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SÉRIE FITOTERÁPICA: O PODER DE CURA PELAS PLANTAS COMPROVADOS PELA CIÊNCIA, COM PROTOCOLOS E DOSES IDEAIS!!!

SÉRIE FITOTERÁPICA: O PODER DE CURA PELAS PLANTAS COMPROVADOS PELA CIÊNCIA, COM PROTOCOLOS E DOSES IDEAIS!!!
MELÃO DE SÃO CAETANO
[DIABETES, CÂNCER, HIV, Hemorróidas, Antibiótico, Anti-Inflamatório, Diarréia, Clamídia, Psoríase, Problemas de Pele, H. Pilory e úlceras Malignas, etc...]
Uma planta muito comum em todo o Brasil e muito popular, crescendo espontaneamente sobre cercas, muros, e arbustos.
O melão-de-São-Caetano, Momordica charantia, é uma planta medicinal nativa do Brasil, uma trepadeira que se espalha rápido cobrindo cercas, árvores e o próprio chão. Sua medicina é poderosa e muitos estudos já afirmam que esta planta consegue destruir até 98% das células cancerosas.
Estudos científicos sobre as propriedades do melão-de-São-Caetano
Os potenciais usos medicinais e farmacológicos do melão-de-São-Caetano já são estudados cientificamente, como mostra este estudo aqui (http://www.sciencedirect.com/sci…/article/…/0378874186901169) que descreve se uso na diabetes em adultos e este aqui (http://www.sciencedirect.com/…/article/pii/S0378874103001843), estudou o uso do extrato verde seco e sua ação hipoglicemiante. E este, estudou o seu potencial para a cura de úlceras.
Este outro estudo aqui (http://www.sciencedirect.com/…/article/pii/S0378874109001615) fez uma extensa compilação dos diversos usos tradicionais e alguns estudos científicos que os confirmam seu uso em “diferentes sistemas de medicina tradicional para várias doenças (antidiabético, abortivo, anti-helmíntico, contraceptivo, dismenorréia, eczema, emmenagogue, antimalárico, galactagogue, gota, icterícia, dor abdominal, renal (pedra), laxante, lepra , leucorréia, pilhas, pneumonia, psoríase, purgativa, reumatismo, febre e sarna) concentrou a atenção do investigador sobre esta planta”.
E confirma que “mais de 100 estudos utilizando técnicas modernas tenha autenticado o seu uso na diabetes e suas complicações (nefropatia, catarata, resistência à insulina), como agentes antibacterianos, assim como agente antiviral (incluindo infecção por HIV), como anti-helmíntico e abortivos”.
“Tradicionalmente, tem também sido utilizado no tratamento de úlceras pépticas, curiosamente em um recentes estudos experimentais têm demonstrado o seu potencial contra a Helicobacter pylori. Mais importante ainda, os estudos têm demonstrado a sua eficácia em vários tipos de câncer (leucemia linfóide, linfoma, coriocarcinoma, melanoma, câncer da mama, tumor de pele, câncer de próstata, carcinoma epidermóide de língua e laringe, carcinomas da bexiga humana e da doença de Hodgkin)”.
Porém, este mesmo estudo diz que “há poucos relatos disponíveis sobre a utilização clínica de Momordica charantia em pacientes com diabetes e câncer, que têm mostrado resultados promissores” mas, há alguns, o que já é bastante bom. Um dos artigos científicos sobre o uso do melão-de-São-Caetano nos tratamentos de câncer é este estudo aqui (https://link.springer.com/article/10.1007/s00280-004-0848-4) que afirma que este alimento tem a propriedade de facilitar a aceitação dos medicamentos anticâncer para os doentes que os necessitam.
Segundo o vídeo que coloco abaixo o principal pesquisador dos efeitos medicinais desta planta é Frank Shallenberger e, na internet é possível encontrar-se referências aqui aos seus trabalhos onde se afirma que: “ele encontrou uma fruta que foi eficaz em matar células de câncer pancreático. O fruto é chamado de "melão-amargo" e é muito popular em Okinawa, no Japão. Quando o suco de melão-amargo é diluído a 5% em água, ele provou ser incrivelmente prejudicial para linhas celulares de cancro do pâncreas”. De acordo com suas descobertas, uma solução de 5% de suco de melão-de-são-caetano pode lutar contra o câncer e derrotá-lo.
Esta outra publicação aqui (https://www.secondopinionnewsletter.com/…/Simple-plant-kill…), afirma que “o suco de melão-amargo reduziu a viabilidade de linhas celulares de cancro dois em 90% e mataram os restantes duas linhas a uma taxa de 98%”.
Esta planta tem efeito antidiabetogênico, ou seja, combate o inicio da diabetes. Além disso, desempenha ação antitumoral, reduzindo o desenvolvimento de células tumorais nos casos de câncer.
Outro fator muito importante é sua ação antiviral em relação ao vírus HIV, reduzindo seu desenvolvimento.
Outra ação importante desta planta é sua ação para pessoas que desenvolvem hemorroidas, agindo como anti-inflamatório, além de combater as diarreias.
Por fim, o Melão-de-são-caetano é um excelente insetífugo, muito utilizado para espantar pulgas e carrapatos.
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Como usar o melão-de-São Caetano
* Frutos cozidos para vômitos e doenças venéreas
* Cataplasma de frutos maduros para problemas de varizes
* Suco das folhas para problemas gástricos, vômitos, como purgante, afecções biliares e até picada de cobra
* Decocto da raiz usado como adstringente.
* Decocto das folhas para lavar feridas e problemas de pele
* Infusão forte das folhas para tratar sarna, picadas de inseto, malária, pruridos, leucorreia, menstruações difíceis, cólicas causadas por vermes e úlceras malignas
* Infusão da planta inteira resfriado
* Infusão das folhas secas (10 g em 1 litro) para tratar leucorréia, menstruações difíceis e cólicas causadas por verminose
* Banho de assento com a infusão do fruto para tratar hemorroidas.
* Suco das folhas verdes, maceradas em óleo de amêndoa para tratar queimaduras.
* Fazer suco de suas folhas amassadas junto à óleo de amêndoas é bastante eficaz tratando-se de queimaduras. Já o seu suco puro age em caso de sarna.
* Tintura (30 gotas por dia durante no mínimo 10 dias) - Muito eficaz no tratamento efetivo de clamídia e outras infecções.
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MELÃO DE SÃO CAETANO
Momordica charantia
Descrição : Erva da família das cucurbitaceae, também conhecida como erva de São Caetano, fruto de cobra, erva das lavadeira e melãozinho. Trata-se de um cipó herbáceo, de cheiro desagradável, caule sulcado e fino, ramos quadrangulares, folhas palmatífidas, e alternas, flores amarelo pálidas ou brancas em cachos ou corimbos, solitárias masculino e femininas, e fruto abrindo-se em três válvulas espinhosas, cor de ouro, tendo, no interior, as sementes cobertas de um arilo vermelho de 1.6 à 3 centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula coberta de protuberâncias moles, de consciência carnosa, amarelo avermelhado quando maduros. As semente são comidas pelas crianças e muito procuradas pelos passarinhos e crianças. Suas folhas clareiam a roupa e tiram machas. Todo o fruto é comestível quando novo.
Origem : Originária da África
Habitat : Encontra-se em áreas tropicais da amazônia, África, Ásia e Caribe. Aparece em quase todo o Brasil em terrenos abandonados.
História : Foi largamente utilizado pela medicina popular e pelas tribos do amazonas. Principalmente pelas lavadeiras para clarear roupas e tirar manchas.
Parte utilizada: Frutos, hastes, folhas e arilo das sementes.
Propriedades : antileucorreico, anticatarral, antirreumático, bactericida, antivirótico, anticancerígeno, antileucêmico, antitumoral, hipoglicemiante, anti-inflamatório nas colites, purgativo nas constipações com fezes ressecadas, vermífugo e antiparasitário externo.
Indicações : Inflamações hepáticas, diabetes, cólicas abdominais, problemas de pele, queimaduras com leucorreias purulentas, furúnculos e hemorróidas, triglicerídios, prisão de ventre, tosse, catarro amarelo, febres intermitentes, gripes, faringites como febrífuga, edemas inflamatórios como diurético, Eczemas, nódulos, abcessos como resolutivos e anti-inflamatórios, oligomenorreias e dismenorreias, como emenagogo e antiespasmódico. Dores articulares em geral como analgésico.
Princípios Ativo : momordicina, momordipicrina e ácido momórdico, alcaloides, triterpenos, proteínas, curcubitacina B, esteróides, saponinas esterodais, charantina, peptídeos, insulino-sememlhantes, componentes ativos ativos, charantina, charina, criptoxantina, curcubitacina, curcubitano, cicloartenol, diosgenina, ácido gentisico, goyalglicosídeos, gayasaponinas, inibidorera de guanilato-ciclase, gipsoláurico, ácido linoleico, ácido linolenico, momocharasideo, momocharina, momordenol, multitiflorenol, ácido oxálico, pentedecanos, peptídeos, ácido petroselínico, ácido rosmarínico, rubixantina, spinasterol, glicosídeos esterodais, estigmatadióis, estigmasterol, taraxerol, trehalose, inibidores da tripsina, uracil, vacina, v-insulina, verbascosídeos, zeatina-ribosídeo, zeaxantina e zeinoxantina,
Modo de Usar :
infusão de folhas secas, para leucorreia e menstruações difíceis, 10 gramas por litro de água.
Sumo - feito com folhas e misturado com óleo de amêndoas doces, é usado em queimaduras. decocção para diabetes - 5 gramas de folha fresca picadas em 1/4 de litro de água fria. Aquecer e ferver por 1 minuto. Deixar em repouso por 10 minutos e coar. Tomar 1/2 copo pela manhã e 1/2 copo antes do jantar. infusão - 20 gramas de folhas e flores em 1 litro de água. Tomar 1/2 copo de manhã e 1/2 antes dom jantar.
Pomada - raspar e misturar a polpa dos frutos com vaselina, para provocar a supuração nos casos de tumores, furúnculos.
- frutos cozidos: vomitivos e antivenéreos.
- frutos maduros em cataplasmas: hemostáticos.
- suco das folhas: emético, purgante, mordida de serpentes e afecções biliares. - raiz: adstringente. - decocção das folhas: infecções da pele. - infusão das folhas (forte): escabiose, picadas de insetos, malária, pruridos e úlceras malignas - infusão da planta inteira: resfriado - folhas e frutos: gogo das aves - infusão de 10 g de folhas secas por litro de água: leucorreia, menstruações difíceis e cólicas causadas por vermes.
- infusão do fruto: hemorróidas.
- unguento: arilo contuso misturado com vaselina: tumores, furúnculos e carbúnculos.
- suco: machucar as folhas verdes em óleo de amêndoas doces: queimadura.
- suco puro das folhas: sarna.
Contraindicações/cuidados: gestantes, nutrizes e crianças; as sementes contém compostos tóxicos e teratogênicos, não devendo ser ingeridas em grandes quantidades, pois também é abortivo e inibidor da síntese proteica. também é contra indiciada para pessoas que querem ter filhos. Não administrar em diabéticos, pois tem efeitos hipoglicêmicos e portadores de diarreia crônica, pois aumenta o número de evacuações e provoca a diarreia pastosa. As sementes têm compostos tóxicos e não devem ser ingeridas em grandes quantidades. Causa alterações nos testes laboratoriais do sangue - glicosúria falso negativo em exames que usem fitas oxididantes-reagentes e reagentes de Benedict; embora não tenha efeitos febre as leveduras e fungos; seu uso prolongado pode prejudicar a flora bacteriana fisiológica levando ao crescimento de certas leveduras oportunistas, como a cândida.
Efeitos colaterais: causa queda drástica da taxa de glicose sanguínea (hipoglicemia) em poucas horas; pode ter ação teratogênica; in vitro, é um inibidor da síntese proteica; pode causar aborto.
Superdosagem : alguns autores afirmam que meia colherada do sumo do fruto maduro pode matar um bezerro grande em 16 horas, depois de apresentar vômitos e diarreia; constatou-se lesões testiculares em cães e alterações sobre os parâmetros sanguíneos em suínos.
Posologia :
Adultos - 3 a 6 ml de tintura divididos em 2 ou 3 doses diárias, diluídos em água, em uso internos - para todas as indiciações; 3 gramas de planta inteira seca ou 6 gramas de planta inteira fresca ( 1 colher de sobremesa para cada xícara de água ) em decocto ou infuso até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12 horas em uso interno para todas as indicações; Cápsulas : 1000 mg duas vezes ao dia em todas as indicações. Os frutos maduros vaporizados e transformados em polpa podem ser aplicados sobre e pele em emplastos; O suco de 1 ou 2 frutos pode ser usado em todas as queixas gastrointestinais, nas parasitoses, para reduzir o colesterol e triglicerídeos, 2 vezes ao dia.
Crianças - tomar de 1/6 a 1/2 doses de acordo com a idade.
Farmacologia : Um dos princípios ativos demonstrou clinicamente ser capaz de inibir a guanilato-ciclase, que parece estar associada ao aparecimento da psoríase e está ligada ao crescimento de células leucêmicas e cancerosas.
A momordina demonstrou clinicamente atividade anticancerosa contra o linfoma de Hodgkins em animais. Outras proteínas - a e B-rnomorcharina, cucurbitacina B - foram testadas por seus prováveis efeitos anticanceroso. Um análogo químico destas proteínas do melão de são caetano foi desenvolvido, patenteado e denominado "MAP-30"; seus criadores relatam que ele é capaz de inibir o crescimento de tumores da próstata. Duas dessas proteínas - a e b momorcharina, também foram descritas como inibidoras do vírus HIV in vitro. Num estudo, as células infectadas com o vírus H IV tratadas com a e B-momorcharina mostraram perda quase total do antígeno do vírus, enquanto as células normais não foram afetadas.
Os inventores do ''MAP-30" registraram outra patente que estabelece "útil para tratamento de tumores e infecções por HIV. Outro estudo clínico mostrou que a atividade antiviral do ''MAP·30" também estava relacionada com o vírus do herpes in vitro (Lee -Huang, S. e cols., 1995 e Bourinbaiar, AS. e cols., 1996); Em vários estudos, pelo menos 3 grupos diferentes de princípios ativos encontrados em todas as partes do melão de são caetano demonstraram clinicamente propriedades hipoglicemiantes e outras ações benéficas contra o diabetes mellitus. Estes princípios incluem uma mistura de saponinas esferoidais (charachinas), peptídeos insulino­ semelhantes e alcaloides.
Efeito hipoglicêmico foi maior na fruta, onde estes compostos são mais abundantes; Até agora, perto de 100 estudos in vivo demonstraram o efeito hipoglicemiante deste fruto; Também se demonstrou sua capacidade de aumentar a absorção de glicose , aumentar a liberação de insulina e potencializar seu efeito.
Em outro estudo in vivo O fruto e as sementes mostraram redução do colesterol total. Num estudo, os níveis de colesterol e triglicerídios elevados em ratos diabéticos retornaram a níveis normais após 10 semanas de tratamento; Inúmeros estudos in vivo já demonstraram a atividade antitumoral da planta inteira - extrato aquoso bloqueando o crescimento de carcinoma prostático em ratos; extrato aquoso quente inibindo o crescimento de tumores mamários em ratas.
Outros estudos in vitro também provaram a atividade anticancerosa e antileucêmica contra várias linhagens celulares, incluindo câncer de fígado, leucemia humana, melanoma e sarcomas sólidos; Tanto a planta como muitos de seus princípios ativos isolados foram documentados com atividade antiviral in vitro contra os seguintes vírus: Epstein-Barr, herpes e HIVs.
Em um estudo in vivo o extrato da folha aumentou a resistência a infecções e teve efeito imunoestimulante em animais e humanos, aumentando a produção de interferon e atividade mortífera natural sobre as células; Em adição, extratos das folhas mostraram atividade antimicrobiana de largo espectro, in vitro contra E. coli, Staphylococcus, Pseudomonas, Salmonella, Streptobacillus e Streptococcus.
Um extrato da planta inteira mostrou atividade antiprotozoário contra Entamoeba histolytica.
O fruto e seu suco mostraram as mesmas propriedades antibacterianas e num outro estudo o extrato do fruto mostrou atividade contra a Helicobacter pylori; Vários estudos clínicos in vivo demonstraram a toxidade relativamente baixa de todas as partes da planta quando ingeridas oralmente. Entretanto, a toxidade e até a morte de cobaias acontece com o uso intravenoso. Alguns estudos sugerem os extratos do fruto e a folha como seguros na gravidez se ingeridos oralmente. As sementes são abortivas para cobaias e as raízes são estimulantes uterinos em cobaias; O fruto e a folha têm efeito antifertilidade invivo em fêmeas, não afetando a produção de esperma negativamente

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