindo como maestro. Hormônios, os mensageiros químicos, conectam órgãos e tecidos, ajustando funções às demandas internas e externas para manter a homeostase. O tecido adiposo, além de armazenar energia, secreta leptina, que controla o apetite ao informar o cérebro sobre as reservas de gordura, e adiponectina, que melhora a sensibilidade à insulina. O músculo esquelético, além de gerar movimento, age como órgão endócrino, liberando irisina, que converte gordura branca em bege, e mionectina, que modula o metabolismo lipídico. O fígado contribui com angiotensinogênio, que regula a pressão arterial, e hepcidina, que ajusta os níveis de ferro no organismo. O pulmão, além de oxigenar o sangue, converte angiotensina I em angiotensina II, um vasoconstritor potente, e a bradicinina, que modula inflamações e tônus vascular. Os rins regulam líquidos e minerais com renina, que ativa...
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