quinta-feira, 6 de julho de 2017

VITAMINA D3 + VITAMINA K2

VITAMINA D3 + VITAMINA K2




VITAMINA D3



Colecalciferol, mais conhecido como vitamina D3 ou também vitamina do sol, é produzida pelo nosso organismo através da exposição em níveis adequados de luz solar. É um hormônio esteroide lipossolúvel essencial para o corpo, sendo que sua deficiência pode levar a uma série de complicações. Isso porque essa vitamina é a grande responsável por controlar 270 genes, principalmente as células do sistema cardiovascular. Além da exposição solar, também é possível obter vitamina D3 através da alimentação ou suplementação.


Quais os benefícios da vitamina D3 para a saúde?



A vitamina D3 oferece vários benefícios para a nossa saúde. Mas sua principal função é cuidar dos dentes e dos ossos, garantindo a sua saúde. Além disso, a colecalciferol também protege o corpo contra a fraqueza muscular. Tudo isso porque promove a absorção de cálcio no sangue, que consequentemente é levado para todas as partes do corpo.
Além desses, a vitamina D3 pode trazer outros benefícios para a saúde. Podemos destacar: 
SAÚDE ÓSSEA: Sem dúvida o benefício mais conhecido da vitamina D3 é a sua função no desenvolvimento e manutenção dos ossos. Essa vitamina é capaz de estimular uma maior densidade óssea, colaborando para o crescimento saudável das crianças e também evitando a osteoporose em adultos e idosos.
FORTALECIMENTO DA IMUNIDADE: A vitamina D3 é capaz de estimular o sistema imunológico. Segundo pesquisas, crianças com níveis adequados de vitamina D3 no organismo, raramente são infectadas pela gripe e resfriado. Então contar com os níveis ideais dessa vitamina no corpo, além de proteger contra os vírus de gripe e resfriado, mantém o sistema imunológico forte contra outros tipos de doenças.
REDUÇÃO DO RISCO DO DIABETES: Outro grande benefício da vitamina D3 sem dúvida é na redução do risco do desenvolvimento do diabetes. Isso porque age diretamente e de forma positiva sobre a secreção da insulina, de um modo que faz com que o corpo processe melhor o açúcar ingerido.
MELHORA DA SAÚDE CARDIOVASCULAR: Segundo pesquisas, pessoas com bons níveis de vitamina D3 no corpo possuem as paredes das artérias menos rígidas, de forma que a arteriosclerose é evitada ou mesmo aliviada. Graças a esse efeito, a pressão arterial de pacientes hipertensos diminui, além de também estabelecer um menor risco de infarto do miocárdio.
SAÚDE HORMONAL: Contar com os níveis adequados de vitamina D3 no organismo está diretamente relacionada a uma boa saúde hormonal, já que estimula a produção adequada de estrogênio nas mulheres e de testosterona em homens. Além disso, essa vitamina no corpo influencia diretamente no humor, e a sua deficiência pode levar uma pessoa a desenvolver um quadro de depressão.
PERDA DE PESO: Segundo pesquisas, contar com níveis adequados de vitamina D3 no corpo está relacionado com a perda de peso. Isso porque há uma relação entre os níveis dessa vitamina com a capacidade do corpo em queimar gorduras. A presença de vitamina D3 nas células é capaz de estimular a queima de gordura de uma forma mais intensa. Além disso, também evita a fome excessiva e aqueles desejos repentinos por determinadas comidas, principalmente doces.


Quais os sintomas da deficiência de vitamina D3?



É fato que a falta de vitamina D3 no organismo tem sido mais comum nos últimos tempos, e como resultado, alguns problemas de saúde estão sendo diagnosticados de forma mais rotineira. A deficiência por vitamina D3 pode ser descoberto através de um exame de sangue, realizado em laboratórios a pedido de um médico. Infelizmente quase 100% da população brasileira apresenta deficiência de Vitamina D3. 
 Os sintomas da deficiência de vitamina D3 são:
Imunidade baixa: a deficiência de vitamina D3 está diretamente ligada ao aumento de doenças respiratórias e infecções;
Fraqueza muscular: no músculo, a vitamina D3 tem a função de transportar o cálcio, síntese proteica e contração muscular. Por isso que sua deficiência leva a fragilidade muscular e perda de força;
Diabetes: a falta de vitamina D3 pode levar à intolerância à glicose, além de alterações na secreção de insulina e consequentemente o desenvolvimento do diabetes tipo 2. Além desses, a falta de vitamina D3 também pode levar ao desenvolvimento de infecções pulmonares e asma, depressão, doenças crônicas, osteoporose e obesidade.

VITAMINA K2



Se há uma vitamina que você precisa saber mais a respeito, é a vitamina K2. A primeira razão é que você provavelmente não está obtendo o suficiente. A segunda é que ela não recebe a atenção que merece e até há pouco tempo atrás era realmente difícil encontrar informações confiáveis e fáceis de usar sobre ela. As vitaminas K também são conhecidas como as vitaminas anti-hemorrágicas recebeu esse nome exatamente pela palavra dinamarquesa koagulation, ou coagulação. Esse processo que ocorre no sangue é responsável por parar o sangramento impedindo que nós tenhamos uma hemorragia. As vitaminas K são pertencentes ao grupo das vitaminas lipossolúveis, ou seja, para serem absorvidas pelo nosso corpo precisam estar vinculadas a gorduras (lipídeos).
Já a vitamina k2 mk7 não tem nada a haver com a coagulação do sangue.


Características



Existem três tipos de vitamina K, a fitomenadiona, ou K1, que pode ser encontrada em vegetais de cor escura, a menaquinona, ou K2, produzida por bactérias ou presente em alimentos fermentados e a menadiona sintética, ou K3, presente na maioria dos suplementos. A atividade da flora bacteriana também é fonte de vitamina K2. Além disso, a substância é produzida por bactérias que colonizam o cólon saudável, encontradas também na soja fermentada, no fígado, na gema do ovo,  na fermentação de queijos, no iogurte e nos óleos de peixes. Apesar das três trazerem benefícios para a nossa saúde, a que tem tido destaque nos últimos anos é a menaquinona (K2), estudos científicos tem mostrado que ela é essencial para o nosso corpo. Segundo o Estudo Rotterdam realizado em 2004, pioneiro na demonstração dos efeitos da vitamina K2, a substância é capaz de estender a nossa sobrevida. Nele, os indivíduos que ingeriram altas doses de vitamina K2 apresentaram 50% menos chances de morte por doença coronariana e menor nível de calcificação das artérias, quando comparadas aos indivíduos que ingeriram pouca vitamina K2.
A quantidade produzida pelas bactérias saudáveis do nosso intestino pode não ser suficiente, principalmente com o passar dos anos, causando a deficiência dessa vitamina que pode prejudicar nossos ossos e coração, por isso muitas vezes é necessário repor essa vitamina através de suplementos. A vitamina K2 tem sido apontada como um nutriente capaz de combater diversos males, como as doenças cardíacas e a osteoporose. Esta substância ganhou a atenção dos cientistas nos últimos anos, e tem sido considerada uma grande potencializadora da vitamina D, quando ambas são usadas juntas. Diversas pesquisas têm analisado os benefícios da associação entre a vitamina K2 e a vitamina D3, que juntas fortalecem os ossos e contribuem para a saúde cardiovascular. A menaquinona impede que o cálcio fique depositado em locais que não são apropriados, como as artérias (aterosclerose), articulações (artroses) e órgãos (cálculo renal, cálculo vesicular e catarata). Quando o nosso corpo sofre uma lesão ou agressão, a resposta se dá por meio da reação inflamatória que o cálcio depositado no tecido lesado causa. Se isto ocorre nos vasos sanguíneos, é um sinal de que a doença arterial coronariana está se manifestando de maneira imperceptível, o que significa que há placa se formando na artéria, um problema que pode desencadear um ataque cardíaco.

Benefícios da Vitamina K2 para a saúde



A síndrome metabólica (SM) é um conjunto de anormalidades metabólicas e está associada com aumento do risco de diabetes e doenças cardiovasculares. Um estudo acompanhou 625 participantes por 10 anos e os pesquisadores concluíram, após este período, que uma alta ingestão de menaquinonas estão associados a uma menor ocorrência de eventos da SM. Todos os tecidos vivos requerem nutrientes essenciais, tais como aminoácidos, ácidos graxos, minerais, vitaminas e água. O esqueleto requer nutrientes para o seu desenvolvimento e manutenção, mantendo massa óssea e densidade. Se os requisitos nutricionais esqueléticos não forem satisfeitos, as consequências podem ser bastante severas. Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente na promoção da saúde óssea e inibição da calcificação vascular pela vitamina K2. Esta vitamina regula a remodelagem óssea, um processo importante e necessário para manter o osso adulto. A remodelagem óssea envolve a remoção de ossos antigos ou danificados por osteoclastos e sua substituição por osso novo formado por osteoblastos, sendo este processo rigorosamente regulado, para a manutenção da densidade mineral óssea (DMO) adequada. A vitamina K2 é muito importante para a produção de certas proteínas como a GLA ou osteocalcina, que representa até 2% da nossa estrutura óssea e é responsável por se ligar ao cálcio deixando nossos ossos mais fortes. A absorção do cálcio é beneficiada pela vitamina D, fator que contribui para a saúde dos ossos.
A vitamina K2 também ajuda você a produzir e permanecer sensível à insulina. Isso significa que ajuda a estabilizar o açúcar no sangue, portanto protege contra diabetes e evita os problemas metabólicos que muitas vezes surgem como consequência da obesidade. Ela promove a saúde sexual, ajudando você a otimizar seus hormônios sexuais. Por exemplo, ele aumenta os níveis de testosterona e a fertilidade nos homens, e ajuda a trazer os níveis elevados de hormônios masculinos encontrados em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) de volta ao normal. Ela ajuda a melhorar o desempenho nos exercícios físicos, aumentando sua capacidade de utilizar energia durante períodos de atividade física. Também protege contra o câncer, suprimindo os genes que tornam as células cancerosas e expressando os genes que tornam as células saudáveis.

VITAMINA D // CALCIFEROL


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  96. A. Catharine Ross, Christine L. Taylor, Ann L. Yaktine, and Heather B. Del Valle, Editors; Committee to Review Dietary Reference Intakes for Vitamin D and Calcium; Institute of Medicine. November 2010.
  97.  “Vitamin K2 and the Calcium Paradox” da pesquisadora Dra. Kate Rhéaume-Bleue.

LEITE. A VERDADE NUA E CRUA SOBRE O LEITE QUE VOCÊ CONSOME.

O leite é uma combinação de diversos elementos sólidos em água, composto por:
Água;
Carboidratos (Lactose é o principal carboidrato do leite, sendo um dissacarídeo da galactose (β-D-
galactose) com a glicose (β-D-glucose), normalmente rompida pela enzima lactase).
A lactose é o açúcar do leite;
Proteína (Caseína é a principal proteína do leite);
Gorduras saturadas;
Minerais e vitaminas.
Abaixo uma ilustração mostrando a molécula
de lactose sendo dividida em galactose (1) e
glicose (2) pela enzima lactase:


Segundo a Associação Brasileira da Indústria
de Leite Longa Vida (ABVL), o leite é o
alimento completo, fonte de cálcio, vitaminas
e minerais. No entanto, a associação não
divulga que os leites de caixinha também são
ricos em gorduras saturadas, hormônios,
antibióticos, pesticidas / inseticidas, dentre
outros que podem estar relacionados com
muitas doenças graves incluindo doenças
cardíacas, diabetes, câncer de mama, câncer
de próstata, câncer de ovário, artrite,
alergias, obesidades, acne, eczema, infecção
nos ouvidos, doença de Crohn (doença
inflamatória do sistema digestivo),
osteoporose, esclerose múltipla, doença de
Parkinson e muitas outras.
Hoje, são muito divergentes as opiniões
acerca da necessidade do consumo de leite.
No documentário Milk? (“Leite?”) produzido
e dirigido pelo americano Sebastian Howard
em 2012, disponível no Netflix Brasil, o
médico e pesquisador clínico da Escola de
Medicina George Washington, em Washington,
Dr. Neal Barnard diz que “ Leite de vaca é a
comida perfeita se você for um bezerrinho.
Do contrário é realmente desnecessário. O
problema é tudo que vem junto com o leite…
é algo que tem como conseguir de forma
muito mais saudável em outro lugar.”
Ainda segundo o Dr. Neal Barnard, estes
problemas também estão relacionados ao
consumo de laticínios. As estatísticas
mostram que no ano de 1987 o americano
consumia quase 5kg de queijo por ano. Hoje
este consumo ultrapassa os 16kg por ano,
ou seja, em 2,5 décadas, o consumo de
queijo quintuplicou.
Consequências do consumo de leite e
laticínios:
Diferente do que a maioria das pessoas ouviu
falar a vida toda, o leite pode não ser tão
bom para os ossos ou para a longevidade.
Algumas pesquisas científicas mostram que o
leite tem pouco ou nenhum benefício para os
ossos e oferece maior risco de fraturas
ósseas e mortalidade precoce para aquele
que ingerem em grande quantidade. Isto se
deve a uma exposição crônica à D-galactose
ou até mesmo em dose baixa, causando
estresse oxidativo, inflamação crônica,
neurodegeneração, resposta imunológica
diminuída, dentre outros.
  Aplicação de hormônio nas vacas leiteiras:
Para aumentar a produtividade dos rebanhos
leiteiros, foi desenvolvido um hormônio
sintético ao final dos anos 80 pela empresa
Monsanto, chamado hormônio somatotropina
bovina recombinante ( Recombinant bovine
somatotropin – rBST). Este hormônio foi
aprovado pela Vigilância Sanitária dos
Estados Unidos ( Food and Drug
Administration – FDA) em 1993. A resposta
à utilização de rBST em vacas leiteiras é de
um aumento de 10 a 15% na produção de
leite . Quando o rBST é injetado nas vacas o
IGF-1 aumenta no leite. O IGF-1 (Fator de
Crescimento Insulínico) é um componente
natural de todo leite, produzido pelas
glândulas mamárias, envolvido no
crescimento normal e desenvolvimento
durante à infancia, mas nos adultos isto pode
promover o crescimento anormal das células
e levar a alguns tipos de câncer, como de
mama e gastrointestinal. Algumas pesquisas
mostram que pessoas que bebem leite de
vaca tem mais IGF-1 na corrente sanguínea
do que as pessoas que não bebem.
No animal, o uso do rBST está relacionado a
dor desnecessária, sofrimento e angústia,
aumento de extremidades (patas), mastite
(inflamação da mama), distúrbios
reprodutivos e outras doenças. Por volta do
ano 2000, o uso do rBST foi banido na
Europa, Japão, Austrália, Nova Zelândia e
Canadá. Atualmente ainda é permitido no
Brasil, bem como nos Estados Unidos.
Impacto do hormônio:
Conforme discutido anteriormente, devido ao
uso do hormônio rBST, as vacas tendem a
desenvolver mais mastite (inflamação da
mama). A mastite apresenta-se nas formas
clínica e subclínica. Na primeira, os sintomas
são: secreção do leite com grumos, pus ou
um aspecto aquoso; tetas e glândulas
mamárias avermelhadas, duras, inchadas,
doloridas e quentes. Outros sintomas
característicos são febre, falta de apetite e
morte quando há o agravamento da doença.
Na forma subclínica, somente testes
especiais podem detectar a doença. No
tratamento das mastites são administrados
antibióticos.
Uso de antibiótico:
Um estudo feito em 2007 , no Brasil, concluiu
que a presença de resíduos de antibióticos
nos leites produzidos no país é preocupante,
e indicam a presença de um perigo químico
associado a esse produto. Estes resíduos no
leite podem causar vários efeitos
indesejáveis, como seleção de cepas
bacterianas resistentes no ambiente e no
consumidor, hipersensibilidade e possível
choque anafilático em indivíduos alérgicos a
essas substâncias, desequilíbrio da flora
intestinal, além de efeito teratogênico
(anomalias e malformações).
Consequências em geral:
Uma outra questão a ser mencionada é a
relação do leite de vaca com a anemia
ferropriva na infância. O leite de vaca tem
aproximadamente quatro vezes mais cálcio
que o leite humano, o que pode contribuir
para a baixa absorção de ferro. De modo
semelhante, a caseína e proteínas do soro
do leite também agem como inibidores da
absorção do ferro. Quanto mais cedo ocorre
a introdução de leite de vaca, maiores as
chances de deficiência de ferro. Além disso, o
consumo de leite de vaca pode estar
associado às perdas de sangue oculto nas
fezes, principalmente nas crianças menores
de um ano. A utilização do leite de vaca em
detrimento de outros alimentos ricos em ferro
biodisponível constitui um risco para o
desenvolvimento da anemia.
Leucose Enzoótica Bovina (BLV):
De acordo com alguns levantamentos
realizados, grande parte dos rebanhos
leiteiros está contaminado por uma
enfermidade infectocontagiosa de origem
viral chamada Leucose Enzoótica Bovina
( Bovine Leukosis Infection – BLV) que se
caracteriza por uma neoplasia do tecido
linfóide. A prevalência desta infecção varia
em alguns países, sendo 47,8% nos Estados
Unidos, 28,6% na Bélgica, 19,7% no Canadá,
etc.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

VENENO.

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VACINA? CONHEÇA A OUTRA FACE!

👉 VACINA? CONHEÇA A OUTRA FACE!
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Antes de escrever este artigo, refleti muito sobre o quanto minha opinião poderia afetar as decisões das pessoas em vacinar ou não vacinar. Analisei de maneira justa e sensata as possíveis formas de interpretação sobre esse assunto polêmico e a conclusão que cheguei foi: o que desejo para minhas filhas e demais familiares, desejo para todos os meus pacientes e seguidores. Apresento aqui a minha opinião embasada cientificamente, contudo todos têm obviamente o livre-arbítrio de decidir que caminho seguir.
A vacina foi confeccionada e colocada no pedestal de salvadora da pátria. O investimento em campanhas e ações para vacinação foram tão intensos que hoje não vacinar significa atentado à própria vida!
Após estudar e pesquisar sobre os efeitos nocivos e até mortais das vacinas, a conclusão é clara: não existe nenhuma evidência científica provando que as vacinas são eficientes e que seus benefícios são superiores aos efeitos colaterais.
A indústria farmacêutica lucra bilhões com a venda desses produtos e não publica por institutos sérios e independentes estudos que comprovem vantagens dos pacientes vacinados em relação aos que não tiveram contato algum com a vacina. A justificativa desonesta é que não se pode expor pacientes ao risco de serem estudados sem a imunização da vacina. Ou seja, colocam a vacina acima da verdade, como uma crença religiosa imutável.
O livro americano “Dissolving Illusions: Disease, Vaccines, and Forgotten History” (“Dissolvendo Ilusões: Doenças, Vacinas, e a História Esquecida”), escrito por Suzanne Humphries e Roman Bystrianyk, retrata, por meio de dados científicos e análise da história das doenças, informações relevantes que reiteram nossa posição. Os autores afirmam que não existe nenhuma comprovação que as vacinas nos protegem contra a doença que se propõem a prevenir.
Exibindo a outra face, o livro apresenta inúmeros trabalhos que mostram que as vacinas não diminuíram a incidência de doença e taxa de mortalidade, ainda que os efeitos colaterais sejam inúmeros.
Humphries cita um estudo africano que acompanhou durante 12 meses dois grupos de crianças: 1. que receberam vacinas de vírus inativos; 2. que receberam vacinas de vírus vivo (similar ao da doença). “Curiosamente”, a taxa de mortalidade foi 8 vezes maior entre as crianças que receberam o vírus inativo (vacina comum), comparada ao grupo que recebeu vacina com vírus ativo.
A pesquisadora conclui que além da presença de alumínio e mercúrio usados para conservação do vírus atenuado estar relacionada ao aumento da mortalidade, acredita-se que as vacinas programam o sistema imunológico de tal forma que diminui a capacidade de combater a doença mais tarde.
Dr. Thomas Verstraeten, cientista da agência americana Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e autoridade mundial em vacinas, concluiu em pesquisas a relação direta entre o mercúrio e o autismo e outros distúrbios cerebrais. Mais um fato “curioso”: após essa pesquisa, Dr. Thomas Verstraeten foi contratado pela GlaxoSmithKline, empresa bilionária que fabrica vacinas. Depois da contratação, a pesquisa simplesmente desapareceu.
O mercúrio é o metal não radioativo mais tóxico que existe. As doses encontradas em diversas vacinas são altíssimas e a absorção quando aplicadas no músculo é instantânea. Estudos de tecidos em seres humanos encontram mercúrio principalmente no cérebro, nos rins, no fígado e nos ossos.
Diversos casos de autismo regressivo levam a confrontar o aumento da incidência dessa patologia com a vacinação em massa. Na Índia, por exemplo, o índice de retardo mental em crianças e o déficit de aprendizagem diminuíram drasticamente após o governo demonstrar através de campanha os riscos das vacinas.
O alumínio, outro metal tóxico encontrado nas vacinas, está relacionado ao aumento da prevalência de doenças respiratórias: asma, rinite e bronquite. Além disso, existe maior adesão desse metal no endotélio dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doença cardiovascular.
Pesquisas mostram relação do alumínio com leucemia e linfomas. Evidências científicas afirmam que o metal presente nas vacinas promove alterações no DNA celular e interferência nas expressões dos genes. Essas alterações genéticas são sabidamente relacionadas ao câncer. Fato interessante é que esse metal presente nos alimentos por cocção em panelas de alumínio é absorvido pelo intestino numa taxa de apenas 1%. No caso da vacina, a disponibilidade para o organismo chega a 90%.
A síndrome de Guillain-Barré também está na lista das complicações indesejadas causadas pela vacina. Essa tenebrosa doença acomete o sistema nervoso e resulta em paralisia de todo o corpo. Em muitos casos, o paciente necessita de ventilação mecânica, pois os músculos responsáveis pela respiração deixam de funcionar. O índice de mortalidade é altíssimo.
Alterações no metabolismo da energia, na formação do ATP (o combustível das células), e alterações da membrana dos neurônios e nervos podem explicar os casos de narcolepsia. Essa doença causa sonolência excessiva e fraqueza muscular, podendo levar à morte. Não existe tratamento.
A Finlândia suspendeu o uso da vacina H1N1 em meio a suspeitas de que a vacina está relacionada ao aumento de 300% dos casos de narcolepsia. Além disso, 750 pacientes foram notificados com efeitos colaterais relacionados à vacina em apenas um mês.
Inúmeros trabalhos relacionam o aumento da prevalência de doenças respiratórias em pacientes vacinados para gripe H1N1. Em termos práticos, notamos um grande número de doentes que apresentam sintomas de gripe após serem vacinados. Apesar da vacina de H1N1 ser confeccionada com “pedaços” do vírus, observa-se em alguns casos o surgimento da doença com grande virulência e agressividade. Infelizmente, não é raro observar graves complicações pela doença mesmo em pacientes vacinados.
Ao analisarmos a história das doenças, notamos que as epidemias ocorrem e desaparecem de forma cíclica, independente do homem. A lepra, por exemplo, foi erradicada da Europa espontaneamente. Caso uma empresa tivesse lançado alguma vacina “milagrosa” nos períodos de surtos, seria considerada a salvadora da pátria.
Varicela, sarampo, rubéola, poliomielite, sem exceção, tiveram o controle no índice de mortalidade antes mesmo da vacinação em massa. Fato que nos leva a acreditar que a própria imunidade inata do ser humano é capaz de combater as epidemias.
Segundo a Associação Britânica para o Progresso da Ciência (BAAS), as doenças infantis declinaram 90% entre 1850 e 1940, muito antes dos programas de vacinação obrigatórios.
Acredito com veemência que o controle das doenças infectocontagiosas deu-se muito mais pelo acesso ao saneamento básico e à nutrição adequada do que pela vacinação.
O paciente incapaz de combater a doença de forma natural também terá dificuldade para desenvolver a imunidade de forma provocada por meio da vacina.
Fatores de risco como obesidade, diabetes, doenças do coração, desnutrição e doenças imunossupressoras são impeditivos naturais para resistência às infecções.
Nossa recomendação é universal: a melhor vacina é alimentação saudável, atividade física e controle do estresse. Seguindo à risca nossas recomendações, relendo nossos inúmeros artigos já publicados neste espaço, alcança-se eficaz proteção, com a imunidade fortalecida e pronta para combater quaisquer vírus ou bactérias.
No Brasil não existe lei que obrigue a vacinação irrestrita. Há o Estatuto da Criança e do Adolescente que define a obrigação de vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades.
Chegou o momento de todos saberem da verdade e, com instrução segura, tomar a melhor decisão para si e para seus familiares.
O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas (NVIC) é um instituto americano sério e independente, que não é manipulado por indústrias ou organizações com interesses escusos. Acesse o site: www.NVIC.org [para quem tem dificuldade em ler em inglês, vale usar ferramentas de tradução como o Google Tradutor para auxiliar na compreensão; a sua saúde merece esse empenho].
Não se assuste com as informações que irá encontrar, é apenas a realidade escondida…
Vamos em frente, sempre pela verdade!
— Dr. Cacciari 👔
MÉDICO EXPLICA QUE MEDO DE VACINAS TRIPLICE POR CAUSAR DANOS CEREBRAIS EM CRIANÇAS É LEGÍTIMO
Dr Peter Fletcher Ex Diretor Centifico Do Departamento De Saúde
Um ex-oficial médico britânico, que foi responsável por decidir se os medicamentos eram seguros para o público em geral, acusou o governo o qual ele serviu, de “complacência completamente inexplicável” em relação à vacina tríplice, contra o sarampo, caxumba e rubéola (SCR)para crianças, relatou o site Daily Mail do Reino Unido.
O Dr. Peter Fletcher, ex-diretor científico do Departamento de Saúde (DOH), disse que se for revelado que a vacina tem laços com o autismo(como muitos já concluíram), “a recusa por parte dos governos para avaliar os riscos corretamente, vai fazer deste um dos maiores escândalos da história médica“.
Fletcher acrescentou que depois de concordar em se tornar um perito em ensaios de segurança de medicamentos para os advogados dos pais, desde então examinou milhares de documentos relacionados com o caso contra a vacina tríplice, os quais ele diz que deveriam ter sido há muito tempo permitidos o público ver.
Ele observa que ele tem visto uma “acumulação constante de provas” de vários cientistas de todo o mundo de que a vacina tríplice é definitivamente a maior responsável por lesão cerebralem algumas crianças.
“Os dados clínicos e científicos estão constantemente acumulando-se”No entanto, ele acrescentou que, “há pessoas muito poderosas em posições de grande autoridade na Grã-Bretanha e em outros lugares que apostaram suas reputações e carreiras na segurança da vacina tríplice e eles estão dispostos a fazer qualquer coisa para se proteger.”
Isso inclui, ele e outros que disseram mentir para o público e encobrir a toda evidência enquanto destroem a quem se atreve a falar.
O alerta de Fletcher ocorre em meio a relatos de que o governo britânico está fazendo planos de anunciar a adição de uma vacina contra a meningite pneumocócica em bebês, a qual provavelmente terá início dentro de um ano.
Além disso, há rumores de que o governo também considere as vacinas contra a gripe para crianças com menos de dois anos de idade, mas não para protegê-las, mas sim para proteger os adultos que possam entrar em contato.
No final de 1970, Fletcher foi o diretor científico da DoH, bem como assessor médico da Comissão de Segurança de Medicamentos, colocando-o encarregado de decidir se as novas vacinas eram seguras.
Ele expressou sua primeira preocupação sobre a vacina SCR em 2001, dizendo que não acreditava que testes de segurança realizados na Grã-Bretanha antes de a vacina ser introduzida eram adequados.
Hoje, ele acredita que seus medos e preocupações tiveram lugar devido ao crescente número de casos de autismo em todo o mundo e a crescente compreensão científica da doença intestinal relacionada com o autismo, os quais ele acredita que são devidos à vacina tríplice.
“Os dados clínicos e científicos estão constantemente acumulando-se de que o vírus vivo do sarampo presente na vacina tríplice pode causar danos ao cérebro, intestino e ao sistema imunológico em um subconjunto de crianças vulneráveis“, disse ele ao Daily Mail.
“Não há uma única peça conclusiva de evidências científicas, nenhuma ‘prova irrefutável’, porque é muito raro quando as reações adversas são a primeira suspeita.
Quando os danos da vacina em crianças muito jovens estão envolvidos, é mais difícil de provar as ligações“, acrescentou.
“Mas a acumulação constante de provas, a partir de várias universidades respeitadas, hospitais universitários e laboratórios em todo o mundo, é o que importa aqui.
Há muito mais que não pode ser ignorado.
No entanto, as autoridades de saúde do governo estão, ao que parece, mais do que felizes em fazê-lo. ”Fletcher disse que encontrou “essa complacência oficial completamente inexplicável” à luz da explosão mundial de autismo regressivo e doença inflamatória intestinal em crianças que receberam a vacina.
O pesquisador clínico Dr. Andrew Wakefield, que desde então tem sido massacrado como um charlatão e um idiota pela comunidade ciência médica mainstream – a mesma, cuja pesquisa é financiada em grande parte pela indústria farmacêutica – descobriu pela primeira vez a ligação e relatou em 1998.
Por que o governo não está levando isto mais a sério?“Quando os cientistas levantaram temores pela primeira vez de uma possível ligação entre a doença da vaca louca e uma forma aparentemente nova, variante da DCJ que eles tinham detectado em apenas 20 ou 30 pacientes, todos entraram em pânico e milhões de animais foram abatidos“, disse Fletcher.
“No entanto, há um aumento de dez vezes no autismo e formas relacionadas de danos cerebrais ao longo dos últimos 15 anos, sensivelmente coincidentes com a introdução da SCR, e um aumento extremamente preocupante de doenças inflamatórias intestinais e doenças imunológicas na infância, tais como diabetes, e ninguém em posição de autoridade vai mesmo admitir que está acontecendo, muito menos tentar investigar as causas.
”Ele acrescentou que havia de forma alguma, o aumento de 10 vezes no autismo ser o resultado de um melhor reconhecimento e ferramentas de diagnóstico, como afirmado pelos funcionários de saúde.“É altamente provável que pelo menos parte deste aumento seja um problema [relacionado à vacina].” disse ele. “Mas seja o que for, por que o Governo não está levando a sério este enorme problema de saúde pública mais seriamente?”
Fonte:
Via Notícias Naturais

SERÁ QUE ALGUM MÉDICO ASSINARIA ESSE DOCUMENTO ANTES DE VACINAR UM PACIENTE? Veja A Composição Das VACINAS ↓↓↓↓

SERÁ QUE ALGUM MÉDICO ASSINARIA ESSE DOCUMENTO ANTES DE VACINAR UM PACIENTE? Veja A Composição Das VACINAS ↓↓↓↓

sou um médico licenciado para praticar medicina no Estado / Província de _________. O meu número de licença estadual / municipal é ___________, e meu número de DEA é ____________. Minha especialidade médica é _______________I ter uma compreensão completa dos riscos e benefícios de todos os medicamentos que prescrevem para ou administram aos meus pacientes. No caso de (Nome do paciente) ______________, idade _____, a quem tenho examinado, acho que determinados factores de risco existentes que justificam as vacinas recomendadas. A seguir está uma lista dos referidos factores de risco e as vacinas que protejam contra eles: Fator de risco __________________________ vacinação __________________________ Fator de risco __________________________ vacinação __________________________ Fator de risco __________________________ Vacinação __________________________I tenho conhecimento de que as vacinas podem conter muitos dos seguintes produtos químicos, excipientes, conservantes e agentes de enchimento: * Hidróxido de alumínio * Fosfato de alumínio * sulfato de amônia * Anfotericina B * Tecidos animais: sangue de porco, sangue de cavalo, cérebro de coelho, * Cloridrato de arginina * Rim de cão, de rim de macaco, * Fosfato de potássio dibásico * Embrião de galinha, ovo de galinha, ovo de pato * Bezerro (bovina) no soro * betapropiolactone * soro fetal bovino * formaldeído * formalina * gelatina * De sulfato de gentamicina * glicerol * células diplóides humanas (proveniente do tecido fetal abortado humano) * hidrocortisona * Gelatina hidrolisado * Mercúrio timerosol (timerosal, mertiolato (R)) * Glutamato monossódico (MSG) * Fosfato de potássio monobásico * neomicina * Sulfato de neomicina * Etoxilato de nonilfenol * Etoxilado octilfenol * Octoxinol 10 * O indicador vermelho de fenol * Fenoxietanol (anticongelante) * cloreto de potássio * Difosfato de potássio * Monofosfato de potássio * Polimixina B * Polissorbato 20 * Polissorbato 80 * Porcina (porco) hidrolisado pancreático de caseína * proteínas MRC5 residuais Deoxicolato de sódio * * sorbitol * timerosal * De tri (n) butilfosfato, * As células VERO, uma linha contínua de células de rim de macaco, e * Ovelhas lavada bloodand vermelho, por meio deste, garante que estes ingredientes são seguros para injecção no corpo do meu paciente. Eu pesquisei relatórios ao contrário, como relatórios de que o mercúrio timerosal provoca danos neurológicos e imunológicos graves, e achar que eles não são credible.I estou ciente de que algumas vacinas foram encontrados para ter sido contaminada com o vírus símio 40 (SV 40) e que SV 40 está causalmente ligado por alguns pesquisadores para o linfoma de não-Hodgkin e mesoteliomas em humanos bem como em animais experimentais. Venho por este meio garante que as vacinas que empregam em minha prática não contêm SV 40 ou quaisquer outros vírus vivos. (Como alternativa, eu desde já garante que disse SV-40 vírus ou outros vírus não representam um risco substancial para o meu paciente.)Venho por este meio garante que as vacinas que estou recomendando para o cuidado de (nome do paciente) _______________ não contêm qualquer tecido de bebês humanos abortados (também conhecido como "fetos").A fim de proteger o meu bem estar do paciente, tomei as seguintes etapas para garantir que as vacinas que irei utilizar não contêm contaminantes prejudiciais.Medidas tomadas: _________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________Eu pessoalmente tenho investigou os relatos feitos ao VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System) e do estado que é a minha opinião profissional que as vacinas estou recomendando são seguras para administração a uma criança com idade inferior a 5 anos.As bases para minha opinião são discriminados no Anexo A, em anexo, - ". Bases do médico para opinião profissional de Segurança das Vacinas" (Por favor discriminar cada recomendada vacina em separado, juntamente com as bases para se chegar à conclusão de que a vacina é segura para administração a uma criança com idade inferior a 5 anos.)Os artigos de revistas profissionais Tenho invocados na emissão de Garantia deste Médico de Segurança das Vacinas são discriminados no Anexo B, em anexo, - "os artigos científicos que justificam Garantia do Médico de Segurança das Vacinas".Os artigos de revistas profissionais que eu li que contêm opiniões adversas a minha opinião são discriminados no Anexo C, em anexo, - "Artigos Científicos Contrariamente à opinião do médico de Segurança das Vacinas"As razões para a minha determinação de que os artigos no Anexo C foram inválidos estão delineados no Anexo D, em anexo, - ". Razões do médico para a determinação da invalidez de pareceres científicos adversas"Hepatite BEu entendo que 60 por cento dos pacientes que são vacinadas contra a hepatite B vai perder anticorpos detectáveis para hepatite B dentro de 12 anos. Eu entendo que, em 1996, apenas 54 casos de hepatite B foram relatados ao CDC na faixa etária de 0-1 anos. Eu entendo que, no VAERS, havia 1.080 relatórios total de reações adversas de vacina contra a hepatite B, em 1996, na faixa etária de 0-1 anos, com 47 mortes relatadas.Eu entendo que 50 por cento dos pacientes que contraem hepatite B não desenvolvem sintomas após a exposição.Eu entendo que 30 por cento irão desenvolver apenas sintomas semelhantes aos da gripe e terá imunidade vitalícia. Eu entendo que 20 por cento irão desenvolver os sintomas da doença, mas que 95 por cento vai se recuperar totalmente e têm imunidade vitalícia.Eu entendo que 5 por cento dos pacientes que estão expostos a hepatite B irá tornar-se portadores crônicos da doença. Eu entendo que 75 por cento dos portadores crônicos vai viver com uma infecção assintomática e que apenas 25 por cento dos portadores crônicos irão desenvolver doença hepática crónica ou cancro do fígado, 10-30 anos após a infecção aguda. Os seguintes estudos científicos têm sido realizados para demonstrar a segurança da vacina contra a hepatite B em crianças com idade inferior a 5 anos. ____________________________________ ____________________________________ _____________________________________Além das vacinas recomendadas como proteção contra os fatores de risco citados acima, tenho recomendado outras medidas não incluídos na vacina para proteger a saúde do meu paciente e enumeraram referidas medidas não incluídos na vacina no Anexo D, em anexo, "Medidas não-vacinais para proteger contra Fatores de risco "Eu estou emitindo esta garantia do médico de Segurança das Vacinas na minha capacidade profissional como médico assistente (nome do paciente) ________________________________. Independentemente da pessoa jurídica de que eu normalmente praticar a medicina, eu estou usando esta sentença em capacidades tanto o meu negócio e individuais e renuncia a qualquer estatutária, Common Law, Constitucional, UCC, tratado internacional, e quaisquer outras imunidades legais de ações de responsabilidade na caso. Eu emitir o presente documento da minha própria vontade, após consulta com a assessoria jurídica competente cujo nome é _____________________________, um advogado admitido no Bar do Estado de __________________. _________________________ (Nome do Médico Assistente) ______________________ LS (Assinatura do Médico Assistente) Assinado no _______ dia da ______________ AD ________ Testemunha: _________________ Data: _____________________ Notário: _____________Date: ______________________Eu estou realmente ansioso para ouvir de volta de qualquer leitores cujos médico decidir a assinar o documento em um esforço para satisfazer a sua paz de espírito. Eu também tenho uma longa lista de profissionais do direito que são muito curioso também.Dave Mihalovic é um médico naturopata que é especializada em pesquisa de vacinas, prevenção do câncer e uma abordagem natural para o tratamento.

Fonte: 

prevenir a doença
A Conspiração Monstra

PROJETO HAARP.

Projeto HAARP

O Projeto HAARP (High Frequency Active
Auroral Research Program) significa
Programa de Investigação de Aurora Ativa
de Alta Frequência e é uma dessas teorias
da conspiração que aparenta ser tão
absurda que os conspiradores não se
esforçam muito para esconder.
A própria versão oficial dos fatos ja é por si
só assustadora. As instalações
começaram a ser erguidas em 1993 no
Alasca, e incluem numerosos aquecedores
ionosféricos e instrumentos de diagnóstico.
São um conjunto de 360 antenas
emissoras com a potência de 10 mil watts
cada uma e a possibilidade de atingir uma
emissão total de 3.6 milhões de watts.
Tenha em mente que o limite legal para
estações AM no
Estados Unidos é de apenas 50 mil watts.
Segundo o governo dos Estados Unidos
trata-se de uma mega estrutura destinada
a pesquisas, financiada pela Força Aérea
dos Estados Unidos, a Marinha e a
Universidade do Alasca, com o propósito
genérico de "entender, simular e controlar
os processos ionosféricos que poderiam
mudar o funcionamento das comunicações
e sistemas de vigilância". O problema é
que, segundo muitas pessoas, entender e
controlar a ionosfera pode lhe dar muito
mais poder do que interferir em sistemas
de comunicação e vigilância. Não que isso
já não fosse ruim.
Usos militares não declarados
Talvez o mais assustador do Projeto
HAARP
seja o fato de que as acusações
conspiratórias não veem de malucos com
capacetes de papel alumínio na cabeça,
mas de orgãos governamentais de outros
países. Em 1999 o Parlamento da União
Européia emitiu uma resolução acusando o
Projeto HAARP de ter fins bélicos bem
objetivos e exigindo uma avaliação do
Science and Technology Options
Assessment (STOA). Os aquecedores
ionosféricos enviam ondas de rádio da
terra para uma região entre 100 e 350
quilômetros de altitude. Isso serviria para
aquecer a ionosfera, criando
irregularidades na densidade eletrica desta
região, criando ruídos ou mesmo
neutralizando transmissões de rádio e
satélites artificiais, que são usadas para
fins de pesquisa, comunicação e, é claro,
militares.
As ondas geradas pelas colossais antenas
do Projeto HAARP, aliado aos padrões de
interferência que geram e aos seus
poderosos diagnóstico dariam aos Estados
Unidos um poderoso aparato para sondar
praticamente qualquer ponto na face da
Terra. É como se eles tivessem um
gigantesco radar capaz de varrer o planeta
inteiro. As forças armadas americanas
poderiam assim, te encontrar (e
teoricamente entrar em contato via rádio)
mesmo se você estivesse em um bunker
dentro de uma montanha, ou em um
submarino bem no fundo do oceano. O
medo do Parlamento da União Européia é
justificado pois esse ‘olho’ permitiria aos
Estados Unidos localizar instalações
militares de outros países, assim como
detectar mísseis e submarinos.
As ondas electromagneticas geradas pelo
HAARP poderiam ainda bloquear
transmissões de rádiofrequência de todo
tipo assim como bloquear ou danificar
permanentemente qualquer dispositivo
eletrônico, dependendo da intensidade. O
cenário não poderia ser pior para os
inimigos políticos dos Estados Unidos não
é mesmo? Sim, poderiam, continue lendo.
Arma Geofísica
Em 2002 foi a vez da Rússia se preocupar,
quando o parlamento entregou a Vladimir
Putin un relatório dos comitês de Relações
Internacionais e de Defesa, dizendo que o
projeto HAARP poderia ser usado como
uma "arma geofísica", capaz de manipular
a atmosfera terrestre, e portanto, o clima
do mundo todo.
Essa é novamente uma preocupação
justificada. As ondas de rádio geradas
podem não apenas empurrar nuvens para
lá ou para cá, criando assim chuvas ou
tempestades, como podem também
perturbar a composição molecular de uma
certa região na atmosfera, aumentando
artificialmente as concentrações de ozônio,
nitrogênio ou outros gases em regiões
especificas do céu. Não se sabe qual o
nível de controle o Projeto HAARP
realmente tem para provocar tempestades
e mesmo tornados e furacões. Mas a mera
possibilidade bastou para assustar os
russos. Afinal, seca gera fome, fome
enfraquece nações, que criam
dependências econômicas e convulsões
sociais.
Talvez a pior parte de mexer com o clima
é que não sabemos exatamente como a
inosfera reagirá ao ser violentada com
raios de energia desta magnitude.
Lembram da polêmica por trás dos perigos
de se ligar o LHC, na tentativa de criar
mini-buracos-negros? A situação é
exatamente a mesma, com a diferença de
que as chances aqui não são de 50
milhões contra um para que algo muito
ruim aconteça. Considere que a ionosfera,
juntamente com a camada de ozônio nos
protege de sermos fritos pelo sol. Os
defensores do meio ambiente ficam, com
razão, escandalizados com a destruição
gradual ano a ano da camada de ozônio,
mas o Projeto HAARP pode rasgar a
ionosfera toda em poucos segundos.
Os militares americanos sabem deste risco
mas se recusam a reconhecê-lo sob a
alegação de que defender-se e vencer
guerras é muito mais importante do que as
complicações ambientais. Eles
simplesmente assumem que nada de ruim
vai acontecer. Apesar dos protestos dentro
e fora dos Estados Unidos, o projeto
recebeu cerca de 30 milhões de dólares do
governo para garantir seu funcionamento.
Alguns anos depois do início da operação,
o discurso mudou. O governo passou a
alegar que o Projeto HAARP é usado para
pesquisas climáticas com o propósito de
ajudar na luta contra o aquecimento
global. Mas vamos lembrar novamente que
o projeto foi iniciado em 1993 quando
ninguém dava a mínima para o meio
ambiente. E aliás, que governo liga para
isso mesmo hoje?
Uma das acusações mais polêmicas sobre
a atuação do Projeto Haarp é a de que eles
poderiam manipular as atividades
sismicas das placas tectônicas, e assim
causar terremotos, maremotos e até
mesmo provocar erupções vulcânicas. A
base científica já existia e esta era uma
preocupação que estava inclusa no
relatório russo citado acima, mas ganhou
o mundo quando o jornal venezuelano
“Vive” fez uma denuncia apresentando
documentos que comprovariam a
utilização do HAARP na região caribenha,
causando o terremoto do Haiti de 2010 que
matou mais de 100 mil pessoas.
Em um pronunciamento oficial pouco antes
de sua morte, o então presidente Hugo
Chávez afirmou em seu canal estatal que
“o terremoto no Haiti é claramente o
resultado de um teste da Marinha dos
EUA”. Ele afirmou ainda que esta não foi a
primeira vez e que o exército dos Estados
Unidos já havia testado estas armas no
Pacífico, causando um terremoto de 6.5
pontos na escala Richter, mas sem
vítimas. Era necessário um teste em terra
habitada para conhecer o potencial
destrutivo da arma. O Haiti não é ameça
política nem militar para ninguém e ainda
daria a oportunidade de ficar bem
internacionalmente com a “ajuda
humanitaria” que viria a seguir.
Existem ainda diversos indícios de
atividades direcionadas do HAARP antes de
diversos outros terremotos recentes.
Incluindo os terremotos seguidos de
tsunamis da Indonésia em 2004 e do
Japão em 2011. O caso particular do
terremoto do Chile em 2010 pois houveram
vários relatos do “céu brilhando e
piscando” antes e durante a atividade
sismica.

As ondas eletromagnéticas com as quais
os aquecedores ionosféricos bombardeiam
os céus podem, teoricamente, ser refletidas
de volta para Terra no formato de ondas de
baixa frequência (ELF). Estas são as
mesmas ondas usadas para estourar
pipocas no seu microondas, mas podem
ser usadas para estourar qualquer coisa,
incluindo seu cérebro.
Além disso as ondas de baixa frequência,
se forem usadas em baixa intensidade
podem influenciar a atividade cerebral,
superaquecendo o cérebro para colocar
uma multidão para dormir ou, segundo
alguns teóricos, influenciando seu humor, e
assim, seu comportamento.
O discurso pode parecer distante da
realidade para os mais céticos, mas,
infelizmente para estes já existem indícios
que o HAARP foi usado para fins bélicos.
Existem evidências de que na primeira
Guerra do Iraque o HAARP foi usado para
irradiar ondas eletromagnéticas no campo
de batalha antes da invasão do Kuwait.
Quando os tanques entraram dentro da
área as tropas inimigas sairam de suas
covas cambaleantes, sem vontade de lutar.
Esta foi uma das maiores e mal
compreendidas rendições em massa da
história da guerra moderna. E como o
HAARP fez isso? Não é necessário magia
negra. É conhecido que o bombardeio de
ondas eletromagnéticas podem causar
sono, ansiedade e até mesmo fazer você
se enfurecer.
Se for usado direito, na intensidade certa o
HAARP pode até até chegar a um ponto de
fazer o receptor ficar tão paranóico que
começa a ter alucinações. Isso levou os
mais pessimistas a postularem que as
ELF’s podem ser usadas para induzir
ações mais específicas (“mate todo
mundo!!) ou simplesmente deixar as
pessoas loucas. Estas ondas, diga-se de
passagem, atravessam qualquer parede de
metal ou concreto.