segunda-feira, 30 de setembro de 2019

GOSTA DE DORMIR DE TV LIGADA?

O nosso cérebro funciona a todo o momento e não fica desligado enquanto dormimos. É durante o sono que ele processa as informações que recebeu durante o dia, armazenando as importantes em forma de memória.⠀

Podemos separar o seu funcionamento entre mente consciente e subconsciente. Enquanto a primeira descansa juntamente com o corpo ao longo da noite, a nossa mente subconsciente permanece ativa. É ela que controla as funções vitais durante o sono. Por isso ela também continua a receber e ser influencida por estímulos externos. Imagine: se durante a noite ocorrer uma queda da temperatura do ambiente, é a sua mente subconsciente que irá perceber isso e reagir de alguma forma. Certo? ⠀

Porém, é assim que essa parte da mente continua captando outras informações e as processando. Isso tudo em um estado de vulnerabilidade que é o sono. Nesse cenário, todo o conteúdo de som que é emitido por uma TV ligada próxima a você, inclusive os conteúdos subliminares, são percebidos e armazenados pelo seu cérebro. ⠀

Portanto, pessoas que costumam dormir com televisão ligada estão recebendo todas aquelas informações diretamente em seu subconsciente, reprogramando-as em memórias, sentimentos, padrões de comportamentos, angústias ou medos. ⠀

Por isso, a partir de hoje, retire esse hábito das suas noites de sono. Evite dormir recebendo esse tipo de informação e estímulo aos quais você não tem controle e que com certeza afetarão a sua vida e sua mente de alguma forma. ⠀

Caso você goste de dormir com algum som ou com a meia luz de uma TV iluminando o quarto, programe sua TV para reproduzir mantras, sons de cura, sons da natureza. Dessa forma você não colocará seu subconsciente em exposição a um conteúdo nocivo. ⠀

Valorize o seu sono. É durante ele que você realiza a manutenção e restauração do seu corpo físico e do seu corpo espiritual e enegértico. Valorize também o poder que o seu subconsciente tem em relação ao modo como você vive. 💫

Vocês aceitam essa mudança de hábito?


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TRANSGÊNICOS.

Michael Antoniou, médico geneticista do Reino Unido, suscita debate sobre alimentos transgênicos e seus efeitos
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Em todo o mundo, há mais de 180 milhões de hectares com cultivo de plantas geneticamente modificadas, as chamadas transgênicas. O maior mercado produtor está nos Estados Unidos, com um terço de todo o plantio. Em seguida, vem o Brasil, que cresceu 35% em um ano, e hoje conta com 21,4 milhões de hectares de cultivo transgênico. Globalmente, os transgênicos representam de 8 a 10% da agricultura. No entanto, parte dos médicos e pesquisadores, principalmente europeus, alega que esses alimentos podem ser perigosos para a saúde e para o meio ambiente.

O PhD em Genética Molecular e professor de Biologia Molecular e Terapia Genética, Michael Antoniou, do King’s College London, veio ao Brasil em junho para discussões sobre os efeitos dos transgênicos na saúde. Os eventos, organizados pelo Instituto Saúde e Sustentabilidade e pela ONG Ética da Terra, com apoio da Associação Paulista de Medicina (APM), incluíram seminários para a Universidade Livre do Meio Ambiente (Umapaz) e participação em encontro da Diretoria da APM.

Nesta entrevista exclusiva à Revista da APM, Antoniou explica os eventuais riscos à saúde e refuta alguns dos mais freqüentes argumentos favoráveis aos transgênicos, alertando para a necessidade de as pessoas se preocuparem com a questão, buscarem informações e agirem.

Por que a preocupação com os transgênicos?

A tecnologia transgênica traz uma combinação de genes que não ocorre normalmente na natureza. O processo é altamente mutagênico, interfere na sequência natural de genes e funções, com influência na bioquímica da planta. Isso, juntamente com a introdução de novos componentes na nossa dieta, pode gerar novas toxinas e provocar alergias, além de interferir no valor nutricional da planta. Estudos com milho, trigo e arroz transgênicos já mostraram esse tipo de efeito. Por último, sementes transgênicas como as da soja absorvem herbicidas ou produzem seus próprios pesticidas, que mesmo em baixa concentração, podem se tornar tóxicos. Ao se reproduzir e se espalhar, podem prejudicar o meio ambiente e a vida animal. Não é questão de ‘se’, mas de ‘quando’ o problema vai chegar. Do ponto de vista científico, não vale a pena o risco.

Os defensores dos transgênicos alegam que não há provas de que façam mal aos seres humanos. O que está realmente provado?

O uso de transgênicos, segundo o entendimento moderno da genética, viola a ordem natural. Quem diz que não há sinais de danos e que a tecnologia é absolutamente segura não está agindo de acordo com a ciência. Estudos com alimentação de animais mostram sinais claros de efeitos colaterais do ponto de vista de saúde para quem consome transgênicos. No caso dos humanos, não há monitoramento da população que se alimenta de transgênicos, então não é científico dizer que não há efeitos adversos documentados. Se eles estão apoiando transgênicos, o fazem por razões não científicas.

Um alerta sobre as modificações genéticas

Do que falam os artigos selecionados para as discussões no Brasil?

Os artigos mostram efeitos adversos possíveis e reais no consumo de transgênicos. Mas são apenas representativos; há muitos outros que mostram o os mesmos efeitos negativos para a saúde. De acordo com a legislação, os estudos com transgênicos em animais devem ser feitos em períodos máximos de 90 dias, o que não é suficiente, já que pode haver efeitos a longo prazo, ainda mais que pessoas podem fazer o consumo desses transgênicos pelo resto de suas vidas. Mesmo assim, houve diferenças significativas entre os animais alimentados com transgênicos e não-transgênicos. O primeiro artigo é uma análise de diferentes estudos publicados sobre alimentação, que conclui ser impossível atestar os prováveis efeitos. Ou seja, não é possível dizer que é inseguro, mas com toda certeza também não se pode dizer que é seguro.

O segundo é um dos primeiros estudos mostrando efeitos colaterais em batatas transgênicas. Outro é sobre soja transgênica, na Itália, mostrando que ratos que comeram o alimento tiveram problemas no fígado. Por fim, em outra série de estudos, conduzida pela maior produtora de transgênicos do mundo, mostrou que as três variedades de milho estudadas causavam sinais claros de toxidade nas funções dos rins e do fígado.

Estados Unidos e Europa têm posições totalmente diferentes em relação aos transgênicos. Por quê?

A Comissão Europeia e os políticos americanos são ambos extremamente a favor dos transgênicos. A diferença está na rejeição do consumidor europeu. É isso que manteve os transgênicos fora dos mercados na Europa.

Se os consumidores não vão comprar, não há porque os supermercados abastecerem ou os produtores cultivarem.

Seria perda de dinheiro. Além disso, a regulação é também diferente. Nos Estados Unidos, vale a regra da equivalência, ou seja, que transgênicos e não-transgênicos sejam basicamente o mesmo em sua composição. Na Europa, a base também depende de estudos com alimentação animal e, apesar de se resumirem a 90 dias, alguns já mostram efeitos nocivos, como o aumento da toxidade nas funções de rins e fígado. Em estudos independentes, são enormes as diferenças entre transgênicos e não transgênicos.

Como o Brasil se coloca nesse quadro?

Está claro que a maioria dos brasileiros não sabe o que são alimentos transgênicos. Por outro lado, é muito positiva a atuação das organizações não-governamentais que se preocupam com o problema. São Paulo foi declarada uma área livre de transgênicos.

Isso mostra que se está ouvindo a ciência independente e percebendo que o método não é seguro e, com toda certeza, não é necessário. Agora, é preciso educar a população e as ONG’s têm um papel fundamental nesse cenário.

Um argumento que se usa a favor dos transgênicos é que eles diminuiriam o uso de herbicidas. O que é pior: alimentos geneticamente modificados ou agrotóxicos?

Não se pode separá-los. Apesar de as sementes transgênicas serem mais tolerantes, as indústrias continuam usando herbicidas a fim de maximizar os lucros. Por isso, não é um ou outro; são os dois. Os transgênicos possuem tanto a toxina derivada do processo transgênico quanto a do agrotóxico. As duas são perigosas, em diferentes formas.

Combinadas são ainda piores.

Outra justificativa usada em prol dos transgênicos é o combate à fome. Esse é um argumento válido, em sua opinião?

Essa é mais uma chantagem emocional. Produzimos comida em quantidade mais do que duas vezes suficiente para a população mundial, mas, por questões político-econômicas, as pessoas não têm acesso. Para aumentar a disponibilidade, seria interessante uma mudança de hábitos.

Uma quantidade enorme de terra que poderia estar sendo usada para o plantio é direcionada para a criação de gado. Por outro lado, para produzir um quilo de carne, são necessários oito quilos de grãos para a alimentação animal. Lógico que oito quilos de grãos vão alimentar mais pessoas do que um quilo de carne. É simples matemática: se eu como menos carne, sobram mais grãos. A questão da fome é muito complexa e não tem nada a ver com os transgênicos. Os grãos transgênicos, por sinal, são direcionados para a parte rica do mundo.

Tentaram incorporar milho transgênico na África e não deu certo.

O que se pode fazer para diminuir o mercado dos transgênicos?

As organizações não-governamentais não podem só fazer lobby com o governo. É preciso falar diretamente com a população e educar para que as pessoas influenciem as redes de supermercados e exijam que os transgênicos não sejam vendidos. No Reino Unido, as pessoas disseram ‘não’ aos ingredientes transgênicos e os supermercados responderam retirando os transgênicos dos produtos de marca própria, o que eliminou o cultivo de alimentos geneticamente modificados. Na Europa, o único cultivo transgênico é o de milho e, mesmo assim, com poucos hectares. Se os brasileiros não querem transgênicos, devem se fazer ouvir. Assim funcionou na Europa, escrevendo cartas aos supermercados, produtores de alimentos e aos representantes do governo. Só assim é possível conseguir mudanças. Um exemplo é a canola, uma planta geneticamente modificada que começou a ser cultivada comercialmente em 1998.

Até hoje, doze anos depois, ainda não há nenhum pé dessa planta no Reino Unido.

Além dos transgênicos, como outros fatores relacionados ao meio ambiente podem afetar a saúde?

Há algumas formas óbvias e outras não tão óbvias. Primeiro, há os poluentes do ar e os resíduos químicos gerados pelas indústrias. Mesmo que em pequenas doses, quando acumulados, eles podem atrapalhar o funcionamento do organismo e provocar efeitos na saúde. Em alguns casos, essas toxinas podem matar. Já em relação à genética, percebe-se que a alimentação influencia diretamente na saúde. A epigenética é uma parte da genética que controla o funcionamento dos genes. O meio ambiente influencia a epigenética e interfere no funcionamento dos genes para melhor ou pior. O lado positivo é que, por estar associada basicamente ao estilo de vida, ela é reversível. Uma pessoa com uma epigenética ruim pode mudar seus hábitos e melhorar.

“Estudos mostram efeitos colaterais do ponto de vista de saúde para quem consome transgênicos. Não é questão de ‘se’, mas de ‘quando’ o problema vai chegar

FLÚOR.

O Golpe do Flúor: Até guando permitiremos o emburrecimento da nossa civilização?
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A chamada "maior conquista de saúde pública do século 20" já foi exposta a muito tempo como uma fraude total, o que levanta a questão: Quando os Brasileiros receberão um pedido de desculpas apoiado por compensação? Estamos falando sobre o golpe conhecido como fluoretação artificial da água, que desde de muitos anos atrás foi revelado por estudos como um causador de danos cerebrais e reduz o QI em crianças.
Por mais absurdo que você possa imaginar, seu creme dental, o "abastecimento publico de água" entre outros, estão todos contaminados com um dos mais altos venenos, digamos assim considerados na tabela periódica, pois o flúor é considerado altamente toxico. E ainda mais louco é que, a Organização Mundial da "Saúde" (OMS) considera o Flúor como um "medicamento" de massa para com a população.
Não é de me admirar do porque das epidemias de doenças cerebrais - Durante a pesquisa de 1990, conduzido pela toxicologista Phillis Mullenix de Harvard, que revelou que o flúor causa a diminuição do QI, aumentando os sintomas em ratos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Poucos dias antes de sua pesquisa ser aceita para publicação, Mullenix foi demitida como chefe de toxicologia no Forsyth Dental Center, em Boston. Em seguida, a sua candidatura a uma bolsa para continuar sua pesquisa sobre as consequências do flúor no sistema nervoso central foi rejeitada pelo National Institute of Health (NIH), quando um painel do NIH lhe disse que “o flúor não tem efeitos no sistema nervoso central”. Recomendado: Vídeo chocante - Água potável de todo Brasil está contaminada revela Ministério da Saúde
No período do governo do ex-presidente Ernesto Geisel, no Brasil, foi implantado a fluoretação. Contudo as leis de fluoretação de águas públicas foram recentemente contestadas por políticos, e outros profissionais contrários ao suposto “tratamento” em massa da população, no senado e câmara, considerado antiético, segundo seus valores, ao tempo em que foram festejadas por organizações médicas e comunidades “científicas”.
"Assim, foram levantadas questões éticas a respeito dessa “medicação” em massa sem prescrição médica. Pessoas com algum grau de autismo são ainda mais prejudicadas pela fluoretação obrigatória, inclusive de alimentos, pois este é depressor do sistema nervoso central."Recomendado: Níveis mais altos de consumo de flúor associado ao TDAH em crianças
Estudos recentes revelão que o flúor diminui a inteligencia
Não há nada benéfico sobre o flúor em termos de saúde humana. É uma farsa total, no qual convenceu muitos países a aceitarem. Infelizmente este resíduo industrial continua a ser adicionado ao abastecimento público de água, em detrimento da "saúde humana". Bem, agora uma revista científica tradicional está admitindo o que temos dito o tempo todo, afirmando o que milhões de Brasileiros já descobriram sobre a natureza sinistra desse suposto produto químico "que impede a cavidade".
De acordo com o jornal, as crianças expostas aos níveis recomendados pelo governo de 0,7 miligramas de flúor por litro de água sofrem drásticas reduções na função cerebral e no QI - e o dano é especialmente grave em meninos jovens . Recomendado: Coquetel de produtos químicos e drogas em nosso abastecimento de água
Não importa como o lobby pró-flúor tente dar a notícia, o flúor lobotomiza quimicamenteas crianças cujas mães são expostas a ele durante a gravidez, sugerindo que é hora de interromper a fluoretação artificial da água de uma vez por todas.
"O flúor atravessa a placenta, e estudos de laboratório mostram que ele se acumula em regiões do cérebro envolvidas no aprendizado e na memória e altera proteínas e neurotransmissores no sistema nervoso central", explica o estudo.
"A maior exposição ao flúor da água potável tem sido associada à crianças menos inteligentes em uma meta-análise de 27 estudos epidemiológicos e em estudos, incluindo biomarcadores de exposição ao flúor."Recomendado: Herbicida mais vendido no Brasil envenena água potável, envenena população
O ESTUDO LIGANDO O FLÚOR AO QI
O estudo analisou 601 Mães canadenses e seus pares de filhos, observando como as concentrações de flúor nas amostras de urina de gestantes durante a gestação correlacionaram-se com anormalidades de saúde em seus filhos.
Entre as idades de três e quatro anos, todas as crianças nascidas das mães avaliadas tiveram seus QIs testados, e os resultados foram comparados com as quantidades de flúor que suas mães consumiram através da ingestão de bebidas durante a gravidez.
O que os pesquisadores descobriram é que, para cada 1 mg / l adicional de flúor na urina de uma mãe, houve uma queda de 4,5 pontos no QI de sua prole masculina. Curiosamente, uma correlação semelhante não foi detectada na prole feminina, sugerindo que o flúor é especialmente tóxico para os meninos e seu desenvolvimento normal.
No entanto, independentemente do sexo dos filhos das mães, descobriu-se que, em geral, para cada aumento de 1 mg / l na ingestão de flúor por uma mãe, houve uma redução correspondente de 3,7 pontos no QI de uma criança - sugerindo que todas as crianças , machos ou fêmeas, são prejudicados pela exposição ao que o governo alega serem níveis “ótimos” de flúor na água potável.
O lobby do flúor
Apenas para ter certeza de que seus resultados foram os mais precisos possíveis, a autora do estudo christine Till e sua equipe explicaram fatores externos, como renda, educação e exposição a outros elementos tóxicos, como chumbo, mercúrio, manganês, ácido perfluorooctanóico (PFOA) e arsênico. E eles ainda determinaram no final que o flúor é, na verdade, um veneno neurotóxico que não deveria ser adicionado à água potável.
Mas o lobby dessas descobertas tem sido rápidos para desacreditar, e ainda declaram que os Brasileiros não precisão se preocupar, e que devem continuar a engolir água fluoretada para “prevenir cáries”.
Obviamente nunca deveria ter sido permitido a fluoretação artificial da água, no qual se parece ter sido implementada à força. Até mesmo Adolph Hitler usou o produto químico em campos de concentração para manter os prisioneiros dóceis e compatíveis com as demandas. do regime nazista.
Mas com o Brasil sempre ficou de joelhos para os internacionais, sempre faz o que as grandes corporações querem, e fazer perguntas mais tarde, aqui estamos nós, 75 anos depois, ainda fluoretando o suprimento de água e destruindo as mentes de nossas crianças - tudo em nome da “oralidade”. saúde."

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

ESPIRITUALIDADE.

Nunca li nada tão perfeito!!!

Texto muito bonito de Pierre Teilhard de Chardin (Nascido em Orcines, 1 de maio de 1881 — Falecido em Nova Iorque, 10 de abril de1955), que foi um padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo francês, que tentou construir uma visão integradora entre ciência e teologia:*

"A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.

A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.

A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro"...

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!

A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.

A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.

A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.

A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.

A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência...

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.

A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.

A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

"Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual...
*Somos seres espirituais passando por uma experiência humana..."*l

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Testosterona ORAL Androxon

Testosterona ORAL Androxon



ANDROXON PARA LIBIDO VAI ME FUD*#?

Logo após que lancei meu vídeo sobre como otimizar os ROUNDS SEXUAIS, (VEJA ABAIXO)

Muitas pessoas vieram me fazer a mesma pergunta:

-Pada, se eu usar um comprimido de ANDROXON pré-sexo conforme você cita no vídeo, não irei deixar de produzir minha testosterona natural?
Ficarei dependente de reposição hormonal para sempre?
Vai ferrar meu eixo?
Não ficarei infértil?
E se eu der para minha mulher, também serve?

RESPOSTA RÁPIDACalmaaaa rapazote, pode usar que é tranquilo.

RESPOSTA LONGA: 

SUPRESSÃO DA PRODUÇÃO NATURAL (Eixo HPT)?

[1] 13 pacientes recebendo 120mg de undecanoato de testosterona (3x a dose citada no vídeo) durante 8 semanas= Não houve supressão do eixo (produção natural de testo), uma vez que o LH manteve-se intacto.
Passagem do artigo:
No significant differences were observed between the effect of TU and placebo on baseline levels of LH, FSH and PRL or on the LHRH-induced LH/ FSH response.


[2] Pacientes utilizaram uma única dose de 40mg de undecanoato de testosterona, exatamente o protocolo citado no vídeo, o que aconteceu com sua produção natural? NADA.. manteve-se intacta.
Passagem do artigo:
We expected that plasma LH would be suppressed after testosterone undecanoate administration, but no consistent changes were found after a 40-mg dose. This may be due to the relatively brief increase in plasma T in our study, as Franchimont et al.2 found progressive suppression of plasma LH during continued administration of t.


[3] Nesse estudo, pacientes receberam 240mg/dia de androxon por 3 meses, e, apesar de ter havido sim uma queda no LH, os autores concluem que esta refletiu uma normalização do eixo hpt dos pacientes, o que é evidentemente positivo.
Passagem do artigo:
We conclude that oral TU restored to normal the pituitary-testicular axis.

FERTILIDADE

[4]  Pacientes usaram 120mg de testosterona undecanoato (3x a dose citada no vídeo) por 100 dias seguidos, melhorando sua fertilidade (Quantidade e qualidade do espermatozoide).
Passagem do artigo:
Statistical calculations of differences between spermiogram parameters before treatment, after treatment and six weeks thereafter revealed significant improvements of sperm morphology in group A and B as well as significantly lower numbers of spermatozoa with head‐deformations.

[5] Outro estudo mostrando melhora da fertilidade, com o uso de 120mg ao dia de Undecanoato de testosterona, associado ao taoxifeno por 6 meses seguidos.
Passagem do estudo:
Treatment with tamoxifen citrate and testosterone undecanoate improved sperm variables and led to a higher incidence of pregnancy in couples with subfertility related to idiopathic oligozoospermia.

MULHERES

[6]O ARTIGO DE  ANTHONY Y. YIN et.al,  mostra que mulheres pós menopausa também fazem o uso do undecanoato de testosterona.

[7] Nesse estudo, Mulheres na pós menopausa utilizaram 40mg de undecanoato de testosterona 2x na semana, durante 8 semanas associadas ao estrogênio, obtendo excelente libido decorrente da terapia.

[8] Neste estudo, 0.5mg (desse bem baixinha) de undecanoato de testosterona sublingual,  oferecida a mulheres, foi suficiente para causar um pico de testosterona em menos de 15 minutos, e , uma melhor resposta vaginal mesmo após 4 horas do uso.

[9] O artigo do site Juicedmucle, mostra algumas referências bibliográficas e frisa alguns pontos interessantes como o fato que o Undecanoato de testosterona quase não possui efeito supressivo em sua produção natural de hormônios, e, mostra alguns depoimentos de usuários que inclusive utilizam o fármaco em TERAPIA PÓS CICLO, Cutting e bridging (Entre um ciclo e outro).
Endocrinologistas gregos descobriram que, se usar o Androxon, mesmo que em 120mg/dia por 3 meses seguidos associado ao tamoxifeno, não há a supressão do eixo.

Isso significa que estou indicando loucamente para você usar o ANDROXON?

NÃO!!!

Todo medicamento pode oferecer algum tipo de risco, procure sempre um médico para lhe orientar.

Eu mesmo acho uma cagada ficar usando esteroide oral a longo prazo, mas de forma estratégica (libido/sexo) se funcionar à você, por que não?

Agora é óbvia que esta é uma estratégia COMPLEMENTAR ao LIBIDO HACK.
O LIBIDO HACK por si só já é "Topzera das Galáxias". (veja mais clicando na imagem)



Por fim, APENAS ESTOU MOSTRANDO EVIDÊNCIAS da segurança do uso ON DEMAND (Somente em dias especiais) e em doses baixas, é praticamente impossível inibir sua produção natural de hormônios.

Em muitos estudos o ANDROXON mostrou melhoras na libido e performance sexual, diversos relatos dizem o mesmo, inclusive quando usado por pessoas saudáveis.
 Porém outros estudos não resultados satisfatórios, algumas pessoas não sentem nada.
Portanto se vai ou não funcionar e a magnitude dos resultados é algo só o usuário poderá atestar com a prática.

Abraços.


REFERÊNCIAS

1[Effects of testosterone undecanoate on sexual potency and the hypothalamic-pituitary-gonadal axis of impotent males]

2 [Plasma androgens after a single oral dose of testosterone undecanoate GILLIAN GEERE, JENNIFER JONES, SHELIA M ATHERDEN, AND D B GRANT The Institute of Child Health, London]

3 [Effect of chronic oral testosterone undecanoate administration on the pituitary-testicular axes of hemodialyzed male patients.]

[Oral Treatment of Oligozoospermia with Testosterone‐Undecanoate: Results of a Double‐Blind‐Placebo‐Controlled Trial. Dr. med. H.H. Pusch]

5 [Effectiveness of combined tamoxifen citrate and testosterone undecanoate treatment in men with idiopathic oligozoospermia]

6 [Reexamination of Pharmacokinetics of Oral Testosterone Undecanoate in Hypogonadal Men With a New Self-Emulsifying Formulation, ANTHONY Y. YIN, et.al]

7- [Effectiveness of a low dose testosterone undecanoate to improve sexual function in postmenopausal women]

8-[Time Course of Effects of Testosterone Administration on Sexual Arousal in Women]

9 [ANDRIOL TESTOCAPS RE-EXAMINED, https://juicedmuscle.com/jmblog/content/andriol-testocaps-re-examined]