sexta-feira, 19 de abril de 2019

AMINOÁCIDOS E NEURO-TRANSMISSORES...

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AMINOÁCIDOS E NEURO-TRANSMISSORES...
Para quem ainda desconhece alguns pontos importantes sobre os aminoácidos e neuro-transmissores, aqui fica a informação. Os aminoacidos são moléculas orgânicas formadas por átomos de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio. Portanto, todas as células do nosso corpo precisam de aminoácidos. Os aminoácidos são essenciais para a produção de mais de 50 mil proteínas e mais de 15 mil enzimas, incluindo as enzimas digestivas, que devem estar em perfeito estado de funcionamento para o aproveitamento da alimentação e para que seja feito ao nível máximo. Os aminoácidos, também, influenciam o humor, a concentração, a agressividade, a atenção e o sono!
Ao comermos o nosso sistema digestivo transforma as proteínas dos alimentos em vários aminoácidos. Estes, depois, são recombinados de modo a criar os diversos tipos de proteínas que o nosso corpo precisa. Os neuro-transmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurónios, as células nervosas com a função de biossinalização. Por meio delas, podem enviar informações a outras células. Podem, também, estimular a continuidade de um impulso ou efectuar a reação final no órgão ou músculo alvo. Essas substâncias actuam no encéfalo, na medula espinhal e nos nervos periféricos e, ainda, na junção neuromuscular ou placa motora!
Sob ponto de vista químico, os neuro-transmissores são moléculas relativamente pequenas e simples. Diferentes tipos de células segregam diferentes neurotransmissores. Cada substância química cerebral funciona em áreas bastante espalhadas mas muito específicas do cérebro e podem ter efeitos diferentes dependendo do local de activação. Cerca de 60 neurotransmissores foram identificados e, podem ser classificados, em geral, numa das quatro categorias. É incrível pensar que, basicamente, 20 aminoácidos combinados fazem o corpo humano funcionar. Mas é isso mesmo. Os aminoácidos são a fonte da formação da proteína, ou seja, pequenas moléculas que unidas ajudam a manter a estrutura do nosso corpo e, também, actuam na construção e bom funcionamento dos nossos órgãos. Além disso, muitos aminoácidos podem ser consumidos como fonte de energia como, por exemplo, em situações de inanição. Mas nem todos os aminoácidos são produzidos pelo corpo humano. Os oito aminoácidos que o corpo não fabrica são chamados de essenciais, porque de qualquer forma, o corpo precisa deles para sustentar-se. A partir de uma dieta rica em carnes ou derivados do leite, como o queijo, é possível absorver os aminoácidos que nos faltam. Os vegetarianos, que possuem uma dieta alimentar sem proteínas animais, podem obter estes aminoácidos com uma dieta equilibrada, consumindo leguminosas que melhor oferecem quantidades deles na sua formação!
Como muitos aminoácidos são responsáveis pela construção e manutenção da estrutura muscular, alguns tiveram as suas fórmulas sintetizadas em compostos consumidos por atletas ou praticantes de actividade física regular. Exemplos desses aminoácidos são Valina, Leucina e Isoleucina, responsáveis pela melhora na sensação de fadiga e cansaço do corpo. Porém, o uso dessas substâncias precisa ser supervisionado por especialistas, já que a fórmula possui uma quantidade muito mais concentrada de aminoácidos do que a encontrada nos alimentos. Entre os aminoácidos que podem ser consumidos através de alimentos, está a Lisina. Além de trabalhar na restauração dos tecidos, ela também actua na produção de hormonas e anti-corpos. Neste grupo temos ainda o Triptofano, um aminoácido que ajuda na formação do neuro-transmissor serotonina; e a Metionina, cuja ausência pode fazer com que a urina não seja processada pelo organismo, causando inchaço no indivíduo. Ainda, existem a Treonina, que age no suplemento de cereais, e Fenilalanina, que funciona como aminoácido que actua em várias zonas do corpo, formando outros aminoácidos a partir dele!
Em suma, para uma boa alimentação diária, é necessário saber reconhecer nos alimentos as suas propriedades e, por conseguinte, saber escolher a nutrição mais apropriada para manter a saúde e a longevidade das células!





A ciência da alimentação emocional e da dependência alimentar.


A ciência da alimentação emocional e da dependência alimentar.

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Resumo da matéria

  • Fisicamente, comer sob compulsão emocional pode levar à obesidade e problemas de saúde relacionados; psicologicamente, isso pode prorrogar ou te prevenir de abordar suas emoções e seu estresse.
  • Três hormônios que desempenham papéis importantes na alimentação emocional e na dependência alimentar são a dopamina, o cortisol e a serotonina.
  • O hormônio do estresse, cortisol, não apenas regula sua reação de luta-fuga-ou-congelamento, mas regula também o consumo de carboidratos, gorduras e proteínas pelo seu corpo. É por isso que o estresse pode disparar a compulsão por consumir junk food.
  • A alimentação emocional é disparada principalmente pelo estresse e pelo tédio. Pesquisas demonstram que alimentos densos em calorias disparam o acúmulo de gordura, o que inibe seu sistema primário de resposta ao estresse.
  • Pesquisas também demonstram que as pessoas procuram comidas como conforto quando se sentem isoladas, porque a comida em questão as lembra de relacionamentos emocionais fortes que tiveram antes.


Alimentação emocional e dependência alimentar são problemas muito reais, e a primeira pode facilmente levar à segunda. Embora a alimentação emocional seja um fenômeno universal e não cause nenhum dano significativo a curto prazo, se você descobrir que come regularmente apenas para obter conforto, isso pode levar a problemas sérios, tanto físicos quanto psicológicos.
Fisicamente, comer sob compulsão emocional pode levar à obesidade e problemas de saúde relacionados, e psicologicamente, isso pode prorrogar ou te prevenir de abordar suas verdadeiras emoções e fontes de estresse. Como a psicóloga clínica Susan Albers disse ao Huffington Post, "... Comer para fugir dos seus sentimentos é como colocar um 'Band-Aid' em um braço fraturado."

A química envolvida na alimentação emocional

Suas emoções e sua ingestão alimentar são ambas resultado de uma cascata de reações bioquímicas, e esses químicos podem ter um efeito potente. Como explicado no livro da Dra. Pamela Peeke, "The Hunger Fix: O Plano em Três Etapas Para Desintoxicação e Recuperação do Excesso de Comida e da Dependência Alimentar", o neurotransmissor dopamina tem um papel crítico em todas as formas de dependência, incluindo o vício por comida.
O hormônio do estresse cortisol e o neurotransmissor serotonina também desempenham papéis importantes. Como relatado pelo Huffington Post:
"O cortisol é o nosso principal hormônio do estresse, que dispara nosso instinto de luta-ou-fuga. Ele também regula como nosso corpo consome carboidratos, gorduras e proteínas. Então, se estamos estressados ou ansiosos e o cortisol entra em ação, isso pode nos dar a vontade de reabastecer as reservas de carboidratos.
'Quando estamos sob estresse, nossos corpos são inundados por cortisol', disse ... Albers. 'Isso nos desperta desejos por comidas doces, gordurosas e salgadas.' Depois disso, temos a dopamina, um neurotransmissor associado com o aprendizado de recompensas. Ela entra em ação com a possibilidade de que algo positivo esteja para acontecer, como comer alguma comida que você adora.
As comidas de conforto pelas quais optamos, porque elas têm um sabor tão bom, nos dão um aumento de dopamina, Albers disse, e sentimos desejo por essa satisfação de novo, e de novo ... E não podemos esquecer da serotonina, também conhecida como "o químico da felicidade" ... a serotonina em si não é absorvida dos alimentos — mas o triptofano, um aminoácido necessário para sua produção, é.
Famosamente associado com a carne de peru, o triptofano também é encontrado em queijos ... Carboidratos também podem aumentar os níveis de serotonina, o que pode melhorar seu humor, e o chocolate também está associado a picos nos níveis de serotonina."

Comidas de conforto baixam os níveis de cortisol em indivíduos com estresse alto

De acordo com os especialistas em transtornos alimentares entrevistados pelo Huffington Post, a alimentação emocional é disparada principalmente pelo estresse e o tédio. Essencialmente, o ato de comer "nos dá algo para fazer. Isso preenche nosso tempo ocioso, e nos oferece uma maneira de procrastinar", diz Albers.
Uma pesquisa publicada em 2011 no periódico Psychoneuroendocrinology confirma a influência das comidas de conforto na redução do estresse, demonstrando que alimentos densos em calorias dão início ao acúmulo de gordura mesentérica — um contribuinte importante na obesidade abdominal — que inibe a atividade do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenocortical (HPA).
O eixo HPA é o seu sistema primário de resposta ao estresse e faz a conexão entre seu sistema nervoso central e seu sistema endócrino. De acordo com os pesquisadores, "a adaptação a longo prazo ao estresse crônico frente a uma densidade calórica resulta em um acúmulo maior de gordura visceral (via ingestão de alimentos densos em calorias), o que por sua vez modula a resposta do eixo HPA, resultando em níveis mais baixos de cortisol".

Alimentos versus sentimentos

Com o passar do tempo, o ato de comer se torna associado com alívio emocional; é uma maneira de se distanciar temporariamente do desconforto emocional e amortecer a experiência do estresse. Karen R. Koenig, assistente social clínica licenciada e especialista em psicologia alimentar, disse ao Huffington Post:
"Existem desconfortos emocionais conscientes e inconscientes. Às vezes sabemos [o que estamos sentindo], e às vezes não — apenas nos sentimos inquietos e não felizes, e não lidamos com o sentimento. Ao invés disso, nós comemos.
Depois vem o que já sabemos que vamos sentir: vergonha, remorso, arrependimento. Trocamos o desconforto inicial, que talvez seja algo não familiar ou que tememos, pelos sentimentos familiares que virão depois de comer sob impulso emocional."

Comidas confortantes estão associadas com memórias positivas

Um estudo interessante publicado em 2015 descobriu que pessoas procuram comidas de conforto quando se sentem isoladas de alguma maneira, porque a comida em questão as lembra de uma relação emocional forte que elas tiveram antes. Os destaques deste estudo incluem as descobertas que:
  • Comidas de conforto estão associadas com relacionamentos (elas têm uma "função social")
  • Sensação de isolamento indica o quanto as pessoas gostam de comidas de conforto
  • Ameaças ao sentimento de fazer parte de algo levaram as pessoas com apegos fortes a consumir mais comida de conforto
Aqui, um grupo de estudantes de graduação da State University of New York em Buffalo foram requisitados a se lembrar de uma época em que algum de seus relacionamentos próximos esteve sob risco, ou algum momento em que se sentiram alienados e solitários. Outro grupo não recebeu essas instruções.
Após o teste, foi descoberto que o grupo instruído a relembrar de um período emocionalmente estressante estava mais propenso a consumir comidas de conforto, e os participantes desse grupo avaliaram melhor o sabor das comidas do que o grupo que não estava comendo para apaziguar suas emoções.

Como separar suas emoções da sua alimentação

Se a alimentação emocional ataca de vez em quando, isso provavelmente não vai te causar nenhum problema. O perigo real está na alimentação emocional crônica, que pode prejudicar sua saúde e seu bem-estar emocional. Então, o que você pode fazer? De acordo com os especialistas entrevistados pelo Huffington Post, é importante separar suas emoções da sua ingestão alimentar. O Huffington Post escreve:
"Para começo de conversa, precisamos nos lembrar da verdadeira função dos alimentos — nos nutrir. De fato, Koenig sugere que o termo 'comida de conforto' por si só poderia ser parte do problema. 'Um termo inadequado e enganoso como poucos, conforto não é algo que queremos manter associado à alimentação' disse Koenig.
'Precisamos categorizar os alimentos em nosso cérebro como nutrição e prazer ocasional. Precisamos buscar conforto através de amigos, fazendo coisas boas que nos fazem bem e participando de atividades saudáveis que reduzem a aflição interna. Assim que você começar a procurar por comida, pare,' aconselhou Allen.
'Pense, 'Eu estou com fome? Eu preciso de comida em meu estômago, ou um dos meus gatilhos está disparando? O que eu preciso nesse momento?'' Ambos, Albers e Koenig, disseram que deveríamos nos perguntar se realmente estamos sentindo fome por comida ou se precisamos de algum outro tipo de ação para lidar com o que estamos sentindo."
Manter um diário é uma opção. Allen sugere anotar o que, por quê e quando você come, para te ajudar a identificar padrões de alimentação emocional. Outra sugestão oferecida por Koenig é pensar em termos de um fluxograma de sim/não. Pergunte a si mesmo questões como "Eu estou com fome? O que eu quero comer agora? O que eu estou sentindo?"
Se você descobrir que sua busca por comida é disparada por uma emoção negativa, encontre uma forma mais construtiva de abordar essa emoção. O conceito de alimentação consciente também pode ser útil. Quando você come, coloque seu foco realmente no ato de comer. Como ressaltado no artigo em destaque:
"Que bem poderia vir mesmo do petisco mais delicioso, se você está tão distraído emocionalmente que apenas come e come até o ponto em que nem sente mais o sabor, e ignora os sinais de saciedade continuando a comer até chegar ao desconforto?
Quando comemos, o objetivo é parar e realmente apreciar a refeição e seus sabores, e estar consciente de quando estamos satisfeitos ... Podemos comer nossos biscoitos de vez em quando, mas devemos comê-los pelo prazer de comer os biscoitos e não como uma forma de auto-terapia."

Dependência Alimentar — Outro problema debilitante

Se não controlada, a alimentação emocional pode facilmente se transformar em dependência alimentar, o vício por comida. Além do componente emocional guiando o comportamento, esses alimentos confortantes, tais como biscoitos e sorvetes, também são carregados com substâncias viciantes — o açúcar sendo uma das principais. Mas mesmo na ausência de alimentação emocional, a dependência alimentar pode ser um problema.
A correlação entre dependência alimentar e dependência de drogas recreativas é de fato um tanto surpreendente, e provavelmente mais forte do que a maioria das pessoas suspeita. Os pesquisadores descobriram um alto nível de sobreposição entre as regiões cerebrais envolvidas no processamento de recompensas, sejam como resultado de doces ou de drogas viciantes.
Açúcares e doces não apenas funcionam bem como substitutos para drogas como a cocaína, em termos de como seu cérebro reage a eles, mas eles podem inclusive dar uma sensação de recompensa maior. Os efeitos dramáticos do açúcar no seu cérebro podem explicar porque é difícil controlar seu consumo de alimentos ricos em açúcar quando eles são expostos a você continuamente.

A ciência da dependência alimentar

Pesquisa feita pela Dra. Nora Volkow, psiquiatra na área de dependências e diretora do National Institute on Drug Abuse (NIDA), trouxe esclarecimentos bastante necessários sobre o desenvolvimento da dependência alimentar.
Usando imagens de ressonância magnética funcional (MRI) e mapeamento com tomografia por emissão de pósitrons (PET, do inglês, positron-emission tomography), que oferecem visualizações de alta qualidade do cérebro, Volkow conseguiu demonstrar que quando a dopamina se conecta ao seu receptor, chamado D2, mudanças imediatas ocorrem nas células do seu cérebro, te levando a experimentar um "trago" de prazer e recompensa.
Embora praticamente qualquer comida possa causar prazer, apenas os "hiper-palatáveis", alimentos com alto teor de açúcar e sal refinados e gorduras, tendem a induzir o vício quando consumidos regularmente. O motivo para isso tem a ver com o instinto natural de sobrevivência do seu corpo.
Como explicado por Peeke, a diretriz primária da sua mente e do seu corpo é a sobrevivência, e eles passam por adaptações interessantes quando a sobrevivência é ameaçada. Quando você se entrega ao consumo de muitos hiperestimuladores, seja cocaína, açúcar, álcool ou sexo, o centro de recompensas do seu cérebro reconhece que você está super estimulado, o que é percebido pelo cérebro como algo ruim para sua sobrevivência, então ele equilibra isso reduzindo suas sensações de prazer e recompensa.
Ele faz isso reduzindo a quantidade de seus receptores D2 (um processo chamado "downregulation"), basicamente eliminando alguns deles. Mas essa estratégia de sobrevivência gera outro problema, porque agora você não sente nem de longe o mesmo prazer e sensação de recompensa que sentia antes do seu vício se desenvolver, seja ele por comida ou por drogas.
Como resultado, você desenvolve uma tolerância, o que significa que você vai querer mais e mais da substância que seu vício pede, mas nunca vai alcançar o mesmo "barato" que sentia antes. E durante todo o tempo, os desejos criados pela dependência ficam cada vez mais fortes. O trabalho de Volkow também revelou que as mudanças que ocorrem nos cérebros de viciados em drogas são idênticas àquelas que ocorrem em pessoas viciadas em comida.
Independente da fonte da dependência, nota-se muito pouca dopamina se conectando com seus receptores D2 no cérebro, já que a quantidade deles foi drasticamente reduzida graças à exposição contínua à substância ou processo viciantes. Algo importante que Volkow também descobriu foi que a dependência afeta o seu córtex frontal, chamado com frequência de "o CEO do cérebro".

Traumas no início da vida preparam seu cérebro para a dependência futura

Passar por experiências de abuso (ex.: físico, emocional, sexual), negligência ou outros traumas durante os anos de formação na infância, adolescência e início da vida adulta pode afetar significativamente o seu córtex frontal, e portanto te deixar mais suscetível à dependência.
Peeke menciona a pesquisa de Susan Mason, professora assistente da Universidade de Harvard, que demonstrou que mulheres com os maiores níveis de abuso durante a infância apresentam uma incidência 90 por cento maior de dependência alimentar. Em seu livro, Peeke também fala sobre o papel da epigenética, mencionando que existe um "ponto ideal" entre as idades de 8 e 13 anos quando o seu genoma está particularmente vulnerável à influência da epigenética.

Como vencer sua dependência por açúcar

Felizmente, existem soluções para os desejos não saudáveis por junk food. Duas das estratégias mais eficientes que eu conheço são o jejum intermitente e a dieta cetogênica cíclica focada em comida de verdade e integral.
Essas estratégias vão te ajudar a reconfigurar com eficiência o metabolismo do seu corpo e impulsionar sua produção de cetonas curativas, e com isso seus desejos por açúcar serão reduzidos drasticamente, se não forem eliminados por completo, uma vez que seu corpo comece a queimar gordura ao invés de açúcar como sua fonte principal de combustível.

Fonte:



CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE ENERGIA:


CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE ENERGIA:


Toda a matéria é constituída de energia;

O corpo humano é um sistema dinâmico de energia em constante movimento;

O ser humano é uma expressão do fluxo de energia vital. Saúde ou Doença, apenas refletem o estado harmônico ou desarmônico no circular das energias no interior do ser;

A forma como nos relacionamos com o meio em que vivemos, será determinante no equilíbrio interior, pois sofremos constantemente as interferências dele (principalmente no âmbito emocional).



Portanto, doenças são resultados da má escolha de alimentos, dos pensamentos perturbados e das ações (atitudes) da pessoa.
Por isso é importante o paciente adotar papel ativo no tratamento. Reforçar a autoestima e fundamentalmente, buscar novas perspectivas de vida.

Nossa saúde depende diretamente de manter-se emoções saudáveis e positivas. Do contrário, geramos o conflito, o desequilíbrio biológico, a dificuldade do próprio organismo em gerar e manter seu equilíbrio interno (homeostase) e finalmente a dor, verdadeira “campainha” de alerta nos chamando a atenção para a necessidade de uma melhor observação e compreensão do caminho que estamos dando às nossas emoções. Podemos entender que a dor corresponde a ondas pulsantes de energia repressadas, que precisam fluir livremente.



Compreendendo os ensinamentos e as observações dos antigos sábios, somando a isto o conhecimento atual oportunizado pela ciência moderna, podemos concluir que o estado de saúde de um indivíduo depende do quanto ele consegue viver em harmonia com a natureza, o ambiente que lhe rodeia e de manter em equilíbrio seu emocional.
Holismo é o TODO em todo o instante. Não há separação entre a matéria física (molecular), das funções mentais, psíquicas (emocionais) e da manifestação espiritual que habita em cada ser vivo.



quinta-feira, 18 de abril de 2019

PRÓPOLIS.

Própolis contra Cáries

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Centro de Biologia Oral da Universidade de Rochester (EUA) estão patenteando um processo que utiliza substância descoberta no própolis brasileiro no combate à placa bacteriana, um dos principais vilões combatidos nos consultórios dentários. Os pesquisadores descobriram que a substância que as abelhas utilizam como cimento na construção de suas colônias é capaz de combater a GTF, uma enzima responsável pela cola biológica que estrutura a placa bacteriana. Testes em laboratório verificaram que o própolis reduz em 95% a ação da GTF. Em animais, a redução foi de 60% a 70%. A ausência dessa enzima gera danos ao ecossistema de uma das substâncias que mais causam doenças bucais, o Streptococcus mutans.
Mas não se trata de qualquer própolis. Como a substância é feita com o material que as abelhas encontram na natureza, há diversas variedades, algumas sem nenhum valor no combate à placa bacteriana. As pesquisas em que se obteve sucesso foram feitas com material recolhido em Minas Gerais e São Paulo (na cidade de Piracicaba). Só no Brasil, por exemplo, há própolis com doze tipos de composições químicas diferentes. O estudo é feito por Michel Hyun Koo, de Rochester (que apesar do nome e da colocação, é brasileiro e formou-se na Unicamp), Jaime Cury, Pedro Rosalem e Yong K. Park, da Unicamp.
A pesquisa sobre a aplicação do método e a verificação de sua eficiência na formação da placa bacteriana será publicado no Journal of Clinical Periodontology. Este estudo trará a informação sobre a aplicação do método em humanos: em voluntários, houve uma redução de até 40% da formação da placa bacteriana após o tratamento com própolis. Outras substâncias químicas já disponíveis, como a cloroexdina, são capazes de redução maior da palaca em humanos (em até cerca de 70%), mas causa grandes efeitos colaterais, como redução na sensibilidade do paladar, o que não acontece com o própolis, produto totalmente natural.
A própolis é obtida a partir de uma resina que as abelhas retiram das plantas e utilizam para fechar frestas da colméia, o que evita a entrada de vento frio e insetos e impede a ação de fungos e bactérias. Ao ser transportada para as colméias na boca das abelhas, a resina se transforma em própolis. Em países de clima temperado são poucas as plantas que produzem essa resina, mas no Brasil há uma grande variedade delas. Os cientistas estudaram 500 amostras de própolis do Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-oeste do Brasil, que foram classificadas em 12 grupos diferentes. Depois de testar a atividade antimicrobiana de cada grupo, constatou-se que os grupos 3, 6 e 12 — encontrados respectivamente no Sul, Nordeste e Sudeste — apresentaram maior atividade contra a Streptococcus mutans, bactéria encontrada na saliva humana, responsável pela formação de placa bacteriana e, em seguida, da cárie.
A cárie é o processo de dissolução do dente causado quando o ph da boca se torna ácido. Conforme esclarece o professor Yong Park, a acidez pode ser provocada pela S. mutans, que produz a enzima glucosiltransferase (ou Gtf) e a utiliza na quebra da sacarose (açúcar) em glicose e frutose. A partir da glicose, a bactéria sintetiza o membrano (polímero de açúcar) e o deposita na superfície dos dentes, onde passa a sobreviver. “Toda vez que é ingerido açúcar, mais membrano é formado entre as bactérias, o que constitui a chamada placa de massa bacteriana”, explica Park. “Ali, as bactérias produzem ácidos orgânicos que diminuem o pH do dente e o fazem dissolver.” Na própolis selecionada (produzida por abelhas da espécie Apis mellifera), os pesquisadores identificaram a presença de apeginina, um composto fenólico com ação antimicrobiana. A apeginina inibe a ação da enzima Gtf e impede a bactéria de fazer a quebra da sacarose. Em seguida, o composto mata a bactéria e evita a formação da placa.
Ao testar a propriedade anticariogênica da própolis com ratos, os pesquisadores perceberam redução de 60 a 70% na formação da placa bacteriana. Nos voluntários que fizeram tratamento com o produto, a redução na formação da placa foi de até 40%. Segundo Park, a Unicamp e a Universidade de Rochester solicitaram em parceria a patente sobre a apeginina. “Futuramente, o composto retirado da própolis deve ser colocado no mercado sob a forma de pasta de dentes ou soluções bucais.” A pesquisa sobre a aplicação do método e a verificação de sua eficiência na formação da placa bacteriana será publicado no Journal of Clinical Periodontology.
Este estudo trará a informação sobre a aplicação do método em humanos: em voluntários, houve uma redução de até 40% da formação da placa bacteriana após o tratamento com própolis. Outras substâncias químicas já disponíveis, como a cloroexdina, são capazes de redução maior da palaca em humanos (em até cerca de 70%), mas causam grandes efeitos colaterais, como redução na sensibilidade do paladar, o que não acontece com o própolis, produto totalmente natural.
Fonte: http://www.prometeu.com.br/noticia.asp?cod=167
http://www.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n480.htm
acesso em maio de 2002
Cronologia do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Brasileiro, 1950-200, MDIC, Brasília,

VÔMITOS.


VÔMITOS
É uma contração violenta do estômago, expulsando alimentos e líquidos pela boca. As causas são as mais diversas e muitas:
Pode ser:
intoxicação por alimentos.
infecção interna.
obstrução do intestino.
estômago com problema.
apendicite.
febres altas.
meningite.
labirintite, etc.
Tratamento:
A cataplasma de barro sobre o ventre à noite é muito boa.
banho de tronco de 15 minutos .
- jejuar um pouco, tomando só líquido, principalmente limão.
fazer compressas sobre o abdômen (barriga) com um pano molhado em álcool.
Plantas indicadas:
Combate o vômito, a água de coco verde gelada, chá de alfavaca, angélica, camomila, cipó-suma, douradinha-do-campo, erva-cidreira, funcho, hortelã, laranjinha-do-mato, limão, sabugueiro, para-tudo, salsa, erva-macaé, santos-filhos.

TRATAMENTOS

Hortaliças

Abóbora • Comer sementes de abóbora, sem casca.

Acelga • Suco diluído em água. Tomar 1 xícara.
Usá-la também em saladas cruas, temperada com limão e
azeite de oliva.

Frutas
Jenipapo • Ferver 250 ml de suco, durante 20 minutos. Tomar 4 colheres
das de sopa a cada hora, morno.

Limão • Suco diluído em água. Tomar 1 xícara.

Maçã • Suco puro. Tomar 1 xícara.

Plantas
Alfavaca • Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 1
xícara.

Erva-doce (Funcho) • Chá das folhas (10 g para 1 litro de água). Tomar
1 xícara. Não adoçar.

Erva-dutra • Chá das folhas e talos (20 g para 1 litro de água). Tomar 1
xícara.
Hortelã • Chá das folhas (10 g para 1 litro de água). Tomar 1 xícara.
Não adoçar.

Losna • Macerar 10 gramas de folhas e flores, acrescentar 500 ml
de água. Tomar 1 xícara. Não usar durante a gravidez.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

TEIA DA SAÚDE.

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MAMOGRAFIA.

⚠️As mamografias são exibidas como a melhor forma de "prevenção" que uma mulher pode adotar. 
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⚠️Mas o diagnóstico precoce não é o mesmo que prevenção.
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🚫 E, quando os exames de câncer são mais nocivos do que benéficos, como isso pode ser visto como a melhor esperança?
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🔴Veja alguns dos MALEFÍCIOS da mamografia:
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A radiação causa mutação do gene BRCA 1.2
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Não detecta tumor em mama densa
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Produz falso positivo
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Produz falso negativo
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40% de diagnósticos positivos para câncer não são câncer
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A compressão que se dá nas mamas no ato do exame pode estourar o tumor e dar metastases
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🚩Países europeus só aconselham a mamografia após os 50 anos e com intervalo de 3 anos entre um exame e outro.
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🚩Enquanto aqui no Brasil tem campanhas como Outubro rosa onde falam para fazer todo ano o exame e ainda o definem como preventivo!
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🔘Infelizmente, o câncer de mama é um grande negócio, e as mamografias são uma de suas principais fontes de benefícios.
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🔘É por isso que a indústria luta com unhas e dentes para continuar fazendo, mesmo que isso signifique ignorar a verdade.
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⚠️Nos últimos anos, vários estudos concluíram que as mamografias não salvam vidas e, na verdade, podem prejudicar mais mulheres do que ajudar!
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💯Se você quiser se prevenir de um futuro câncer , o melhor exame é a termografia, onde é detectado com 10 anos de antecedência
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💯Mas a prevenção mesmo é evitar alimentação ruim, toxinas e suplementar com altas doses de vitamina D3.


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CARVÃO ATIVADO.

Embora seja muito parecido com o carvão usado na churrasqueira, por ser do tipo vegetal, na verdade o carvão ativado se dá através da queima de matérias orgânicas, como algumas madeiras e cascas de coco, em condições extremas: temperaturas elevadas e baixo oxigênio.
A principal função do carvão ativado é remover as impurezas do organismo, por esse motivo o produto é muito utilizado em casos de intoxicação por alimentos, drogas, medicamentos ou produtos químicos.
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🔘Benefícios:
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Funciona como um filtro, dificultando a absorção de algumas substâncias pelo organismo
Altera o pH, beneficiando a saúde bucal
Ajuda a tratar a gengivite e a prevenir as cáries
Ajuda a melhorar a sensação de ressaca
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O carvão vegetal (substância ativa) pode ser utilizado em todos os casos que se necessite da absorção de gases e toxinas, bem como auxiliar no tratamento de enterites, colites e enterocolites, aerofagias e meteorismos e até picada de cobra.
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Pode ser usado tanto em humanos como em animais.
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⚠️Mas atenção, ele também impede que o intestino absorva vitaminas, minerais e medicamentos, por isso deve ser usado com moderação e em horários diferentes dos outros medicamentos.


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ALIMENTOS EMBUTIDOS.

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Considerado o 2° Pior Alimento do Mundo!!! Para que os embutidos possam ser conservados por mais tempo, a indústria faz uso de nitratos, que no estômago se transformam em nitritos, os quais se tornam nitrosaminas (substâncias cancerígenas). Portanto, o uso exagerado de embutidos está relacionado com a incidência de vários tipos de câncer.

terça-feira, 16 de abril de 2019

PSOAS OU ILIO PSOAS

 PSOAS - COMO TREINAR O MÚSCULO DA ALMA
O nome é esquisito, eu não conhecia até pesquisar sobre ele e escrever este artigo. Esquisito e desconhecido apesar deste ser o músculo mais profundo e estabilizador do nosso corpo e, importantíssimo para a manutenção da saúde, vitalidade e bem-estar emocional. Dele depende, também, a saúde da nossa alma e o bem viver nesta Terra.
O psoas, ou ílio psoas como também é conhecido, quando mal tratado (encurtado, enrijecido, doente) vai afetar o nosso equilíbrio estrutural, a amplitude dos movimentos que conseguimos fazer, a mobilidade articular e até o funcionamento dos órgãos internos no abdômen.
Ele liga a coluna vertebral às pernas, é responsável por nos manter em pé e é ele que nos permite levantar as pernas para andar.
Toda essa correlação, e muito mais, foi trabalhado, estudado, pesquisado e divulgado por Liz Koch e confirmado pelos centros de yoga, mundo à fora.
Mas, o mais interessante é que o psoas é também um órgão de percepção - ele é um músculo feito de tecido bio-inteligente e tem dentro de si o nosso desejo mais profundo de sobreviver e florescer. Então, ele é como um porta-voz das nossas emoções e um mensageiro primário do sistema nervoso central.
É por isso que, quando estamos ansiosos sentimos aquelas “borboletas na barriga”, sabia? É ele, o psoas, que tremelica ao compasso da nossa ansiedade. E também está ligado aos movimentos respiratórios, acelerados, quando estamos nervosos ou em estresse - ele tem uma ponta agarrada ao diafragma, o danado.
Quando a gente vive acelerado, estressado, a adrenalina constante mantêm nosso psoas tenso - e aí estaremos sempre “prontos para correr ou entrar em ação, armados para lutar ou fugir”, que é para o que serve o estresse. Mas, se este é contante, bom, vai esgarçar, como tudo, não? Ou encurtar, ficar rígido, enfim, perder sua maravilhosa mobilidade.
É por isso que a gente, estressado, ansioso, tem dor nas costas, ciático inflamado, os discos vertebrais se desconjuntam, as menstruações são problemáticas e super dolorosas e, claro, temos problemas digestivos até dizer chega. Psoas curto, enrijecido, carregado de adrenalina, preparado para correr ou lutar, é isso ai!
E mais, nessa situação de sobrecarga, o psoas, que é bio-inteligente e cumpre sua função, fica mandando sinais de alerta para o sistema nervoso central - e aí fica uma bagunça pois ele altera o movimentos dos fluídos do nosso corpo, e o vai-e-vem ritmado da nossa respiração (aí vem inchaço, comprometimento renal, digestão deficiente, crises de asma e bronquite, esgotamento das glândulas supra-renais e do sistema imunológico). Bom, e tudo piora com os maus hábitos sedentários, as posições erradas de estar sentado, a contração constante de uns músculos mais do que outros. E isso tudo precisará ser reajustado.
Liberar, treinar, alongar, reajustar o psoas - como se faz?
Nas tradições orientais o psoas é chamado de “músculo da alma” e considerado um órgão de canalização da energia, um núcleo que nos conecta com a terra, pelo qual fluirá, ou não, a nossa energia, da Terra ao Universo, sem tropeços por dentro de nós - já explicamos acima que ele é bio-sensível e altamente emocional, não? Mas, a verdade é que, com alguns exercícios que visem o treinamento do psoas podemos conseguir superar ansiedade e medos. Vamos tentar?
Alguns exercícios você deve fazer deitado de costas, como na yoga, para relaxar o psoas e alongá-lo. Outros exercicios bons são os do pilates e também um método conhecido como no Shiatsu você encontra muita ajuda para o seu psoas rendido.
Na foto e no video abaixo você pode observar uma sequência de treino para trabalhar o psoas.

TRATAMENTO CAPILAR!!! EXTREMAMENTE PODEROSO!!!! (RESULTADOS IMEDIATOS!!!


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Drauzio Varella x Dr Lair Ribeiro ASSUNTO LEITE-LEITE E CÁLCIO É BOM PARA OS OSSOS?

Drauzio Varella x Dr Lair Ribeiro ASSUNTO LEITE LEITE E CÁLCIO É BOM PARA OS OSSOS? Pesquisadora afirma que leite de vaca faz mal à saúde A autora do livro “Galactolatria: mau deleite” defende que a partir do momento de erupção da primeira dentição o ser humano para de produzir a enzima digestiva do leite e essa seria a razão de tantos problemas de saúde relacionadas ao alimento. Em entrevista feita pela apresentadora Beth Begonha do programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, nesta quinta-feira (10), a escritora vegana Sônia Felipe - que é formada em Filosofia e tem pós-doutorado em Bioética – afirmou que o leite materno é o único que tem os níveis de proteína, cálcio e outros elementos essenciais à saúde na proporção correta. O leite de vaca, segundo ela, não é bem digerido pelo organismo humano por questões biológicas. “A maior parte dos seres humanos não tem mais a produção da enzima que permite digerir o açúcar do leite, que é a lactose. Em função disso, as pessoas sofrem uma série de disfunções digestivas e outros males que hoje os estudiosos apontam como de origem galactogênica”, afirmou. De acordo com ela, as pesquisas sobre os males causados pelo leite são recentes. Por isso, esse não é um tema recorrente na mídia. A pesquisadora também critica a qualidade do leite que é vendido no país. De acordo com ela, o produto comercializado em caixas é industrializado e processado para mascarar contaminações causadas por sangue e pus de animais com inflamações nos mamilos e nos cascos. Segundo ela, as vacas se tornaram “máquinas” de fabricar leite, com um alto nível de sofrimento físico e psicológico: vivem confinadas, alimentando-se de grandes quantidades de grãos (que não estão preparadas para digerir) e até de outros alimentos (como restos triturados de carnes de outras vacas), produzindo leite até a estafa completa. A estudiosa orienta as mães a oferecer outros tipos de leite de origem vegetal às crianças. “Você pode fazer leite de arroz para o seu filho”. Além disso, ela orienta, a não ser em casos de alergias, oferecer leite feito de nozes, semente de girassol, semente de abóbora, amêndoa, castanha do pará e até de amendoim.