ASPARTAME _ VENENO ADOÇANTE.
ASPARTAME - VENENO ADOÇANTE
O
aspartame é um adoçante artificial criado em laboratório e
descoberto ao acaso por um químico da empresa
G.D. Searle em 1965. A Monsanto adquiriu a G.D.Searle em 1985. O
aspartame é a substância mais
danosa em comércio que vem sendo adicionada em muitos alimentos e
fármacos que utilizamos normalmente.
Segundo pesquisadores e médicos que estudam os efeitos colaterais provocados pelo
aspartame
as seguintes doenças crônicas podem ser desencadeadas ou agravadas
com a sua ingestão:
tumores
no cérebro,
epilepsia,
síndrome
de fadiga crônica,
mal
de Parkinson,
mal
de Alzheimer, retardamento
mental,
linfoma,
defeitos
de nascença,
fibromialgia
e
diabete.
O aspartame é constituído por três elementos quimicos: ácido aspártico, fenilalanina, e metanol.
O livro Prescrições para uma nutrição saudável de James e Phillys Balch refere-se ao aspartame na categoria
venenos
químicos.
Acido
Aspártico –
O
aspartame é constituído com 40% de ácido aspártico. O Dr. Russel
L. Blaylock, professor
de neurocirurgia da universidade Médica do Mississipi, publicou um
livro no qual descreve todos os
danos causados (existem 500 referências científicas) pela ingestão
deste aminoácido. O ácido aspártico é
precursor de um neurotransmissor chamado aspartato que em dosagens
excessivas destrói
neurônios excitando-os
até a morte (excitotoxina) devido a um exagerado afluxo de cálcio
nas células. Isto causa a
morte
das células por uma alta produção de radicais livres. Durante a
infância a barreira sanguínea do cérebro,
que normalmente protege o cérebro do excesso de aspartato e outras
substancias danosas, não é
plenamente desenvolvida, não protegendo assim todas as áreas do
cérebro. Mulheres grávidas e mães em
amamentação devem tomar o máximo de cuidados. Diversos estudos
demonstraram que uma prolongada
exposição a esta substância provoca as doenças acima mencionadas
e outras mais como a perda
da memória,
surdez,
problemas
hormonais,
etc.
Fenilalanina
– O aspartame é constituido em 50% de fenilalanina, um aminoácido
que se encontra normalmente
no cérebro. Nas pessoas que ingerem habitualmente este adoçante
foram encontrados níveis
exageradamente altos (frequentemente letais) de fenilalanina no
cérebro, e os indivíduos propensos a
fenilcetonúria (impossibilidade de metabolizar a fenilalanina) têm
maior risco. Excessivos níveis de fenilalanina
no cérebro podem causar um abaixamento do nível de serotonina
causando várias desordens como
depressão,
esquizofrenia, dor
de cabeça e
torna o indivíduo mais suscetível ao infarto.
Metanol
– Constitui 10% do aspartame. O metanol causou a cegueira
e a morte em
alguns bebedores de vinho
anos atrás. Esta substância se oxida no corpo produzindo
formaldeído e ácido fórmico. Estes dois metabolizados
são altamente tóxicos. O formaldeído é uma substância
cancerígena, causa danos
à retina,
interfere
com a formação do DNA e
é causa de defeitos
de nascença.
Os estudos de envenenamento
por metanol incluem gravíssimos distúrbios
na visão,
zumbido
nos ouvidos,
náuseas, perda
temporária de memória,
distúrbios
gastrointestinais etc.
Foram realizados diversos estudos em animais
referente a utilização do aspartame e nos anos 70 foi descoberto
que muitos destes estudos foram propositalmente
modificados com o objetivo de configurar esta substância como
inofensiva aos olhos.
A
Associação Diabete Americana (ADA) está atualmente aconselhando o
uso deste veneno às pessoas afetadas
por diabete. Segundo os estudos do Dr. H.J.Roberts (especialista em
diabete, membro do ADA e respeitável
especialista em adoçantes artificiais) o aspartame além de não
resolver nenhum problema diabético,
piora gravemente os sintomas.
Fontes:
Edição
Nexus 3 e 4 - Avalon Edizioni
mailto://nexus_it@hotmail.com
http://www.nexusitalia.comhttp://www.dorway.com
http://web2.airmail.net/marystod
http://aspartamekills.com/symptoms.htm
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