quinta-feira, 23 de junho de 2016

Aloe Vera a Rainha das Plantas Medicinais.


A Aloe Vera, ou Babosa, é realmente uma das principais dádivas do Reino Vegetal. Se todos soubessem os importantes benefícios nutricionais e medicinais que esta guarda dentro de suas folhas, provavelmente haveria um pequeno jardim de Aloe em cada residência. E definitivamente as farmácias venderiam menos medicamentos.
Quando estudamos todo o potencial que esta planta tem a oferecer, torna-se simples compreender o porque da ANVISA (Agência nacional de vigilância sanitária) ter proibido no Brasil a comercialização de produtos que contenham a mesma em sua composição. Afinal, como todo bom órgão governamental, é necessário que esta preste tributo e obediência aos “patrocinadores”, no caso a indústria farmacêutica.
Por uma fração de preço de qualquer medicamento sintético a Aloe oferece uma vasta seleção de princípios ativos medicinais em forma orgânica e já conjugada com os elementos que auxiliam no uso destas substâncias. Seus benefícios amplamente documentados explicam o porque desta planta ser reverenciada através de pinturas nos templos egípcios, e em diversas culturas ao longo da história.
Embora a maioria apenas tenha conhecimento acerca das aplicações externas da Aloe Vera, seja na forma cosmética (pele e cabelos) ou na forma de reparo de queimaduras, a planta tem, na realidade, muito mais a oferecer. Seus benefícios quando usada internamente (ingerida) são tão ou mais significativos.
Pesquisando a literatura científica disponível, percebe-se que a Aloe destaca-se como uma planta singular, com uma incrível variedade de benefícios para a saúde. Em uma única planta podemos encontrar os seguintes benefícios, ou auxílios que a mesma presta ao organismo com o propósito de:
  • Interromper o crescimento de tumores cancerígenos.
  • Reduzir os índices de colesterol ruim.
  • Dissolução de pedras nos rins e proteção contra cristalização dos oxalatos presentes no café e em alguns chás.
  • Alcalinizar o sangue, o que é especialmente útil num mundo onde se consome tanto açúcar e farinha (substâncias acidificantes).
  • Tratar úlceras, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e outras desordens digestivas.
  • Reduzir a pressão sanguínea elevada tratando da causa, e não apenas dos sintomas.
  • Acelerar a cura de queimaduras físicas e radioativas.
  • Substituir dezenas de produtos de primeiros socorros, tornando obsoleto o uso de bandagens e sprays bactericidas.
  • Ajudar a interromper o câncer do cólon, tratando dos intestinos e lubrificando o trato digestivo como um bálsamo.
  • Corrigir a constipação.
  • Estabilizar os níveis de açúcar no sangue
  • Previnir e tratar as infecções causadas pela bactéria da Cândida
  • Proteger o fígado contra diversas doenças
  • Funcionar como um isotônico natural, para o equilíbrio de eletrólitos, tornando as bebidas isotônicas artificiais também obsoletas.
  • Aumentar o desempenho cardiovascular e a resistência física.
  • Hidratar a pele e acelerar sua regeneração em caso de cortes ou feridas de qualquer tipo.
  • Fluidificar o sangue que porventura esteja muito denso, grosso, ou grudento, facilitando em muito a circulação.
  • Aumentar a oxigenação sanguínea.
  • Diminuir processos inflamatórios e aliviar as dores da artrite.
  • Proteger o corpo contra o stress oxidativo.
 Em todo o mundo, o Brasil foi o pioneiro em proibir o uso de suplementos que contém esta planta, demonstrando assim o avanço na compreensão e conhecimento de nossas autoridades responsáveis.
Felizmente, AINDA é possível extrair os benefícios a partir do uso da própria planta, extraindo o gel de dentro de sua casca e preparando-o em sucos ou shakes. O processo em si é fácil e rápido, requerendo apenas alguns cuidados e atenções. Ao final deste artigo apresento um guia prático com fotos para a extração caseira do gel.
Você pode encontrar com certa facilidade as folhas de Aloe em feiras livres (barracas de ervas), mercados municipais e lojas especializadas.
Clique em um dos links para se aprofundar no assunto:

O Lírio do Deserto: Aloe Vera na história da humanidade

Estudiosos apontam que a origem da Aloe se deu na África, sendo atualmente encontrada com facilidade em qualquer lugar de nosso planeta. Hoje são incontáveis os produtos, sejam medicinais ou cosméticos, que a utilizam em sua composição.
A Aloe Vera, conhecida também como a “planta da imortalidade”, e “lírio do deserto”, também já foi muito utilizada por civilizações antigas. A babosa era transportada pelos soldados do exército de Alexandre o Grande para ser utilizada como medicamento de primeiro socorros. Aplicada em ferimentos nas batalhas, acelerava em muito o processo de cicatrização. Existem também registros da Aloe sendo utilizada como medicamento na frota de Cristóvão Colombo e em outras das Grandes Navegações. A Aloe é tida pelos historiadores como sendo o grande segredo de beleza de Cleópatra, lendária musa do Egito Antigo que encantava a todos por sua pele radiante.
A Aloe Vera, assim como outras plantas pertencentes à família das suculentas, é capaz de sobreviver em climas áridos e desérticos por ter desenvolvido uma engenhosa técnica de armazenamento de água. Ela atua como um reservatório vivo do precioso líquido. Contudo, o líquido armazenado por estas plantas é mais do que simples água, mas de fato um gel composto de gliconutrientes de cadeia longa, denominados polissacarídeos.
É este gel o tesouro da Aloe. Nele estão contidas incontáveis propriedades medicinais. Este gel tem em sua composição determinados compostos que atuam fornecendo à planta uma rápida capacidade de cicatrização e regeneração, pois quando qualquer ruptura ou corte de sua folha acontece o gel sela quase que instantaneamente o ferimento para evitar que a umidade de seu interior seja evaporada e toda a planta se desidrate. Este mesmo atributo de cicatrização e regeneração acelerada é transmitido àqueles que fazem uso do gel, tanto interno quanto tópico, no tratamento de úlceras ou cortes de todos os tipos.
O conteúdo de polissacarídeos presente no gel tem forte propriedade antiviral, bactericida e fungicida, que atua protegendo o conteúdo de seu gel densamente nutritivo e hidratante dos sedentos micro predadores do deserto.
Além de conter água e propriedades regenerativas, este gel é composto de centenas de fito químicos que concedem notáveis efeitos medicinais aos humanos que o ingerem. Muitos especialistas afirmam que cerca de 60% dos princípios ativos sintéticos encontrados nos medicamentos sintéticos de farmácia encontram-se em versão orgânica e superior no gel da Aloe. Por este motivo, diversas empresas ao redor do mundo se empenharam em criar linhas de produtos como o suco de Aloe Vera. O efeito da folha na prevenção e tratamento de sintomas diversos é potente, real e cientificamente comprovado por centenas de estudos.
O que há no gel da Aloe Vera:
  • Água
  • 20 minerais
  • 12 vitaminas
  • 18 aminoácidos
  • 200 componentes vegetais ativos (fito nutrientes), incluindo:
    • Enzimas
    • Terpenos ( um fito nutriente que reduz o açúcar no sangue)
    • Gliconutrientes e Glicoproteinas
    • Polissacarídeos, incluindo:
      • Acemannan,
      • Mannose-6-fosfato
      • Polimannans
  • Glicosídeos Fenólicos, como o Dihydrocoumarins

Estudos e benefícios comprovados

Atualmente suas propriedades mais conhecidas são as cosméticas, seja na pele ou nos cabelos, atuando como bactericida, cicatrizante e como um hidratante de alta capacidade que ajuda a rejuvenescer tecidos lesionados por queimaduras. Ela também cria um filme protetor que ajuda o organismo a reter mais água e se manter bem hidratado, mesmo sob o calor do Sol escaldante no deserto. Ou seja, a Aloe é excelente para se passar na pele antes de se expor ao sol, pois além de proteger contra a desidratação, atua como um protetor contra queimaduras que é livre de químicos artificiais.
Existem ainda outros fatores altamente benéficos que ainda são pouco conhecidos pela maioria da população. Listamos a seguir alguns deles, em conjunto com links de estudos científicos para referência.
Uma vez que não há dinheiro ou lucro nas pesquisas que envolvem a Aloe Vera (ela é uma planta, não um composto que pode ser patenteado e comercializado), seus grandes e múltiplos benefícios permanecerão ocultos aos olhos da ciência tradicional. Muitos dos impressionantes efeitos e funcionalidades das ervas ainda não foram estudados, justamente devido a este simples motivo: não há lucro que motive o patrocínio e suporte a estes estudos. Portanto, não fique esperando que os cientistas resolvam “provar” que a Aloe Vera tenha todos estes benefícios. Ao invés disto, experimente por você mesmo e comprove-os.

Redução de processos inflamatórios no organismo:

Usar Aloe topicamente é uma maneira bem conhecida de reduzir a inflamação nas juntas, reduzindo as dores da artrite. Entretanto, a Aloe também pode ser utilizada internamente, reduzindo a inflamação ao longo do corpo, de dentro para fora. É comum às pessoas que ingerem Aloe por pelo menos duas semanas uma significativa redução de seus sintomas de inflamação.
Para uma lista de estudos e referências, visite o link (em inglês):

Estabilização da glicemia sanguínea em diabéticos:

Pacientes diabéticos que consumiram Aloe Vera por três meses apresentaram uma queda significativa em picos elevados de açúcar no sangue. Eles também exibiram diminuição dos níveis de colesterol e considerável melhora nos níveis totais de colesterol. Vários estudos clínicos publicados demonstraram diversas propriedades na Aloe que favorecem os diabéticos.
Diabéticos também podem se beneficiar em grande medida do melhoramento da qualidade do sangue proporcionado pela Aloe (veja a seguir). Uma vez que Aloe deixa o sangue mais fluido, melhorando a circulação até as extremidades corporais, os diabéticos que sofrem de neuropatia periférica (mãos e pés que necrosam por falta de circulação) podem se beneficiar muito deste efeito da Aloe.
Para uma lista de estudos e referências, visite o link (em inglês):

Equilíbrio do Colesterol e Triglicérides

Quando utilizado internamente, o gela da Aloe melhora a qualidade do sangue e ajuda no reequilíbrio de sua bioquímica de tal maneira que reduz o alto índice de colesterol ruim e triglicérides em pessoas que os apresentam. Aloe (em doses generosas), em conjunção com outros alimentos e ervas naturais, são uma alternativa bem mais segura e econômica do que o uso de drogas estatinas, que já demonstraram diversos efeitos colaterais nocivos, tais como reduzir as reservas da enzima CoQ10 do organismo.

Tratamento de úlceras, síndrome do intestino irritável, doenças de Chron e doenças celíacas

Os polissacarídeos da planta tem efeito regenerativo em numerosas desordens digestivas. Numa curta pesquisa pela Internet você pode encontrar uma vasta quantidade de depoimentos e testemunhos sobre a Aloe Vera curando estas e outras enfermidades do trato digestivo. Esta é uma das mais bem conhecidas aplicações do gel.
A Aloe não é uma cura “mágica” , nem seu efeito é instantâneo. Para reverter os sintomas se faz necessário a utilização regular por várias semanas ou mesmo meses. Ainda assim, muitas pessoas relatam melhora dos sintomas dentro do período de 3 a 30 dias, dependendo da condição.

Contém alto teor de Acemannan, um fortalecedor imunológico natural

Acemannan estimula a movimentação dos órgãos digestivos e contribui para a eliminação, pelo intestino grosso, de proteínas estranhas, causadora de alergias. Acemannan tem efeito direto sobre as células do sistema imunológico. Ativa e estimula macrófagos, monócitos, anticorpos e também linfócitos T (células cujo papel é aumentar a resistência imunológica do organismo).

Aloe fortalece a imunologia e destrói tumores cancerígenos

Pesquisas científicas como o estudo publicado na International Immunophamacology (1995), mostram que os polissacarídeos presentes em seu gel possuem uma elevada capacidade de fortalecer a imunologia, especialmente os leucócitos Natural Killer, especialistas na destruição de tumores cancerígenos.
Qualquer um que deseja prevenir ou curar-se de câncer deveria seriamente investigar a Aloe Vera como parte de sua receita para eliminar esta doença de sua vida. Não é preciso se restringir a Aloe, uma vez que existem dezenas de ferramentas para curar o câncer que são bem conhecidas na medicina naturopática. Combinando as ervas certas (como a unha de gato), Super Alimentos (como Spirulina) e trabalhando com terapias avançadas em diversas modalidades (como vitamina C intravenosa e oxigenação do Sangue) é possível obter resultados muito positivos. Procure um naturopata qualificado para saber mais detalhes.
Para uma lista de estudos e referências, visite o link (em inglês):http://scholar.google.com/scholar?hl=en&lr=&q=aloe+vera+tumors

Aloe Vera: a evolução do kit de primeiros socorros

Sabe aquele seu kit de primeiros socorros que contém aqueles sprays de químicos e substâncias tóxicas (anti-sépticos, loções, bandagens, etc.)? Pois é, ele se tornará obsoleto no instante em que você terminar de ler este artigo.
Aloe Vera é um potente e natural anti-séptico, que já nos é entregue pronto para utilizar pela Natureza. Afinal, a composição de seu gel é elaborada com uma eficaz propriedade antiviral, bactericida e fungicida para a própria sobrevivência da planta no deserto. Se assim não fosse, qualquer arranhão ou pequeno corte deixaria o conteúdo nutritivo da planta disponível para que bactérias e invasores diversos se banqueteassem às suas custas.
Ao aplicar pequenos pedacinhos dentro de cortes e feridas elas cicatrizam se deixar qualquer marca ou cicatriz! Conforme o gel vai secando, ele vai se contraindo e “puxando” a pele, fechando o ferimento e ao mesmo tempo deixando-o completamente livre e bactérias nocivas que possam infeccionar a lesão. Some estes benefícios ao fato do gel ser densamente nutritivo para a pele, fornecendo todos os nutrientes para sua regeneração.
Pode também ser perfeitamente utilizado em animais, poupando-os também da exposição a muitos químicos nocivos e efeitos colaterais presentes em medicamentos veterinários. Sem dúvida é preferível que estes lambam um gel natural do que um conjunto de químicos artificiais.
Entretanto, vale ressaltar que isto não implica dizer que a Aloe pode substituir uma sala de emergências de um pronto-socorro. Caso você corte o dedo fora em um acidente, por exemplo, não imagine que a Aloe irá milagrosamente juntá-lo de volta. Mas antes de você chegar à sala de emergência, o gel da Aloe Vera pode proteger seu ferimento de infecções e proporcionar um estágio mais acelerado de recuperação do ferimento.
Aloe é tão versátil que lé recomendável carregar uma folha consigo em excursões pela Natureza. É um kit de primeiros socorros portátil. Seu gel trata cortes, arranhões, queimaduras, mordidas, furos, rasgos e até mesmo raladuras. E, caso esteja morrendo de sede, você pode comer o gel e hidratar-se.

Aloe Vera como um conservante natural de alimentos

Imagine a possibilidade de eliminar da alimentação toda aquela imensurável quantidade de conservantes químicos que intoxica e degrada o corpo. Ou a possibilidade de substituir todas estas substâncias tóxicas por um conservante natural, que além de conservar seu alimento proporciona saúde e vitalidade para seu organismo. Pois bem, basta uma fina camada do gel de Aloe Vera e este sonho torna-se uma realidade.
Pesquisas conduzidas por Daniel Valero, Ph.D daUniversidade Miguel Hermánez, em Alicante, Espanha, mostram que uma fina camada do gel de Aloe Vera é extremamente eficiente em preservar e conservar alimentos. Para o experimento, eles mergulharam uvas no gel da Aloe Vera e guardaram-nas em ambiente refrigerado. As uvas que não receberam o tratamento estragaram em sete dias, mas as uvas que foram previamente cobertas com gel de Aloe Vera permaneceram frescas e saborosas por 35 dias!
Você mesmo pode mergulhar frutas e verduras no gel. Maçãs, pepinos, abobrinhas, tomates, pêssegos, batatas, uvas e muitos outros itens podem ser preservados desta forma.

Aumenta a expectativa de vida e longevidade

Um estudo com ratos de laboratório demonstrou que Aloe Vera aumenta a expectativa de vida em 10%. O resumo deste estudo revela o seguinte:
O consumo de Aloe, tanto crua quanto processada, mostrou em um aumento (10%) no tempo de vida e diminuiu a taxa de mortalidade em 50%. Foram também constatados efeitos benéficos com o consumo de Aloe em relação a doenças relacionadas ao envelhecimento: os Grupos 2 e 3 mostraram uma menor incidência de trombose atrial em comparação ao Grupo 1. Mais que isso, o Grupo 2 mostrou uma significante taxa reduzida de nefropatia (doença dos rins) grave e a ocorrência de múltiplas causas de morte comparados com o grupo controlado. Todos os grupos que ingeriram Aloe mostraram considerável redução na incidência de leucemia fatal. Mais ainda, não foram encontrados e relatados quaisquer efeitos colaterais e adversos decorrentes da ingestão de Aloe Vera.

Fim dos desconfortos do refluxo

Tudo o que é necessário para tratar refluxo sem medicamentos é o uso regular de Aloe Vera. Os sintomas desaparecem em poucos dias. Mas claro, de nada adianta tomar o gel e se empanturrar de frituras e comidas industrializadas.

Tratamento de queimaduras por radiação em tratamentos de câncer

Para as vítimas de tratamento de câncer que estão passando pelo tratamento pelo agressivo tratamento de radioterapia aplicar topicamente Aloe Vera na região irradiada irá acelerar o processo de cura das queimaduras raioativas. Consumir Aloe Vera internamente também é um ótimo meio de ajudar as queimaduras internas. Mas é óbvio que é muito mais preferível, e uma decisão mais inteligente, em evitar tais radiações em primeiro lugar. Este tipo de procedimento deveria ser utilizado apenas em último caso, após esgotadas todas as possibilidades menos destrutivas para a saúde do corpo.
Veja o parágrafo a seguir, extraído de um estudo (que você encontra na íntegra clicando aqui):
Os efeitos radio modificadores do extrato da folha da Aloe Vera foram observados em testes feitos em ratos albinos suíços, com doses entre 50 e 100mg/kg. Este extrato era atóxico quando injetado até 800mg/kg, e foram relatadas significativas melhoras no tempo de sobrevivênciaem exposição à radiação. Além disso, o tratamento reduziu os danos causados pela radiação nas células sexuais e a perda de peso corporal.

Tratamento de doenças na gengiva

Quer um jeito simples e efetivo de curar seus problemas de gengiva? É muito fácil: coloque um pouco do gel da Aloe Vera em sua escova antes de escovar os dentes. Aloe Vera cicatriza a gengiva e elimina suas doenças.
Uma deficiência em vitamina D também pode acarretar em problemas na gengiva. Combinando a exposição ao sol com o gel da Aloe Vera você pode experimentar bons resultados em pouco tempo.

Redução em derrames e ataques cardíacos

Ao melhorarmos a qualidade da fluidez do sangue os riscos de manifestação de derrame ou enfarto diminuem significativamente. A Aloe impede que as células se coagulem, o que é umas das grandes causas dos derrames.
A Aloe Vera, consegue fazer com que as células desgrudem umas das outras, tornando o sangue fluido novamente e permitindo assim que o oxigênio e os nutrientes possam novamente chegar a todos os órgãos e células.

Aloe Vera: Guia de Fotos que ensinam passo a passo a extração do Gel

(por Mike Adams)
É simples e fácil a extração do gel da folha da Aloe Vera, que pode ser tranquilamente cultivada no quintal de sua casa, ou mesmo em um vaso, caso você more em uma casa pequena ou apartamento. Desta forma você terá sempre a mão uma das mais magníficas ervas medicinais. É um grande privilégio poder colher e consumi-la fresca.
Lembrando que existem dezenas de variedades de Aloe, a que buscamos é a Aloe Barbadensis, que você pode reconhecer nas fotos como a variedade que tem folhas lisas e suculentas. Você pode encontrar estas folhas à venda em lojas de ervas ou em barracas de feira de rua.
Eis o passo a passo de como retirar o gel de suas folhas. Com a prática você leva poucos segundos para executar o processo que deve idealmente fazer parte de sua rotina diária de hábitos saudáveis. Que você possa sentir e desfrutar das bênçãos desta princesa em sua qualidade de vida.
1º Passo:
Escolha a folha que estiver mais abaixo de todas e, puxando-a com cuidado, remova-a da planta. Esta é normalmente grande, grossa e bem verde. Lembre-se sempre de agradecer à planta e à Natureza por lhe proporcionar saúde e vitalidade radiantes através deste nutritivo presente. Gratidão é, de acordo com os monges de diversas tradições, o mais elevado sentimento possível ao ser humano.
Quanto mais grossa a folha, mais gel você obterá. Uma folha saudável tem o tamanho de um antebraço, aproximadamente. Respeite a planta que lhe fornece sua folha e nutrição, deixando o suficiente para que ela sobreviva e possa prosperar. Nunca destrua uma planta de Aloe Vera. Deixe as pequenas folhas do miolo vivas para que a planta possa continuar a se desenvolver. Depois de algum tempo você poderá colher mais de sua generosidade.
Após cortar a folha, começará a escorrer no local do corte uma resina amarela que depois se torna vermelha escura. Deixe a folha na vertical e espere alguns segundos até que toda esta resina saia. Não se preocupe com a perda de gel, pois apenas a resina escorrerá. Todo o gel permanecerá intacto na folha.
Note a bela e grossa camada de gel nesta folha de Aloe Vera: é este gel em que estamos interessados em utilizar. O método que mostraremos aqui consiste em tirar com uma faca a parte verde e a resina da folha, restando apenas o gel.
É exatamente neste gel viscoso que estão contidos todos aqueles benefícios e que estamos interessados em obter. Já a resina vermelha escura (Alantoína), presente na parte verde da folha, não é aconselhável para a utilização interna, pois age de maneira muito intensa no organismo.
Assim, enquanto o gel suaviza e regenera todo o trato digestivo, cura doenças como azias, constipações, Doença de Crohn e outras desordens digestivas; a resina vermelha, quando consumida, causa irritação e diarréia.
Utilize o gel em uma nutritiva e deliciosa bebida matinal e deixe a parte verde que restar para utilização como loção hidratante para pele e cabelos. Este é um cosmético integralmente ecológico!
Aqui foi cortada uma seção da folha para mostrar mais nitidamente a transparência do gel da Aloe Vera.
O gel da Aloe Vera é constituído de 96% pura água! Esta água é retida por uma magnífica matriz de complexos polissacarídeos, composta por mais de 200 fito nutrientes. São destes polissacarídeos e gliconutrientes que todas as propriedades medicinais da Aloe são originados. É o que nos interessa.
Um maravilhoso close da folha da Aloe Vera. Podemos ver claramente a textura do gel e da casca.
O que é impossível de observar nesta e em qualquer outra foto são os esplêndidos e numerosos elementos nutritivos e medicinais!
Observe neste outro closeup os pontinhos vermelhos escuros entre o gel e a pele da folha da Aloe Vera. Estes pontinhos representam o sistema circulatório da planta e é nele que se encontram a resina amarelada mencionada anteriormente. Enquanto estes pontinhos são o sistema circulatório, o gel representa o sistema de armazenamento de água da Aloe.
Todos os diferentes tipos de Aloe Vera são naturalmente bactericidas e possuem habilidade regenerativa. Se a planta sofrer algum corte, ele estará cicatrizado em questão de horas!
Estas impressionantes propriedades são transmitidas para aqueles que consumirem seu gel. Aloe Vera é bactericida, fungicida, e anti-viral.
2º Passo
Coloque a folha sobre uma tábua de cortar alimentos. Utilize, se possível, uma faca de serra com lâmina flexível.
Como benefício extra, ao manejar a Aloe Vera sobre a sua tábua de alimentos, você também irá cobri-la com uma maravilhosa camada de gel natural bactericida e fungicida!
3º Passo
Primeiro corte o meio da parte côncava da folha, segurando a faca paralelamente à tabua de cortar, tentando cortar o mínimo de gel possível. Comece este corte da base da folha, a parte mais grossa, até a ponta da folha, a parte mais fina.
Feito o corte, a folha ficará parecida com a figura acima. O gel ficará exposto na parte do topo da folha
4º Passo
Agora corte as duas partes restantes na folha da Aloe. Segure a faca formando um ângulo de 45º com a tábua, aproximadamente, e corte uma parte por vez, sempre da parte mais grossa para a parte mais fina.
Feito isso, toda a casca de um lado da folha terá sido removida, conforme a ilustração acima. Resta somente a parte de baixo.
5º Passo
Segure a faca paralela à tabua de cortar e gentilmente corte o gel da casca que está abaixo dele. Como a casca debaixo é levemente côncava, você pode pressionar levemente a folha contra a tábua para facilitar o corte.
Tenha a certeza de ter retirado toda a casca do gel, pois não é aconselhável ingerir esta camada verde, ou a resina amarelada – esta pode afetar sua flora intestinal, causar alergias ou até manchar as mucosas do intestino.
Note que o gel foi completamente separado da casca da Aloe Vera. (Observe atentamente a figura acima: o gel é praticamente transparente.)
6º Passo
Agora você pode pegar o gel, que lembra um pedaço grande de gelatina. Isto é o que você irá comer. Se quiser, coma um pedaço do gel como está! O gosto é levemente amargo, mas quando adicionado e batido com sua bebida, ele praticamente não terá gosto.
Este gel também pode ser usado quando sofrer algum corte ou ferimento, para prevenir infecções e acelerar a cicatrização. Você pode até colocar pedacinhos dentro do ferimento, em casos mais graves, para auxiliar o tratamento posterior em uma sala de emergências. É perfeito para cortes, arranhões, queimaduras.
Outra imagem mostrando o gel retirado e separado da pele da folha da Aloe Vera. Isto sim é pura medicina, fornecida generosa e gratuitamente pela Mãe Natureza!

Como Utilizar?

O gel da Aloe Vera, quando extraído adequadamente, praticamente não tem gosto e portanto soma-se bem a qualquer suco ou bebida que você prepare no liquidificador.
Cultive suculentas folhas de Aloe frescas em seu jardim, da espécie Barbadensis (a folha mais espessa), mostrada em todas as fotos.
Para fazer uso desta planta, descasque-a com a ajuda de uma faca e jogue um pedaço do gel dentro do copo de liquidificador. Na seqüência, acrescente sua fruta ou suco preferido (pode ser suco verde, leite de castanhas….) e processe por alguns instantes. Saúde!
Observações
Caso você nunca tenha consumido Aloe antes, tenha a precaução de começar com pequenas porções. Reações alérgicas a Aloe Vera são muito raras, porém cautela é sempre recomendável.
Fonte: texto retirado da página web : http://www.puravida.com.br/artigos-do-mes/aloe-vera-a-maravilha-proibida

Dr. Carlheinz Hufnagl, Ransbach:
«A ingestão regular de Aloé Vera ajuda a combater várias doenças. A sua acção é altamente fortificante e contribui para o bem-estar geral».

Dr. Windel Winters,
Universidade de Texas, San Antonio:
«Nós acreditamos que o Aloé Vera é realmente uma farmácia numa só planta».

H.R. McDaniel,
Cientista no Centro Médico de Dallas Fort-Worth:
«A utilização do Aloé Vera vai ser o passo mais importante da história da humanidade no tratamento de doenças»
Fonte:
https://saudenaturalperfeita.wordpress.com/aloe-vera-a-rainha-das-plantas-medicinais-babosa/

Há Algum Adoçante (Edulcorante) Seguro?


                  
Editado em 14/03/2016.

Eles substituem o açúcar; mas nem sempre isso ocorre sem prejudicar o seu organismo.
Há muito tempo que eles deixaram de ser exclusividade de quem sofre com o diabetes e não pode consumir açúcar. A promessa de um sabor doce e quase nenhuma caloria realmente é cativante. Só que, apesar de serem considerados seguros pelos órgãos reguladores de países como Brasil e EUA, a toxicidade e os riscos desses produtos continuam causando polêmica e dividem a comunidade médica e científica. 



Há limites para o consumo dos adoçantes artificiais. Esta informação costuma vir na própria embalagem e tem por objetivo evitar o acúmulo dos resíduos tóxicos do produto no organismo. Aliás, ler bem a composição e indicações de cada adoçante e de qualquer produto em geral é essencial!

Adoçantes Artificiais: 

  • Aspartame: talvez seja o mais perigoso de todos os adoçantes (fonte). Uma alternativa quase sem calorias ao açúcar, com poder adoçante 200 vezes superior ao do açúcar natural. Além de perder o sabor quando submetido a temperaturas superiores a 120º C, assim que penetra no sistema digestivo, libera dois aminoácidos (ácido aspártico e fenilalanina), que não são metabolizados por portadores de uma deficiência genética chamada fenilcetonúria. A fenilalanina pode se quebrar e formar o metanol. Também é conhecido por ser uma excitotoxina e por ser fonte de alimento do câncer. Muito utilizado em refrigerantes e bebidas em geral, além de gelatinas, sobremesas congeladas, cereais matinais e doces em geral, o aspartame. Alguns estudos apontam uma conexão do adoçante com câncer no cérebro em humanos e o aparecimento de linfomas e leucemia em ratos, diabetes, convulsões, transtornos emocionais, defeitos congênitos e ganho de peso (fonte). 
  • Sacarina Sódica: considerada o primeiro dos adoçantes artificiais, é quase 500 vezes mais vezes doce que o açúcar comum. Como não é metabolizada pelo corpo, não tem calorias. Mas vem carregada de desvantagens: seu uso já foi associado ao aparecimento de câncer, especialmente o de bexiga em ratos de laboratório. Por isso, os Estados Unidos tentaram banir o adoçante e obrigaram os produtos que continham sacarina a apresentar uma tarja avisando tratar-se de produto que havia apresentado sinais cancerígenos. Esse alerta foi retirado em 2000, por falta de comprovação científica. Mesmo assim, o uso desse produto caiu consideravelmente em todo o mundo e, até hoje, não é recomendada sua utilização por grávidas; 
  • Sucralose: cerca de 600 vezes mais doce do que o açúcar. Apesar de seu slogan de marketing enganoso, "doce como o açúcar". É um adoçante artificial clorado da mesma linha que o aspartame e a sacarina sódica, com efeitos prejudiciais à saúde. O cloro presente em sua molécula mata bactérias benéficas de nossa flora intestinal, a qual é grande responsável por nossa imunidade. É muito utilizado em alimentos e bebidas de baixa caloria, com a vantagem de que suporta altas temperaturas sem perder o sabor. O adoçante também já foi suspeito de causar câncer, provocou leucemia em animais de laboratório, saiba mais aqui
  • Acesulfame: outro adoçante não metabolizado pelo organismo, 200 vezes mais doce do que o açúcar comum. Resistente a altas temperaturas, é usado em bebidas alcoólicas, adoçantes líquidos, bolos, sobremesas congeladas e tortas, entre outros. Seu uso, contudo, chegou a ser suspenso em 1988: testes em laboratórios norte-americanos levaram animais a desenvolverem tumores benignos e problemas de tireoide associados ao adoçante. Entretanto, a falta de provas científicas concretas levou o acesulfame de volta ao mercado. Com sabor residual parecido com a glicose, não é recomendado para pessoas que precisem limitar sua ingestão de potássio; 
  • Ciclamato: cerca de 50 vezes mais doce que o açúcar, é muito utilizado como adoçante na indústria de alimentos e bebidas. Resistente a altas temperaturas, costuma deixar um gosto residual forte na boca e também não é metabolizado pelo corpo, sendo de baixíssima caloria. Contudo, foi acusado de causar câncer de bexiga em ratos de laboratório e suas desvantagens são grandes: seu uso é proibido nos Estados Unidos e países como Japão e França por seus efeitos cancerígenos. Mas alguns países alegam a falta de provas concretas e liberam o comércio, como é o caso do Brasil e mais outros 50 países; 
  • Xilitol, Sorbitol, Manitol, Glicerol, Maltitol e eritritol: não são nem açúcares e nem álcoois, mas estão se tornando cada vez mais populares como adoçantes. Eles não são absorvidos em sua maior parte pelo intestino delgado, por isso apesar de serem calóricos (cada grama contém 4 kcal) fornecem menos calorias do que o açúcar. Em excesso causam problemas com diarreia e flatulência. Mas, por não causarem cáries, têm sido empregados pela indústria na produção de goma de mascar e balas. O Xilitol demonstrou até mesmo certa proteção anti-cáries. Há algumas alegações de crescimento de tumores em ratos com o uso de altas doses e por período prolongado do Xilitol.
Adoçantes artificiais também parecem causar muitos dos efeitos nocivos à saúde associados ao consumo elevado de açúcar. Mais recentemente, um relatório publicado no jornal Trends in Endocrinology & Metabolism6 destacou o fato de que pessoas que bebem refrigerante diet ou light sofrem os mesmos problemas de saúde que aquelas que optam por refrigerante comum, incluindo o ganho excessivo de peso, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e AVCs (derrames).

Quanto a outros adoçantes naturais, quais são as opções mais saudáveis e seguras ​​que o açúcar (de cana-de-açúcar) refinado?

Os piores adoçantes naturais:
  • Frutose: açúcar encontrado principalmente nas frutas, mas também nos cereais, vegetais e mel. É metabolizada pelo fígado e em excesso o sobrecarrega. Novos estudos apontam que seu consumo em altas doses, desregulam a função hepática e promove a obesidade e há estudos que comprovam que a frutose é o alimento de células cancerosas; 
  • Néctar de agave, falsamente anunciado como "natural", é altamente processado e é geralmente constituído por 55 a 90 por cento de frutose. O produto final nem sequer remotamente lembra a planta agave original  e seu uso não é aconselhado por conter altas taxas de frutose;
  • Tagatose: produzido a partir do açúcar do leite, tem cerca de 1,5 caloria por grama e também não é digerido pelo organismo. Costuma ser misturado com outros tipos de adoçante, mas, como é uma novidade no mercado, ainda não está presente em muitos produtos, alguns que a utilizam são a americana Diet Pepsi. Ainda não há pesquisas que apontem alguma toxicidade específica no uso do adoçante, apenas alguma intolerância gastrointestinal se consumida em grande quantidade. Como não há estudos suficientes é melhor não utilizá-lo.
    Os melhores adoçantes naturais:
    • Mel contém cerca de 70 por cento de frutose, mas é completamente natural em sua forma bruta e tem muitos benefícios à saúde quando usado com moderação, contém tantos antioxidantes quanto os contidos no espinafre. O mel orgânico é ainda melhor;
    • Açúcar mascavo (orgânico) é constituído de 50 por cento de frutose e 50 por cento de glicose. Este açúcar se forma após o resfriamento do xarope proveniente do caldo da cana e não passa por nenhum processo de refinamento. Por isso, ele possui o maior valor nutricional entre os tipos de açúcar. Seria o equivalente ao trigo ou ao arroz integral. Ele é úmido e escuro e possui um gosto marcante, próximo à rapadura, o que dificulta a sua popularidade. Por ser orgânico, a planta jamais é transgênica, não recebe agrotóxicos e nem fertilizantes artificiais;
    • Açúcar demerara (orgânico) é constituído de 50 por cento de frutose e 50 por cento de glicose. Sua aparência e sabor são similares ao açúcar cristal, porém exibe uma tonalidade dourada, ou marrom. Isso porque ele passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Praticamente todos os nutrientes são preservados, mantendo alto teor de cálcio, fósforo, potássio e magnésio, além de vitaminas do complexo B e C. Por ser orgânico, a planta jamais é transgênica, não recebe agrotóxicos e nem fertilizantes artificiais e com relação aos alimentos orgânicos industrializados, podem conter até 5 % de componentes não orgânicos. Por isso, fique de olho nos rótulos;
    • Lo Han (ou Luohanguo) é outro adoçante natural saudável, mas derivado de um fruto;
    • Stevia: este adoçante natural é extraído de uma erva altamente doce derivada da folha da planta stevia, originária da Serra do Amanbaí, na fronteira do Brasil com o Paraguai. É um adoçante completamente seguro (na sua forma natural). Cerca de 300 vezes mais doce do que o açúcar comum, é considerado sem toxicidade ao organismo. Pesquisas mostram que é uma boa arma no combate a obesidade e doenças cardíacas, podendo ser usada por diabéticos sem problemas. Sua desvantagem é o sabor amargo residual que deixa em sua utilização. A Stevia é uma alternativa segura e natural que é ideal se você estivertentando emagrecer, ou se está apenas tentando se manter saudável, evitando o veneno açúcar. Use as folhas da Stevia (compre aqui) ou aStevia natural em pó (verde) (compre aqui).
    Segundo Dr. Mercola, se você tem problemas de insulina, pressão arterial alta, colesterol elevado, diabetes, ou se você está com sobrepeso, seria melhor para evitar todos os edulcorantes, incluindo a Stevia, Lo Han e dextrose, uma vez que qualquer adoçante pode diminuir a sua sensibilidade à insulina. (Mais importante de tudo, lembre-se que isso vale para os adoçantes artificiais também!) (fonte).
    O consumo de frutose para pessoas saudáveis não deve ultrapassar 25 gramas por dia. E para diabéticos, deve ser inferior a 15 gramas diárias. Note que esta quantidade se refere a todas as fontes de frutose (alimentos industrializados que contenham açúcar de cana ou xarope de milho de alta frutose, açúcar de cana, frutose, frutas e mel) (fonte).

    O consumo de adoçantes tornou-se uma moda, o seu uso é totalmente desnecessário pela maioria das pessoas. Aliás, usei adoçantes por diversos anos e isso nunca me ajudou a emagrecer. Agora que consumo açúcar demerara orgânico (em pequenas quantidades) e maior quantidade de gorduras saudáveis e menor quantidade de carboidratos, emagreci 9 Kg em 3 meses apenas tentando me tornar mais saudável
    A grande maioria dos adoçantes artificiais têm se mostrado cancerígena em testes em animais. E quanto às quantidades diárias máximas estabelecidas, acredito que não haja consumo seguro, principalmente se for levado em consideração o aspecto crônico destas substâncias, ou seja, estas substâncias irão se acumular no seu organismo com o passar do tempo até que provoquem cânceres ou doenças crônicas. 
    A única exceção segura disponível no Brasil seria a Stevia natural em pó (verde) citadaanteriormente.

    Quantidade máxima diária de consumo de alguns adoçantes:
    Edulcorante                    Quantidade máxima por  dia                                 
    Sacarina5,0 mg / kg de peso
    Ciclamato7,0 mg / kg de peso
    Aspartame40,0 mg / kg de peso
    Steviosídeo5,5 mg / kg de peso
    Acesulfame K15,0 mg / kg de peso
    Sucralose5,0 mg / kg de peso
    Xilitol, Manitol, Sorbitol
    15,0 mg / kg de peso




    Referências:

    http://www.healthline.com/health/sodium-chloride

    http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2011/10/08/the-4-best-and-3-worst-sweeteners-to-have-in-your-kitchen.aspx


    http://www.mercola.com/article/aspartame/hidden_dangers.htm 

    http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/04/20/sugar-dangers.aspx

    http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/10/07/sugar-substitutes.aspx

    http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/1417-alguns-adocantes-nbsp-engordam-e-sao-suspeitos-de-causar-cancer

    http://www.mayoclinic.org/healthy-living/nutrition-and-healthy-eating/in-depth/artificial-sweeteners/art-20046936?pg=2

    http://www.cancer.gov/cancertopics/factsheet/Risk/artificial-sweeteners

    http://www.drweil.com/drw/u/QAA401166/Whats-Wrong-with-Agave-Nectar.html 

    http://www.fitday.com/fitness-articles/nutrition/healthy-eating/4-artificial-sweeteners-their-fda-safe-levels.html

    http://www.webmd.com/vitamins-and-supplements/xylitol-uses-and-risks


    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/09/as-diferencas-entre-o-acucar-refinado.html

    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/08/ha-algum-adocante-edulcorante-seguro.html

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    Glutamato Monossódico um Vilão Discreto

         
    Enquanto os benefícios do GMS à indústria de alimentos está bem clara, este aditivo alimentar pode estar lentamente e silenciosamente fazendo grandes danos para sua saúde.

    Está presente em caldos de galinha,  de carne, de picanha...em molhos, cremes e sopas de cebola, salgadinhos, catchup, embutidos, tudo da Ajinomoto e em muitos outros. Antes de comprar qualquer coisa, informe-se, preferencialmente pesquise artigos e estudos em inglês (você terá mais acesso a notícias recentes e reais), leia sua composição ou ingredientes, seus rótulos e opte pela vida saudável ou não...

    Um silencioso e difundido assassino que é pior à sua saúde do que álcool, nicotina e muitas outras drogas está provavelmente escondido em seu armário de cozinha neste exato momento. [1]. "Ele" é o glutamato monossódico ou GMS (MSG, Monossodium Glutamate do nome original em inglês), um realçador de sabor que é conhecido amplamente como um aditivo na comida chinesa, mas que na verdade é adicionado a milhares de alimentos que você e sua família regularmente comem, especialmente se você é como a maior parte dos norte-americanos e come a maioria de sua comida como alimento processado ou em restaurantes. O glutamato estimula o crescimento de células cancerosas.

    Glutamato monossódico é um dos piores aditivos alimentares no mercado e é usado em sopas enlatadas, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. É encontrado em restaurantes e supermercados locais, na lanchonete da escola das crianças, e incrivelmente, mesmo na comida de bebê e em fórmulas infantis.

    O GMS é mais do que somente um tempero como o sal e pimenta, ele realça o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas ficar melhor e cheirar melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas com gosto menos metálico.

    Enquanto os benefícios do GMS para a indústria de alimentos estão bem claros, este aditivo alimentar pode estar lentamente e silenciosamente trazendo grandes danos para a sua saúde (fonte).

    O que Exatamente é o Glutamato Monossódico?

    Você pode lembrar quando o pó de GMS chamado "Accent" primeiramente veio aos mercados norte-americanos. Bem foi há muitas décadas anteriores a esta, em 1908, que o glutamato foi inventado. O inventor foi Kikunae Ikeda, um japonês que identificou a substância natural que incrementava o sabor, provinda da alga marinha.

    Tomando como base esta substância, eles foram capazes de criar um aditivo criado pelo homem, o glutamato monossódico, e ele e seu parceiro criaram a Ajinomoto, que é hoje o maior produtor deste produto (e, interessante, também um produtor de remédios).
    Quimicamente falando, o GMS é aproximadamente 78% de ácido glutâmico livre, 21% de sódio, e até 1% composto de contaminantes. [3].

    É uma ideia errada que o glutamato monossódico é um condimento ou um amaciador de carne. Na realidade, ele tem um sabor fraco, além do que, quando você ingere GMS, você pensa que o alimento que está comendo tem mais proteína e tem um melhor sabor. Ele faz isso enganando sua língua, usando um pouco conhecido quinto estado de sabor: umami.

    Umami é o gosto do glutamato, que é um saboroso gosto encontrado em muitas comidas japonesas, bacon e também no aditivo alimentar tóxico glutamato monossódico. É por causa do umami que o alimento com GMS tem sabor mais forte, robusto, e geralmente melhor, para muitas pessoas, do que o alimento sem ele.

    O ingrediente não se tornou amplamente divulgado nos Estados Unidos até a Segunda Guerra Mundial, quando os militares americanos perceberam que a ração dos soldados japoneses era muito mais saborosa que as versões americanas por causa do GMS.

    Em 1959, a FDA (Food and Drug Administration, ou Agência Norte-Americana de Controle de Alimentos e Medicamentos), classificou o glutamato monossódico como "ordinariamente conhecido como seguro (Generally Recognized as Safe ou GRAS)" e assim se manteve desde então. Ainda assim foi um sinal de alerta quando apenas 10 anos depois uma condição conhecida como a "Síndrome do restaurante chinês" apareceu na literatura médica, descrevendo os numerosos efeitos colaterais, desde falta de sensação, até palpitações cardíacas que a pessoas experienciavam depois de comer glutamato.

    Hoje esta síndrome é mais apropriadamente chamada "complexo dos sintomas do GMS" (termo original do inglês: MSG Symptom Complex), que a FDA identifica como "reações de curto-prazo" do glutamato. Mais destas "reações" ainda virão à tona.

    Por que o Glutamato Monossódico é tão Perigoso?

    Uma das melhores visões gerais dos reais perigos do glutamato vem do Doutor Russell Blaylock, um neurocirurgião "board certified" (que tem anos de treinamento e entendimentos da diagnose, tratamento e prevenção de enfermidades) e autor do "Excitotoxinas: o Sabor que Mata". Nele ele explica que o glutamato é uma excitotoxina, o que significa que ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus - e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Mal de Lou Gehrig, e mais.

    Parte do problema também é que o ácido glutâmico livre é o mesmo neurotransmissor que o seu cérebro, sistema nervoso, pâncreas e outros órgãos usam para iniciar certos processos em seu corpo. [4]. Até a FDA afirma:

    "Estudos tem mostrado que o corpo usa glutamato, um aminoácido, como um transmissor de impulsos nervosos no cérebro e que há também tecidos que respondem ao glutamato em outras partes do corpo. As anomalias no funcionamento dos receptores de glutamato tem sido conectadas com certas enfermidades neurológicas, como o Mal de Alzheimer e a doença de Huntington (distúrbio caracterizado por movimentos musculares anormais espontâneos e irregulares). Injeções de glutamato em animais de laboratório resultaram em danos às células nervosas do cérebro." [5]

    Embora a FDA continua a alegar que consumir glutamato monossódico nos alimentos não causa estes efeitos danosos, muitos outros especialistas dizem o contrário.
    De acordo com Dr. Blaylock, numerosos receptores glutâmicos tem sido encontrados tanto no sistema de condução elétrica do coração quanto no músculo do coração em si. Isto pode ser bem prejudicial para seu coração, e pode mesmo explicar as mortes súbitas às vezes vista entre atletas jovens.

    Ele diz: "Quando um excesso de excitotoxinas de origem alimentar, como o GMS, proteína hidrolisada de soja e concentrada, caseinato de sódio e aspartato do aspartame, são consumidas, estes receptores glutâmicos são super-estimulados, produzindo arritmia cardíaca. Quando o estoque de magnésio está baixo, como vemos em atletas, os receptores glutâmicos são muito sensíveis e mesmo níveis pequenos destas excito-toxinas podem resultar em arritmias cardíacas e morte". [6]

    Muitos outros efeitos adversos tem sido relacionados ao consumo regular de GMS, incluindo:
    * Obesidade;
    * Danos oculares;
    * Cefaleia (dor de cabeça);
    * Fadiga e Desorientação;
    * Depressão.

    Além do mais, mesmo a FDA admite que as "reações de curto-prazo" conhecidas como complexo dos sintomas do GMS (MSG Symptom Complex) podem ocorrer em certos grupos de pessoas, especialmente os que ingeriram "altas doses" de glutamato monossódico ou aqueles que tem asma. [7]

    De acordo com a FDA, O complexo de sintomas do GMS pode envolver sintomas como:
    * Perda de sensibilidade;
    * Sensação de queimadura;
    * Formigamento;
    * Pressão facial ou sensação de sufocamento;
    * Dor no peito ou dificuldade respiratória;
    * Cefaleia;
    * Náusea;
    * Palpitação cardíaca;
    * Sonolência;
    * Fraqueza.

    Ninguém sabe informar com certeza quantas pessoas podem ser "sensíveis" ao GMS, mas estudos dos anos 70 sugerem que 25 a 30% da população norte-americana era intolerante ao Glutamato - em níveis então encontrados em alimentos. Desde que o uso do Glutamato expandiu dramaticamente deste aquele período, é estimado que até 40% da população pode ser impactada. [8]

    Como Saber se o Glutamato Monossódico Está em sua Comida?

    Os produtores de alimentos não são estúpidos, e eles são cautelosos do fato que as pessoas como você procuram evitar comer este tipo de aditivo alimentar asqueroso. Como resultado, você acha que eles respondem removendo o glutamato de seus produtos? Bem, poucos tem feito, mas a maioria deles só tentaram "limpar" suas embalagens. Em outras palavras, eles tentam esconder o fato que o GMS é um ingrediente.

    Como eles fazem isso? Usando nomes que você nunca poderia associar com o produto.
    É requerido pela FDA que os produtores de alimentos listem o ingrediente "glutamato monossódico" nas embalagens dos alimentos, mas eles não tem que listar os ingredientes que contém ácido glutâmico livre, mesmo se ele é o principal componente do GMS.

    Há mais de 40 ingredientes que contém ácido glutâmico [9], mas você não sabe se eles só são nomes isolados. Além disso, em alguns alimentos o ácido glutâmico é formado durante o processamento, e novamente, as embalagens dos alimentos não lhe informam isso.

    Dicas para Evitar o Glutamato Monossódico em sua Alimentação

    Em geral, se um alimento é processado você pode supor que ele contém glutamato (ou um de seus pseudoingredientes). Então, se você aderiu a uma alimentação de alimentos frescos, você pode bem garantir que você está evitando esta toxina.

    O outro local onde você terá que tomar cuidado são os restaurantes. Você pode perguntar que itens do menu são livres de glutamato, e pedir que nenhum glutamato seja adicionado em sua refeição, mas claro que o único local onde você pode ter certeza absoluta do que é adicionado ou não é a sua própria cozinha.

    Para realmente se garantir, você deve saber com que ingredientes tomar precaução em alimentos industrializados. Aqui está uma lista de ingredientes que SEMPRE contém glutamato monossódico: (nem todos foram traduzidos por não existir correlato ao português, segue abaixo os nomes originais como constam no artigo): Autolyzed Yeast (Extrato de levedura), Calcium Caseinate (Caseinato de cálcio), Gelatin (Gelatina), Glutamate/Glutamic Acid (Ácido glutâmico), Hydrolyzed Protein (Proteína Hidrolizada), Monopotassium Glutamate (Glutamato monopotássico), Monosodium Glutamate (Glutamato monossódico), Sodium Caseinate (Caseinato de sódio),Textured Protein (Proteína Texturizada), Yeast Extract (Extrato de levedura), Yeast Nutrient

    Estes ingredientes frequentemente contém glutamato ou criam este durante o processamento: [10] (não foram traduzidos os todos os termos abaixo, por isso alguns ficam listados em inglês): Flavors and Flavorings (Flavorizantes ou Saborizantes), Seasonings (Temperos), Natural Flavors and Flavorings (
    Flavorizantes ou Saborizantes Naturais), Natural Pork Flavoring (Aroma 
    Natural de Carne de Porco), Natural Beef Flavoring (Aroma Natural de Carne), Natural Chicken Flavoring (Aroma Natural de Frango), Soy Sauce (Molho de Soja, Shoyu), Soy Protein Isolate (Proteína Isolada de Soja), Soy Protein (Proteína de Soja), Bouillon, Stock, Broth (Caldo), Malt Extract (Extrato de Malte), Malt Flavoring, Barley Malt (Malte de Cevada), Whey Protein, Carrageenan (Carragena), Maltodextrin (Maltodextrina), Pectin (Pectina), Enzymes (Enzimas), Protease, Corn Starch (Amido de Milho), Citric Acid (Ácido Cítrico), Powdered Milk (Leite em Pó), Anything Protein Fortified (Qualquer Coisa Fortificada com Proteína), Anything Enzyme Modified (Qualquer Coisa com Enzima Modificada), Anything Ultra-Pasteurized (Qualquer Coisa Ultra-Pasteurizada, UHT).

    Se você come alimentos processados, por favor lembre-se de verificar estes nomes ocultos do glutamato.

    Optando por Ser Livre do Glutamato

    Tomar a decisão de evitar GMS em sua alimentação é mais que possível uma escolha sábia para todos ao seu redor. Reconhecidamente, toma mais tempo planejando na cozinha e preparando comida em casa, usando ingredientes frescos e cultivados localmente. Mas saber que sua comida é pura e livre de aditivos tóxicos como o glutamato é algo inestimável.
    Além disso, escolher seu alimento lhe trará ultimamente um melhor sabor e valores mais saudáveis que qualquer comida processada com glutamato que você possa comprar no supermercado.

    Nota do tradutor: O texto é escrito utilizando o contexto dos Estados Unidos, nem por isso ele não deixa de ser válido no Brasil ou em outro país que seja. No país, o glutamato é encontrado em salgados como batata frita com sabor de cebola, embutidos como salames, também na mortadela, presunto, frios em geral, no molho de soja (algumas marcas aparentemente não colocam este ingrediente) e em muitos produtos japoneses. Ler o rótulo das embalagens é um bom começo para evitar o consumo desta substância. O equivalente maléfico doce do glutamato é o aspartame, encontrado em produtos diet, light, e similares. Grandes empresas usam GMS, leia a lista de ingredientes, e zele pelo seu bem-estar. O melhor protesto é não comprar produtos de quem não se preocupa com a sua saúde.
     

    Vou acrescentar um outro artigo sobre o assunto da Tutto Natural: 

    Malefícios dos Aditivos Químicos e do Glutamato Monossódico
     
    Acreditando na promessa comercial de tornar o café da manhã uma refeição muito mais saudável, muitas pessoas não dispensam um iogurte logo pela manhã. Mas, junto com o alimento lácteo e o açúcar, o consumidor acaba ingerindo emulsificante, aromatizante, acidulante, conservante e corante que, em excesso, podem causar alergias e disfunções digestivas e metabólicas.
     
     

    À tarde, biscoitos recheados muitas vezes funcionam como quebra galho para a fome fora de hora ou o lanche que vai na lancheira do filho para a escola. Com “aroma natural” de chocolate, morango, ou baunilha, o danado engana a fome – mas não alimenta! Carregados de açúcar, esses biscoitos ainda tem fartura saturada e aditivado para dar cor, cheiro, textura…tão ruim quanto eles são os macarrões instantâneos – um perigo para quem tem hipertensão, pela quantidade de sal que colocam. São 58% do valor diário recomendado por porção. 
     

    Nesse tipo de macarrão e em vários snacks, como biscoitos salgados e os salgadinhos, também entram na fórmula o GLUTAMATO MONOSSÓDICO (MSG), pois seu sabor estimula a vontade de comer mais. Não é a toa que quando se abre um pacote de salgadinho, normalmente a pessoa não sossega até devorar o último do pacote. 
     

    Nutricionista funcional, personal diet e diretora da Clínica Nutrição Multidisciplinar que leva seu nome, Luciana Harfenist, explica como funciona o MSG: “ Ele estimula receptores da língua produzindo um gosto que se conhece com o nome de umami – em japonês significa saboroso ou delicioso – e que interfere na percepção do paladar”. 
     

    Segundo a especialista, crianças que consomem muitos alimentos com MSG normalmente repelem alimentos naturais. “O agravante é que está em quase todo alimento industrializado, incluindo biscoitos, doces, tortas”. 
     

    E o perigo não para aí: cerca de 70% do MGS é composto de ácido glutâmico, aminoácido que tem função excitatória nas nossas células, o que poderia levar a danos no cérebro. “O glutamato monossódico ainda pode aumentar a dor de cabeça e sensibilidade muscular na região do craniofacial”, afirma Luciana, ressaltando que o consumo esporádico não trará danos a saúde, mas sim o consumo diário. Para os amantes da culinária japonesa, uma boa nova: está disponível no mercado versões de shoyu com fermentação natural e sem glutamato monossódico. 
     

    Perigo para os Pequenos 
    Algumas pesquisas confirmam a relação entre esse realçador de sabor e a hipertensão infantil e a enxaqueca. Outras apontam que o corpo utiliza o glutamato como um transmissor de impulsos nervosos no cérebro – e seu consumo está sendo associado a dificuldades de aprendizado, Mal de Alzheimer, Parkinson e câncer. Claro que o fabricante nega. E diz que tudo depende da dose de consumo…Acontece que o consumo de alimentos industrializados cresceu com o aumento de poder de compra do brasileiro.
     
    OK, a criança comeu algo saudável e tem direito a uma bala ou pirulito de prêmio, certo? Pois as guloseimas em geral tem acidulantes, aromatizantes e corantes artificiais. Estes últimos podem causar alergias e, a longo prazo, danos digestivos, metabólicos e até neurológicos. Melhor oferecer um prêmio de verdade, como um creme de abacate (sem leite condensado) com raspas de chocolate, chocolate acima de 70% ou frutas.
     
    Para os adultos, o melhor mesmo é correr para as feiras de hortifrutis orgânicos para garantir, assim, uma alimentação realmente nutritiva e sem toxinas.

    Referências: 

    (9)  http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/08/faca-voce-mesmo-lavando-panela-sem.html

    quarta-feira, 22 de junho de 2016

    MAGNÉSIO – ESSENCIAL NA PRODUÇÃO DE ENERGIA

    MAGNÉSIO - ESSENCIAL NA PRODUÇÃO DE ENERGIA

    MAGNÉSIO – ESSENCIAL NA PRODUÇÃO DE ENERGIA

    O magnésio é um elemento essencial nos sistemas biológicos

    O Magnésio ocorre tipicamente como ião Mg2 +. É um mineral essencial à vida e está presente em todos os tipos de células, em todos os organismos. É um elemento necessário ao processo de produção de energia que ocorre no interior das células.

    A Produção de Energia

    A Mitocôndria

    A Mitocôndria – pequeno orgão dentro da célula, mas de vital importância para a sua vida – é abastecida, pela célula que a hospeda, por substâncias orgânicas como a glicose, as quais processa e converte em energia sob a forma de ATP, que devolve para a célula hospedeira, sendo energia química que pode ser usada em reações bioquímicas que necessitem de dispêndio de energia.
     MAGNÉSIO - ESSENCIAL NA PRODUÇÃO DE ENERGIA

    ATP

    Assim como um carro precisa de Gasolina para poder trabalhar, o ATP pode ser visto como o combustível para as atividades da célula.
     ATP, ou adenosina trifosfato, é um nucleótido, e é a principal fonte de energia nas células. Muitas das funções desempenhadas pelas células necessitam de ATP. Estas incluem:
    • Contração das fibras musculares
    • Síntese de proteínas
    • Reprodução celular
    • Transporte de substâncias através da barreira celular

    ATP e Magnésio


    O ATP, a fim de ser biologicamente activo deve ser ligado a um ião de magnésio. Na verdade, o que é chamado de ATP é Mg-ATP. Todas as reações que requerem libertação de energia a partir do ATP, requerem Magnésio.
    Como tal, o magnésio desempenha um papel importante na estabilidade de todos os compostos de polifosfato nas células, incluindo aqueles associados com a síntese de ADN e ARN.
    Mais de 300 enzimas requerem a presença de iões de magnésio, para a sua acção catalítica, incluindo todas as enzimas que utilizam ou que sintetizam ATP, ou aquelas que utilizam outros nucleótidos para sintetizar ADN e ARN.

    Concentração de Magnésio nas células

    Diferentes tipos de células mantêm diferentes concentrações de magnésio. A importância do magnésio para a função celular adequada não pode ser menosprezada. O Deficit deste mineral resulta em baixas taxas de crescimento ou em doença.
    MAGNÉSIO - ESSENCIAL NA PRODUÇÃO DE ENERGIA

    Elisabete Milheiro
    Fonte:
     Internet
    http://solucaoperfeita.com/magnesio/magnesio-essencial-na-producao-de-energia/
    Tapetes de EVA são tóxicos, liberam formamida


    Há várias oportunidades, pelo menos até os 3 anos de idade para ajudar seu filho a diminuir o “prejuízo” e tomar essa Vitamina S(ujeira), tão benéfica.
    Para não me alongar e ser prático, cito abaixo:
    – aleitamento materno exclusivo até 6 meses. Nem água? Nem água!!!
    – contato com a natureza e com o chão (tapetinho de EVA para os medrosos). Falo isso para todos os pais, poucos acreditam, poucos fazem.
    Comprem um tapetinho no enxoval!!! E não precisa ficar limpando de manhã, de tarde e de noite. Vitamina S(ujeira) à vontade !
    – evitar uso de produtos bactericidas no bebê (vou citar a marca, propaganda negativa, mas não estou nem aí – começa com D e termina com YD!!!!!!!): usem sabonetes comuns para bebês.
    – não precisa esterilizar, colocar em autoclave ou irradiar qualquer coisa do bebê que toque o chão. Deixe sua paranoia e dos familiares para si.
    – É bastante normal e faz parte da evolução do bebê ter de 6 a 12 infecções virais (resfriados, diarréias, febres) nos primeiros 2 anos de vida. Fuja dos antibióticos! Corra dos profissionais da saúde que ao qualquer sinal de garganta vermelhinha, mau hálito ou secreção já ratificam uma amigdalite bacteriana e prescrevem antibióticos. Isso está errado!!!
    – É muito importante que a alimentação complementar do bebê, iniciada aos 6 meses, seja bem orientada, contendo uma variedade grande alimentos, preparados em casa e nada de industrializados ultraprocessados, como farináceos refinados, bolachas, iogurtes com sabor/corantes, doces etc. Tolerância zero mesmo.
    Tudo o que coloquei aqui vale para a mãe que quer engravidar e para a gestante também.
    Quer saber mais? Tem post completo no blog: