O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo e isso tem gerado preocupações significativas
quanto à contaminação dos alimentos e aos impactos na saúde.
Os vegetais comprovadamente possuem baixa biodisponibilidade de vitaminas,
e a presença dos antinutrientes somada ao grande volume de agrotóxicos utilizados no país,
tornam o consumo desses alimentos mais prejudicial do que benéfica.
Se você faz questão de consumir frutas e vegetais, pelo menos, dê preferência para os orgânicos.
E lembrando, o alimento mais completo e saudável para o ser humano é carne gorda.
• “Agrotóxicos e seus impactos na saúde humana e ambiental:
uma revisão sistemática” destaca que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos no mundo,
com evidências dos malefícios decorrentes da exposição a essas substâncias.
A revisão, que abrangeu estudos de 2011 a 2017, identificou impactos negativos
tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente.
• “Agrotóxicos: os venenos ocultos na nossa mesa” analisa o Programa de Análise de Resíduos
de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) como uma ferramenta crucial para inspeções sanitárias e
para evidenciar o uso excessivo de agrotóxicos no Brasil. O artigo ressalta que, embora o
PARA seja importante, ele não reflete plenamente a real situação dos resíduos nos alimentos
produzidos no país.
• “Resíduos de agrotóxicos em alimentos: uma preocupação ambiental global - Um enfoque às
maçãs” apresenta uma revisão sobre a utilização de agrotóxicos em diversos setores,
fornecendo informações sobre classificações, consumo, persistência e legislações vigentes.
O estudo destaca os principais fatores que motivam pesquisas relacionadas aos resíduos de
agrotóxicos em alimentos, com foco específico nas maçãs.
O corpo humano é regido por uma complexa rede de comunicação celular, com o sistema endócrino agindo como maestro. Hormônios, os mensageiros químicos, conectam órgãos e tecidos, ajustando funções às demandas internas e externas para manter a homeostase. O tecido adiposo, além de armazenar energia, secreta leptina, que controla o apetite ao informar o cérebro sobre as reservas de gordura, e adiponectina, que melhora a sensibilidade à insulina. O músculo esquelético, além de gerar movimento, age como órgão endócrino, liberando irisina, que converte gordura branca em bege, e mionectina, que modula o metabolismo lipídico. O fígado contribui com angiotensinogênio, que regula a pressão arterial, e hepcidina, que ajusta os níveis de ferro no organismo. O pulmão, além de oxigenar o sangue, converte angiotensina I em angiotensina II, um vasoconstritor potente, e a bradicinina, que modula inflamações e tônus vascular. Os rins regulam líquidos e minerais com renina, que ativa...
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