COMO O NOME DE UM MEMBRO DA FAMÍLIA OU ANTEPASSADO NOS AFETA.
Se você tem o mesmo nome de seu falecido pai, mãe, irmão ou carrega o nome de um antepassado, pode estar carregando o peso de sua vida sem saber.
Mas do que se trata tudo isso?
Para Alejandro Jodorowsky, chileno de origem judaica, renomado escritor e psicoterapeuta, ele explica sobre o peso que carrega um nome, tema imerso na teoria das constelações familiares.
Quando batizamos uma criança devemos saber que junto com o nome passamos uma identidade para ela.
Evitemos, portanto, nomes de antepassados, antigos namorados ou namoradas, personagens históricos ou fictícios. Os nomes que recebemos são como contratos inconscientes que limitam nossa liberdade e condicionam nossa vida..."
Qual é, concretamente, o efeito de repetir nomes?
Os nomes funcionam como fotocópias e quando repetidos desvalorizam e perdem força. Além disso, o nome de cada pessoa tem uma vibração ou força especial.
Se dermos a um bebê o nome de um irmão morto, na verdade estamos deixando para o recém-nascido o fardo de ser como aquele irmão ou carregar energia, carma ou o que ele experimentou.
Além disso, se o nome que colocamos tiver um histórico de depressão, acrescentamos aquela carga de tristeza à nova pessoa.
Portanto, de acordo com milhares de experiências comprovadas, quando esse bebê crescer, ele experimentará tristezas ou coisas negativas.
O corpo humano é regido por uma complexa rede de comunicação celular, com o sistema endócrino agindo como maestro. Hormônios, os mensageiros químicos, conectam órgãos e tecidos, ajustando funções às demandas internas e externas para manter a homeostase. O tecido adiposo, além de armazenar energia, secreta leptina, que controla o apetite ao informar o cérebro sobre as reservas de gordura, e adiponectina, que melhora a sensibilidade à insulina. O músculo esquelético, além de gerar movimento, age como órgão endócrino, liberando irisina, que converte gordura branca em bege, e mionectina, que modula o metabolismo lipídico. O fígado contribui com angiotensinogênio, que regula a pressão arterial, e hepcidina, que ajusta os níveis de ferro no organismo. O pulmão, além de oxigenar o sangue, converte angiotensina I em angiotensina II, um vasoconstritor potente, e a bradicinina, que modula inflamações e tônus vascular. Os rins regulam líquidos e minerais com renina, que ativa...
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