quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

FÍGADO.

Fígado


A sulfatação hepática é, sem dúvida, o processo mais importante, através do qual o fígado consegue nos desintoxicar de um amplo grupo de substâncias nocivas. É correto afirmar que, sem este processo de desintoxicação, a nossa sobrevivência seria pouco provável.
Os tóxicos, depois de terem sofrido o processo de sulfatação, são deslocados para o intestino por meio da excreção biliar. Da mesma maneira, são enviados na forma conjugada para a corrente sanguínea a fim de serem eliminados pelo rim.
Outra maneira de desintoxicar o organismo é através das metalotioneínas. Elas são proteínas de baixo peso molecular que não atuam apenas como antioxidantes, mas apresentam uma alta afinidade com os metais pesados, como o cádmio, o chumbo, o mercúrio e o alumínio.
A ação das metalotioneínas é múltipla, pois elas também são reconhecidas em atividades de reparação e regeneração celular. Por este motivo, por sua extensa distribuição (existem 4 tipos de metalotioneínas) no organismo, mas, sobretudo no fígado, faz-se referência a elas neste capítulo.
O principal objetivo das terapias antienvelhecimento é o de analisar o comportamento das funções enzimáticas do fígado a fim de detectar possíveis desequilíbrios.
Na terapia ortomolecular e na medicina antienvelhecimento tem-se como conceito a existência de dois tipos de controles no organismo: o "cérebro neural", responsável por ações de coordenação, controle e retroalimentação, e o "cérebro bioquímico", que se encarrega de centenas de reações químicas simultâneas (foram detectadas mais de 500 reações químicas) e integra os sistemas enzimáticos com os sistemas imunológico e neurológico. Neste último caso, será falado sobre o fígado.
Segundo a medicina oriental, não há saúde sem um intestino saudável e não há intestino saudável sem um fígado saudável.

PRINCIPAIS FUNÇÕES HEPÁTICAS
Produção da bílis, que ajuda a eliminar os resíduos e a decompor as gorduras no intestino delgado durante a digestão.
Produção de determinadas proteínas do plasma sanguíneo.
Produção de colesterol e proteínas específicas para o transporte de gorduras através do corpo.
Conversão do excesso de glicose no glicogênio de armazenamento (glicogênio que, em seguida, pode ser convertido novamente em glicose para a obtenção de energia).
Regulação dos níveis sanguíneos de aminoácidos, que são as unidades formadoras das proteínas.
Processamento da hemoglobina para utilizar seu conteúdo de ferro (o fígado armazena ferro).
Conversão do amoníaco tóxico em ureia (a ureia é o produto final do metabolismo proteico, sendo excretada na urina).
Depuração das drogas e de outras substâncias tóxicas do sangue.
Regulação da coagulação sanguínea.
Resistência às infecções mediante a produção de fatores de imunidade e da eliminação de bactérias da corrente sanguínea.

Cloreto de vinil

Cloreto de vinil
A maior parte do cloreto de vinil é utilizada para fabricar cloreto de polivinil (PVC), muito utilizado em produtos de plástico e de vinil.
A exposição a altos níveis de cloreto de vinil no ar, a curto prazo, pode ocasionar problemas no sistema nervoso central, tais como enjoos, sonolência e dores de cabeça. A exposição, a longo prazo, através da inalação ou ingesta pode ocasionar dano ao fígado. Entretanto, o câncer é a maior preocupação da exposição ao cloreto de vinil a longo prazo. Tanto é assim que a Agência de Proteção Ambiental Norte-Americana o classificou como Grupo A: cancerígeno humano.

Câdmio,

Cádmio
O cádmio é um elemento químico que ocorre naturalmente na terra e na água. Portanto, está presente no ambiente. Por suas propriedades físicas, mecânicas e eletromecânicas, ele e alguns compostos de cádmio são utilizados em pigmentos, revestimentos, estabilizadores, ligas especiais, compostos eletrônicos e em baterias recarregáveis de níquel e de cádmio. Por outro lado, fumar é uma das principais fontes da exposição ao cádmio. Os fumantes têm o dobro de cádmio em seus corpos se comparados com os não fumantes. No caso destes últimos, a exposição ao cádmio pode ocorrer através dos alimentos, já que se pode aumentar a quantidade de cádmio nos alimentos através do uso de fertilizantes de fosfato e das águas residuárias utilizadas nas práticas agrícolas.
A exposição a certas formas e concentrações de cádmio produz efeitos tóxicos no organismo. A curto prazo, os efeitos da inalação de cádmio consistem em irritação pulmonar e bronquial. A longo prazo, a inalação e/ou o consumo oral podem ocasionar danos aos rins e aos pulmões, já que, no organismo, o cádmio acumula-se principalmente no rim e, em níveis excessivos, podem ocasionar a falha total deste órgão. Por outro lado, estudos em animais demonstraram o aumento de câncer de pulmão através da inalação de cádmio a longo prazo. A Agência de Proteção Ambiental Norte-Americana classificou o cádmio como Grupo B1, como um cancerígeno provável para o ser humano.
Em relação aos efeitos no sistema reprodutor, sugere-se que a exposição da mãe ao cádmio pode resultar na diminuição do peso da criança ao nascer. Estudos em animais evidenciam que o cádmio pode ocasionar baixo peso fetal e má formação óssea, podendo interferir no metabolismo fetal e afetar o desenvolvimento neurológico.

CANELA DE VELHO.

CANELA DE VELHO

500mg 60 Cápsulas


Modo de usar: Tomar 1 a 2 cápsulas, até 3 vezes ao dia.


A Miconia albicans é uma planta natural do Nordeste do Brasil, também conhecida popularmente na Bahia como Canela de Velho.

Esta planta, tem se revelado excelente para o tratamento das dores articulares como a artrose.

A Canela de Velho apresenta efeitos anti-inflamatório, proteção contra o desenvolvimento da neuropatia dolorosa, anti-nociceptivo (redução da capacidade do cérebro em perceber a dor), inibição da glicação protéica em diabetes.

Também é de conhecimento popular seus efeitos contra doenças estomacais, intestinais, das dores articulalares (artrose, artrite).

É eficaz contra artrose, artrite reumatóide, inflamações das articulações, além de poder ser usada na purificação do sangue e na redução dos radicais livres.

Ela é conhecida, principalmente, por sua atuação no combate às dores das doenças articulares, eliminando a dor, o inchaço e a inflamação.


ÓTIMO TAMBÉM PARA FIBROMIALGIA

ARSÊNICO.

Arsênico
O arsênico é um elemento químico que não tem aroma nem sabor. Ele entra no organismo através da água ou das práticas agrícolas ou industriais. Nos Estados Unidos, aproximadamente 90% do arsênico industrial é utilizado como conservante de madeira. No entanto, o arsênico também é utilizado em pinturas, corantes, metais, drogas e sabões. Ele também pode ser originado através de certos fertilizantes e alimentos como sucos embalados, frango, arroz e, inclusive, alimentos para bebês. Em um estudo foram encontrados níveis de até 24 ppm de arsênico nos alimentos para bebês que continham batata-doce, cenouras e ervilhas. No Reino Unido, encontraram-se níveis de 60 a 160 ppm de arsênico inorgânico em pacotes de cereais de arroz para infantes.
A exposição humana ao arsênico pode causar efeitos à saúde tanto a curto como a longo prazo. Seus efeitos no organismo podem incluir o engrossamento e a descoloração da pele, dor de estômago, náusea, vômito, diarreia, intumescimento das mãos e dos pés, paralisia parcial e cegueira. A longo prazo (5-20 anos), o arsênico tem sido relacionado ao câncer de bexiga, de pulmões, de pele, de rins, de fígado e de próstata, à hipertensão arterial, ao diabetes e aos problemas reprodutivos.
Pesquisas sugerem que, quando ocorre uma exposição ao arsênico na gestação ou na infância, não só aumenta o risco de câncer, mas pode causar dano no cérebro das crianças e em seus sistemas endócrino e imunológico. Por outro lado, um estudo sugeriu que a exposição a níveis de arsênico acima de 5ppm na água ingerida por crianças pode diminuir a inteligência.

Benzeno.

Benzeno
O benzeno é um composto dos produtos derivados do carvão e do petróleo. Portanto, encontra-se na gasolina e em outros combustíveis. Ele também é utilizado na fabricação de plásticos, detergentes, pesticidas e outros químicos.
A exposição ao benzeno ocorre através:
  • da fumaça do cigarro, das estações de gás e das emissões industriais; e
  • das borrachas, das pinturas, da cera de móveis e dos detergentes.
A exposição, a curto prazo, pode ocasionar enjoo, sonolência, perda dos sentidos e morte.
As pessoas que aspiram elevadas quantidades de benzeno podem desenvolver os seguintes sintomas nos primeiros minutos ou em algumas horas:
  • Sonolência.
  • Enjoo.
  • Palpitações (rápidas ou irregulares).
  • Dores de cabeça.
  • Tremores.
  • Confusão.
  • Perda dos sentidos.
  • Morte.
Consumir alimentos ou bebidas que contenham altos níveis de benzeno pode causar os seguintes sintomas nos primeiros minutos ou em algumas horas:
  • Vômito.
  • Irritação do estômago.
  • Enjoo.
  • Sonolência.
  • Convulsões.
  • Palpitações (rápidas ou irregulares).
  • Morte.
longo prazo, as pesquisas demonstraram que o benzeno é um agente cancerígeno. Com exposições menores do que 5 e até 30 anos, pode-se desenvolver leucemia, já que a exposição a longo prazo pode afetar a medula óssea e evitar a produção de células vermelhas. Também pode afetar o sistema imune e os níveis de anticorpos do sangue, além de causar a perda de células brancas.
Mulheres que inalaram altos níveis de benzeno durante meses apresentam períodos menstruais irregulares e uma diminuição no tamanho de seus ovários. Estudos realizados em animais demonstraram que a exposição ao benzeno, a longo prazo, em animais prenhes pode ocasionar baixo peso ao nascer, formação retardada dos ossos e dano à medula óssea.

A CÉLULA E O MAGNÉSIO.

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Exemplos de tóxicos de ação direta

Exemplos de tóxicos de ação direta
  • Arsênico (madeiras tratadas, águas poluídas, etc.).
  • Benzeno (combustão de carvão, fumaça de cigarro, etc.).
  • Cádmio (fumaça do cigarro, fertilizantes, etc.).
  • Cloreto de vinil (plásticos, aparelhos refrigeradores, etc.).
  • Paration (inseticida caseiro, etc.)
  • Chumbo (acumuladores, pinturas marinhas, tabaco, etc.).
  • Formaldeído (fumaça de cigarro, emissões de automóveis, etc.).
  • Mercúrio (amálgama dental, pescados como o atum, a merluza, etc.).
  • Alumínio (amálgama dental, antiácidos, anti-hemorroidal, etc.).

Dieta anti-inflamatória e antioxidante.

Dieta anti-inflamatória e antioxidante


A maneira através da qual uma pessoa envelhece depende do que ela come, já que os alimentos consumidos diariamente podem contribuir para inibir a inflamação do organismo ou promovê-la.
São várias as causas de inflamação no organismo, sendo a dieta uma das principais. Os alimentos que se consomem podem ser inflamatórios, ou seja, geram uma resposta inflamatória no organismo ou podem ser anti-inflamatórios, isto é, suprimem a resposta inflamatória.

Alimentos inflamatórios


Os alimentos inflamatórios são os que causam uma rápida elevação dos níveis de glicose no sangue (alimentos com alto índice glicêmico), ocasionando a liberação de insulina na corrente sanguínea. Estes alimentos são o açúcar, a batata, os pães, os bolos, os sucos, as batatas fritas ou os chips, entre outros.
O açúcar não só contribui com o aumento rápido dos níveis de glicose no sangue, mas também pode se ligar ao colágeno da pele e de outras partes do corpo através de um processo chamado glicação. Nos locais onde o açúcar se liga ao colágeno pode ocorrer inflamação. Esta inflamação produz enzimas que rompem o colágeno, dando como resultado o aparecimento de rugas. Além de criar inflamação, a glicação provoca o endurecimento e a perda de flexibilidade do colágeno.

Figura 7.1: Glicação da pele. Quando o açúcar entra em contato com o colágeno, ocorre uma reação imediata gerando espécies reativas de oxigênio (EROs) que levam à inflamação e ao entrecruzamento do colágeno. Por outro lado, também são produzidos produtos de glicação avançada (AGEs) que se ligam aos receptores nas células, causando inflamação, inibindo o crescimento celular da pele e contribuindo para o entrecruzamento do colágeno.

O consumo excessivo de açúcar também produz ligações entre o açúcar e as proteínas que se acumulam no organismo com o passar do tempo. O açúcar não só se liga ao colágeno, mas também às veias, às artérias, aos ligamentos, aos ossos e ao cérebro, contribuindo para a deterioração dos órgãos e o endurecimento das artérias e das articulações.

Os alimentos de alto índice glicêmico promovem a elevação do nível de glicose no sangue, o que aumenta os níveis de insulina e contribui para a inflamação do organismo. A inflamação produz glicação (ligação das moléculas de açúcar às proteínas), o que ocasiona a formação de radicais livres, aumentando a inflamação celular.
A glicação pode ocorrer na pele, criando mudanças no colágeno e contribuindo para o aparecimento de rugas. Quando a glicação ocorre na pele, as moléculas de açúcar ligam-se às fibras de colágeno, ocasionando várias reações químicas, o que resulta na perda da elasticidade da pele e na formação de rugas.

O Álcool.

O álcool (quimicamente etanol: CH3-CH2OH) e as bebidas alcoólicas que o contêm não podem ser considerados alimentos e, sem dúvida, há que estudá-los com certa profundidade num contexto nutricional, por três razões.
A primeira delas é o elevado valor calórico do álcool, 7 kcal/g, valor intermediário entre o correspondente a carboidratos e proteínas (4 kcal/g) e ao da gordura (9 kcal/g).
A segunda razão é sua possível implicação no estado nutricional dos indivíduos, especialmente no que se refere a um consumo elevado, ora por determinar um desequilíbrio nutricional-alimentar, ora pelo efeito tóxico, afetando os processos digestivos, metabólicos e excretores.
A terceira razão é de tipo quantitativo, pois os dois efeitos já descritos alcançam sua máxima significação nas sociedades desenvolvidas, dado o grande consumo de bebidas alcoólicas, que ocorre por razões de ansiedade, afã de evasão e inclusive pela mal entendida relação social.
Independentemente do afirmado, o consumo constante e excessivo de álcool tem se comportado como fator altamente determinante em quatro das principais causas de morte no mundo ocidental: cirrose hepática, acidentes de trânsito, suicídios e homicídios. Além disso, o álcool está implicado em muitas patologias.
Aprofundando neste aspecto, a Federación de Alcohólicos Rehabilitados de España indica que o excesso de álcool tem sido causa de 50% dos acidentes de trânsito, de 15% dos acidentes no trabalho, estando relacionado a 25% dos suicídios e a 30% dos internamentos hospitalares.

Bibliografia

Bibliografia atual
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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Ftalatos e BPA Estão Associados à Redução do QI em Crianças

Resumo da matéria

  • A exposição ao ftalato antes do nascimento pode levar à redução do QI em crianças. Ele também prejudica a memória operacional e a capacidade de raciocínio perceptivo.
  • De acordo com um ensaio randomizado controlado, o BPA proveniente de garrafas plásticas pode aumentar a pressão arterial apenas algumas horas após sua ingestão.
  • O FDA concluiu uma revisão de quatro anos de uma pesquisa anunciando que “o BPA é seguro nos níveis atuais em que ocorre nos alimentos”, e esta informação disponível continua a apoiar a segurança do BPA para os usos atualmente aprovados.

Por Dr. Mercola
Diversos produtos químicos encontrados em produtos plásticos são conhecidos por sua ação como desreguladores endócrinos. Com estrutura similar aos hormônios sexuais naturais, eles interferem no funcionamento normal desses hormônios.
Isso é particularmente problemático em crianças que ainda estão crescendo e se desenvolvendo, uma vez que as glândulas do sistema endócrino e os hormônios que elas liberam influenciam quase todas as células, órgãos e funções do organismo.
O sistema endócrino como um todo é fundamental na regulagem do humor, do crescimento e do desenvolvimento, das funções dos tecidos, do metabolismo, assim como da função sexual e dos processos reprodutores, e os produtos químicos desreguladores endócrinos têm sido, de fato, associados a diversos problemas reprodutivos.
Os ftalatos estão entre os mais disseminados de todos os desreguladores endócrinos. De acordo com estimativas realizadas pela Agência de Proteção Ambiental (EPA), mais de 213 milhões de quilos de ftalatos são produzidos todo ano.
Eles são primariamente usados para produção de plásticos como o cloreto de polivinila (PVC), mais flexível e resistente, porém eles também podem ser encontrados em todos os purificadores de ar, chapas secadoras e produtos para cuidados pessoais como shampoo, gel de banho e maquiagem.
Acredita-se que sua prevalência em produtos para cuidado pessoal é a razão pela qual mulheres tendem a ter níveis mais altos de ftalatos em seus organismos do que homens.
A mobília, estofamento, colchões e revestimentos de paredes também podem conter ftalatos. Eles foram ainda detectados em fórmulas e alimentos para bebês (provavelmente porque migraram do material da embalagem para o alimento).

Ftalatos Agora Estão Associados à Redução do QI em Crianças

Enquanto pesquisas realizadas anteriormente associaram defeitos congênitos, contagem baixa de esperma, síndrome dos ovários policísticos e puberdade precoce ou atrasada devido à exposição ao ftalato, citando apenas alguns dos problemas, pesquisas recentes sugerem que a exposição ao ftalato antes do nascimento também pode levar à redução do QI em crianças.
Descobriu-se também uma associação entre concentrações de ftalato no organismo da mãe durante a gravidez e a capacidade de concentração da criança, memória operacional, raciocínio perceptivo e o tempo levado pela criança para processar e recuperar informações aos sete anos de idade. Conforme relatado pela CNN Health:
"Mulheres que tinham quantidades altas de produtos químicos denominados di-n-butil ftalato e di-isobutil ftalato em seu organismo durante a gravidez, deram à luz crianças com níveis de QI notadamente mais baixos, de acordo com um novo estudo em execução na revista PLOS One.
O estudo concluiu que, aos sete anos de idade, crianças expostas a estes produtos químicos tinham QI seis pontos mais baixo do que crianças expostas a níveis menores destes produtos...
Os resultados desse estudo não foram exatamente o que os autores esperavam. ‘Estamos um pouco surpresos com a magnitude da queda do nível de QI,’ afirmou Factor-Litvak... 'Não estamos felizes com a descoberta, uma vez que os ftalatos são tão onipresentes no meio ambiente.'"
A causa exata para esta redução do QI ainda é desconhecida, pois esse estudo era apenas empírico; porém pesquisas realizadas anteriormente em animais concluíram que:
  • Os ftalatos podem afetar a atividade da aromatase, enzima que converte testosterona em estrógeno.  O estrógeno desempenha papel importante no desenvolvimento do cérebro.
  • O produto químico pode interferir na produção do hormônio da tireoide que age no período de desenvolvimento do cérebro.
  • Os ftalatos também podem desregular a atividade do cérebro relacionada à dopamina neurotransmissora que pode promover sintomas como desatenção e hiperatividade.

O BPA Pode Causar Impacto Direto e Imediato na Saúde Cardiovascular

Os ftalatos não são os únicos desreguladores endócrinos que podem promover problemas crônicos de saúde. Como os ftalatos, o bisfenol-A (BPA) pode ser encontrado em inúmeros produtos plásticos e para cuidado pessoal, incluindo o revestimento de produtos em conserva, recipientes antiaderentes e plásticos de alimentos, embalagens plásticas, garrafas de água e recibos de caixas registradoras.
O BPA, que simula o hormônio estrógeno, tem sido associado a:

Dano estrutural ao cérebro
Puberdade precoce, estímulo do desenvolvimento das glândulas mamárias, ciclos reprodutores desregulados, toxicidade ovariana e infertilidade
Hiperatividade, aumento da agressividade e dificuldade no aprendizado
Doenças cardíacas
Aumento na formação de gordura e risco de obesidade
Estímulo das células do câncer de próstata
Função imunológica alterada
Aumento do tamanho da próstata, redução da produção de esperma e hipospadia (deformação peniana)



"O estudo concluiu que, quando as pessoas beberam leite de soja enlatado, os níveis de BPA em sua urina aumentaram drasticamente em até duas horas – assim como sua pressão arterial. Porém, nos dias em que elas beberam o mesmo leite acondicionado em garrafas de vidro, que não usam revestimento feito com BPA, não houve alteração significante no nível de BPA ou na pressão arterial...
Agora podemos incluir pressão arterial nesta lista. De acordo com um recente ensaio randomizado controlado, o BPA proveniente de latas ou garrafas plásticas pode aumentar a pressão arterial apenas algumas horas após a ingestão. Conforme relatado pelo New York Times:
[Os] resultados sugerem que, para pessoas que bebem líquidos acondicionados em latas ou garrafas plásticas todos os dias, a exposição repetida ao longo do tempo pode contribuir para a hipertensão."
A quantidade de resíduos de BPA provenientes das latas pode, na verdade, ser mais significante do que previamente considerado. Após beber o líquido enlatado, os níveis de BPA na urina dos participantes aumentaram em torno de 1600 % se comparados àqueles que beberam leite de soja acondicionado em vidro.
De acordo com os autores, os efeitos podem ser causados pelo fato de o BPA bloquear os receptores de estrógeno que estão envolvidos na reparação dos vasos sanguíneos e no controle da pressão arterial. Desregulando o hormônio da tireoide, o BPA pode também afetar a pressão arterial indiretamente. O autor chefe Dr. Yun-Chul Hong afirmou ao New York Times:
"'Médicos e pacientes – particularmente pacientes de doenças cardiovasculares ou derivadas da hipertensão – devem estar cientes dos problemas clínicos potenciais da elevação da pressão arterial ao consumir alimentos e bebidas enlatados.'...
Ele recomendou que as pessoas deem preferência a alimentos frescos e garrafas de vidro em vez de latas ou recipientes plásticos e pressionou os fabricantes ‘a desenvolverem e usarem alternativas saudáveis ao BPA para o revestimento interno das latas.'"

Cuidado: As Declarações ‘Livre de BPA’ Não são Garantia de Segurança

Em resposta às exigências do consumidor para produtos livres de BPA, muitos fabricantes trocaram-no por um produto diferente chamado bisfenol-S (BPS). No entanto, o BPS parece ser tão tóxico quanto o BPA. Em alguns casos, ele parece ser ainda pior!
Trocar um produto químico desregulador endócrino por outro, dificilmente torna os produtos mais seguros, portanto, infelizmente, a informação “livre de BPA” pode não significar muita coisa. No ano passado, pesquisadores da Unidade Médica da Universidade do Texas descobriram que mesmo concentrações ínfimas – menos que uma parte por trilhão – de BPS pode desregular o funcionamento celular.
Disfunções metabólicas como obesidade, diabetes e até mesmo o câncer, são resultados potenciais de tais interferências. Outros testes realizados em animais também mostraram que o BPS promove efeitos similares ao BPA.
Por exemplo, pesquisadores que estudaram os efeitos do BPS em embriões de peixe-zebra descobriram que peixes expostos ao BPS em concentrações similares às encontradas nas águas de um rio das redondezas experimentaram crescimento neuronal explosivo, o que levou a um comportamento hiperativo e irregular.
Os embriões do peixe expostos ao BPS tiveram um aumento no crescimento neuronal de 170%; enquanto os que foram expostos ao BPA tiveram um aumento de 240%. Outro estudo usando ratos concluiu que a exposição tanto ao BPA como ao BPS causou arritmia cardíaca nas fêmeas.
Aqui, a dose usada foi semelhante às concentrações usadas em humanos. Os pesquisadores descobriram que o BPS bloqueou um receptor de estrógeno encontrado somente em fêmeas, o qual desregulou os canais de cálcio. Esta é também uma causa comum da arritmia cardíaca em humanos.

Dicas para Você Evitar Produtos Químicos Tóxicos

Embora seja praticamente impossível livrar-se de TODOS os produtos químicos potencialmente perigosos, você pode certamente minimizar sua exposição a eles mantendo os princípios-chave em mente.
  1. Consuma principalmente alimentos frescos, crus e integrais. Alimentos processados e acondicionados são fontes comuns de BPA e ftalatos – particularmente os acondicionados em latas, mas também alimentos acondicionados em embalagens plásticas.
  2. Compre produtos que venham acondicionados em garrafas de vidro em vez de plástico ou lata.
  3. Armazene seus alimentos e bebidas em recipientes de vidro em vez de plástico e evite usar embalagem plástica. Use recipientes de vidro ao aquecer o alimento no forno de micro-ondas, uma vez que o processo de aquecimento tende a aumentar a liberação dos produtos químicos do plástico.

     Esteja ciente de que mesmo "os plásticos livres de BPA” normalmente liberam outros produtos químicos desreguladores endócrinos que são tão prejudiciais quanto o BPA.
  4. Use mamadeiras de vidro para seus bebês.
  5. Tome cuidado com os recibos de caixas registradoras. Se você compra regularmente de uma mesma loja, incentive o gerente a trocar os recibos pelos livres de BPA. Eu compro meus alimentos com frequência na Publix e, quando comentei com eles sobre os recibos, eles os trocaram. Não obstante, é aconselhável que você não tenha muito contato com esses recibos.
  6. Procure produtos fabricados por empresas amigas do meio ambiente, amigas dos animais, sustentáveis, com certificação orgânica e livres de organismos geneticamente modificados (os chamados GMO-free). 

    Isso se aplica a tudo, desde alimentos e produtos para cuidados pessoais até material de construção, forramento, pintura, itens para bebês, mobília, colchões e outros. Ao reformar sua casa, procure alternativas “verdes”, livres de toxinas no lugar de tintas regulares e revestimentos para pavimentos de vinil, sendo este último uma fonte de ftalatos.
  7. Escolha brinquedos feitos de material natural para evitar plásticos como ftalatos e BPA/BPS, particularmente para itens que sua criança vá colocar na boca ou mastigar.
  8. Amamente seu bebê exclusivamente no peito se possível pelo menos no primeiro ano (assim você evitará a exposição aos ftalatos da embalagem das fórmulas para bebês e das garrafas e bicos plásticos).
  9. Use produtos de limpeza naturais ou faça-os você mesmo.
  10. Troque os artigos de higiene, incluindo shampoo, pasta de dente, antiperspirantes e cosméticos. O banco de dados EWG's Skin Deep pode ajudá-lo a encontrar produtos para cuidados pessoais livres de ftalatos e de outros produtos químicos potencialmente perigosos.
  11. Substitua a cortina de plástico do chuveiro por uma de tecido.
  12. Substitua os produtos para higiene feminina (tampões e absorventes higiênicos) por alternativas mais seguras. A maior parte dos ingredientes contidos em produtos para higiene feminina não é informada, porém testes sugerem que eles podem conter dioxinas e aditivos petroquímicos.
  13. Procure produtos sem fragrância; ftalatos são geralmente usados na prolongação da fixação da fragrância. Fragrâncias artificiais podem também conter centenas – até mesmo milhares – de produtos químicos potencialmente tóxicos. Evite amaciantes, secadoras, purificadores de ar e velas perfumadas pelo mesmo motivo.
  14. Verifique se a água da torneira de sua casa contém agentes contaminantes e filtre-a se necessário. Você também pode usar uma alternativa aos tubos de PVC no sistema de entrada de água.
  15. Ensine seus filhos a não beberem água da mangueira do jardim, pois muitas são fabricadas com plásticos que contêm ftalatos. Elas são mangueiras tipicamente mais caras, porém de melhor qualidade e valem o investimento.

Recursos e Referências