Alendronato! A droga utilizada para Osteoporose afeta o Coração, também pode causar Derrames Embólicos, Úlceras, Insuficiência Renal, Danos ao fígado e outros!

Alendronato! A droga utilizada para Osteoporose afeta o Coração, também pode causar Derrames Embólicos, Úlceras, Insuficiência Renal, Danos ao fígado e outros!

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Mulheres que usam o Alendronato tem 2 vezes mais probabilidade de desenvolver fibrilação atrial ( tremor da na parte superior do coração) que é o tipo mais comum de batimento cardíaco cronicamente irregular, (Arritmia).
O Adendronato é a droga mais utilizada para a osteoporose, doença esta que enfraquece os ossos. A FDA aprovou a primeira versão genérica em fevereiro de 2008. A droga foi associada com um risco 86% por cento maior de fibrilação atrial em comparação com quem nunca ter usado a droga. A fibrilação atrial pode causar palpitações, desmaios  fadiga, ou insuficiência cardíaca congestiva. Eles também podem levar a derrames embólicos!
Referência: (Archives of Internal Medicine April 28, 2008; 168(8):826-31).

A osteoporose afeta uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens com idade superior a 50 anos, em grande parte porque muitos não tem se quer uma noção básica sobre o que podem fazer para evitar esse problema comum.
Ao todo ela afeta mais de 25 milhões de americanos! Além disso perto de 1,2 milhões de fraturas ósseas nos Estados Unidos a cada ano estão relacionadas à osteoporose.
Drogas como Alendronato no entanto estão lonje de ser a solução para este problema!
O que há de errado com o Alendronato? O Alendronato usa a mesma classe química dos (fosfonatos), o que é exatamente o que se usa por exemplo em produtos de limpeza para remover resíduos de uma panela suja de gorduras.
Este produto químico é um veneno metabólico que realmente mata os osteoclastos! Os osteoclastos são as células que quebram os ossos para que então os OSTEOBLASTOS possam reconstrui-los. No osso saudável normal esta repartição e posterior reconstrução do osso são processos interligados corretamente ambos envolvidos no rejuvenescimento normal do osso. Na osteoporose a taxa de reabsorção óssea (decomposição – feita pelos osteoclastos) excede a taxa de formação óssea  osteoblastos) o que resulta numa diminuição da massa óssea.
É bastante claro que se matar então os osteoclastos os ossos poderiam ficar mais densos! Simples né? No entanto o que eles (Empresas Farmacêuticas) não dizem é que na verdade os ossos tornam-se mais fracos, embora mais densos!
Por quê? Porque o osso é uma estrutura dinâmica que requer a remoção de osso saudável e substituição por osso novo, para que realmente seja reconstituído de uma maneira eficaz e forte. O Alendronato não constrói ossos novos! Ele só mata as células que destroem os ossos de modo desequilibrado num indivíduo com osteoporose, e que o osso não está passando por seu processo de regeneração natural, formando ossos fortes num processo de reversão de osteoporose nem mesmo evitando à progressão desta. É trágico que drogas como o Alendronato são autorizados a continuar sendo apontado como a resposta ótima para a osteoporose, quando se tem tantos efeitos colaterais prejudiciais!
O fato de que a droga pode quase dobrar o risco de desenvolver fibrilação atrial, de acordo com os pesquisadores, um “efeito adverso completamente inesperado e até então desconhecida” da droga. No entanto muitos outros efeitos adversos já foram descobertos, incluindo :
Aumento do risco de úlceras
Danos ao fígado
Inflamação gástrica e esofágica
insuficiência renal
As reações da pele
A hipocalcemia (cálcio no sangue é demasiado baixo)
Osteonecrose (morte do osso da mandíbula)
Inflamações oculares graves e possível cegueira!
Portando não faz sentido tomar um medicamento para a osteoporose que pode literalmente apodrecer o osso do maxilar, dar-lhe úlceras,  danificar o fígado e causar insuficiência cardíaca ou acidente vascular cerebral! Tenho certeza de que a esperança da Merck é que você possa ser cego o suficiente para não enxergar isso!
Como Fortalecer seus ossos com segurança e naturalmente?
Estas orientações simples Nutricionais podem ajudar você a manter ou aumentar a sua resistência óssea de forma segura e natural, sem o uso de drogas que possam causar -lhe ainda mais danos!
Se você tem baixa densidade óssea ou se preocupa em tornar-se um problema no futuro, aumente o consumo de vegetais e alimentos funcionais pois é a melhor alternativa! Se você acha que é difícil comer a quantidade recomendada de vegetais que você necessita diariamente pelo seu Nutricionista, você também pode tentar fazer sucos de vegetais orientado por este profissional.
-Manter um equilíbrio saudável entre ômega-6 e ômega-3 em sua dieta.
-Coma de acordo com seu tipo nutricional. Isto irá assegurar que você está recebendo nutrientes suficientes para os seus ossos, e também vai ajudar a corrigir o seu ômega-6 e ômega- 3.
-Considere a suplementação com vitamina K2. A vitamina K serve como a “cola” biológica que ajuda a ligar o cálcio em sua matriz óssea.
-Obtenha quantidades suficientes de vitamina D, de preferência a partir de uma boa quantidade de exposição ao sol. Vitamina D constrói a sua densidade óssea, ajudando o seu corpo a absorver cálcio. -- - Boas quantidade de magnésio também é sugerida com parte de um tratamento Nutricional.
-Exercício. Estudos mostram que o exercício é tão importante para a sua saúde óssea, juntamente com uma dieta equilibrada em cálcio.
-Considere a progesterona natural, o que pode aumentar sua força e densidade óssea! Ela faz isso servindo como um promotor de crescimento para os osteoblastos (células que constroem ossos). No entanto tenha de atenção que em geral, cremes de progesterona não pode ser uma boa alternativa. Existem outras alternativas melhores e mais seguras.
-Evite refrigerantes e açúcares o que pode aumentar o dano ósseo, descalcificando ainda mais seus ossos.
As Drogas como etidronato, risedronato, pamidronato são similares aos mesmos efeitos tóxicos acima relatado e outros piores.
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Referências:
1-Archives of Internal Medicine April 28, 2008; 168(8):826-31
2-Eurekalert April 28, 2008
3-American Journal of Clinical Nutrition Jun 2007, 85(6):1586-91
4-American Journal of Epidemiology Oct 2007, 166(12):1409-19
5-American Journal of Clinical Nutrition Mar 2004, 79(3):362-71
6- Mercola

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