sexta-feira, 1 de agosto de 2025

A VERDADE OCULTA SOBRE O IODO E A PINEAL

🌌 A VERDADE OCULTA SOBRE O IODO E A PINEAL 🧠 A GLÂNDULA PINEAL – MUITO ALÉM DA CIÊNCIA • Conhecida pelos antigos como “o olho que vê o invisível”. • Contém cristais de apatita piezoelétricos, que podem vibrar com campos eletromagnéticos. • Experimentos militares (década de 70) testaram a influência de frequências na pineal para alterar percepção e estados mentais. Resultado? Arquivos classificados. • Algumas tradições dizem que ela é uma “antena cósmica”, capaz de captar informações sutis do ambiente. ⸻ 🧪 O IODO: O DESBLOQUEADOR QUE ELES ESCONDEM • Função oficial: regular tireoide. • Função real: purgar metais pesados, descalcificar a pineal e restaurar condução elétrica neural. • O Dr. David Brownstein, pesquisador de iodo, mostrou que mais de 90% da população tem deficiência e que isso está ligado a fadiga crônica, ansiedade e bloqueio cognitivo. • Quando o corpo recebe iodo suficiente, a pineal começa a reverter calcificações em semanas. ⸻ 🕳️ A MANIPULAÇÃO DELIBERADA • Flúor e cloro na água competem com o iodo nos receptores celulares. • O alumínio de vacinas e alimentos ultraprocessados também contribui para o bloqueio neural. • Desde os anos 40, documentos internos de saúde pública mostram que a fluoretação da água foi “normalizada” apesar de evidências de neurotoxicidade. Não é só sobre saúde física. É sobre controle mental silencioso. ⸻ 🕰️ REGISTROS HISTÓRICOS • Sumérios e egípcios usavam algas marinhas e sal não refinado — fontes ricas em iodo. • Eles associavam rituais de purificação com o “despertar da visão interna”. • Coincidência ou não, a perda de iodo na alimentação moderna começou exatamente quando a industrialização da comida e a fluoretação da água foram implementadas. ⸻ 🔓 COMO REVERTER O BLOQUEIO • Iodo em doses fisiológicas → algas (kombu, kelp), sal rosa ou suplementação monitorada. • Desintoxicar metais com magnésio, vitamina K2 e NAC. • Evitar fluoretos e alumínio (filtros adequados, pasta sem flúor). • Frequências sonoras 432Hz e 963Hz, usadas por monges, estimulam a pineal. • Sol e jejum intermitente também aumentam a produção de melatonina e reduzem calcificação. Eles não querem que você saiba que a sua pineal é um dispositivo biológico adormecido. Com iodo, desintoxicação e frequência, você não só pensa mais claro: você enxerga além da programação.

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Intoxicação por alumínio

Intoxicação por alumínio A intoxicação por alumínio pode apresentar uma variedade de sintomas, dependendo do nível e tempo de exposição, além da sensibilidade individual. Os sintomas podem incluir fadiga constante, problemas de memória e concentração, dores nos ossos e articulações, dificuldades para dormir e problemas digestivos. Em casos mais graves, pode afetar o sistema nervoso, causando demência, convulsões, tremores e problemas de coordenação. Sintomas comuns: Fadiga constante e sem explicação. Um cansaço persistente, mesmo com descanso adequado. Problemas de memória e concentração. Dificuldade em lembrar de informações recentes ou manter o foco em tarefas. Dores nos ossos e articulações. Dor óssea ou articular que pode ser confundida com outras condições. Dificuldade para dormir. Insônia ou sono de má qualidade. Problemas digestivos: Náuseas, vômitos ou constipação. Dor de cabeça ou enxaquecas recorrentes. Dor de cabeça frequente ou persistente. Irritação intestinal sem causa aparente. Problemas gastrointestinais inexplicáveis. Resfriados frequentes e imunidade baixa. Queda na resistência a infecções. Sintomas em casos mais graves: Neurotoxicidade: Demência: Perda progressiva da função cerebral, afetando memória, raciocínio e comportamento. Convulsões: Episódios de contrações musculares involuntárias. Tremores: Movimentos involuntários e rítmicos, geralmente das mãos ou braços. Problemas de coordenação: Dificuldade em realizar movimentos precisos e coordenados. Confusão mental: Desorientação e dificuldade em pensar com clareza. Problemas ósseos: Osteoporose: Redução da densidade óssea, tornando os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas. Fraturas ósseas: Quebra de ossos devido à fragilidade. Dor nos ossos: Dor óssea persistente e sem causa aparente. Outros sintomas: Anemia hipocrômica e microcítica: Redução do número e tamanho dos glóbulos vermelhos, levando à anemia. Distúrbios da marcha e fala: Dificuldade em andar e falar. Alucinações: Percepção de coisas que não existem na realidade. Mioclonia: Contrações musculares rápidas e involuntárias. Hipertensão: Aumento da pressão arterial. Observações importantes: A intoxicação por alumínio pode ocorrer por diversas vias, incluindo exposição ocupacional, uso de medicamentos contaminados, consumo de água ou alimentos contaminados e exposição a produtos com alumínio. É importante procurar ajuda médica caso suspeite de intoxicação por alumínio, especialmente se apresentar sintomas persistentes ou graves. O tratamento pode incluir a remoção da fonte de exposição e o uso de agentes quelantes para reduzir a concentração de alumínio no organismo. Seu corpo pode estar constantemente sendo intoxicado por alumínio. Através do uso de panelas de alumínio, medicamentos que contém o alumínio na sua composição e através do uso de desodorantes antitranspirantes e de panelas e utensílios domésticos. Na alimentação o indicado é o uso do coentro que tem a ação de ajudar o corpo a se livrar do alumínio. Também pode ser utilizado sua tintura… Um suplemento que ajuda o nosso organismo a se livrar do alumínio é o lugol.

POLIETILENOGEL (PEG)

RELATÓRIO TÉCNICO-INVESTIGATIVO POLIETILENOGEL (PEG) E SEUS IMPACTOS NAS VÍTIMAS DE CONTROLE MENTAL E GANGSTALKING De Francis Penko Para todas as vítimas de controle mental c --- 🔬 1. IDENTIFICAÇÃO DO COMPOSTO Nome técnico: Polietilenoglicol (PEG) Também conhecido como: Polietilenogel, Macrogol, PEG-n (n = peso molecular, ex: PEG-400, PEG-6000) Fórmula química geral: H–(O–CH₂–CH₂)n–OH Uso industrial e biomédico: Excipient em vacinas e medicamentos Portador em nanotecnologia e terapias gênicas Solvente em cosméticos e cremes tópicos Base de lubrificantes e agentes laxantes --- ⚗️ 2. COMPOSIÇÃO E ORIGEM PEG é um polímero sintético derivado do óxido de etileno. Ele se apresenta como um líquido viscoso ou sólido ceroso, dependendo do seu peso molecular. Principais componentes: Polímero de óxido de etileno Subprodutos tóxicos como dioxano (resíduo de produção) Compostos de metais pesados (quando associado a nanopartículas) Potencial adição de grafeno oxidado ou magnetita em vacinas experimentais (investigado por cientistas independentes) --- 🧠 3. IMPACTOS BIOLÓGICOS Efeitos fisiológicos: Inflamação crônica e necrose de tecidos (especialmente em locais de injeção) Penetração em barreiras biológicas, como a barreira hematoencefálica (facilitando a entrada de nanopartículas) Desregulação hormonal e imunológica Aumento da condutividade elétrica no corpo humano Efeitos em vítimas de controle mental e gangstalking: Potencialização da captação de sinais ELF, VLF e ondas cerebrais manipuladas Interferência com o sistema nervoso central e periférico Amplificação da biointeração com antenas, radares e redes 5G/6G Reações eletromagnéticas com sensores internos, como implantes e chips bioativos Facilidade de manipulação de estados emocionais e mentais à distância --- 🧬 4. ASSOCIAÇÕES COM NANOTECNOLOGIA O PEG é utilizado como "capa invisível" para carregar nanopartículas no sangue sem serem reconhecidas pelo sistema imunológico. Em vítimas de gangstalking e controle neural, isso possibilita: Transporte de nanobots programáveis para áreas específicas do cérebro Instalação de redes neurais artificiais ou "circuitos sinápticos sintéticos" Interface direta com softwares de modulação cognitiva e algoritmos de comportamento --- ⚠️ 5. SINTOMAS RELATADOS POR VÍTIMAS Dor aguda em pontos aleatórios do corpo (espasmos induzidos) Vozes intrusivas (V2K) e pensamentos induzidos Cansaço mental e físico após uso de cremes, vacinas ou cosméticos com PEG Sinais de eletricidade estática excessiva no corpo Sensação de monitoramento contínuo ou presença externa Coceiras, formigamentos, queimaduras leves inexplicáveis --- 🧼 6. PROTOCOLOS DE NEUTRALIZAÇÃO Para neutralizar PEG e seus efeitos associados: Ingestão de carvão vegetal ativado (adsorve resíduos poliméricos) Banhos com carbonato de sódio e água morna (alcaliniza e puxa resíduos pela pele) Uso da MWO de Lakhovsky com frequência eletroescalar (desestruturação da rede polimérica) Água com casca de banana + bicarbonato de sódio (potencializador natural de eliminação) Inalação de ozônio medicinal com água estruturada --- 📡 7. RECOMENDAÇÕES PARA VÍTIMAS DE V2K E GANGSTALKING Evitar cremes, cosméticos e alimentos com PEG, Macrogol, E1521 Investigar lote e composição de vacinas e injetáveis recebidos Usar roupas com blindagem EMF e filtros de Wi-Fi e celular Fortalecer campo bioenergético com técnicas de pranayama e kundalini Utilizar geradores escalares, especialmente os disponibilizados pela Associação Salto Quântico, para neutralizar frequências nocivas --- 📚 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Polietilenoglicol (PEG), embora considerado seguro em aplicações tradicionais, tem sido utilizado de forma clandestina e silenciosa para fins de controle neurológico e biotecnológico em contextos não éticos. Vítimas de gangstalking, V2K e perseguição eletrônica relatam sintomas alarmantes associados ao uso desse composto em vacinas, cosméticos e alimentos industrializados.

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Tanto a vitamina B12 quanto a vitamina D

Tanto a vitamina B12 quanto a vitamina D desempenham papéis importantes na regulação do metabolismo glicídico e podem afetar os níveis de glicose no sangue. Vitamina B12 A vitamina B12 é importante para a produção de energia e a manutenção da saúde das células nervosas. Uma deficiência de vitamina B12 pode levar a: - Alterações no metabolismo glicídico: A vitamina B12 é necessária para a produção de energia a partir da glicose. Sem ela, o corpo pode ter dificuldade em regular os níveis de glicose no sangue. - Aumento da resistência à insulina: A deficiência de vitamina B12 pode contribuir para o desenvolvimento da resistência à insulina, o que pode levar a níveis mais altos de glicose no sangue. - Neuropatia diabética: A deficiência de vitamina B12 também pode contribuir para o desenvolvimento da neuropatia diabética, uma complicação do diabetes que afeta os nervos. Vitamina D A vitamina D também desempenha um papel importante na regulação do metabolismo glicídico. Uma deficiência de vitamina D pode levar a: - Alterações no metabolismo glicídico: A vitamina D é necessária para a regulação da expressão gênica envolvida no metabolismo glicídico. - Aumento da resistência à insulina: A deficiência de vitamina D também pode contribuir para o desenvolvimento da resistência à insulina. - Risco aumentado de diabetes: A deficiência de vitamina D tem sido associada a um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2.

quinta-feira, 24 de julho de 2025

UMA FORMA DE AUMENTAR a FOSFOETANOLAMINA ENDÓGENA.

UMA FORMA DE AUMENTAR a FOSFOETANOLAMINA ENDÓGENA. PRODUÇÃO NATURAL DE FOSFOETANOLAMINA! O que é a fosfoetanolamina? É um sinalizador de células cancerigenas e um bio imuno modulador. Ela contribui para ajudar o organismo se livrar de células tumorais, "sinalizando" onde as mesmas se encontram para que o próprio sistema de defesa do organismo faça uma "auto limpeza" dessas células anaeróbicas (que se desenvolveram devido a grande quantidade de toxinas/acidez presente no organismo). Penso que será útil recomendar às pessoas que estão em busca de um tratamento com a fosfoetanolamina contra o cancro que podem começar por aumentar a produção endógena natural desta substância, através de nutrição e de uma dieta específica! Por exemplo, muitos são os estudos que demostram que a suplementação de “menaquinona” aumenta até 500% a fosfoetanolamina dentro das células tumorais podendo levar tais células à “apoptose” ou morte celular. A menaquinona K2 (MK-7), pode sim matar o cancro e isso foi demonstrado através da metabologia nalguns artigos científicos, pelo que a fosfoetanolamina produzida endogenamente pode eliminar o cancro através de uma dosagem diária de menaquinona por alimentação e suplementação. Mas, para que isso ocorra a dosagem deve estar correcta e individualizada. Portanto, advirto que ninguém deverá tomar suplementos sem a orientação correcta de um profissional experiente. Através desta acção bio-terapêutica nasceram estudos que demonstraram os efeitos de apoptose na leucemia, no cancro dos ovários, fígado, e outros órgãos. De facto, a vitamina K2 (menaquinona) tem sido assumida como uma forma segura de suprimir o crescimento e a invasão do carcinoma hepato-celular humano, que é uma forma comum e mortal de cancro de fígado. A vitamina K2 exerce múltiplos factores sobre estes tumores reduzindo o crescimento e a progressão do tumor. Assim sendo, “congela” o ciclo celular bloqueando a replicação, promovendo a morte celular programada por apoptose. Efectivamente alguns estudos em laboratório verificaram um grande potencial na vitamina K2 em muitos outros tipos de cancros, induzindo certos tipos de células na leucemia humana a transformar-se em sangue com células brancas normais. Também, em células de determinados tumores cerebrais, cancro no estômago, cancro colo-rectal, pelo que a vitamina K2 desacelera o ciclo celular reprodutivo e induz a apoptose! É sabido que os cancros de pulmão são notoriamente agressivos e difíceis de serem tratados. Mas, em diversos tipos de cancros do pulmão de células pequenas, incluindo de células escamosas e adenocarcinoma a vitamina K2 induz a apoptose através da activação de uma “proteína de suicídio”. Em pesquisas várias, verificou-se que quando a vitamina K2 foi adicionada a um medicamento (mesilato de imatinib) rapidamente foi suprimido o crescimento em todas as linhas das células do cancro de pulmão analisadas. De igual modo, a vitamina K2 apresenta efeitos sinérgicos semelhantes na bexiga e no cancro de fígado, aliás, como já foi acima enunciado. Em suma, a vitamina K2 tem como alvo as células tumorais promovendo a sua destruição sem apresentar qualquer toxidade para os tecidos saudáveis!

sábado, 12 de julho de 2025

Os parasitas sejam vírus, bactérias, protozoários, ou vermes de maior porte, andam por todo corpo.

Os parasitas sejam vírus, bactérias, protozoários, ou vermes de maior porte, andam por todo corpo. E a notícia ruim é que, os exames só são muito sensíveis para 10% deles. O que nos mostra que, negativo num exame de verminose não significa nada. A boa notícia é que vamos travar um embate contra esses seres e vamos expulsá-los do habitat (nosso corpo). 
 VEJAM AQUI A IMPORTÂNCIA DA DESPARASITAÇÃO 
 Ascaris consome vitamina B12 e inutiliza a vitamina C. O parasita da malária, presente na maioria dos pacientes com câncer e AIDS, consome ferro dos glóbulos vermelhos. *Estimula o crescimento de tumores. Por exemplo, a OMS classifica o pequeno parasita do fígado (dichrocoelium dentdriticulum) como carcinogênico. * Eles produzem toxinas como substâncias residuais do seu metabolismo. Uma dessas substâncias é a amônia, especialmente tóxica para o cérebro e pode causar problemas para adormecer. *Causa infecções bacterianas, virais e amebíases. *Eles enfraquecem muito o sistema imunológico. *Parasitas podem até induzir mudanças no comportamento. Por exemplo, o toxoplasma é um parasita que se aloja no cérebro de ratos e reduz o medo de gatos, o que afeta negativamente sua taxa de sobrevivência. *Em humanos, o Dra. Hulda Clark atribui a esquizofrenia às micotoxinas produzidas por diferentes tipos de fungos (fungos). Outro exemplo é a bactéria Shigella produz toxinas que são instaladas no cérebro e no sistema nervoso, causando depressão, raiva e irritabilidade. Cada parasita tem uma preferência por um órgão ou determinados órgãos, para a qual ele vai se sentir atraído, produzindo uma ampla gama de patologias crônicas chamadas de incurável, isso com a genética deles, etc. O trabalho do Dra. Clark mostrou que muitas das chamadas doenças "genéticas" não são assim, uma vez que não são determinadas pelos genes. É devido à incrível descoberta de que cada patologia está associada a um ou vários parasitas e bactérias. Vamos ver alguns exemplos: - Câncer: Fasciolopsis Buski, Ascaris (Traga o oncovírus NEU, um dos oncovírus mais agressivos sempre entra no corpo com lombriga), e parasita da malária Clonorchis Sinensis (parasita do fígado). Diferentes oncovírus entram no corpo com diferentes parasitas: Onchocerca (oncovírus JUN), Strongyloides (oncovírus CMV e EBV), etc. Os oncovírus tornam as células cancerígenas imortais. - Linfoma não-Hodgkin: Onchocerca e Fasciola Hepática no sistema linfático. Oncocerca também é responsável por varizes. Oculta nas válvulas venosas, dificultando a circulação, que ao longo do tempo produz veias varicosas. - Linfoma de Hodgkin: Dirofilaria no sistema linfático. - Enxaquecas: Strongiloids no cérebro. - Epilepsia: ataques epilépticos são causados ​​por larvas de Ascaris no cérebro. - dores menstruais e apendicite: Enterobius vermicularis. Este parasita é também frequentemente causa de agitação e insônia em crianças,  já que quando encontrado por via retal causa irritação anal durante a noite. - colite ulcerativa e anemias: Ankylostoma no intestino, no caso de colite ulcerativa. - Arritmias e problemas cardíacos: Heartworm (também chamado heartworm) no coração. - Diabetes. Em 100% dos casos de diabetes tipo 1 e tipo 2, o parasita pancreático Euritrema Pancreatic é detectado no pâncreas. Outro parasita relacionado ao diabetes é o Echinoporyphium recurvatum. - Candidíase: Strongiloides e Ascaris - SIDA: Fasciolopsis buski no timo, o principal órgão regulador do sistema imunitário, Macracanthorhynchus e o parasita da malária. - doença de Alzheimer, doença de Crohn, Kaposi, Endometriose: Fasciolopsis Buski. - Pneumonia, bronquite, asma: Paradonimus (também chamado parasita pulmonar) e larvas de Ascaris nos pulmões. - Úlcera, gastrite: bactéria helicobacter pylori. - Fibrose Cística, Síndrome de Down e Rins Policísticos: Gastrothylax. - Anemia e hemorragia interna. Alguns tipos de parasitas causam sangramento crônico no local onde se ligam à parede intestinal ou a qualquer órgão, o que pode levar à anemia. - deficiência. O parasita encontrado em todas as pessoas que precisam de uma cadeira de rodas é o Echinoporyphium recurvatum. Este parasita geralmente transporta o vírus EBV (vírus Epstein Barre) e o vírus do papiloma. - Hepatite B. O parasita Clonorchis Sinensis geralmente carrega o vírus da hepatite B para dentro. - Os parasitas Clonorchis sinensis e Hepatic Fasciola são geralmente encontrados no fígado de pessoas com problemas hepáticos

quinta-feira, 19 de junho de 2025

Como Interpretar o D-Dímero e sua Relevância na Prática Clínica

Como Interpretar o D-Dímero e sua Relevância na Prática Clínica O D-Dímero na Rotina do Pronto-Socorro No dia a dia do pronto-socorro, é comum solicitar exames laboratoriais para auxiliar na conduta clínica. Entre esses exames, o D-dímero é frequentemente solicitado, muitas vezes sem uma compreensão clara do seu real significado. Para utilizá-lo de forma racional, é fundamental revisitar conceitos de hemostasia e entender onde o D-dímero se encaixa no processo. Revisão da Hemostasia: Primária, Secundária e Terciária Para compreender o D-dímero, é essencial entender a hemostasia, que pode ser dividida em três fases: primária, secundária e terciária. Hemostasia Primária A hemostasia primária ocorre imediatamente após uma lesão endotelial. O endotélio lesionado expõe o colágeno e libera o fator de von Willebrand, que se liga às plaquetas, formando um complexo essencial para a ativação da cascata plaquetária. Esse processo resulta na formação do plaquetário, um coágulo inicial ainda instável. Hemostasia Secundária A hemostasia secundária fortalece o fornecimento de placa por meio da cascata de coagulação, que possui duas vias principais: Via Intrínseca : Ativada pelo fator XII, que desencadeia uma cascata envolvendo os fatores XI, IX e VIII. O exame laboratorial que avaliamos essa via é o PTTK (Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado). Via Extrínseca : Depende do fator tecidual (fator III) e do fator VII. Essa via é monitorada pelo TAP/INR (Tempo de Protrombina/Razão Normalizada Internacional), exame importante no uso de anticoagulantes como a varfarina. As duas vias convergem na ativação do fator X, que, por sua vez, ativa o fator II (trombina), promovendo a conversão do fibrinogênio (fator I) em fibrina, consolidando um coágulo estável. Hemostasia Terciária e Formação do D-Dímero Nosso corpo possui mecanismos para evitar a formação excessiva de coágulos. Esse processo é chamado de hemostasia terciária, mediado pelo plasminogênio, que se converte em plasmina e degrada a fibrina. O produto dessa manipulação é o D-dímero, também conhecido como PDF (Produto de Degradação da Fibrina). O D-dímero tem um papel essencial na clínica, pois é um marcador da manipulação da fibrina e, consequentemente, da atividade trombótica no organismo. Interpretação Clínica do D-Dímero O D-dímero é um marcador sensível para eventos trombóticos, como a Trombose Venosa Profunda (TVP) e o Tromboembolismo Pulmonar (TEP). Quando ocorre um evento trombótico, o corpo tenta degradar os coágulos formados, resultando no aumento do D-dímero. Porém, há um detalhe importante: o D-dímero é altamente sensível, mas pouco específico. Isso significa que um valor elevado pode indicar várias condições além do TEP, como processos inflamatórios, infecções, câncer e pós-operatório. Dessa forma, seu principal uso é excluir a possibilidade de trombose quando seu resultado for negativo. Vale lembrar que o paciente pode apresentar dímero elevado sem necessariamente ter uma trombose. Isso ocorre em diversas condições clínicas, como imobilização prolongada, sepse e até a mesma gestação. Portanto, a avaliação deve sempre considerar o contexto clínico. O Papel do Score de Wells O D-dímero não deve ser utilizado isoladamente para diagnóstico de TEP. Ele deve ser interpretado dentro de um contexto clínico, como o Score de Wells, que auxilia na estratificação do risco. Em pacientes com alta probabilidade de TEP pelo Score de Wells, um D-dímero positivo pode indicar a necessidade de exames adicionais, como o angio-TC de tórax. Outras Situações que Elevam o D-Dímero Além de eventos trombóticos, outras condições podem elevar o D-dímero: Pós-operatório (cirurgias especiais ortopédicas); Processos inflamatórios agudos; Infecções graves; Neoplasias malignas; Traumas extensos; Insuficiência renal ou hepática; Gestação; Vasculopatias periféricas; Sepse; COVID-19, independentemente da presença de TEP. O valor de referência para um D-dímero considerado negativo geralmente é inferior a 500 ng/mL, mas pode haver variações conforme o laboratório. Alteplase e a Relação com a Hemostasia Outro ponto relevante na hemostasia terciária é o uso da alteplase, um medicamento trombolítico que tem forma semelhante à plasmina. Ele é utilizado para dissolver coágulos em situações emergenciais, como AVC isquêmico, infarto agudo do miocárdio (IAM) e TEP de alto risco. Considerações Finais A interpretação adequada do D-dímero é fundamental para evitar exames necessários e melhorar a abordagem diagnóstica. Seu principal valor é a exclusão de TEP e TVP em pacientes de baixo risco, conforme indicado por escores clínicos como o de Wells. Utilizá-lo de forma criteriosa evita condutas equivocadas e melhora a solução diagnóstica no pronto-socorro. Além disso, é importante lembrar que o D-dímero só deve ser solicitado quando há indicação clínica, pois é um exame caro e inespecífico. Por isso, antes de pedir, reflita sobre a real necessidade do exame na tomada de decisão. Referências UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Emergências clínicas – abordagem prática . São Paulo: Manole, 2015. JAMESON, J. Larry et al. Princípios de medicina interna de Harrison . 21ª ed. Nova York: McGraw-Hill, 2022. GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Medicina Goldman-Cecil . 26. ed. Filadélfia: Elsevier, 2020. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. Robbins e Cotran Bases Patológicas da Doença . 10ª ed. Filadélfia: Elsevier, 2020.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Estudo: Vacinas de mRNA contra COVID causaram mais mortes do que salvaram vidas

Estudo: Vacinas de mRNA contra COVID causaram mais mortes do que salvaram vidas RESUMO DA MATÉRIA • Uma revisão narrativa agora retratada, publicada na revista Cureus, pede uma moratória global sobre as vacinas de mRNA contra a COVID-19. • A revisão citou aumentos significativos em eventos adversos graves entre aqueles que receberam as vacinas, junto com uma “relação danos-benefícios inaceitavelmente alta”. • Ao considerar o risco absoluto e o “número necessário para vacinar” (NNV), a revisão concluiu que “para cada vida salva, houve quase 14 vezes mais mortes causadas pelas vacinas de mRNA modificado”. • O autor principal do estudo suspeitou que o artigo seria retratado logo após sua publicação, pois “nosso artigo baseado em evidências era uma acusação total ao empreendimento da vacina contra a COVID-19”. • O clínico geral e cardiologista certificado, Dr. Peter McCullough, um dos autores do artigo, chamou a retratação de um “ato estarrecedor de censura científica”. Por Dr. Mercola Uma revisão narrativa, agora retratada, publicada na revista Cureus pede uma moratória global sobre as vacinas de mRNA contra a COVID-19. A revisão citou aumentos significativos em eventos adversos graves entre aqueles que receberam as vacinas, junto com uma "relação danos-benefícios inaceitavelmente alta". Ao levar em consideração o risco absoluto e o "número necessário para vacinar" (NNV), uma métrica usada para quantificar quantas pessoas precisam ser vacinadas para prevenir um caso adicional de uma doença específica, a revisão concluiu que "para cada vida salva, houve quase 14 vezes mais mortes causadas pelas injeções de mRNA modificado". Quanto ao motivo da retratação do artigo, o autor do estudo, Steve Kirsch, afirmou: "É uma questão de sustentar a narrativa". O clínico geral e cardiologista Dr. Peter McCullough, outro autor do artigo, chamou a retratação de um "ato estarrecedor de censura científica". Ensaios de vacina contra COVID omitiram a redução de risco absoluto Em uma revisão dos ensaios iniciais de fase 3 das vacinas de mRNA contra COVID-19 da Pfizer e da Moderna, o estudo criticou o foco exclusivo no risco relativo (RR), omitindo a redução do risco absoluto (RRA): "A última medida fornece uma indicação melhor da utilidade clínica de um medicamento do que a medida relativa, pois ela é dimensionada pelo tamanho da amostra. O risco relativo é a razão entre as taxas de sintomas de COVID-19 nos grupos vacinados e nos grupos placebo, que foi relatada como 95% e 94,5% para os produtos Pfizer e Moderna, BNT162b2 e mRNA-1273, respectivamente. O risco absoluto refere-se à probabilidade de um resultado (neste caso, sintomas de infecção clínica), com base no número de pessoas que apresentam o resultado em relação à população total. Em geral, ele é calculado como o número de eventos que ocorreram em uma população de estudo dividido pelo número de pessoas dessa população. Ambos os tipos de estimativa de risco são necessários para evitar viés de relato e fornecer uma perspectiva mais completa sobre a eficácia da vacina". Em outras palavras, há duas maneiras de entender a eficácia das vacinas na prevenção da COVID-19. O risco relativo mostra o quanto a vacina reduz o risco de contrair a doença em comparação com não se vacinar. As vacinas da Pfizer e da Moderna foram consideradas 95% e 94,5% eficazes, respectivamente, o que parece impressionante. No entanto, a redução do risco absoluto fornece uma visão mais clara do impacto das vacinas no mundo real. Essa medida mostra o quanto a vacina reduz a chance de adoecer em toda a população. Para as vacinas Pfizer e Moderna, essa redução foi de apenas 0,7% e 1,1%, muito menor do que os números de risco relativo sugerem. De fato, o procurador-geral do Texas, Ken Paxton, processou a Pfizer, alegando que a gigante farmacêutica mentiu sobre a eficácia de sua vacina contra a COVID-19. O processo começa afirmando que a Pfizer "anunciou ao mundo" que sua vacina contra COVID-19 era 95% eficaz. Como resultado, os americanos foram levados a acreditar que essa era a panaceia para acabar com a pandemia, o que os levou a receber o produto experimental. Mas a vacina da Pfizer não só não acabou com a pandemia, como a pandemia piorou. A alegação da Pfizer de que sua vacina teria 95% de eficácia foi enganosa, porque a Pfizer usou a redução de risco relativo. Enquanto isso, "uma redução de risco absoluto de cerca de 1% para as vacinas de mRNA contra a COVID-19 significou que um número substancial de indivíduos precisaria ser vacinado para prevenir um único caso leve a moderado de COVID-19", aponta o estudo. Eles calcularam o "número necessário para vacinar" (NNV), que revela quantas pessoas precisam ser vacinadas para prevenir um caso de COVID-19. Para a vacina da Pfizer, o NNV é 142, e para a da Moderna, é 88. Isso significa que 142 pessoas precisariam receber a vacina da Pfizer ou 88 pessoas da Moderna para prevenir um caso de COVID-19. Isso levanta questões sobre o equilíbrio entre os benefícios e os riscos das vacinas. Usando estimativas conservadoras, incluindo um NNV de 119 e uma taxa de mortalidade por infecção (TMI) de 0,23%, o estudo concluiu que seriam necessárias cerca de 52.000 vacinações para prevenir uma morte por COVID-19. Com a vacina da Pfizer contra COVID, a revisão sugeriu que ela poderia salvar duas vidas para cada 100.000 doses administradas. Mas, como a vacina causa efeitos colaterais graves, os danos superam em muito os benefícios, com quase 14 vezes mais mortes causadas pela vacina para cada vida salva. Pedidos para que a vacina contra a COVID seja removida do calendário de vacinação infantil agora mesmo Além de pedir uma moratória global sobre as vacinas de mRNA contra a COVID-19, os autores do artigo — M. Nathaniel Mead, Stephanie Seneff, Ph.D., Russ Wolfinger, Ph.D., Jessica Rose, Ph.D. Kris Denhaerynck, Ph.D., Kirsch e McCullough — afirmaram que as vacinas deveriam ser removidas do calendário de vacinação infantil de imediato. As doses de reforço também deveriam ser suspensas. "É antiético e inconcebível administrar uma vacina experimental a uma criança que tem risco quase zero de morrer de COVID-19, mas um risco bem estabelecido de 2,2% de danos cardíacos permanentes com base nos melhores dados prospectivos disponíveis", ressalta o artigo. A moratória é justificada com base nos riscos de eventos adversos graves das vacinas, nos mecanismos por trás desses eventos adversos, nos dados de mortalidade e nas questões relacionadas à ineficácia, controle e processamento das vacinas. Segundo a revisão: "A aprovação das vacinas de mRNA contra a COVID-19 pela agência federal com cobertura geral para toda a população, não teve o apoio de uma avaliação honesta de todos os dados de registro relevantes e de uma consideração proporcional de riscos versus benefícios. Considerando os extensos e bem documentados EAGs [eventos adversos graves] e a relação danos-benefícios alta demais, instamos os governos a endossarem uma moratória global sobre os produtos de mRNA modificado até que todas as questões relevantes relacionadas à causalidade, ao DNA residual e à produção aberrante de proteínas sejam respondidas". Vírus Símio 40 — 'Uma descoberta surpreendente e com potencial alarmante' A revisão citou problemas de controle de qualidade e impurezas relacionadas ao processo nas vacinas de mRNA — "uma questão fundamental que pode ajudar a explicar por que alguns indivíduos sucumbem enquanto outros não..." Alguns lotes, por exemplo, das vacinas contra COVID da Pfizer e da Moderna foram contaminados com RNA de fita dupla, o que pode desencadear reações imuno-inflamatórias como miocardite ou inflamação do músculo cardíaco. "Uma descoberta surpreendente e com potencial alarmante foi a presença do promotor do vírus símio 40 (SV40) em amostras da vacina da Pfizer", afirma o estudo. O cirurgião-geral da Flórida, Dr. Joseph Ladapo, também pediu o fim do uso de vacinas de mRNA contra a COVID-19, citando preocupações sobre fragmentos de DNA presentes nos produtos. Em uma carta enviada à FDA e ao CDC dos EUA, em 6 de dezembro de 2023, Ladapo detalhou descobertas mostrando a presença de complexos de nanopartículas lipídicas e DNA promotor/potenciador do SV40. “As nanopartículas lipídicas são um veículo eficiente para a entrega do mRNA nas vacinas contra a COVID-19 em células humanas e, portanto, podem ser um veículo eficiente da mesma forma para a entrega de DNA contaminante em células humanas. A presença do DNA promotor/potenciador do SV40 também pode representar um risco único e elevado de integração do DNA em células humanas", de acordo com um comunicado à imprensa do Departamento de Saúde da Flórida (DOH). Em um estudo pré-publicado em 2023, o microbiologista Kevin McKernan — ex-pesquisador e líder de equipe do projeto Genoma Humano do MIT— e seus colegas avaliaram a composição de ácidos nucleicos de quatro frascos vencidos das vacinas de mRNA da Moderna e da Pfizer. Foi encontrada "contaminação de DNA que excede o limite de 330 ng/mg da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e o limite de 10 ng/dose da FDA". Então, além da proteína spike e do mRNA nas vacinas contra a COVID-19, a equipe de McKernan descobriu promotores SV40 que, por décadas, são suspeitos de causar câncer em humanos, incluindo mesoteliomas, linfomas e câncer no cérebro e ossos. "Embora ausente nos frascos utilizados durante os ensaios de registro, o promotor SV40 foi identificado em todos os frascos testados da BioNTech, retirados de lotes que foram distribuídos ao público", destaca a análise. Será que a retratação do artigo foi um resultado inevitável da pressão da indústria e da captura das agências? Mead, o principal autor do estudo, suspeitava que o artigo seria retratado quase assim que fosse publicado. Ele disse à Children's Health Defense: "Eu soube assim que cliquei no botão 'publicar' da Cureus em 24 de janeiro, após um longo processo de revisão e vários reenvios, que estávamos lidando com uma bomba-relógio. Ao citar evidências sólidas e expor como os ensaios patrocinados pela indústria enganaram o público, nosso artigo fundamentado em evidências, foi uma acusação direta contra todo o empreendimento da vacina da COVID-19". Ironicamente, John Adler Jr., editor-chefe da Cureus, disse ao Retraction Watch (voltado para a indústria) poucos dias após a publicação do estudo, que ele havia sido avaliado com cuidado: "Sim, estou ciente de que muitos desses autores são fanáticos céticos quando se trata dos perigos das vacinas. Nossa resposta editorial foi uma vigilância extra durante o processo de revisão por pares, com 8 revisores diferentes opinando sobre a publicação ou não, incluindo alguns com sólido conhecimento em estatística. Portanto, um processo confiável de revisão por pares foi seguido e as coisas aconteceram como deveriam". Pouco depois, os autores do estudo receberam um aviso de um "membro pouco conhecido da equipe de integridade editorial", Tim Kersjes, informando que o artigo seria retratado devido a "um número significativo de preocupações com o artigo que, em nossa opinião, não podem ser resolvidas com uma correção". Mead afirmou à Children's Health Defense: "Pelo menos quatro dos pontos de retratação parecem ser declarações de posicionamento emitidas pela indústria de vacinas — uma tentativa coordenada de declarar, por exemplo, que as vacinas de mRNA não são produtos de terapia gênica, que esses produtos não estão contaminados com altos níveis de DNA, que não permanecem no corpo causando efeitos adversos e, por fim, o mais inacreditável, que os produtos de mRNA foram submetidos a testes adequados de segurança e eficácia... Quando um importante artigo que contraria a narrativa dominante é publicado e suas descobertas começam a atrair muita atenção, as partes interessadas da Bio-Pharma passam a exercer uma imensa pressão sobre a editora para que o artigo seja retratado". McCullough também suspeita que houve pressão da indústria, dizendo à Children's Health Defense: "Suspeito que Kersjes e a Springer Nature [editora da Cureus] foram pressionados pelo poderoso Complexo Biofarmacêutico de organizações coordenadas de saúde pública, fabricantes de vacinas e agências reguladoras, para censurar nosso artigo e impedir que informações críticas sobre a segurança das vacinas chegassem à comunidade médica. Rejeitamos a retratação, recorremos e denunciaremos essa ação antiética a todas as autoridades competentes, à medida que seguimos com a publicação em outro lugar". O lado bom é que, como diz o ditado, toda publicidade é boa publicidade. O estudo já era bastante popular, com mais de 330.000 visualizações/leituras/downloads em um mês, em comparação com a média de artigos da Cureus, que recebe apenas 2.700 em um ano inteiro. Com a retratação, mais pessoas começarão a questionar por que essa informação crucial continua sendo censurada em vez de debatida de forma aberta e apresentada ao público. Recursos para quem sofreu danos com a vacina contra a COVID Com base nesses e em muitos outros dados do mundo todo, está mais do que claro que as vacinas contra a COVID são os medicamentos mais perigosos já utilizados. Além das evidências revisadas acima, outras pesquisas recentes também mostram que falhas no processo de otimização de códons estão fazendo com que as vacinas produzam proteínas fora do alvo com efeitos e riscos à saúde desconhecidos. Se você já tomou uma ou mais doses da vacina contra a COVID e agora está reconsiderando, seria sensato evitar todas as vacinas daqui para frente, pois você precisa acabar com o ataque ao seu corpo. Mesmo que você não tenha apresentado nenhum efeito colateral evidente, sua saúde ainda pode ser afetada a longo prazo, então não tome mais nenhuma dose. Se você estiver sofrendo efeitos colaterais, sua prioridade é eliminar a proteína spike — e/ou qualquer proteína anormal fora do alvo — que seu corpo estiver produzindo. Dois remédios comprovados que se ligam e facilitam a remoção da proteína spike do SARS-CoV-2 são a hidroxicloroquina e a ivermectina. Não sei se esses medicamentos também atuarão em proteínas fora do alvo e no acúmulo de nanolipídios, mas é provável que não faria mal tentar. A Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC) desenvolveu um protocolo de tratamento pós-vacinação chamado I-RECOVER. Como o protocolo é atualizado de maneira contínua à medida que mais dados se tornam disponíveis, a melhor opção é baixar a versão mais recente direto do site da FLCCC em covid19criticalcare.com. Para sugestões adicionais, consulte o guia de desintoxicação da proteína spike do Conselho Mundial de Saúde, que se concentra em substâncias naturais como ervas, suplementos e chás. A terapia de sauna também pode ajudar a eliminar proteínas tóxicas e mal dobradas, estimulando a autofagia. Recursos e Referências • Cureus January 24, 2024 • Cureus January 24, 2024, Abstract • Cureus January 24, 2024, Review • Substack, Steve Kirsch’s newsletter February 18, 2024 • Substack, Courageous Discourse February 24, 2024 • Texas Attorney General, State of Texas V. Pfizer • Texas Attorney General, State of Texas V. Pfizer, Page 1 • World Tribune February 5, 2024 • Children’s Health Defense January 29, 2024 • Cureus January 24, 2024, Quality control issues and process-related impurities • Florida Health January 3, 2024 • The Healthcare Channel May 22, 2023 • OSF Preprints April 10, 2023

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Nascido indefeso: por que a maturidade do fígado infantil pode ser a peça que faltava para entender a segurança da vacina, SMSI e NDDs

Nascido indefeso: por que a maturidade do fígado infantil pode ser a peça que faltava para entender a segurança da vacina, SMSI e NDDs por Richard Z. Cheng, M.D., Ph.D., Gary S. Goldman, Ph.D. 📌 Nova pesquisa destaca um elo perdido no risco pediátrico Um estudo de 2025 [1] do Dr. Gary S. Goldman e eu, ambos membros do conselho do Orthomolecular Medicine News Service (OMNS), lança uma nova luz sobre o sistema de desintoxicação hepática imatura em bebês - um fator negligenciado, mas crítico, na compreensão da segurança da vacina, síndrome da morte súbita infantil (SMSI) e a crescente carga de doenças crônicas infantis. 🏗️ Vias subdesenvolvidas de desintoxicação do fígado em bebês O fígado desintoxica produtos químicos estranhos por meio de três fases principais: Fase Função Imaturidade em bebês Fase I As enzimas do CYP450 modificam as toxinas ↓ Atividade (10-50% dos níveis adultos) Fase II Conjugação (por exemplo, glutationa, metilação) ↓ Enzimas UGT, GST, SULT Fase III Transporte e excreção (bile, urina) ↓ Função da proteína transportadora 🔍 Insight chave: Essas vias imaturas reduzem a capacidade do bebê de metabolizar agentes farmacêuticos, componentes da vacina (por exemplo, alumínio, polissorbato 80) e toxinas ambientais. 🌍 Cobertura Vacinal Global e Vulnerabilidade Infantil Mais de 75% de todas as vacinas são administradas durante a primeira infância, uma janela crítica para o neurodesenvolvimento e a programação imunológica. Em 2023, 84% dos bebês em todo o mundo receberam três doses de DTP3. A cobertura para hepatite B, tríplice viral, poliomielite e varicela é igualmente alta [2]. Nos EUA, >90% das crianças são vacinadas aos 2 anos de idade [3]. ⚠️ Vacinas = Agentes farmacológicos que requerem desintoxicação hepática As vacinas não são benignas. Eles contêm: Adjuvantes (sais de alumínio) Conservantes (formaldeído, fenol) Tensoactivos (polissorbato 80) Cargas úteis de mRNA ou antígeno Sem um sistema de desintoxicação do fígado maduro, esses ingredientes podem se acumular, especialmente em bebês metabolicamente ou geneticamente vulneráveis. 🧬 Polimorfismos Genéticos e Risco Metabólico A família enzimática CYP450 não é apenas subdesenvolvida em bebês, mas também altamente polimórfica. As diferenças nas variantes genéticas significam que alguns bebês são metabolizadores fracos, enquanto outros são metabolizadores ultrarrápidos [4,5]. 👉Os testes farmacogenômicos podem identificar bebês com maior risco de reações adversas à vacina - algo que as políticas atuais de saúde pública ainda não incluem [6,7]. 🚨 Potenciais toxicidades associadas à vacina em bebês Categoria Condições vinculadas[1,8-14] 🧠 Neurológico Transtorno do espectro do autismo (TEA), atraso no desenvolvimento, convulsões 💨 Respiratório & Imunológico Asma, alergias, doenças autoimunes ❤️ Cardiovascular & Metabólico SMSL, disfunção mitocondrial, desequilíbrio metabólico 🧬 Sobrecarga de desintoxicação Retenção de alumínio, depuração prejudicada do CYP450, estresse oxidativo 🧬 Desintoxicação imatura + ativação imunológica = tempestade perfeita Recém-nascidos e bebês não apenas começam a vida com vias de desintoxicação do fígado subdesenvolvidas - mas a ativação imunológica durante a doença ou vacinação pode suprimir ainda mais sua capacidade de desintoxicação já limitada. 📉 Supressão de enzimas de desintoxicação mediada por citocinas [15-17]: Citocinas inflamatórias como TNF-α e IL-6 podem regular negativamente as enzimas CYP450, prejudicando a desintoxicação da Fase I. Essa supressão imunológica ocorre durante a infecção, inflamação ou vacinação. Em bebês - cujos sistemas metabólicos ainda são imaturos - esse golpe duplo compromete ainda mais sua capacidade de eliminar toxinas. 🎯 Resultado: Ainda menos capacidade de processar toxinas quando é mais necessário. Esse efeito composto pode explicar a regressão associada à vacina, convulsões ou eventos semelhantes à SMSL em bebês geneticamente ou nutricionalmente vulneráveis. No entanto, as políticas atuais de saúde pública raramente levam em consideração essas realidades bioquímicas. 🔍 Levando em consideração novas dimensões de risco na política de vacinas Uma análise abrangente de risco-benefício da vacinação no início da vida não deve ignorar: A prevalência do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), agora 1 em cada 31 crianças nos EUA [18]. A ligação plausível entre SIDS e sistemas enzimáticos imaturos do CYP450 e redes de tronco cerebral 5-HT envolvidas no controle autonômico [19,20]. Achados estatisticamente significativos de Mawson et al. e o estudo retrospectivo do Florida Medicaid, que mostram taxas mais altas de NDD em crianças vacinadas versus não vacinadas - especialmente em bebês prematuros [21]. 🧠 Investigando o momento da imunização: uma perspectiva metabólica Dado que os sistemas enzimáticos do CYP450 amadurecem somente após os 2-3 anos de idade, estas perguntas de pesquisa devem ser feitas: 1. Os calendários universais de imunização no início da vida devem ser reavaliados? Sim. Nem todos os bebês enfrentam o mesmo risco. A imaturidade do CYP450, agravada por polimorfismos genéticos, pode aumentar a suscetibilidade a efeitos adversos relacionados à vacina, particularmente em bebês prematuros e naqueles com genótipos específicos. 2. Qual é a comparação de risco: Mortalidade infecciosa vs. NDDs? Doenças evitáveis por vacinação (por exemplo, coqueluche) podem ser fatais, mas são raras nos sistemas de saúde modernos. Os NDDs (TEA, TDAH, epilepsia) estão aumentando e podem ter consequências para toda a vida. O Florida Medicaid Study (N > 47.000) mostrou chances significativamente maiores de NDDs entre crianças totalmente vacinadas. Mawson et al. observaram taxas mais altas de TEA e doenças crônicas em crianças vacinadas educadas em casa. ✅ Ponto de equilíbrio: O risco de doenças infecciosas é maior na primeira infância; Os NDDs duram a vida toda. O agendamento personalizado pode beneficiar subgrupos de risco. 3. A amamentação reduz o risco de infecção e muda o horário da vacina? Sim. O aleitamento materno confere: Imunidade passiva (anticorpos) Antioxidantes (por exemplo, vitamina C, precursores da glutationa) Fatores anti-inflamatórios Isso pode justificar o atraso da vacinação não urgente em lactentes amamentados ou de baixo risco. 📚 Perspectiva da MO: Nutrição Ortomolecular como Estratégia de Saúde Pública Apoiar as vias de desintoxicação com nutrição ideal pode mitigar o risco. Estratégias baseadas em nutrição - especialmente quando iniciadas no pré-natal - ajudam a amadurecer a função hepática, reduzir o estresse oxidativo e apoiar a tolerância imunológica. 🍊 Nutrientes ortomoleculares que aumentam a capacidade de desintoxicação infantil [22-27] Nutriente Função Vitamina D3 Regulação gênica, modulação imunológica Vitamina C Reciclagem de glutationa, antioxidante Vitaminas B (B2, B6, B12, Folato) Metilação de fase II, equilíbrio de neurotransmissores Magnésio, Selênio Cofatores enzimáticos para vias de desintoxicação Zinco Antioxidante, regulação imunológica, ligação de metais pesados N-acetilcisteína (NAC) Precursor de glutationa (melhor por ingestão materna) 👩‍🍼 Suplementação materna e infantil é importante A otimização de nutrientes maternos durante a gravidez e lactação aumenta a resiliência do bebê. O leite materno fornece precursores vitais de glutationa e fatores imunológicos. Os bebês podem se beneficiar de suplementos de vitamina D, C e probióticos sob supervisão médica. 🧩 Chamada à ação: integrar os campos ortomolecular, pediátrico e de saúde pública 🔑 Principais recomendações: Reconhecer a imaturidade de desintoxicação na política de vacinação pediátrica. Atrasar ou ajustar os esquemas de vacinação para bebês geneticamente ou metabolicamente vulneráveis. Promova a comunicação individualizada de risco-benefício com os pais. Implementar políticas de nutrição ortomolecular pré-natal e no início da vida. ✅ Conclusão "Os bebês são bioquimicamente distintos dos adultos. Eles não podem desintoxicar no mesmo nível. A saúde pública deve refletir essa verdade fisiológica. - Richard Z. Cheng, M.D., Ph.D. A segurança da vacina deve incluir a prontidão para desintoxicação. Essa prontidão é moldada pela maturidade de desenvolvimento, variabilidade genética e estado nutricional. Por meio de suporte ortomolecular, estratificação de risco informada e agendamento preciso de vacinas, podemos proteger os bebês de doenças infecciosas e danos ao neurodesenvolvimento. 🧾 Sobre o autor Richard Z. Cheng, MD, Ph.D. - Editor-chefe, Serviço de Notícias de Medicina Ortomolecular (OMNS). O Dr. Cheng é um médico praticante baseado nos EUA e na China, especializado em abordagens integrativas e ortomoleculares da saúde. Seus interesses clínicos incluem terapia baseada em nutrição, medicina funcional, medicina com baixo teor de carboidratos e medicina antienvelhecimento. Ele também trabalha internacionalmente como consultor e educador em saúde. Gary S. Goldman, Ph.D. - Cientista da computação independente e consultor especializado em estudos epidemiológicos e segurança de vacinas. Ele atuou como analista de pesquisa em um projeto financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), onde utilizou métodos estatísticos de captura-recaptura em conexão com relatórios de casos de varicela e herpes zoster para derivar taxas de incidência corrigidas por verificação. Goldman faz parte do conselho editorial da OMNS e atua como consultor não remunerado da Physicians for Informed Consent. Seu trabalho continua a influenciar as discussões sobre política de vacinas e saúde pública. Referências: 1. Goldman, G. S. & Cheng, R. Z. O fígado infantil imaturo: enzimas do citocromo P450 e sua relevância para a segurança da vacina e pesquisa da SMSL. Int J Med Sci 22, 2434-2445 (2025). 2. QUEM. Cobertura vacinal. https://www.who.int/news-room/ fichas técnicas/detalhe/cobertura de imunização. 3. Hill, H. A. Cobertura vacinal por idade de 24 meses entre crianças nascidas em 2019 e 2020 - Pesquisa Nacional de Imunização-Criança, Estados Unidos, 2020-2022. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 72, (2023). 4. Zhou, S.-F., Liu, J.-P. & Chowbay, B. Polimorfismo das enzimas do citocromo P450 humano e seu impacto clínico. Droga Metab Rev 41, 89-295 (2009). 5. Manworren, R. C. B. et al. Teste farmacogenético para efeitos adversos analgésicos: série de casos pediátricos. Clin J Dor 32, 109-115 (2016). 6. Thomas, C. & Moridani, M. Variações interindividuais na eficácia e toxicidade das vacinas. Toxicologia 278, 204-210 (2010). 7. Kearns, G. L. Farmacogenética e desenvolvimento: bebês e crianças correm maior risco de resultados adversos? Curr Opin Pediatr 7, 220-233 (1995). 8. Tomljenovic, L. & Shaw, C. Mecanismos de toxicidade e autoimunidade do adjuvante de alumínio em populações pediátricas. Lúpus 21, 223-230 (2012). 9. Boretti, A. Revisando a associação entre adjuvantes de alumínio nas vacinas e transtorno do espectro do autismo. J Trace Elem Med Biol 66, 126764 (2021). 10. Shaw, I. C. 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terça-feira, 22 de abril de 2025

“Histamine Dumping”

Você já ouviu falar em excesso de histamina (ou “histamine dumping”)? Muitas vezes, sintomas como coceira, ansiedade, inchaço ou até insônia podem estar ligados ao acúmulo de histamina no corpo. Esses sinais nem sempre são óbvios — e podem ser confundidos com outras condições. Fatores causadores do excesso de histamina: 1. Alimentos ricos em histamina Certos alimentos contêm muita histamina ou estimulam sua liberação. Exemplos: • Alimentos fermentados (queijo curado, iogurte, chucrute) • Vinhos e bebidas alcoólicas • Embutidos e carnes processadas • Peixes enlatados ou mal conservados • Tomate, berinjela, espinafre, abacate 2. Déficit da enzima DAO A diaminoxidase (DAO) é a enzima responsável por quebrar a histamina no intestino. Se você tem pouca DAO, a histamina se acumula no corpo. 3. Problemas intestinais Condições como disbiose, SIBO, permeabilidade intestinal ou doença celíaca podem reduzir a capacidade do corpo de lidar com a histamina. 4. Uso de certos medicamentos Alguns remédios podem inibir a DAO ou liberar histamina, como: • Antidepressivos • Antiinflamatórios (aspirina, ibuprofeno) • Antibióticos • Diuréticos 5. Estresse crônico e desequilíbrio hormonal O estresse contínuo pode afetar os mastócitos (células que liberam histamina) e aumentar a inflamação no corpo. 6. Parasitismo. Sim, parasitas intestinais podem contribuir para o excesso de histamina, indiretamente. Como isso acontece: 1. Inflamação intestinal Parasitas irritam e inflamam o intestino, o que pode: • Danificar a mucosa intestinal • Aumentar a permeabilidade intestinal (“intestino permeável”) • Ativar o sistema imunológico constantemente Tudo isso favorece a liberação exagerada de histamina. 2. Ativação de mastócitos Os mastócitos, que são células imunes que armazenam histamina, podem ser ativados por infecções parasitárias — liberando histamina em excesso como resposta imune. 3. Desequilíbrio da microbiota Parasitas podem causar disbiose, que: • Prejudica a função da enzima DAO (responsável por quebrar a histamina) • Agrava sintomas de intolerância à histamina

terça-feira, 8 de abril de 2025

Repensando a nutrição baseada em vegetais: os custos ocultos por trás dos vegetais e frutas.

Repensando a nutrição baseada em vegetais: os custos ocultos por trás dos vegetais e frutas Comentário de Richard Z. Cheng, MD, Ph.D. Destaques: Você não pode consumir 10.000 mg de vitamina C através de frutas: muito açúcar e pouca vitamina C. Nem todos os alimentos de origem vegetal são inofensivos. Resíduos de pesticidas e contaminação química são preocupações reais. Alimentos vegetais geralmente são nutricionalmente incompletos. Algumas pessoas não toleram bem alimentos de origem vegetal. A personalização é fundamental: uma solução única não funciona. O Mito da Vitamina C As frutas cítricas são quase sempre citadas como a melhor fonte de vitamina C. Eu costumo tomar >10.000 mg de vitamina C (VC) diariamente como parte do meu pacote de suplemento nutricional. Mas eu não obtenho meu VC de frutas cítricas (ou qualquer outra fruta para a parte principal) [1] . Alimentos de origem vegetal — vegetais, frutas, legumes, grãos — há muito são promovidos como pilares de uma dieta saudável. As principais diretrizes alimentares incentivam a alta ingestão de frutas e vegetais por suas fibras, antioxidantes e vitaminas. Mas os alimentos de origem vegetal são sempre benéficos? Do ponto de vista da medicina ortomolecular e funcional, a resposta é: nem sempre . A Medicina Ortomolecular foca em otimizar a saúde e prevenir doenças usando substâncias naturais ao corpo, principalmente micronutrientes. Embora as plantas forneçam alguns nutrientes essenciais, elas também contêm toxinas vegetais (naturais e artificiais) e alto teor de açúcar que pode prejudicar a saúde, especialmente em pessoas com distúrbios autoimunes, disfunção metabólica, inflamação crônica ou câncer. Uma alimentação baseada em vegetais é sempre saudável? O lado nutricional das plantas Alimentos de origem vegetal contêm: Vitaminas B1-B6, B7, B9, C, cálcio, potássio e polifenóis Fibra alimentar para apoiar a motilidade intestinal e a produção de ácidos graxos de cadeia curta Fitoquímicos com propriedades antioxidantes Baixa densidade calórica , útil para controle do apetite a curto prazo Mas esses benefícios são apenas um lado da equação. O que você pode não saber sobre alimentos vegetais 1. Toxinas vegetais e antinutrientes Para sobreviver na natureza, as plantas produzem produtos químicos defensivos: Lectinas (feijões, grãos, tomates): associadas à permeabilidade intestinal (intestino permeável) e à ativação imunológica [2,3] Oxalatos (espinafre, amêndoas, batata-doce): ligam minerais, promovem cálculos renais e dores nas articulações [4,5] Fitatos (leguminosas, grãos integrais): Inibem a absorção de zinco, ferro e cálcio [6-8] Goitrogênios (vegetais crucíferos): podem prejudicar a função da tireoide se consumidos crus e em excesso [9,10] Para indivíduos com doenças autoimunes ou inflamatórias, esses compostos podem desencadear ou agravar os sintomas. 2. Alto teor de açúcar nas frutas: a armadilha da laranja As frutas são frequentemente promovidas como "lanches saudáveis" e "fontes naturais de vitamina C". No entanto, o teor de açúcar é frequentemente ignorado. Uma laranja média contém 12.000-14.000 mg de açúcar e apenas cerca de 70 mg de vitamina C [11] . Na Medicina Ortomolecular Integrativa, a vitamina C é usada em 5.000-10.000 mg por dia para suporte imunológico, prevenção e reversão de doenças. Para atingir essa dosagem apenas com laranjas, você precisaria comer de 70 a mais de 140 laranjas diariamente - consumindo 1.000.000-2.000.000 mg de açúcar no processo. Uma carga de açúcar como essa provavelmente mataria você antes que a ajuda da vitamina C fizesse efeito. Ela causa estragos na saúde e contradiz diretamente os princípios ortomoleculares e de baixo carboidrato, alimentando inflamação, resistência à insulina e doença metabólica. O marketing de laranjas é uma ilustração perfeita de reducionismo nutricional — destacando um único nutriente enquanto ignora consequências metabólicas mais amplas. Você não pode consumir 10.000 mg de vitamina C através de frutas: muito açúcar e pouca vitamina C. É impraticável e metabolicamente prejudicial tentar obter doses ortomoleculares de vitamina C — normalmente 5.000 a 10.000 mg ou mais por dia — somente de frutas ou fontes vegetais, devido ao seu alto teor de açúcar e baixo teor de vitamina C. Esse padrão é comum. Muitos dos chamados "superalimentos" vêm com fardos metabólicos ou tóxicos invisíveis que podem superar seu valor de micronutrientes. 3. Resíduos de pesticidas e produtos químicos Os alimentos vegetais não orgânicos são frequentemente contaminados com [12,12-14] Glifosato Pesticidas organofosforados Substâncias químicas desreguladoras do sistema endócrino Esses compostos têm sido associados à disbiose intestinal, comprometimento neurológico e câncer. 4. Proteínas e ácidos graxos incompletos A maioria das proteínas vegetais não possui aminoácidos essenciais como lisina ou metionina [15,16] . Da mesma forma, as plantas não fornecem gorduras ômega-3 de cadeia longa (EPA e DHA) [17,18] , que são vitais para a saúde cerebral e cardiovascular. Pessoas que seguem uma dieta estritamente baseada em vegetais também correm o risco de apresentar deficiências em: Vitamina B12 [19,20] Ferro heme [21] Zinco, taurina, carnitina e creatina [20] 5. Intolerância Individual e Estresse Digestivo Algumas pessoas sentem desconforto digestivo ou fadiga após consumir alimentos vegetais ricos em FODMAP, histamina ou oxalato. Os sintomas incluem: Inchaço Gás Névoa cerebral Surtos de sintomas autoimunes Nutrição personalizada acima do dogma A abordagem ortomolecular: personalização em vez de prescrição A medicina ortomolecular defende a individualidade bioquímica . Não existe uma dieta única para todos. Para muitos pacientes, especialmente aqueles com: Condições autoimunes Síndrome metabólica Disbiose intestinal Fadiga crônica Uma dieta cetogênica de baixa toxina, baixo carboidrato e baseada em animais pode oferecer melhorias profundas na inflamação, energia e equilíbrio imunológico. Dietas de eliminação de curto prazo, como a abordagem cetogênica carnívora, permitem a identificação de sensibilidades a alimentos vegetais antes da reintrodução cuidadosa. Recomendações dietéticas do Dr. Cheng Conclusão Alimentos de origem vegetal têm valor nutricional, mas não são universalmente benignos. A perspectiva ortomolecular nos incita a olhar além das manchetes e para o contexto metabólico, bioquímico e toxicológico do que comemos. As principais considerações ortomoleculares incluem: Altas doses de vitamina C não devem ser obtidas de frutas com alto teor de açúcar Antinutrientes e pesticidas em plantas podem prejudicar a saúde As dietas devem ser individualizadas com base na bioquímica e no estado da doença Alimentos de origem animal de qualidade e suplementação inteligente são frequentemente necessários para atingir a ingestão ideal de nutrientes Nutrição nunca é apenas sobre uma vitamina. É sobre o impacto biológico total do que comemos - e como isso afeta a saúde a longo prazo. Se você quer saúde de verdade, não siga apenas o hype. Questione. Teste. Personalize. Sobre o autor: Richard Z. Cheng, MD, Ph.D. , é um consultor de saúde internacional especializado em medicina ortomolecular integrativa para condições complexas e difíceis - especialmente doença cardiovascular aterosclerótica (ASCVD), câncer, doenças autoimunes e antienvelhecimento. Ele é editor-chefe do Orthomolecular Medicine News Service e um dos principais defensores da nutrição com baixo teor de carboidratos, terapia nutricional de alta dosagem e medicina personalizada de causa raiz. Referências: 1. Cheng, RZ Laranja como fonte de vitamina C? Uma má ideia. https://rzchengmd.substack.com/publish/posts/detail/159949686 (2025). 2. Freed, DL As lectinas alimentares causam doenças? BMJ 318, 1023-1024 (1999). 3. Universidade de Harvard, Lectinas THC - The Nutrition Source. https://nutritionsource.hsph.harvard.edu/anti-nutrients/lectins/ (2019). 4. Salgado, N., Silva, MA, Figueira, ME, Costa, HS & Albuquerque, TG Oxalato em alimentos: condições de extração, métodos analíticos, ocorrência e implicações para a saúde. Alimentos 12, 3201 (2023). 5. Siener, R., Seidler, A. & Hönow, R. Alimentos ricos em oxalato. Food Sci. Technol 41, 169-173 (2020). 6. Fekadu Gemede, H. 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