quinta-feira, 15 de junho de 2017

OZONIOTERAPIA.

"SE EU FOSSE PARA UMA ILHA DESERTA E PUDESSE LEVAR APENAS UM MEDICAMENTO, EU LEVARIA O OZÔNIO" (Dr. Lair Ribeiro)🎖
💉🔬“A OZONIOTERAPIA TEM SIDO EFETIVA NO TRATAMENTO DE MAIS DE 262 ENFERMIDADES.” (Saul Pressman, Ph.D.) 🏅
“Ozônio é a maior descoberta da química moderna” (Enrico Fermi – Italiano, Prêmio Nobel de física de 1938, foi o maior expoente da física mundial, tendo trabalhado no desenvolvimento do maior gerador de energia de partículas atômicas do mundo)
Pois bem, vivemos uma realidade em que nas terapias modernas, quem determina qual o medicamento a ser usado não é o paciente, mas sim o seu diagnóstico, ou seja, estamos praticando uma medicina baseada no paradigma do diagnóstico. E é muito fácil você compreender isto, tanto como médico, como paciente. Você chega no médico e enquanto ele não encontra sua doença, dificilmente ele conseguirá traçar um tratamento e lhe ajudar. Isto significa que a partir do diagnóstico da doença, qualquer um, seja médico ou farmacêutico ou mesmo um leigo no assunto, encontrará facilmente, simplesmente abrindo a internet, qual remédio deve tomar para que o diagnóstico seja tratado. Nós médicos estamos tratando as pessoas sintomaticamente, ao invés de nos preocuparmos em saber o porque as pessoas estão ficando doentes e buscar resolver seus problemas de base!
A história do Ozônio é antiga, existem relatos de seu uso já em 1915 por Albert Wolf (Alemanha) em dermatologia, passando pelo exército Alemão para tratar infecções durante a primeira guerra e atualmente apesar de estarmos compreendendo todos os seus benefícios, uma imensa minoria de médicos sequer sabem da existência.
E como funciona, porque é visto como a melhor terapia do mundo?
“Em 1933, com o avanço e desenvolvimento das grandes multinacionais de laboratórios farmacêuticos pelo mundo, a “American Medical Association” divulgou uma decisão: “Eliminated all medical treatments that were competitive to drug therapy” (Headed by Morris Fishbein-1933). Parece brincadeira, mas é isto mesmo que você está lendo: Eliminados todos os tratamentos médicos que forem competitivos à terapia medicamentosa”. Um lobby inacreditável da indústria e que realmente aboliu qualquer possibilidade do médico pensar na prevenção da saúde das pessoas, fazendo com que começássemos nós médicos, a sermos verdadeiros escravos das drogas.
Pois bem, o Ozônio é antiviral, antimicrobiano e antifúngico também. Tem um poder enorme em retardar o processo de envelhecimento. PRATICAMENTE TODAS AS BACTÉRIAS SÃO SENSÍVEIS AO OZÔNIO!
Isto tudo acontece, simplesmente porque o oxigênio é indispensável para a vida. Mais de 62% da crosta da terra (em massa) é composta por oxigênio. O oxigênio é também encontrado em 65% dos elementos do nosso corpo, incluindo tecidos, órgãos, sangue e pele. É tão importante, que podemos ficar sem alimento por meses, sobreviver sem água por dias, mas não sobrevivemos sem oxigênio por mais de alguns minutos!
Na base de toda doença, existe primeiramente uma deficiência de oxigenação celular. Para ficar mais claro, quando você tem um câncer, ele só consegue crescer e se desenvolver em um meio sem oxigênio. Quando uma célula morre, ela primeiramente fica pobre e deficiente em captação de oxigênio. Uma infeção, a grande maioria que é anaeróbia, só sobrevive sem oxigênio, em células com pouca oxigenação.
O Dr. Otto Warburg, único médico na história, a ser ganhador do prêmio Nobel de Medicina por duas vezes, em 1931 e 1944, publicou em seu primeiro prêmio que A CAUSA DO CÂNCER É UMA DIMINUIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE OXIGÊNIO PELA MITOCÔNDRIA.
Esta chamada hipóxia funcional, ou seja, baixa de oxigênio funcional, leva a uma diminuição da capacidade do sistema anti-oxidante e a um aumento da produção de radicais livres, produzindo uma mitocôndria com geração de doenças degenerativas (aquelas todas atreladas ao processo de envelhecimento tal como Alzheimer) e envelhecimento prematuro. Portanto, a melhor forma de prevenir, é buscando a otimização da utilização de oxigênio!
E a Ozonioterapia têm o poder de aumentar a capacidade oxigenativa de literalmente TODAS as células do corpo humano, através de um processo que interfere em todas as fases de geração de energia no corpo. Ozônio (O3) é uma forma alotrópica de oxigênio.
Se você é médico, estude novamente a bioquímica de toda formação de ATP do corpo humano, e verá que o NAD (Dinucleotídeo de Nicotinamida e Adenina) é fundamental e indispensável a todas as etapas. O Ozônio atua justamente aumentando o NAD.
Além disso, a Triiodotironina (T3), também participa ativamente e é indispensável, ou seja, se você está tratando ou sendo tratado para seu hipotireoidismo com Puran T4, ou qualquer outro medicamento com unicamente T4, procure se atualizar, pois em pelo menos 50% das pessoas tratadas desta forma existe uma incapacidade no processo de transformação de T4 em T3, e você está sendo tratado e tratando seus pacientes de forma incompleta. Procure estudar um hormônio que provavelmente você nunca ouviu falar, a menos que esteja com a última edição do livro texto de endocrinologia: O T3 reverso (ainda assunto de um outro “post” meu no futuro).
Em 1929, 40 autores, chefes de medicina em hospitais importantes nos Estados Unidos, listaram 114 doenças que podem ser tratadas com ozônio.
Se pesquisarmos na literatura médica, que está disponível a todo e qualquer médico mesmo por internet, são atualmente mais de 560.000 citações ao uso de Ozônio!
Mas como vivemos em terra tupiniquim, onde a corrupção está incrustada em absolutamente todas as instituições políticas governamentais e não governamentais também, o médico não pode ser ensinado e nem pode divulgar a terapia com Ozônio. Estranho não é? Pois é por isso que você nunca ouviu falar e nem iria, uma vez que os médicos não têm conhecimento sobre praticamente nada que não dependa de medicamentos que façam você consumir. Eu não estou falando que não precisemos das drogas farmacêuticas, bem pelo contrário, por ser cirurgião também e acima de tudo médico, sei da necessidade completa das mesmas quando se trata de complicações mais graves e crises agudas de determinadas afecções. Porém, sei também que em grande parte das vezes, elas têm sido usadas desnecessariamente infelizmente, por simples desconhecimento médico.
Me dou conta de que a evolução é puramente tecnológica, ou seja, equipamentos ou medicações novas no mercado, pois a forma do médico entender a doença e RESOLVER o problema das pessoas evolui a passos de formigas! Pegue o exemplo do hipertenso: uma vez com pressão alta, ele vai ser obrigado a usar drogas pelo resto de sua vida!!! Não seria mais lógico descobrir o motivo e ajustar o mesmo no seu corpo, para que a pressão naturalmente se normalizasse e ele não seja obrigado a tomar anti-hipertensivos (e todos possuem efeitos colaterais obviamente, pois são substâncias estranhas ao corpo). E no caso do câncer, podemos contar nos dedos quantas pessoas realmente conseguem viver bem depois do diagnóstico de câncer. É praticamente uma sentença de morte e de má qualidade de vida pro resto da vida da pessoa não é? Quantas vezes vimos pessoas que estavam bem, e no momento que começaram as terapias para o tratamento do câncer pioraram e parece que aceleraram a abreviação de suas vidas?
“O médico deve ter a liberdade, no tratamento de um paciente, de usar uma nova providência diagnóstica ou terapêutica se em seu julgamento isso oferecer esperança de salvar vida, restabelecer saúde ou aliviar sofrimento.” (Declaração de Helsinki da OMS- Organização Mundial de Saúde – junho/1964 – Tokyo/2004)
Bem amigos, não irei colocar muitas informações técnicas, até porque acho que os médicos leitores devem estudar o assunto e pesquisar, tal como faço. Ao meu ver, o objetivo é que vocês saibam desta terapia a qual já utilizo não só em mim, mas em minha família também, e isto é a maior prova de que um médico confia e acredita no que faz, fazendo primeiramente em si para depois aplicar nos outros.
Algumas curiosidades finais:
- Países desenvolvidos utilizam Ozonioterapia inclusive para tratamento de água;
- 3 moléculas de oxigênio produzem 2 de ozônio;
- É usado mundialmente para prevenção e tratamento adicional em doenças importantes como Diabetes, Hipertensão, infecções, cirurgias, lesões, câncer, acne e até na estética;
Quanto mais elementos químicos tóxicos são emitidos na atmosfera, mais a natureza busca destruí-los e, portanto, mais elevados serão os níveis de ozônio atmosférico;
- Ozônio não forma radicais livres no corpo humano, devido à sua polaridade e Ph celular do nosso corpo;
- Para quem pratica maratonas, pedaladas e corridas, saiba que Lance Armstrong, considerado o maior atleta que o mundo já teve, ganhador da considerada prova mais difícil do mundo “Tour de France” por 7 anos seguido, mesmo tendo um tumor de testículos, se utilizava da ozonioterapia;
- A realeza Inglesa é usuária de ozonioterapia. Na realidade, muito mais gente do que você imagina pelo mundo, aquelas pessoas que parecem estar cada vez mais bonitas e melhores, se utilizam desta terapia...
- Países onde esta terapia é largamente utilizada: Alemanha, França, Japão, Bulgária, Hungria, México, Canadá, Cuba, Itália, Israel, Polônia, Russia (onde é utilizada em todos os hospitais governamentais) , Egito.

Fonte:
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6 Maneiras Comprovadas de Melhorar a sua Saúde (legendado em português BR)


DICAS SUPER FÁCEIS.

"Aqui estão algumas dicas completamente sem vergonhas, super moderadas, super fáceis para ajudar você a ficar bem, mesmo se estiver inclinado e determinado a comer errado agora e depois.
Se você for comer laticínios, tome probióticos ou iogurte e beba mais água. Você vai respirar mais fácil e ter menos dores de cabeça.
Se você for comer açúcar, tome cromo, niacina (B3) e as vitaminas do complexo B.
Se você for beber álcool, tome muita vitamina C extra e as vitaminas do complexo B. E deixe alguém dirigir.
Se for beber cafeína, tome extra niacina.
Se for comer frituras ou alimentos gordurosos, coma grânulos de lecitina. Fica bom com sorvete.
Se for comer carne, em seguida, coma salada extra, feijão e outras boas fontes de fibras.
Se for comer alimentos processados, então, pelo menos, beba muita água e tome uma grande quantidade de vitamina C.
Se for comer tarde da noite, tome várias enzimas digestivas e coma mamão, figos ou abacaxi fresco, junto com o seu lanche.
Se for comer muito em geral, em seguida, largue seu bolo e exercite-se. Malhe e caminhe.
E, finalmente, se você não vai se exercitar, então, pelo menos, coma menos.
Se nada disso atrai você, é hora de pré-planejar seu funeral.

Fonte:
estaoteenvenenando.blogspot.com.br

De Osteoporose A Varizes E Rugas. As 13 Doenças Causadas Pela Deficiência De Vitamina K2 E Como Trata-las, Assista E Entenda Pelo Cardiologista E Nutrólogo


PARA SE LIVRAR DO OMEPRAZOL.

PARA SE LIVRAREM DO OMEPRAZOL (publicação destinada para quem faz o uso e se encaixa no aviso abaixo):
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IMPORTANTE: Não serve para quem tem gastrite cuja acidez vem a qualquer hora do dia, antes ou depois da refeição. Isso só serve para quem tem acidez (azia, queimação) após a alimentação (sempre depois de comer algo dá uma azia, isto é um paradoxo, na verdade não é muita acidez estomacal e sim falta de acidez (MAIORES EXPLICAÇÕES NO TEXTO ABAIXO). Dr. Lair Ribeiro explica isso e sugere a suplementação com Cloridrato de Betaína neste vídeo.
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SUGESTÃO para fazer numa FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO (não precisa de receita)
ADEUS ASIA, NUNCA MAIS – Plano fulminante contra AZIA – se seu quadro se encaixar como HIPOCLORIDRIA (falta de ácido)
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Fórmula de Ácido Gástrico:
*100mg de Cloridrato de Betaína HCL
*30mg de Pepsina
Manipular 120 cápsulas. Tomar 2 ao dia: 1 durante o café da manhã e 1 durante o almoço ou também no jantar.
Obs. Comer um pouco, tomar a cápsula e continuar comendo o restante do alimento.
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Para auxiliar o processo, caso queira, é possível tomar conjuntamente uma Fórmula Probiótica.
Fórmula Probiótica (opcional)
*40 mg de Lactobacilos Acidófilos
*30 mg de Lactobacilos Casei
*40 mg de Bifidobacterium
Tomar 1 ao dia em jejum
(mantenha na geladeira, pois são organismos vivos)
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MAIS ALGUMAS EXPLICAÇÕES:
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Sabemos que o ambiente ácido do estômago (PH de mais ou menos 2) é fundamental para que se inicie ali todo processo de digestão com a quebra das moléculas dos alimentos em nutrientes absorvíveis pelo trato gastrointestinal. Mas o que poucos sabem, é que com o passar dos anos e principalmente com o envelhecimento, esta produção de ácidos diminui progressivamente e infelizmente parte dos nutrientes que deveríamos absorver, passam a não ser aproveitados como antes. Resultado: a nutrição é prejudicada e muitas vezes, o sentimento á de um tipo de dor na região do estômago após a refeição.
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Pois veja o que deve estar acontecendo: o bolo alimentar está tendo dificuldade para ser digerido e demorando mais tempo dentro do estômago que, por estar cheio de comida, reflui para o esôfago e sendo mesmo assim muito ácido para o esôfago, causa irritação. O que a pessoa sente é uma dor abdominal alta (efeito do bolo alimentar parado), juntamente com queimação (devido à presença de ácido de PH estomacal dentro do esôfago).
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Agora imaginemos as situações mais comuns, onde as pessoas fazem certos tipos de refeições e logo após começam a sentir dores na região gástrica. Acredito que geralmente 99,99% destas, recorrem então aos antiácidos pois pensam que a dor é devida à acidez excessiva, mas se enganam porque em mais de 80% das pessoas esta dor está realmente relacionada à falta de acidez suficiente para digerir o alimento e fazê-lo progredir em direção ao intestino. Resultado neste caso é que quando esta pessoa ainda faz uso do antiácido ou mesmo do Omeprazol logo após sentir esta sensação dolorosa ou de queimação, que também relacionada ao refluxo de parte do conteúdo gástrico para o esôfago que não foi feito para suportar um PH ácido e tem suas paredes internas irritadas, ela estará alcalinizando mais ainda este conteúdo, fazendo com que o sintoma de queimação seja aliviado, porém dificultando enormemente a correta absorção de nutrientes.
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Acontece que enquanto o estômago não estiver de fato com o PH=2, a válvula pilórica (que regula a saída de fluidos do estômago) não tem o estímulo para se abrir e o alimento se acumula no próprio estômago que se enche, e o alimento vai se impactando e refluindo para o esôfago, que por sua vez trabalha normalmente em um ambiente muito mais alcalino. Sendo assim, a mucosa que reveste a parede interior do esôfago é “queimada” e gera sensação de azia. E é esta a sensação que confunde médicos e leigos, pois cerca de 80% das pessoas que usam Omeprazol ou Antiácidos hoje, estão fazendo um enorme mal para seus corpos e aumentando significativamente o risco de desenvolver câncer, com esta simples medida “inocente”.
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O sintoma de azia e queimação acabam melhorando unicamente porque no momento em que se faz o uso do omeprazol, o PH estomacal acaba alcalinizando e por isto o conteúdo refluído para o esôfago para de irritar. Entretanto, cria-se mais dificuldade ainda para que o alimento seja digerido e os nutrientes absorvidos adequadamente no trato gastrointestinal e está criado o problema que, em diversos casos, se torna crônico uma vez que o consumo está absurdamente aumentado e sendo feito deliberadamente de forma errada.
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E muito se fala por aí em TER gastrite. É importante ressaltar que o epitélio do estômago se recicla a cada 24h, portanto uma gastrite crônica não deveria em tese existir!
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E o que faria com que mesmo o jovem tenha uma acidez insuficiente no estômago? Bom, são vários os motivos, mas um dos mais comuns é realmente a ingestão de bebidas breviamente ou concomitantemente com a ingestão de alimentos, diluindo o suco gástrico e diminuindo seu PH. Entretanto, dependendo do tipo de alimentação, pode também ocorrer dificuldade de absorção e gerar os sintomas.
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Então vamos ser práticos, já que sei que muitos de vocês não médicos, preferem buscar orientação sozinhos do que ir ao médico especialista para fazer a coisa certa:
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Sentiu dor ANTES da comida à pode ser excesso de acidez no estômago, então Omeprazol pode ser indicado, dependendo da avaliação do especialista, pois já viram que não é brincadeira e pode causar uma série de problemas
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Sentiu dor DEPOIS da comida à Provável deficiência de acidez no estômago. Indicação pode ser utilizar Cloridrato de Betaína, composto enzimático para aumentar a acidez logo após a refeição e assim ajudar na quebra do alimento, mas para tal procure especialista. Nestes casos você ainda pode ajudar a si próprio fazendo uso de frutas ácidas logo após a refeição, ou utilizar vinagres por exemplo.
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HIPOCLORIDRIA (falta de ácido):
– Eructação
– Azia é comum
– Dor após a refeição
– Digestão lenta de proteínas
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HIPERCLORIDRIA (Excesso de ácido que pode levar a gastrite):
– Pode haver eructação
– Azia é comum
– Dor em jejum aliviada pela comida
– Digestão normal/rápida de proteínas
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O que mais dá azia:
1. Empanturrar-se. Fragmente as refeições
2. Deitar-se logo após uma refeição. Espere 3 horas pra ir dormir.
3. Inclinar-se depois de uma refeição: até amarrar os cadarços dá azia
4. Dormir virado para o lado direito.
5. Evite a ingestão de líquidos durante as refeições, principalmente se você tem mais de 40 anos, quando a capacidade de produção de ácido no estômago inicia um processo de declínio progressivo. Líquidos então não são bons nem antes da refeição, nem durante as refeições.
Betaína HCL: benefícios ao trato digestório
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A betaína é um composto metabólico derivado do aminoácido glicina e pode ser obtido pelo consumo dos alimentos: frutos do mar, especialmente invertebrados marinhos (1%), gérmen ou farelo de trigo (1%); e espinafre (0.7%). Foi descoberta no século 19, no suco da beterraba, e desde então muitos efeitos tem-se atribuídos a ela.
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Na forma de cloridrato, a betaína pode estar associada à pepsina, e dessa forma contribuir para o tratamento da hipocloridria, ou seja, auxiliar nos processos digestivos, principalmente de proteínas e também em casos de produção excessiva ou baixa de ácido clorídrico. Em ambos os casos os sintomas são parecidos e algumas vezes a utilização de antiácidos mascara a real causa da disfunção digestiva.
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A pepsina, uma enzima digestiva, é produzida pelas paredes do estômago, sendo secretada pelo suco gástrico e tem como função digerir proteínas. No entanto, como ela só atua em meio ácido, o estômago também produz o ácido clorídrico (HCL), que converte o pepsinogênio em sua forma ativa, a pepsina, que por sua vez atua na digestão dos alimentos protéicos. A deficiência do HCL contribui para a redução dos níveis de pepsina, consequentemente, os alimentos não são digeridos, e os sintomas de hipocloridria se desenvolvem.
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O cloridrato de betaína é recomendado como fonte adicional de HCL para pessoas com hipocloridria (baixa produção de HCL), alguns dos sintomas relacionados a esse fator, incluem: queimação, inchaço, eructação, sensação de satisfação ou peso estomacal, especialmente após as refeições, náuseas após comer ou tomar suplementos, candidíase por repetição, azia, indigestão, mau hálito, diarreia ou constipação intestinal, gases, unhas fracas, acne, urticárias, presença de alimentos nas fezes, entre outros.
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Com o envelhecimento, a secreção de HCL também pode reduzir e resultar em níveis menores de pepsina, o que dificulta ainda mais o processo de digestão. O cloridrato de betaína pode ser usado pelo estômago para aumentar os níveis de pepsina também. A combinação de cloridrato de Betaína e pepsina atuam como um excelente tônico estomacal, auxiliando nos processos digestivos e melhorando os sintomas da hipocloridria.
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Recomenda-se o consumo de 200-500mg até duas vezes ao dia, pode ser consumido junto às refeições. Não deve ser utilizados por gestantes ou nutrizes, também não devem fazer o consumo, aqueles indivíduos que possuem ulceras, duodenais e estomacais, ou que façam uso de medicamentos que possam causar ulceras.
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Segundo Drs. Lair Ribeiro e Victor Sorrentino, parar de tomar omeprazol e fazer suplemento de Ácido Gástrico por meio do Cloridrato de Betaína.
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Fonte: 
http://www.drvictorsorrentino.com.br/estudos-relacionam-om…/
http://nutrirede.com.br/nutrirede/?p=759
http://www.moizan.com/o-que-e-betaine-cloridrato/
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ALGUNS ARTIGOS:
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1. Sugimoto K , T Makihara , Saito A , Ohishi N , Nagase T , D Takai, Betaine improved restriction digestion.Department of Respiratory Medicine, Faculty of Medicine, University of Tokyo, 7-3-1, Hongo, Bunkyoku, Tokyo, Japan. 2005 Dec 2;337(4):1027-9.
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2. Craig, SAS. Betaine in human nutrition. Am J Clin Nutr, 80(3):539-549, 2004.
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3. Jay R Hoffman*, Nicholas A Ratamess, Jie Kang, Stefanie L Rashti and Avery D Faigenbaum. Effect of betaine supplementation on power performance and fatigue. Department of Health and Exercise Science, The College of New Jersey, PO Box 7718, Ewing, New Jersey 08628, USA.
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4. Krueger, K.J., McClain, S.A., Dryden, G.W. Nutritional supplements and alternative medicine. Curr Opin Gastroenterol, 20(2):130-8, 2004.
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5. Martindale. The extra pharmacopoeia, Ed. Royal Parmaceutica Society, Londres: 1679-I, 1996.

Qual a importância do iodo no nosso organismo?

Qual a importância do iodo no nosso organismo?

O iodo é necessário para garantir o bom desenvolvimento e metabolismo nos seres humanos. 
Praticamente todas as células do corpo humano necessitam de Iodo. A sua concentração é maior no sistema glandular: mamas, glândulas salivares, parótidas, pâncreas, mucosa gástrica, glândulas lacrimais, próstata, etc…
O  iodo influencia o funcionamento da glândula tiróide, desempenha um papel importante em manter os níveis de energia do corpo, entra na formação da pele, dentes e cabelo, auxilia a apoptose  (ou morte celular programada, que é essencial na formação de novos órgãos, bem como na remoção de células malignas e células doentes e por isso é muito importante  na gravidez e em casos de cancro), ajuda no crescimento normal e na maturidade dos órgãos reprodutores (é essencial para evitar natimortos ou condições cognitivas como cretinismo no bebé), remove substâncias químicas tóxicas, como chumbo, flúor, mercúrio, incluindo radioativo I-131, além de toxinas biológicas e pode fortalecer o sistema imunológico, evita a proliferação de bactérias, patógenos, bolores, fungos, parasitas e malária, etc.

Deficiência em iodo

Os distúrbios por deficiência deste nutriente são problemas sérios de saúde, como: o bócio, abortos prematuros, retardamento mental, cretinismo, mortalidade materna, nascimento de crianças com baixo peso, mal de Parkinson, etc..
A deficiência de Iodo leva à formação de cistos que progridem para nódulos e formam fibrose que podem evoluir para cancro na tiróide, mamas, útero, ovários e próstata.
Sem iodo suficiente, a tireóide não consegue produzir as suas hormonas em quantidade adequada para uma boa saúde. A deficiência neste nutriente é responsável pela hipertrofia da tireóide, que começa a crescer na tentativa de captar mais iodo do corpo (bócio).
O hipotiroidismo, deficiente funcionamento da glândula tiróide, pode também manifestar-se por falta de energia, pele seca, descamativa, ou amarelada, queda de cabelo, dormência e formigueiro nas extremidades, aumento de peso, perda de memória, depressão, anemia, alterações da personalidade, aumento dos níveis de colesterol e de homocisteína, também pode causar o síndrome do túnel cárpico.

Porque é importante suplementar o Iodo?

Um estudo português muito recente (2009), concluiu que cerca de 46% das crianças portuguesas revelam carência de iodo e que 11% apresenta valores muito baixos. Este estudo envolveu também mulheres grávidas e os resultados são assustadores, uma vez que 80% das grávidas apresentaram valores abaixo de desejável e 20% valores muito baixos. Estes valores podem condicionar alterações no desenvolvimento intelectual das crianças no futuro, problemas de aprendizagem, déficet de atenção e quocientes de inteligência baixos. Alarmada com o resultado, a Sociedade Portuguesa de Endocrinologia apelou à Direção Geral da Saúde no sentido de sensibilizar os obstetras para esta questão, estimulando a suplementação de iodo na gravidez.
O nosso organismo precisa de duas formas de Iodo (Iodo e Iodeto) e são usadas diferentemente por diferentes órgãos.
O esófago, o estômago e a próstata usam Iodo. A tiróide, glândulas salivares e pele usam Iodeto. A mama usa tanto Iodo quanto Iodeto.


Fonte:
http://solucaoperfeita.com/magnesio/como-suplementar-o-iodo/
Fontes:

POR QUE EVITA REFRIGERANTES?

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quarta-feira, 14 de junho de 2017

O Que É O Magnésio Dimalato? Para Que Serve? Quais Os Benefícios.

Magnésio Dimalato é um suplemento nutricional que além de ser fonte de Magnésio, oferece em sua composição o Ácido Málico. Para entendermos os benefícios e aplicações do Magnésio Dimalato na saúde, precisamos primeiramente entender cada um dos dois nutrientes isoladamente. Vamos lá…

Importância do Magnésio

O Magnésio é um mineral essencial para a vida humana. Ele participa  de várias reações celulares, sendo responsável por quase todas as ações que envolvem anabolismo e catabolismo (construção e quebra de complexos orgânicos).
Mais de 300 sistemas enzimáticos dependem da presença de Magnésio. Ele regula diversas reações bioquímicas no corpo, incluindo a glicólise, o metabolismo proteico e lipídico. O Magnésio é necessário para a produção de energia tanto na via aeróbia quanto na via anaeróbia, regula a pressão arterial, atua na excitação muscular e no impulso nervoso, mantém o rítmo cardíaco normal,  regula o nível de potássio dentro da célula, participa da síntese de DNA e RNA, contribui para o desenvolvimento estrutural do osso e atua no controle da glicose no sangue. (1,2,3)
Mais da metade do Magnésio encontrado no organismo, fica armazenado nos ossos e o restante distribuído entre a musculatura e os tecidos moles (coração, fígado, intestino, pele e outros tecidos conectivos). O Magnésio transita lentamente entre os ossos, músculos e demais tecidos, porém no caso de deficiência, o Magnésio é mobilizado dos tecidos ósseos e muscular para suprir a demanda dos órgãos vitais, como coração e fígado.
Magnésio está presente naturalmente em diversas hortaliças, legumes, frutas e feijões, em concentrações variadas. Já os vegetais escuros folhosos, sementes oleaginosas, cereais integrais e frutas secas apresentam altas concentrações de Magnésio.
A Recomendação dietética diária (Recommended Dietary Allowances – RDA) para o Magnésio é de 400 a 420 para homens adultos e 310 a 320 mg para mulheres adultas. Entretanto, em países industrializados, cuja cultura alimentar “fora do lar” vem se disseminando na mesma proporção do aumento do consumo de alimentos processados, cujo valor nutricional baseia-se em energia, é comum encontrar prevalência de deficiência dietética de Magnésio. O consumo inadequado de Magnésio, vem sendo associado ao surgimento de diversas doenças crônicas. É crescente o número de evidências científicas que apontam o papel protetor dos nutrientes da dieta na etiologia e progressão das doenças crônicas. (4)
De acordo com a Pesquisa de Orçamento Familiar 2008-2009 (POF), na qual foram entrevistados 13.569 domicílios de todas as regiões brasileiras, afim de avaliar a qualidade da alimentação da população, observou-se elevadas prevalências de inadequação de vitaminas e Magnésio na população adulta, de ambos os sexos, destacando-se a população idosa com os piores resultados. A implicação das elevadas prevalências de inadequação de Magnésio, pode ser decorrente da pouca variedade de alimentos que compõem a dieta habitual dos brasileiros e principalmente dos idosos. (5)
Outro grupo populacional com tendência a apresentar deficiência de Magnésio, são os atletas de competições devido às perdas elevadas pela urina e pelo suor em períodos de treinamento intenso e, atletas de atividades com padrão estético rígido (balé, ginástica olímpica), pois, tendem a consumir na dieta, quantidades inadequadas de Magnésio. Inclusive, por esta razão, especula-se que a adequação de Magnésio em atletas, seja 10% a 20% maior do que as recomendações atuais para indivíduos sedentários do mesmo sexo e faixa etária. (4)
A deficiência de Magnésio no organismo pode causar tremores, espasmos musculares, mudanças de personalidade, danos cardíacos, anorexia, náuseas e vômitos, etc.

Conhecendo o Ácido Málico

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Estrutura Química do Ácido Málico
 O Ácido Málico é um composto orgânico naturalmente encontrado em algumas frutas como maçãs, cranberries e certos tipos de uvas. O Ácido Málico também é sintetizado pelo corpo humana através do ciclo de Krebs, que é um mecanismo de conversão do glicogênio em energia, ou seja, gera energia ao organismo por meio dos alimentos ingeridos.
Ácido Málico é o único metabólito do Ciclo de Krebs que está relacionado positivamente com a atividade física. Ele demonstrou ser um poupador de oxigênio por conter carboidrato em sua composição. A respiração das mitocôndrias induzida pelo exercício físico está associada a um acúmulo de Ácido Málico no organismo. Devido às convincentes evidências de que o Ácido Málico desempenha um papel fundamental na produção de energia, especialmente durante as condições hipóxicas (baixa concentração de oxigênio nos tecidos), os suplementos de Magnésio Dimalato foram examinados quanto aos seus efeitos sobre a Fibromialgia.
Na fibromialgia, acredita-se que o Ácido Málico possa prevenir a hipóxia nos tecidos musculares, ajudando os músculos a obterem mais oxigênio, melhorando a produção de energia nas células musculares e prevenindo a ruptura do tecido muscular.
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Sintomas da Fibromialgia
Em estudo realizado para atestar a eficácia da suplementação de Magnésio Dimalato no tratamento da síndrome da fibromialgia, 24 pacientes foram submetidos à dosagens diária de um suplemento de Magnésio Dimalato durante 6 meses. Os pesquisadores mediram a dor e a sensibilidade dos pacientes e obtiveram resultados significativos e positivos quanto aos sintomas avaliados. A conclusão do estudo foi que a suplementação de Magnésio Dimalato é seguro e pode ser benéfico no tratamento de pacientes com Fibromialgia. (6)
Tanto pessoas com Fibromialgia quanto indivíduos saudáveis podem optar pela suplementação de Magnésio Dimalato para aumentar a resistência atlética, considerando que do Ácido Málico age como um “acelerador” na entrega do oxigênio aos tecidos do músculo, afetando positivamente o desempenho e a recuperação do músculo após o exercício. Além disso, o Ácido Málico parece ter ainda função anti-inflamatória, podendo auxiliar na diabetes
Portanto, na suplementação do Magnésio Dimalato, você terá todos os benefícios essenciais que o Magnésio oferece ao organismo, aliado às benfeitorias do consumo do Ácido Málico.
 Referências Bibliográficas:
  • 1. Institute of Medicine (IOM). Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes: Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D and Fluoride.Washington, DC: National Academy Press, 1997.
  • 2. Rude RK. Magnesium. In: Coates PM, Betz JM, Blackman MR, Cragg GM, Levine M, Moss J, White JD, eds. Encyclopedia of Dietary Supplements. 2nd ed. New York, NY: Informa Healthcare; 2010:527-37.
  • 3.Rude RK. Magnesium. In: Ross AC, Caballero B, Cousins RJ, Tucker KL, Ziegler TR, eds. Modern Nutrition in Health and Disease. 11th ed. Baltimore, Mass: Lippincott Williams & Wilkins; 2012:159-75.
  • 4. AMORIM, A. G. TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Rev. Nutr. Campinas, vol. 21, n. 5, pp. 563-575. Setembro/Outubro de 2008.
  • 5. FISBERG, Regina Mara et al. Ingestão inadequada de nutrientes na população de idosos do Brasil: Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009. Rev. Saúde Pública. São Paulo, vol. 47, suppl. 1, pp. 222-230. Fevereiro de 2013.
  • 6.Russell IJ, et al. Treatment of fibromyalgia syndrome with Super Malic: a randomized, double blind, placebo controlled, crossover pilot study. Journal of Rheumatology. PubMed.gov. Vol. 22, n. 5, pp. 953-958. Maio de 1995.
  • http://natusvitaonline.com.br/blog/2016/11/24/por-que-consumir-magnesio-dimalato/

Dr. Lair Ribeiro, os Radicais Livres e o Poder da Água


O Dr. Lair Ribeiro fala sobre a água e o poder que ela tem para o bem-estar de sua família, desde de que seja uma água de qualidade.
Você que se preocupa com a prevenção de doenças e já faz uso de suplementos, vitaminas, usa produtos naturais, usa alimentos antioxidantes para combater o excesso de radicais livres, mas que ainda não usa uma água que além de purificada tem ação antioxidante, propriedade esta obtida através de magnetização, precisa assistir esse vídeo até o seu final.

DIMAGNÉSIO MALATO

O Dimagnésio Malato é composto por duas moléculas de magnésio e uma de ácido málico; os dimetais malatos são um constituinte habitual do organismo, sendo um dos elementos fundamentais do ciclo de Krebs.

Absorção / Biodisponibilidade

A sua biodisponibilidade foi comparada com o óxido de magnésio através de um estudo randomizado, duplo-cego, conduzido no Canadá. Os participantes receberam 150 mg de magnésio como Dimagnésio malato ou óxido de magnésio. Amostras de sangue foram obtidas antes do tratamento e 1, 2, 3, 4 e 8 horas após a administração do mineral. Os resultados mostraram que as concentrações séricas de magnésio foram significativamente maiores nos sujeitos que receberam Dimagnésio malato comparados àqueles do grupo de óxido de magnésio.

Utilização

O ácido málico, constituinte natural de diversas frutas e vegetais, está envolvido na produção de energia em condições aeróbicas e anaeróbicas (Abraham e Flechas, 1992), sendo que em hipóxia (baixo teor de oxigênio), este melhora a produção de energia em fibromiálgicos, revertendo os efeitos negativos observados nesses pacientes.
O magnésio é um nutriente essencial como cofator em mais de 100 reações enzimáticas, necessário para a síntese de gorduras, proteínas e ácidos nucléicos, para a geração de novas células, para o relaxamento muscular, para o metabolismo de vitamina D e para a regulação da pressão sanguínea. Também desempenha um papel importante na manutenção da integridade óssea, bem como no metabolismo da ATP (Monteiro e Vannuchi, 2010).
Como o magnésio e o ácido málico são utilizados na síntese de ATP em condições aeróbicas e anaeróbicas, estes nutrientes são essenciais para indivíduos que buscam maximizar sua produção de energia e, assim, melhorar seu desempenho em atividades físicas, bem como para pacientes com fibromialgia, como relatado em literatura. A fibromialgia é uma síndrome dolorosa, crônica, de caráter não-inflamatório, que se manifesta no sistema músculo-esquelético. Esta envolve o distúrbio de modulação central da dor e o sintoma presente em todos os pacientes é a dor difusa que acomete o esqueleto axial e periférico (Turan et al, 2009; Siena e Marrone, 2010).
Considera-se que a diminuição do fluxo sanguíneo sob pontos sensíveis, diminuição de ATP e da hipóxia local sejam importantes no desenvolvimento dos sintomas (Turan et al, 2009). O tratamento da fibromialgia tem como objetivo o alivio da dor, a melhora do condicionamento físico e da fadiga. Como a etiologia da fibromialgia ainda é desconhecida e parece estar associada a muitos fatores e preditores, acredita-se que o estresse oxidativo e/ou desequilíbrio do status de alguns nutrientes possam desempenhar um papel importante nesta síndrome (Sakarya et al, 2011).
Como o tratamento medicamentoso é insuficiente para a maioria dos pacientes, deve ser adotada uma abordagem multidisciplinar, como, por exemplo, o cuidado com a alimentação (Siena e Marrone, 2010). O aumento do consumo de magnésio ajuda a diminuir os espasmos musculares e impulsos nervosos, importantes nas contrações musculares (Siena, 2010). Segundo Turan et al (2009), alguns estudos sugerem que os níveis de magnésio em pacientes com fibromialgia são abaixo do normal e, ainda, que a terapia com o magnésio combinado com o ácido málico, foi efetiva na melhora do dor e do número de tender  points em pacientes.
No estudo de Abraham e Flechas (1992), 15 pacientes com fibromialgia receberam doses orais de ácido málico e de magnésio por 8 semanas. Os scores dos tender points foram de 19,6 no baseline e de 8,1 e 6,5 após 48 horas de suplementação. Para o grupo placebo, estes valores aumentaram para 21,5 e foram relatados dores musculares nas 48 horas após administração do placebo.
Russel et al (1995) observaram que, entre pacientes fibromiálgicos que receberam ácido málico e magnésio por 6 semanas, a suplementação promoveu reduções significativas na severidade de todas as dores primárias avaliadas. Outro benefício da suplementação com magnésio  a proteção contra cãibras musculares. O magnésio age em conjunto com o cálcio para manter o funcionamento normal dos músculos. Em situações onde ocorre depleção de magnésio, há uma elevação de cálcio intracelular e, visto que este exerce papel importante na contração, tanto da musculatura lisa como da esquelética, um quadro de carência de Magnésio pode resultar em cãibras musculares, hipertensão e vaso-espasmos coronarianos e cerebrais (Mafra e Cozzolino, 2005).
De fato, Roffe et al (2002) observaram que a suplementação com 300 mg de magnésio em indivíduos que sofriam de cãibras regulares reduziu de 16 episódios para 4 após três meses de tratamento. Dentre os participantes, 67% e 39% relataram ter menos ou não ter cãibras, respectivamente. Os autores comprovaram que o uso de magnésio é efetivo na redução de cãibras noturnas.
  
Conclusões



O Dimagnésio malato  oferece, em uma única molécula, os nutrientes magnésio e ácido málico, essenciais para a síntese de ATP. Estudos comprovam uma biodisponibilidade superior e redução dos efeitos colaterais indesejáveis e comuns em outras fontes de magnésio.
fonte:
https://ivandeliosanctus.com.br/produtos-naturais

Levedo de cerveja

Levedo de cerveja 

Para que serve o Levedo de Cerveja
O levedo de cerveja ajuda na resistência e na desintoxicação do organismo, mas ele é muito mais do que isso. Ele ajuda a deixar a pele mais saudável, recompõe a flora intestinal e desintoxica o intestino, auxilia no tratamento de hemorroidas e prisão de ventre. É recomendado nos casos de stress, distúrbios nervosos e diabetes, é um excelente cicatrizante, aumenta as defesas do organismo, é ótimo para problemas de pele como acne, eczemas e furúnculos, indicado para casos de deficiências de vitaminas, anemias, infecções, resfriados e intoxicações.

Como ele é uma ótima fonte de vitaminas do complexo B, ajuda a manter a integridade dos sistemas digestivos e nervoso, auxilia na falta de memória e concentração, irritação, stress, depressão, cansaço físico e mental.

Os nutrientes
A levedura de cerveja contém, além de todas as vitaminas do complexo B (colina, biotina e inositol), vitamina A, sais minerais como cromo, zinco, cálcio, ferro, fósforo e selênio. Também possui proteínas e aminoácidos, complexos de DNA e RNA, carboidratos complexos, fibras dietéticas e ergosterol (precursor de vitamina D).

Complemento para dietas
O levedo de cerveja é um excelente repositor de vitaminas e minerais, e também é usado como complemento para dietas de emagrecimento. Para tanto deve ser consumida junto com sucos, antes das refeições para ajudar a diminuir o apetite, devido ao seu alto valor proteico.

Levedura de cerveja e o diabetes
Pelo seu alto teor de cromo, o levedo de cerveja pode ser consumido por quem possui diabetes, pois ajuda a regular a produção de insulina, graças ao cromo e a vitamina B.

O levedo de cerveja pode  ser consumido misturado com saladas, sopas, sucos e vitaminas ou então na ração humana. 
Não é recomendado cozinhar o levedo, já que assim perde grande  partes de suas substâncias benéficas.