segunda-feira, 22 de abril de 2019

O Que Acontece com o Organismo em Uma Hora Após Beber uma Coca-Cola

O Que Acontece com o Organismo em Uma Hora Após Beber uma Coca-Cola.

Resumo da matéria

  • Você quer ser saudável? Beber refrigerante é ruim para sua saúde de diversas formas; a ciência sequer consegue afirmar todas as consequências de tal ato
  • O americano comum bebe, em média, mais de 220 litros de refrigerante por ano, porém antes de você agarrar a próxima lata de refrigerante, considere isto: uma lata de refrigerante possui 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, 30 a 55mg de cafeína e é carregada de corante artificial e sulfitos

Você quer ser saudável? Beber refrigerante é ruim para sua saúde de diversas formas; a ciência sequer consegue afirmar todas as consequências de tal ato. Aqui está o que acontece com o organismo quando você o agride com uma Coca-Cola:
Nos primeiros dez minutos, dez colheres de chá de açúcar atingem seu organismo. Isto significa 100% do consumo diário recomendado e o único motivo pelo qual você não a vomita pelo excesso de dulçor é que o ácido fosfórico corta o sabor.
Em 20 minutos, o nível de açúcar no sangue aumenta e o fígado responde ao aumento de insulina resultante transformando massivas quantidades de açúcar em gordura.
Em 40 minutos, a absorção da cafeína é concluída; suas pupilas dilatam, a pressão arterial aumenta e o fígado despeja mais açúcarna corrente sanguínea.
Em cerca de 45 minutos, o organismo aumenta a produção de dopamina estimulando os centros de prazer do cérebro — resposta fisicamente idêntica à da heroína, diga-se de passagem.
Depois de 60 minutos, você vai começar a ter um choque de açúcar.
Quanto refrigerante você bebeu hoje? E seus filhos? A partir de 2005, o pão branco foi deposto como fonte número um de calorias na dieta americana sendo substituído pelo refrigerante.
Uma pesoa pode beber mais de 220 litros de refrigerante por ano, mas antes de você agarrar a próxima lata de refrigerante, considere isto: uma lata de refrigerante possui cerca de 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, 30 a 55mg de cafeína e é carregada de corante alimentício artificial e sulfitos. Sem mencionar o fato de que é também a maior fonte de xarope de milho modificado de alta frutose.
Vamos dar uma olhada em alguns dos maiores componentes de uma lata de refrigerante:
Ácido fosfórico: Que pode interferir na capacidade do organismo de usar o cálcio, levando ao desenvolvimento de osteoporose ou amolecimento dos dentes e ossos.
Açúcar: É fato provado que o açúcar eleva os níveis de insulina, que pode levar ao aumento da pressão arterial, aumento do colesterol, doenças cardíacas, diabetes, ganho de peso, envelhecimento prematuro e muitos outros efeitos colaterais negativos. A maioria dos refrigerantes inclui mais de 100% da IDR de açúcar.
O açúcar é tão ruim para a saúde de tantas formas diferentes que eu até criei uma lista completa esboçando 100 Formas Como o Açúcar Pode Danificar Sua Saúde
Aspartame: Este produto químico é usado como substituto do açúcar no refrigerante diet. Existem mais de 92 diferentes efeitos colaterais associados ao consumo de aspartame, incluindo tumores cerebrais, defeitos congênitos, diabetes, distúrbios emocionais e epilepsia/convulsões.
Cafeína: Bebidas cafeinadas causam perturbação, insônia, pressão alta, batimento cardíaco irregular, níveis elevados de colesterol, redução de vitaminas e minerais, nódulos nos seios, defeitos congênitos e, talvez, algumas formas de câncer.
Água da torneira: Recomendo que todos evitem beber água da torneira porque ela pode conter qualquer número de produtos químicos incluindo cloro, trialometanos, chumbo, cádmio e diversos poluentes orgânicos. A água da torneira é o principal ingrediente dos refrigerantes engarrafados.
Sem dúvida, o excesso de consumo de refrigerantes e bebidas doces é uma das principais causas de aumento na epidemia de obesidade no mundo.
Um estudo independente de avaliação por pares publicado no jornal médico britânico The Lancet demonstrou forte conexão entre o consumo de refrigerante e a obesidade infantil. O estudo concluiu que crianças de 12 anos de idade que bebiam refrigerantes regularmente estavam mais suscetíveis ao sobrepeso do que as que não bebiam.
Na verdade, para cada porção diária adicional de bebidas adoçadas com açúcar durante o estudo de quase dois anos, o risco de desenvolvimento de obesidade aumentava 60 %.
Aqui está outro fato grave se você sofre com excesso de peso: apenas uma lata extra de refrigerante por dia pode adicionar 6,8 quilos a seu peso em um ano!
Outras estatísticas envolvendo os perigos do refrigerante à saúde:
  • Um refrigerante por dia aumenta os riscos de desenvolvimento de diabetes em 85%;
  • Pessoas que tomam refrigerante têm maior risco de desenvolvimento de câncer. Embora o limite federal de benzeno na água potável seja de 5 partes por bilhão (ppb), pesquisadores encontraram níveis de benzeno em torno de 79 ppb em alguns refrigerantes, e das 100 marcas testadas, a maioria tinha algum nível detectável de benzeno presente;
  • O refrigerante demonstrou causar danos ao DNA — cortesia do benzoato de sódio, conservante comum encontrado em diversos refrigerantes, que tem a capacidade de desativar partes vitais do DNA. Isto poderia finalmente desencadear doenças como cirrose do fígado e doença de Parkinson.
Se você ainda bebe refrigerante, interromper o hábito é uma forma fácil de melhorar a saúde. Água pura é uma opção muito melhor ou, se você precisa de uma bebida carbonatada, experimente água com gás com suco de limão ou de lima.
NAO há absolutamente QUALQUER motivo para seus filhos beberem refrigerante. Nenhum, nada, zero. Não há desculpa. A eliminação dos refrigerantes é um dos fatores mais essenciais para tratamento de diversos problemas que você ou seus filhos sofrem.
Se você sofre com vício de refrigerante (lembre-se, o açúcar é, na verdade, mais viciante que a cocaína!), fortemente recomendo que você considere o Turbo Tapping como uma simples, porém altamente eficaz ferramenta para ajudá-lo(a) a interromper este hábito terrível à saúde. Turbo Tapping é uma aplicação simples e inteligente da Técnica de Libertação Emocional, designada para solucionar diversos aspectos de um problema em um período concentrado de tempo.
Fonte:



O perigo da pizza.


O que acontece com seu corpo depois que você come pizza? Especialista em nutrição mapeou minuto a minuto como nosso organismo reage a uma simples fatia da redonda. Saber a verdade vai fazer você repensar suas escolha.
Difícil ver negatividade neste alimento que muitos consideram perfeito.
O perigo da pizza
A não ser que você não queira enxergar umas verdades.
A untuosidade de uma bela pizza e seu amálgama de sabores obscurecem o fato dela ser uma bomba de calorias, sódio e gordura saturada que faz explodir as medidas da cintura.
Em média, uma fatia do sabor pepperoni contém 311 calorias, 13,5 gramas de gorduras totais (5,5 gramas de gordura saturada) e 720 milligramas de sódio.
E, é claro, muita gente vai além de um pedaço.
Os problemas não param por aí.
Isso porque a pizza segue seu caminho no organismo causando danos à saúde minuto a minuto.
É o que revela a porta-voz da Academy of Nutrition and Dietetics (Estados Unidos), Sonya Angelone.
Acompanhe a seguir o que ela revela sobre a trajetória da pizza no corpo depois de ingerida.

0 a 10 minutos após a ingestão

No sentido do paladar (e pelo bem da boa forma), tudo deveria terminar na primeira fatia.
A explicação é que todas as dentadas após a inaugural têm o gosto menos percebido.
Isso não quer dizer que salivar diante da tentação seja um total desperdício: a salivação libera enzimas digestivas, que iniciam o processo de digestão na boca – que segue no esôfago e então no estômago.
Começando com os carboidratos na crosta da pizza, estas enzimas começam a quebrar o alimento em açúcares super-simples conhecidos como glicose.
Posteriormente, seu corpo usa a glicose para alimentar o movimento dos músculos, manter seu coração batendo, e assim por diante.

10 a 15 minutos após a ingestão

O corpo leva o seu tempo para digerir gorduras, neste caso vindas do queijo e do pepperoni.
E, se você é especialmente sensível ao queijo ou glúten, ou se comeu depressa, vai enfrentar inchaço na barriga, quanto o processo digestivo continua, liberando gases residuais.

15 a 20 minutos após a ingestão

Agora que a maioria dos carboidratos está em seu fluxo sanguíneo, o pâncreas secreta o hormônio insulina para ajudar as células a converter a glicose em energia.
Se as células já estão totalmente abastecidas (como após a sua terceira ou quarta fatia de pizza), elas vão rejeitar o excesso, mantendo os níveis de açúcar no sangue elevados por mais tempo.
Altos níveis de açúcar no sangue podem levar à inflamação, que causa problemas que vão desde doenças cardiovasculares a danos nos nervos, má circulação e várias infecções.
Eventualmente, o açúcar vai parar no fígado e ser transformado em gordura.
Enquanto isso, os seus níveis de leptina, um hormônio secretado pelas células de gordura para aplacar a fome e impedir você de comer demais, estão em constante elevação.

30 minutos após a ingestão

A menos que tenha exagerado, o que a fazer sentir-se enfraquecida, o sentimento é de satisfação.
Com o estômago cheio, seu corpo parou de secretar a grelina, o “hormônio da fome”.
A esta altura, os ácidos em seu estômago estão trabalhando duro para digerir toda a gordura ingerida.
Assim que a gordura é quebrada, está pronta para ser absorvida pela corrente sanguínea, onde vai até o fígado, para ser redirecionada para músculos e ser usada como energia.
Ou, caso os músculos já tenham combustível suficiente, ela será convertida em células de gordura, a serem armazenadas ao redor da cintura.
Todo este processo aumenta seus níveis de triglicerídeos (ou seja, de gordura no sangue).
Os níveis persistentemente elevados de triglicérides, que podem ser causadas por uma dieta rica em açúcar, álcool, ou gorduras, causam o entupimento e rigidez das artérias.
Se você está acima do peso ou tem um  histórico familiar de doença circulatória, seus níveis de triglicerídeos vão ficar altos por mais tempo.
Portanto, comer uma fatia pode aumentar o risco de doenças exatamente como um acidente vascular cerebral e ataque cardíaco.
Mas se você é saudável, em geral, seus níveis de triglicérides vão ficar altos por cerca de seis horas – caso tenho se contido em comer apenas uma fatia (quanto mais gordura você come, mais tempo os níveis de triglicerídeos permanecem elevados).

45 a 60 minutos após a ingestão

Uma refeição gordurosa como a pizza torna mais difícil a expansão dos vasos sanguíneos, deixando menos espaço para o sangue fluir, o que aumenta a pressão arterial.
Uma dieta rica em gordura também pode provocar a coagulação do sangue, o significa risco extra para quem não recusa uma fatia mesmo tendo risco portador de problemas cardíacos.
A boa notícia é que os hormônios – particularmente a leptina, que comunica a saciedae ao cérebro – estão trabalhando de modo efetivo, para que a esta altura você não tenha desejo de comer mais nada.
Neste momento não há mais preguiça, já que a gordura bloqueia a serotonina, hormônio que promove a sonolência e tende a fluir livremente depois de uma refeição que contém apenas carboidratos.

3 a 4 horas após a ingestão

pizza

Horas depois, seu corpo pede por mais: cuidado (arte Pictoline Brasil)
Horas depois de deglutir algumas fatias, o açúcar no sangue voltou ao normal e a comida deixou seu estômago.
Mas nem tudo está de volta ao normal – os níveis de triglicerídeos ainda estão altos a esta altura.
Este é um bom motivo para você programar uma salada na próxima refeição.
Isso porque o perigo ainda ronda, já que o hormônio grelina agora flui livremente, e a caixa de pizza, com as sobras, ainda está por ali.

Ainda depois

Se você é relativamente saudável, entregar-se a uma fatia de pizza de vez em quando não é prejudicial.
Entretanto, se você tem níveis altos de lipídios, pressão arterial elevada, diabetes, resistência à insulina, doença cardíaca, está acima do peso ou fuma – condições que já colocam sua saúde em risco – o melhor seria considerar outras opções.

Fonte:

Vinagre de maçã - Mais Você/ Ana Maria Braga.


Governo Bolsonaro elimina conselho defensor de alimentação saudável e sem agrotóxico.

Governo Bolsonaro elimina conselho defensor de alimentação saudável e sem agrotóxico.


Objetivo do Conselho era assegurar o direito humano à alimentação adequada. Foto: Joana Berwanger/Sul21
Origem de diversas políticas públicas, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) não resistiu ao primeiro dia de governo e foi extinto, o que já provocou protestos generalizados. “Governantes católicos e evangélicos dizem colocar Deus acima de tudo, mas ignoram Sua Palavra”, escreveu em rede social o bispo Mauro Morelli, que estava à frente do Consea original, criado em 1993, durante o governo Itamar Franco, extinto na gestão FHC e reorganizado sob o governo Lula.
O religioso lembra que o Conselho era “dedicado à defesa e promoção do direito humano básico ao alimento e à nutrição”. Segundo a nova configuração do governo, a política nacional de segurança alimentar fica sob responsabilidade do Ministério da Cidadania – sem participação da sociedade. Outro item excluído é o que falava em “mobilizar e apoiar entidades da sociedade civil na discussão e na implementação de ações públicas de segurança alimentar e nutricional”.
A Medida Provisória (MP) 870, assinada ontem por Jair Bolsonaro e pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, revoga dispositivos da Lei 11.346, de 2006, que criou o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), cujo objetivo anunciado era “assegurar o direito humano à alimentação adequada”. Entre os incisos revogados, está aquele que inclui a Consea como parte integrante do Sisan (confira os itens excluídos ao final do texto).
Também em rede social, a economista Nathalie Beghin, especialista em políticas sociais, observou que o Consea era uma “instituição internacionalmente reconhecida”. “Que barbaridade!”, emendou Nathalie, assessora do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).
Em nota, a Associação Brasileira de Nutrição (Asbran) repudiou a medida. Para a entidade, “o fim do Consea representa também o fim do grande debate que o Brasil vem fazendo sobre a fome, com ações de enfrentamento que se tornaram referência no mundo”. Além disso, a decisão indica “um retrocesso incomparável nas políticas de segurança alimentar e nutricional, justamente em um momento em que o país precisa aprofundá-las”.
De caráter consultivo, o Conselho é formado por 60 pessoas, sendo dois terços representantes de entidades da sociedade e um terço do governo. Dali sugiram propostas como o Plano Safra da Agricultura Familiar, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
O órgão também apoiava a mobilização contra o chamado PL do Veneno, o Projeto de Lei 6.299, de 2002, que “atualiza” a legislação sobre agrotóxicos. O projeto está pronto para ser levado ao plenário da Câmara.
“A luta pela comida de verdade, não industrializada, sem veneno, é uma das bandeiras do Conselho”, escreveu em maio do ano passado a presidenta do Consea, a professora e pesquisadora Elisabetta Recine. “Defendemos a proibição de todos os agrotóxicos banidos em outros países e que ainda são usados no Brasil. (…) Existem, sim, alternativas de produção de alimentos adequados e saudáveis para toda a população.”
Itens da Lei 11.346 revogados pelo governo:
Art. 11.  Integram o SISAN:
I – a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, instância responsável pela indicação ao CONSEA das diretrizes e prioridades da Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar, bem como pela avaliação do SISAN;
II – o CONSEA, órgão de assessoramento imediato ao Presidente da República, responsável pelas seguintes atribuições:  (Revogado pela Medida Provisória nº 870, de 2019)
a) convocar a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, com periodicidade não superior a 4 (quatro) anos, bem como definir seus parâmetros de composição, organização e funcionamento, por meio de regulamento próprio;   (Revogada pela Medida Provisória nº 870, de 2019)
b) propor ao Poder Executivo Federal, considerando as deliberações da Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, as diretrizes e prioridades da Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, incluindo-se requisitos orçamentários para sua consecução;   (Revogada pela Medida Provisória nº 870, de 2019)
c) articular, acompanhar e monitorar, em regime de colaboração com os demais integrantes do Sistema, a implementação e a convergência de ações inerentes à Política e ao Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;   (Revogada pela Medida Provisória nº 870, de 2019)
d) definir, em regime de colaboração com a Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, os critérios e procedimentos de adesão ao SISAN;   (Revogada pela Medida Provisória nº 870, de 2019)
e) instituir mecanismos permanentes de articulação com órgãos e entidades congêneres de segurança alimentar e nutricional nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, com a finalidade de promover o diálogo e a convergência das ações que integram o SISAN;   (Revogada pela Medida Provisória nº 870, de 2019)
f) mobilizar e apoiar entidades da sociedade civil na discussão e na implementação de ações públicas de segurança alimentar e nutricional;   (Revogada pela Medida Provisória nº 870, de 2019).
Fonte:

sexta-feira, 19 de abril de 2019

CROMOTERAPIA NAS ROUPAS.

CROMOTERAPIA NAS ROUPAS
 A cromoterapia é uma terapia alternativa que usa as cores para harmonizar e equilibrar o corpo físico e a mente, curando-os.

Veja qual tom usar – na roupa, por exemplo – para beneficiar cada área da sua vida.

PRETO.
Quem usa precisa estar bem consigo mesma, porque essa cor é muito forte. Nesse caso, a pessoa vai se sentir uma guerreira, como se estivesse pronta para tudo.

BRANCO.
Pode ser uma ótima opção em entrevistas de emprego, pois demostra muita disposição e vontade de vencer.

 AZUL.
Boa para ser vestida em situações ou ambientes tensos, já que, seja qual for sua tonalidade, sempre traz tranquilidade.

VERMELHO.
 Essa cor deve ser usada com muito cuidado. Se a pessoa estiver ansiosa, pode resultar em agitação e um pouco de nervosismo.

VERDE.
Cor perfeita para aquelas pessoas que querem encontrar estabilidade e autocontrole ou que buscam espalhar serenidade pelo ambiente.

 LARANJA.
Roupas desse tom passam a sensação de confiança e segurança. Quem está ao redor daqueles que as usam se sentirá protegido e confortável.

MARROM.

Ideal para quem prefere ficar sozinho, isolado do mundo, pelo menos enquanto está vestindo roupas dessa tonalidade.

ROSA.
O tom inspira sentimentos de afeto e compaixão. Além disso, emana energia romântica .

A VISÃO HOLÍSTICA DA PELE

A VISÃO HOLÍSTICA DA PELE de acordo com a psicossomática (causas emocionais das doenças):
a)A pele é o maior órgão do corpo humano. Cumpre múltiplas funções como: separação, proteção, toque e contato, expressão e manifestação, sexualidade, respiração, eliminação (suor) e regulação da temperatura.
b)A pele representa nossa fronteira com o mundo exterior.
c)É em nossa pele que nos mostramos ao mundo e não podemos mudar de pele.
d)Ela reflete a qualidade funcional de todos os órgãos internos.
e)Também reflete nossos processos e reações psíquicas em geral (emoções).


a) Psoríase: “armadura de caráter”. Por trás de todas as defesas existe o medo de ser ferido (pele dura que nem escama).
 b) Pele seca: “secura interior”, não se permite viver com alegria.
c) Estrias: refere-se a pessoa romper consigo mesma frente àqueles que a cercam; não falar aquilo que pensam, nem tampouco preservarem suas características pessoais.
d) Gordura/obesidade: Reflete a necessidade de defesa e proteção, um sentimento de vazio e insegurança, bem como a dificuldade de viabilizar os planos.

e) Gordura localizada no abdome: representa a postura em defender-se do ambiente, medo de ser afetado pelas situações nocivas que estão a sua volta. Esse é um fator metafísico, o outro é a negação das suas vontades, repressão dos seus impulsos.
 f) Edema nas pernas: os aspectos metafísicos relacionados ao inchaço, refere-se a uma atitude de recolhimento e falta de entrega à vida e às situações existenciais.
g) Irritação na pele: conflito com pessoas próximas que atrasam seu desenvolvimento; fazer o que não gosta; sentir-se induzido a fazer algo que não quer.
h) Papo: sente-se um empecilho quando recebe uma crítica, não sabendo como agir. Sente-se infeliz e alimenta uma postura de vítima.

Exemplo de doença cutânea e o estresse:

Pesquisas realizadas no Japão em 1999, pós terremoto em 1995, observou que mais de um terço da população relatou estar sofrendo de neurodermite (dermatite atópica. Doença cutânea inflamatória de origem psicossomática). Destes, um grande número relatou estar sofrendo de irritação, insônia, preocupação e tensão nervosa. Traumas emocionais como abandono na infância, podem gerar quadros de vitiligo, psoríase e neurodermite. O estresse negativo gera alta descarga de hormônios do medo (adrenérgicos), estes desequilibram todo o sistema imunológico, que reage atuando em áreas onde o conflito emocional é mais contundente.

As pesquisas indicam que crises de coceira, eczemas inflamatórios e pele seca, podem ser desencadeadas por contato com produtos químicos (esmaltes, produtos de limpeza), roupas ásperas, ação de climática, etc. Porém, a tensão emocional, o estresse e a sobrecarga emocional (como a preocupação e a tristeza) podem desencadear as crises. O vitiligo, caracterizado pela acromia da pele, está associado ao acúmulo de estresse ligado à vivência de ameaça, perda de algo ou alguém muito querido. Hoje, o tratamento de vitiligo é feito com laser, combinados com sessões de relaxamento (yoga, meditação, reiki), aconselhamento psicológico e terapias como florais, homeopatia e ortomolecular (nutrientes, aminoácidos e oligoelementos).

O ESTRESSE COMO FATOR DESENCADEANTE DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO:

Das escolhas na Vida: O estresse é conceituado como “ Síndrome de Adaptação”, ou seja, é ele que nos coloca em posição de agirmos no mundo. Desde a fecundação até o simples ato de escovar os dentes, o estresse está presente sempre nos estimulando a realizarmos algo! A todo o instante, somos “obrigados” a tomar decisões na vida. Dizer sim ou não as mais variadas situações que ocorrem ao longo do dia, dependem apenas de nós mesmos para que ocorram.


O melhor da vitamina E (TOCOTRIENÓIS E TPCPFERÓIS).

O melhor da vitamina E (TOCOTRIENÓIS E TPCPFERÓIS).




Descrição:
A vitamina E é um poderoso antioxidante com benefícios à saúde cardiovascular, neuroprotetora e anticancerígena. Ela é constituída principalmente por tocoferol e tocotrienol, antioxidantes essenciais que desempenham atividade capaz de neutralizar o estresse oxidativo. O tocotrienol possui uma potência até 60x maior que o tocoferol, sendo mais biodisponível aos órgãos vitais e proporcionando maior benefício à saúde. Tocotrimax é o extrato óleo do farelo de arroz, combinação única e rica entre tocotrienol e tocoferol, que possibilitam uma atividade antioxidante muito mais potente. Tocotrimax possui grande potencial na redução do colesterol, é um potente antioxidante, previne contra o estresse oxidativo, auxilia na melhora das inflamações e apresenta ação cardioprotetora, neuroprotetora e anticancerígena.

Único com concentração mensurada de Tocotrienóis e Tocoferóis potencializando suas ações antioxidantes.

A vitamina E, considerada antioxidante, desde que foi descoberta, vem sendo cientificamente comprovado seus resultados à saúde cardiovascular, anticancerígenas e neuroprotetora. Constituída principalmente por Tocoferol e Tocotrienol, antioxidantes essências que desempenham atividade endógena capaz de neutralizar o estresse oxidativo.

O tocotrienol possui uma potência 40 a 60 vezes maior que o Tocoferol, é mais biodisponível aos órgãos vitais, proporcionando maior benefício à saúde.

Benefícios:
- Efeitos cardioprotetor, Neuroprotetor, anticancerígeno e antienvelhecimento;
-Grande potencial na redução do colesterol;
-Antioxidante Potente;
-Previne contra o estresse oxidativo;
-Ação anti-inflamatória.


Referências:
Literatura do distribuidor: Galena.
AGGARWAL, Bharat B. et al. Tocotrienols, the vitamin E of the 21st century: its potential against cancer and other chronic diseases. Biochemical pharmacology, v. 80, n. 11, p. 1613-1631, 2010.
BARDHAN, Jayeeta; CHAKRABORTY, Runu; RAYCHAUDHURI, Utpal. The 21st century form of vitamin E-Tocotrienol. Current pharmaceutical design, v. 17, n. 21, p. 2196-2205, 2011.
COMPADRE, Cesar M. et al. Molecular Dynamics Guided Design of Tocoflexol: A New Radioprotectant Tocotrienol with Enhanced Bioavailability. Drug Development Research, v. 75, n. 1, p. 10-22, 2014.
FU, Ju-Yen et al. Bioavailability of tocotrienols: evidence in human studies. Nutrition & metabolism, v. 11, n. 1, p. 5, 2014.
JU, Jihyeung et al. Cancer-preventive activities of tocopherols and tocotrienols. Carcinogenesis, v. 31, n. 4, p. 533-542, 2010.
PATEL, Viren et al. Oral tocotrienols are transported to human tissues and delay the progression of the model for end-stage liver disease score in patients. The Journal of nutrition, v. 142, n. 3, p. 513-519, 2012.
QURESHI, Asaf A. et al. Tocotrienols inhibit lipopolysaccharide-induced pro-inflammatory cytokines in macrophages of female mice. Lipids in Health and Disease, v. 9, n. 1, p. 143, 2010.
WONG, Weng-Yew et al. Tocotrienols reverse cardiovascular, metabolic and liver changes in high carbohydrate, high fat diet-fed rats. Nutrients, v. 4, n. 10, p. 1527-1541, 2012

AMINOÁCIDOS E NEURO-TRANSMISSORES...

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AMINOÁCIDOS E NEURO-TRANSMISSORES...
Para quem ainda desconhece alguns pontos importantes sobre os aminoácidos e neuro-transmissores, aqui fica a informação. Os aminoacidos são moléculas orgânicas formadas por átomos de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio. Portanto, todas as células do nosso corpo precisam de aminoácidos. Os aminoácidos são essenciais para a produção de mais de 50 mil proteínas e mais de 15 mil enzimas, incluindo as enzimas digestivas, que devem estar em perfeito estado de funcionamento para o aproveitamento da alimentação e para que seja feito ao nível máximo. Os aminoácidos, também, influenciam o humor, a concentração, a agressividade, a atenção e o sono!
Ao comermos o nosso sistema digestivo transforma as proteínas dos alimentos em vários aminoácidos. Estes, depois, são recombinados de modo a criar os diversos tipos de proteínas que o nosso corpo precisa. Os neuro-transmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurónios, as células nervosas com a função de biossinalização. Por meio delas, podem enviar informações a outras células. Podem, também, estimular a continuidade de um impulso ou efectuar a reação final no órgão ou músculo alvo. Essas substâncias actuam no encéfalo, na medula espinhal e nos nervos periféricos e, ainda, na junção neuromuscular ou placa motora!
Sob ponto de vista químico, os neuro-transmissores são moléculas relativamente pequenas e simples. Diferentes tipos de células segregam diferentes neurotransmissores. Cada substância química cerebral funciona em áreas bastante espalhadas mas muito específicas do cérebro e podem ter efeitos diferentes dependendo do local de activação. Cerca de 60 neurotransmissores foram identificados e, podem ser classificados, em geral, numa das quatro categorias. É incrível pensar que, basicamente, 20 aminoácidos combinados fazem o corpo humano funcionar. Mas é isso mesmo. Os aminoácidos são a fonte da formação da proteína, ou seja, pequenas moléculas que unidas ajudam a manter a estrutura do nosso corpo e, também, actuam na construção e bom funcionamento dos nossos órgãos. Além disso, muitos aminoácidos podem ser consumidos como fonte de energia como, por exemplo, em situações de inanição. Mas nem todos os aminoácidos são produzidos pelo corpo humano. Os oito aminoácidos que o corpo não fabrica são chamados de essenciais, porque de qualquer forma, o corpo precisa deles para sustentar-se. A partir de uma dieta rica em carnes ou derivados do leite, como o queijo, é possível absorver os aminoácidos que nos faltam. Os vegetarianos, que possuem uma dieta alimentar sem proteínas animais, podem obter estes aminoácidos com uma dieta equilibrada, consumindo leguminosas que melhor oferecem quantidades deles na sua formação!
Como muitos aminoácidos são responsáveis pela construção e manutenção da estrutura muscular, alguns tiveram as suas fórmulas sintetizadas em compostos consumidos por atletas ou praticantes de actividade física regular. Exemplos desses aminoácidos são Valina, Leucina e Isoleucina, responsáveis pela melhora na sensação de fadiga e cansaço do corpo. Porém, o uso dessas substâncias precisa ser supervisionado por especialistas, já que a fórmula possui uma quantidade muito mais concentrada de aminoácidos do que a encontrada nos alimentos. Entre os aminoácidos que podem ser consumidos através de alimentos, está a Lisina. Além de trabalhar na restauração dos tecidos, ela também actua na produção de hormonas e anti-corpos. Neste grupo temos ainda o Triptofano, um aminoácido que ajuda na formação do neuro-transmissor serotonina; e a Metionina, cuja ausência pode fazer com que a urina não seja processada pelo organismo, causando inchaço no indivíduo. Ainda, existem a Treonina, que age no suplemento de cereais, e Fenilalanina, que funciona como aminoácido que actua em várias zonas do corpo, formando outros aminoácidos a partir dele!
Em suma, para uma boa alimentação diária, é necessário saber reconhecer nos alimentos as suas propriedades e, por conseguinte, saber escolher a nutrição mais apropriada para manter a saúde e a longevidade das células!





A ciência da alimentação emocional e da dependência alimentar.


A ciência da alimentação emocional e da dependência alimentar.

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Resumo da matéria

  • Fisicamente, comer sob compulsão emocional pode levar à obesidade e problemas de saúde relacionados; psicologicamente, isso pode prorrogar ou te prevenir de abordar suas emoções e seu estresse.
  • Três hormônios que desempenham papéis importantes na alimentação emocional e na dependência alimentar são a dopamina, o cortisol e a serotonina.
  • O hormônio do estresse, cortisol, não apenas regula sua reação de luta-fuga-ou-congelamento, mas regula também o consumo de carboidratos, gorduras e proteínas pelo seu corpo. É por isso que o estresse pode disparar a compulsão por consumir junk food.
  • A alimentação emocional é disparada principalmente pelo estresse e pelo tédio. Pesquisas demonstram que alimentos densos em calorias disparam o acúmulo de gordura, o que inibe seu sistema primário de resposta ao estresse.
  • Pesquisas também demonstram que as pessoas procuram comidas como conforto quando se sentem isoladas, porque a comida em questão as lembra de relacionamentos emocionais fortes que tiveram antes.


Alimentação emocional e dependência alimentar são problemas muito reais, e a primeira pode facilmente levar à segunda. Embora a alimentação emocional seja um fenômeno universal e não cause nenhum dano significativo a curto prazo, se você descobrir que come regularmente apenas para obter conforto, isso pode levar a problemas sérios, tanto físicos quanto psicológicos.
Fisicamente, comer sob compulsão emocional pode levar à obesidade e problemas de saúde relacionados, e psicologicamente, isso pode prorrogar ou te prevenir de abordar suas verdadeiras emoções e fontes de estresse. Como a psicóloga clínica Susan Albers disse ao Huffington Post, "... Comer para fugir dos seus sentimentos é como colocar um 'Band-Aid' em um braço fraturado."

A química envolvida na alimentação emocional

Suas emoções e sua ingestão alimentar são ambas resultado de uma cascata de reações bioquímicas, e esses químicos podem ter um efeito potente. Como explicado no livro da Dra. Pamela Peeke, "The Hunger Fix: O Plano em Três Etapas Para Desintoxicação e Recuperação do Excesso de Comida e da Dependência Alimentar", o neurotransmissor dopamina tem um papel crítico em todas as formas de dependência, incluindo o vício por comida.
O hormônio do estresse cortisol e o neurotransmissor serotonina também desempenham papéis importantes. Como relatado pelo Huffington Post:
"O cortisol é o nosso principal hormônio do estresse, que dispara nosso instinto de luta-ou-fuga. Ele também regula como nosso corpo consome carboidratos, gorduras e proteínas. Então, se estamos estressados ou ansiosos e o cortisol entra em ação, isso pode nos dar a vontade de reabastecer as reservas de carboidratos.
'Quando estamos sob estresse, nossos corpos são inundados por cortisol', disse ... Albers. 'Isso nos desperta desejos por comidas doces, gordurosas e salgadas.' Depois disso, temos a dopamina, um neurotransmissor associado com o aprendizado de recompensas. Ela entra em ação com a possibilidade de que algo positivo esteja para acontecer, como comer alguma comida que você adora.
As comidas de conforto pelas quais optamos, porque elas têm um sabor tão bom, nos dão um aumento de dopamina, Albers disse, e sentimos desejo por essa satisfação de novo, e de novo ... E não podemos esquecer da serotonina, também conhecida como "o químico da felicidade" ... a serotonina em si não é absorvida dos alimentos — mas o triptofano, um aminoácido necessário para sua produção, é.
Famosamente associado com a carne de peru, o triptofano também é encontrado em queijos ... Carboidratos também podem aumentar os níveis de serotonina, o que pode melhorar seu humor, e o chocolate também está associado a picos nos níveis de serotonina."

Comidas de conforto baixam os níveis de cortisol em indivíduos com estresse alto

De acordo com os especialistas em transtornos alimentares entrevistados pelo Huffington Post, a alimentação emocional é disparada principalmente pelo estresse e o tédio. Essencialmente, o ato de comer "nos dá algo para fazer. Isso preenche nosso tempo ocioso, e nos oferece uma maneira de procrastinar", diz Albers.
Uma pesquisa publicada em 2011 no periódico Psychoneuroendocrinology confirma a influência das comidas de conforto na redução do estresse, demonstrando que alimentos densos em calorias dão início ao acúmulo de gordura mesentérica — um contribuinte importante na obesidade abdominal — que inibe a atividade do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenocortical (HPA).
O eixo HPA é o seu sistema primário de resposta ao estresse e faz a conexão entre seu sistema nervoso central e seu sistema endócrino. De acordo com os pesquisadores, "a adaptação a longo prazo ao estresse crônico frente a uma densidade calórica resulta em um acúmulo maior de gordura visceral (via ingestão de alimentos densos em calorias), o que por sua vez modula a resposta do eixo HPA, resultando em níveis mais baixos de cortisol".

Alimentos versus sentimentos

Com o passar do tempo, o ato de comer se torna associado com alívio emocional; é uma maneira de se distanciar temporariamente do desconforto emocional e amortecer a experiência do estresse. Karen R. Koenig, assistente social clínica licenciada e especialista em psicologia alimentar, disse ao Huffington Post:
"Existem desconfortos emocionais conscientes e inconscientes. Às vezes sabemos [o que estamos sentindo], e às vezes não — apenas nos sentimos inquietos e não felizes, e não lidamos com o sentimento. Ao invés disso, nós comemos.
Depois vem o que já sabemos que vamos sentir: vergonha, remorso, arrependimento. Trocamos o desconforto inicial, que talvez seja algo não familiar ou que tememos, pelos sentimentos familiares que virão depois de comer sob impulso emocional."

Comidas confortantes estão associadas com memórias positivas

Um estudo interessante publicado em 2015 descobriu que pessoas procuram comidas de conforto quando se sentem isoladas de alguma maneira, porque a comida em questão as lembra de uma relação emocional forte que elas tiveram antes. Os destaques deste estudo incluem as descobertas que:
  • Comidas de conforto estão associadas com relacionamentos (elas têm uma "função social")
  • Sensação de isolamento indica o quanto as pessoas gostam de comidas de conforto
  • Ameaças ao sentimento de fazer parte de algo levaram as pessoas com apegos fortes a consumir mais comida de conforto
Aqui, um grupo de estudantes de graduação da State University of New York em Buffalo foram requisitados a se lembrar de uma época em que algum de seus relacionamentos próximos esteve sob risco, ou algum momento em que se sentiram alienados e solitários. Outro grupo não recebeu essas instruções.
Após o teste, foi descoberto que o grupo instruído a relembrar de um período emocionalmente estressante estava mais propenso a consumir comidas de conforto, e os participantes desse grupo avaliaram melhor o sabor das comidas do que o grupo que não estava comendo para apaziguar suas emoções.

Como separar suas emoções da sua alimentação

Se a alimentação emocional ataca de vez em quando, isso provavelmente não vai te causar nenhum problema. O perigo real está na alimentação emocional crônica, que pode prejudicar sua saúde e seu bem-estar emocional. Então, o que você pode fazer? De acordo com os especialistas entrevistados pelo Huffington Post, é importante separar suas emoções da sua ingestão alimentar. O Huffington Post escreve:
"Para começo de conversa, precisamos nos lembrar da verdadeira função dos alimentos — nos nutrir. De fato, Koenig sugere que o termo 'comida de conforto' por si só poderia ser parte do problema. 'Um termo inadequado e enganoso como poucos, conforto não é algo que queremos manter associado à alimentação' disse Koenig.
'Precisamos categorizar os alimentos em nosso cérebro como nutrição e prazer ocasional. Precisamos buscar conforto através de amigos, fazendo coisas boas que nos fazem bem e participando de atividades saudáveis que reduzem a aflição interna. Assim que você começar a procurar por comida, pare,' aconselhou Allen.
'Pense, 'Eu estou com fome? Eu preciso de comida em meu estômago, ou um dos meus gatilhos está disparando? O que eu preciso nesse momento?'' Ambos, Albers e Koenig, disseram que deveríamos nos perguntar se realmente estamos sentindo fome por comida ou se precisamos de algum outro tipo de ação para lidar com o que estamos sentindo."
Manter um diário é uma opção. Allen sugere anotar o que, por quê e quando você come, para te ajudar a identificar padrões de alimentação emocional. Outra sugestão oferecida por Koenig é pensar em termos de um fluxograma de sim/não. Pergunte a si mesmo questões como "Eu estou com fome? O que eu quero comer agora? O que eu estou sentindo?"
Se você descobrir que sua busca por comida é disparada por uma emoção negativa, encontre uma forma mais construtiva de abordar essa emoção. O conceito de alimentação consciente também pode ser útil. Quando você come, coloque seu foco realmente no ato de comer. Como ressaltado no artigo em destaque:
"Que bem poderia vir mesmo do petisco mais delicioso, se você está tão distraído emocionalmente que apenas come e come até o ponto em que nem sente mais o sabor, e ignora os sinais de saciedade continuando a comer até chegar ao desconforto?
Quando comemos, o objetivo é parar e realmente apreciar a refeição e seus sabores, e estar consciente de quando estamos satisfeitos ... Podemos comer nossos biscoitos de vez em quando, mas devemos comê-los pelo prazer de comer os biscoitos e não como uma forma de auto-terapia."

Dependência Alimentar — Outro problema debilitante

Se não controlada, a alimentação emocional pode facilmente se transformar em dependência alimentar, o vício por comida. Além do componente emocional guiando o comportamento, esses alimentos confortantes, tais como biscoitos e sorvetes, também são carregados com substâncias viciantes — o açúcar sendo uma das principais. Mas mesmo na ausência de alimentação emocional, a dependência alimentar pode ser um problema.
A correlação entre dependência alimentar e dependência de drogas recreativas é de fato um tanto surpreendente, e provavelmente mais forte do que a maioria das pessoas suspeita. Os pesquisadores descobriram um alto nível de sobreposição entre as regiões cerebrais envolvidas no processamento de recompensas, sejam como resultado de doces ou de drogas viciantes.
Açúcares e doces não apenas funcionam bem como substitutos para drogas como a cocaína, em termos de como seu cérebro reage a eles, mas eles podem inclusive dar uma sensação de recompensa maior. Os efeitos dramáticos do açúcar no seu cérebro podem explicar porque é difícil controlar seu consumo de alimentos ricos em açúcar quando eles são expostos a você continuamente.

A ciência da dependência alimentar

Pesquisa feita pela Dra. Nora Volkow, psiquiatra na área de dependências e diretora do National Institute on Drug Abuse (NIDA), trouxe esclarecimentos bastante necessários sobre o desenvolvimento da dependência alimentar.
Usando imagens de ressonância magnética funcional (MRI) e mapeamento com tomografia por emissão de pósitrons (PET, do inglês, positron-emission tomography), que oferecem visualizações de alta qualidade do cérebro, Volkow conseguiu demonstrar que quando a dopamina se conecta ao seu receptor, chamado D2, mudanças imediatas ocorrem nas células do seu cérebro, te levando a experimentar um "trago" de prazer e recompensa.
Embora praticamente qualquer comida possa causar prazer, apenas os "hiper-palatáveis", alimentos com alto teor de açúcar e sal refinados e gorduras, tendem a induzir o vício quando consumidos regularmente. O motivo para isso tem a ver com o instinto natural de sobrevivência do seu corpo.
Como explicado por Peeke, a diretriz primária da sua mente e do seu corpo é a sobrevivência, e eles passam por adaptações interessantes quando a sobrevivência é ameaçada. Quando você se entrega ao consumo de muitos hiperestimuladores, seja cocaína, açúcar, álcool ou sexo, o centro de recompensas do seu cérebro reconhece que você está super estimulado, o que é percebido pelo cérebro como algo ruim para sua sobrevivência, então ele equilibra isso reduzindo suas sensações de prazer e recompensa.
Ele faz isso reduzindo a quantidade de seus receptores D2 (um processo chamado "downregulation"), basicamente eliminando alguns deles. Mas essa estratégia de sobrevivência gera outro problema, porque agora você não sente nem de longe o mesmo prazer e sensação de recompensa que sentia antes do seu vício se desenvolver, seja ele por comida ou por drogas.
Como resultado, você desenvolve uma tolerância, o que significa que você vai querer mais e mais da substância que seu vício pede, mas nunca vai alcançar o mesmo "barato" que sentia antes. E durante todo o tempo, os desejos criados pela dependência ficam cada vez mais fortes. O trabalho de Volkow também revelou que as mudanças que ocorrem nos cérebros de viciados em drogas são idênticas àquelas que ocorrem em pessoas viciadas em comida.
Independente da fonte da dependência, nota-se muito pouca dopamina se conectando com seus receptores D2 no cérebro, já que a quantidade deles foi drasticamente reduzida graças à exposição contínua à substância ou processo viciantes. Algo importante que Volkow também descobriu foi que a dependência afeta o seu córtex frontal, chamado com frequência de "o CEO do cérebro".

Traumas no início da vida preparam seu cérebro para a dependência futura

Passar por experiências de abuso (ex.: físico, emocional, sexual), negligência ou outros traumas durante os anos de formação na infância, adolescência e início da vida adulta pode afetar significativamente o seu córtex frontal, e portanto te deixar mais suscetível à dependência.
Peeke menciona a pesquisa de Susan Mason, professora assistente da Universidade de Harvard, que demonstrou que mulheres com os maiores níveis de abuso durante a infância apresentam uma incidência 90 por cento maior de dependência alimentar. Em seu livro, Peeke também fala sobre o papel da epigenética, mencionando que existe um "ponto ideal" entre as idades de 8 e 13 anos quando o seu genoma está particularmente vulnerável à influência da epigenética.

Como vencer sua dependência por açúcar

Felizmente, existem soluções para os desejos não saudáveis por junk food. Duas das estratégias mais eficientes que eu conheço são o jejum intermitente e a dieta cetogênica cíclica focada em comida de verdade e integral.
Essas estratégias vão te ajudar a reconfigurar com eficiência o metabolismo do seu corpo e impulsionar sua produção de cetonas curativas, e com isso seus desejos por açúcar serão reduzidos drasticamente, se não forem eliminados por completo, uma vez que seu corpo comece a queimar gordura ao invés de açúcar como sua fonte principal de combustível.

Fonte:



CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE ENERGIA:


CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE ENERGIA:


Toda a matéria é constituída de energia;

O corpo humano é um sistema dinâmico de energia em constante movimento;

O ser humano é uma expressão do fluxo de energia vital. Saúde ou Doença, apenas refletem o estado harmônico ou desarmônico no circular das energias no interior do ser;

A forma como nos relacionamos com o meio em que vivemos, será determinante no equilíbrio interior, pois sofremos constantemente as interferências dele (principalmente no âmbito emocional).



Portanto, doenças são resultados da má escolha de alimentos, dos pensamentos perturbados e das ações (atitudes) da pessoa.
Por isso é importante o paciente adotar papel ativo no tratamento. Reforçar a autoestima e fundamentalmente, buscar novas perspectivas de vida.

Nossa saúde depende diretamente de manter-se emoções saudáveis e positivas. Do contrário, geramos o conflito, o desequilíbrio biológico, a dificuldade do próprio organismo em gerar e manter seu equilíbrio interno (homeostase) e finalmente a dor, verdadeira “campainha” de alerta nos chamando a atenção para a necessidade de uma melhor observação e compreensão do caminho que estamos dando às nossas emoções. Podemos entender que a dor corresponde a ondas pulsantes de energia repressadas, que precisam fluir livremente.



Compreendendo os ensinamentos e as observações dos antigos sábios, somando a isto o conhecimento atual oportunizado pela ciência moderna, podemos concluir que o estado de saúde de um indivíduo depende do quanto ele consegue viver em harmonia com a natureza, o ambiente que lhe rodeia e de manter em equilíbrio seu emocional.
Holismo é o TODO em todo o instante. Não há separação entre a matéria física (molecular), das funções mentais, psíquicas (emocionais) e da manifestação espiritual que habita em cada ser vivo.



quinta-feira, 18 de abril de 2019

PRÓPOLIS.

Própolis contra Cáries

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Centro de Biologia Oral da Universidade de Rochester (EUA) estão patenteando um processo que utiliza substância descoberta no própolis brasileiro no combate à placa bacteriana, um dos principais vilões combatidos nos consultórios dentários. Os pesquisadores descobriram que a substância que as abelhas utilizam como cimento na construção de suas colônias é capaz de combater a GTF, uma enzima responsável pela cola biológica que estrutura a placa bacteriana. Testes em laboratório verificaram que o própolis reduz em 95% a ação da GTF. Em animais, a redução foi de 60% a 70%. A ausência dessa enzima gera danos ao ecossistema de uma das substâncias que mais causam doenças bucais, o Streptococcus mutans.
Mas não se trata de qualquer própolis. Como a substância é feita com o material que as abelhas encontram na natureza, há diversas variedades, algumas sem nenhum valor no combate à placa bacteriana. As pesquisas em que se obteve sucesso foram feitas com material recolhido em Minas Gerais e São Paulo (na cidade de Piracicaba). Só no Brasil, por exemplo, há própolis com doze tipos de composições químicas diferentes. O estudo é feito por Michel Hyun Koo, de Rochester (que apesar do nome e da colocação, é brasileiro e formou-se na Unicamp), Jaime Cury, Pedro Rosalem e Yong K. Park, da Unicamp.
A pesquisa sobre a aplicação do método e a verificação de sua eficiência na formação da placa bacteriana será publicado no Journal of Clinical Periodontology. Este estudo trará a informação sobre a aplicação do método em humanos: em voluntários, houve uma redução de até 40% da formação da placa bacteriana após o tratamento com própolis. Outras substâncias químicas já disponíveis, como a cloroexdina, são capazes de redução maior da palaca em humanos (em até cerca de 70%), mas causa grandes efeitos colaterais, como redução na sensibilidade do paladar, o que não acontece com o própolis, produto totalmente natural.
A própolis é obtida a partir de uma resina que as abelhas retiram das plantas e utilizam para fechar frestas da colméia, o que evita a entrada de vento frio e insetos e impede a ação de fungos e bactérias. Ao ser transportada para as colméias na boca das abelhas, a resina se transforma em própolis. Em países de clima temperado são poucas as plantas que produzem essa resina, mas no Brasil há uma grande variedade delas. Os cientistas estudaram 500 amostras de própolis do Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-oeste do Brasil, que foram classificadas em 12 grupos diferentes. Depois de testar a atividade antimicrobiana de cada grupo, constatou-se que os grupos 3, 6 e 12 — encontrados respectivamente no Sul, Nordeste e Sudeste — apresentaram maior atividade contra a Streptococcus mutans, bactéria encontrada na saliva humana, responsável pela formação de placa bacteriana e, em seguida, da cárie.
A cárie é o processo de dissolução do dente causado quando o ph da boca se torna ácido. Conforme esclarece o professor Yong Park, a acidez pode ser provocada pela S. mutans, que produz a enzima glucosiltransferase (ou Gtf) e a utiliza na quebra da sacarose (açúcar) em glicose e frutose. A partir da glicose, a bactéria sintetiza o membrano (polímero de açúcar) e o deposita na superfície dos dentes, onde passa a sobreviver. “Toda vez que é ingerido açúcar, mais membrano é formado entre as bactérias, o que constitui a chamada placa de massa bacteriana”, explica Park. “Ali, as bactérias produzem ácidos orgânicos que diminuem o pH do dente e o fazem dissolver.” Na própolis selecionada (produzida por abelhas da espécie Apis mellifera), os pesquisadores identificaram a presença de apeginina, um composto fenólico com ação antimicrobiana. A apeginina inibe a ação da enzima Gtf e impede a bactéria de fazer a quebra da sacarose. Em seguida, o composto mata a bactéria e evita a formação da placa.
Ao testar a propriedade anticariogênica da própolis com ratos, os pesquisadores perceberam redução de 60 a 70% na formação da placa bacteriana. Nos voluntários que fizeram tratamento com o produto, a redução na formação da placa foi de até 40%. Segundo Park, a Unicamp e a Universidade de Rochester solicitaram em parceria a patente sobre a apeginina. “Futuramente, o composto retirado da própolis deve ser colocado no mercado sob a forma de pasta de dentes ou soluções bucais.” A pesquisa sobre a aplicação do método e a verificação de sua eficiência na formação da placa bacteriana será publicado no Journal of Clinical Periodontology.
Este estudo trará a informação sobre a aplicação do método em humanos: em voluntários, houve uma redução de até 40% da formação da placa bacteriana após o tratamento com própolis. Outras substâncias químicas já disponíveis, como a cloroexdina, são capazes de redução maior da palaca em humanos (em até cerca de 70%), mas causam grandes efeitos colaterais, como redução na sensibilidade do paladar, o que não acontece com o própolis, produto totalmente natural.
Fonte: http://www.prometeu.com.br/noticia.asp?cod=167
http://www.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n480.htm
acesso em maio de 2002
Cronologia do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Brasileiro, 1950-200, MDIC, Brasília,