quarta-feira, 7 de março de 2018

ALZHEIMER

Sabe-se que o Alzheimer é a terceira causa líder de morte nos Estados Unidos, logo atrás de doenças cardíacas e câncer.
Embora sua prevalência esteja aumentando rapidamente, a boa notícia é que, na verdade, existe enorme controle sobre esta doença devastadora.
Dr. Dale Bredesen, diretor da pesquisa sobre doenças neurodegenerativas da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia (UCLA), em Los Angeles, e autor de “The End of Alzheimer's: The First Program to Prevent and Reverse Cognitivo Decline” (O Fim do Alzheimer: O Primeiro Programa de Prevenção e Reversão do Declínio Cognitivo, em tradução livre), identificou uma série de mecanismos moleculares em funcionamento nesta doença e desenvolveu um programa inovador para seu tratamento e reversão.
Originalmente conhecido como Protocolo MEND (Aprimoramento da Neurodegeneração Metabólica), o programa é agora conhecido como ReCODE (Reversão do Declínio Cognitivo).
“Você ouve coisas que soam como hipérboles quando se trata de doença de Alzheimer, porém infelizmente elas não são”, diz Bredesen. “Atualmente, ela custa mais de US$220 bilhões, anualmente, nos Estados Unidos.
Ela derruba cerca de 15 por cento da população, portanto é incrivelmente comum. Na verdade, a patofisiologia da doença ocorre em torno de 20 anos antes do diagnóstico. Muitos de nós estamos desenvolvendo Alzheimer precoce sem percebermos.
É um problema enorme em curso e não existe qualquer tipo de abordagem monoterapêutica que funcione contra esta doença terrível.”

Por Que a Medicina Funcional é a Abordagem Ideal para o Tratamento

Projeções estimam que o Alzheimer afetará cerca de metade da população idosa na próxima geração. A predisposição genética desempenha grande função.
Estima-se que 75 milhões possuam o alelo único para Apolipoproteína E épsilon 4 (ApoE4). Pessoas positivas para ApoE4 possuem 30 por cento de risco de desenvolvimento da doença durante suas vidas. Aproximadamente 7 milhões de pessoas possuem duas cópias do gene, o que as coloca em 50 por cento de risco.
Sendo assim, mesmo que você tenha uma ou duas cópias deste gene, você ainda pode evitar o desenvolvimento do Alzheimer. Porém, você deve ser proativo(a). Um dos mecanismos da doença descoberto pela equipe de Bredesen envolve a proteína precursora de amiloide (PPA) e receptores de dependência, primeiramente identificados em 1993.
Bredesen explica que:
“Estes são receptores que, na verdade, criam estados de dependência em fatores [e] hormônios tróficos… Se eles não recebem os fatores adequados, eles induzem a morte programada da célula. Eles induzem a suspensão da neurite [nota do editor: neurite refere-se à projeção do corpo celular do neurônio] e coisas do tipo. A surpresa foi que a PPA, na verdade, parece um receptor de dependência. Começamos a estudar isto mais profundamente [e concluímos]… que a PPA, na verdade, é um integrador.
Ou seja, ela não está apenas esperando por uma molécula. Ela está invocando diversas coisas diferentes. Se ela vai dar a você os sinais que indicam que você deveria fazer sinapses e manter lembranças, ou o oposto, esquecer [e] ativar a morte programada da célula depende de uma série de sinais.
Estes incluem o estradiol, a progesterona, a pregnenolona, o T3 livre, NF-ĸB e inflamações. Percebemos que isto é o que os epidemiologistas têm nos dito. Isto é, na verdade, o que a medicina funcional faz.
Se você olhar para as moléculas envolvidas, você não pode escapar da conclusão de que a abordagem da medicina funcional é a abordagem ideal. Isto de forma alguma diz que você não deve desenvolver medicamentos também, porém você deve testar os medicamentos no contexto do programa adequado.
Dizemos aos pacientes, ‘Imagine que você tenha 36 furos em seu telhado — inicialmente identificamos 36 mecanismos diferentes envolvidos — se você corrige um furo, isto não o(a) ajudará muito. Você deve corrigir todos os furos’. Um medicamento tipicamente corrige apenas um furo, [porém, você precisa] corrigir todos os outros 35 também.”

Nem Todo Alzheimer É Igual

Nesta pesquisa, Bredesen determinou que existem diversos subtipos de Alzheimer. Dois deles não são, na verdade, uma doença em si.
Eles são estratégias inconvenientes de programação da densidade sináptica baseadas na incompatibilidade de uma série de aportes diferentes, porém essencialmente não são uma doença. Se você usar as recomendações de Bredesen, você pode reverter esses problemas. Bredesen explica que:
“Você pode pensar nisso da mesma forma como você pensa sobre a osteoporose. Você tem atividade osteoblástica. Você tem atividade osteoclástica. É o desequilíbrio destas duas atividades durante sua vida que desencadeia a osteoporose. O que vemos [nestes subtipos de Alzheimer] não é diferente.
Percebemos que isto é uma sinaptoporose. Existe atividade sinaptoblástica e existem dúzias de sinais que alimentam a atividade sinaptoblástica [e existe atividade sinaptoclástica].”
Para esclarecer isto, a habilidade do cérebro em falar, aprender e tomar decisões requer conexões entre as células cerebrais. Você possui cerca de 100 bilhões de neurônios no cérebro e cada neurônio possui, em média, 10.000 conexões denominadas sinapses. Estas sinapses são essenciais para as funções cognitivas, tais como armazenamento de memória e tomada de decisão.
Quando você desenvolve o Alzheimer, você inicialmente perde a função da sinapse e, finalmente, a estrutura da sinapse. Por fim, as células cerebrais por si só começam a morrer. Este processo é o causador dos sintomas característicos do Alzheimer. Para funcionar adequadamente, as atividades sinaptoblástica e sinaptoclástica no cérebro precisam estar equilibradas.

Subtipos de Alzheimer

Embora estes esclarecimentos ainda não tenham sido amplamente aceitos, Bredesen publicou dois trabalhos sobre os subtipos de Alzheimer, com base no perfil metabólico. São eles:
1.Tipo 1, Alzheimer inflamatório (“quente”): Pacientes apresentam sintomas predominantemente inflamatórios. Eles possuem proteína c-reativa altamente sensível, interleucina 6 e fator de necrose tumoral alfa, refletindo em estado inflamatório crônico. Quando a parte NF-ĸB da inflamação é ativada, ela também altera a transcrição do gene. Dois dos genes “ligados” são a beta-secretase e a gama-secretase, sendo que esta última divide a PPA, promovendo, desta forma, os processos sinaptoclásticos.
2.Tipo 1.5, glicotóxico (açúcar-tóxico, “doce”), um subtipo misto: Este é um subtipo intermediário que envolve os processos inflamatório e atrófico, devido à resistência à insulina e à inflamação induzida pela glicose.
3.Tipo 2, Alzheimer atrófico ou “frio”: Este é classificado conforme pacientes apresentam uma resposta atrófica. Embora seja um mecanismo completamente diferente da inflamação, ele produz o mesmo resultado final, ou seja, ele empurra a PPA em direção ao desenvolvimento de placas amiloides e da célula sinalizadora de Alzheimer.
Quando você anula o fator de crescimento do nervo, o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), o estradiol, a testosterona ou a vitamina D — qualquer composto que forneça suporte atrófico— seu cérebro responde bloqueando a sinaptogênese. Como resultado disso, sua capacidade de reter e aprender coisas novas fica reduzida.
4.Tipo 3, Alzheimer tóxico (“vil”): Estes são pacientes com exposição tóxica. Muitos terão marcadores da síndrome da resposta inflamatória crônica (CIRS), mesmo que a maioria não se encaixe nos critérios oficiais da CIRS. “Eles agem como pacientes de CIRS (nos laboratórios, não necessariamente em sintomas) com demência”, explica Bredesen.
Eles tipicamente terão o fator de crescimento transformador beta e o componente complemento 4A; baixo índice de hormônio estimulante melanócito; serão ricos em matriz metaloproteinase-9; qs relacionado ao antígeno leucocitário humano D (associado à sensibilidade a biotoxinas), ainda que raramente desenvolvam problemas pulmonares, irritações cutâneas, fibromialgia e fadiga crônica tipicamente associada à CIRS. “Quando você os trata, eles melhoram. Sem tratá-los, eles continuam a declinar”, diz Bredesen.

E a Influência Genética?

Para o componente genético, Bredesen observa o seguinte:
“Em relação à genética e Alzheimer, cerca de 95 por cento dos casos de Alzheimer não são chamados doença de Alzheimer ‘familiar’. Estes são relativamente incomuns. Na verdade, mutações na PPA em si raramente causam Alzheimer. Elas tendem a ser muito claramente agregadas a famílias. Elas acontecem precocemente.
No entanto, cerca de dois terços das pessoas com Alzheimer possuem uma ou duas cópias do ApoE4. Neste caso, a genética do risco de desenvolvimento de Alzheimer é muito importante. O ApoE4 aumenta os riscos de desenvolvimento do tipo 1. Aumenta os riscos para desenvolvimento do tipo 2. Porém, na verdade, parece reduzir os riscos de desenvolvimento do tipo 3, o [subtipo] associado a toxinas, o que é muito interessante porque o ApoE4 [demonstrou ser] protetor com relação à demência associada a parasitas.
Na realidade, o ApoE4 é protetor de determinadas situações. É um estado mais pró-inflamatório, portanto muito bom para tratar situações como micróbios. Não tão bom para o envelhecimento, portanto, um caso da chamada pleiotropia antagonística. Ele fornece vantagens quando você é jovem, porém é responsável pela doença crônica quando você envelhece.”

ReCODE

Embora o ReCODE considere todos os fatores contribuintes, a função mitocondrial de restauração é o alicerce para o tratamento bem-sucedido do Alzheimer. Uma das formas mais poderosas de melhorar a função mitocondrial é a cetose pulsada ou cíclica, que é o principal foco do meu livro, “Fat for Fuel” (Gordura como combustível, em tradução livre).
Não é de se admirar que o Protocolo ReCODE de Bredesen faz uso da cetose nutricional, e ele está começando a familiarizar-se com a cetose cíclica também. Tipicamente, pacientes são solicitados a medir a cetona e manter um estado cetogênico leve de 0,5 a 4 milimolar de beta-hidroxibutirato.
O protocolo ReCODE avalia 150 variáveis diferentes, incluindo bioquímica, genética e imagem histórica para determinar quais fatores têm maior probabilidade de desencadear a doença. Você pode obter mais detalhes destas variáveis lendo o novo livro de Bredesen, “The End of Alzheimer's”, (O Fim da doença de Alzheimer) que foi lançado esta semana.
Um algoritmo que gera uma porcentagem para cada subtipo. Embora a maioria dos pacientes possua um tipo dominante, outros subtipos tipicamente contribuem para a doença.
A partir disto, eles desenvolvem um protocolo para tratamento personalizado. Por exemplo, se você tiver resistência à insulina, o que muitas pessoas têm, você deve melhorar a sensibilidade à insulina. Se você tiver inflamações, então você vai trabalhar na remoção da fonte do efeito pró-inflamatório.
Muitas vezes você precisa eliminar toxinas e/ou tratar intestino permeável ou um microbioma intestinal insuficiente. Curiosamente, eles também focam muito no microbioma rinosinal, os micróbios residentes no nariz e nos seios nasais.
De acordo com Bredesen, seu microbioma rinosinal pode promover significante influência sobre a doença. Muitos pacientes com Alzheimer possuem elevados níveis de patógenos diferentes, especialmente bactérias orais como P. gingivalis e vírus herpes simples tipo 1.
Teste de Detecção de Alzheimer
Teste
Faixa Recomendada
Ferritina
40 a 60 ng/mL
GGT
Menos de 16 U/L para homens e menos de 9 U/L para mulheres
25-hidroxi vitamina D
40 a 60 ng/mL
Você pode obter o teste
Alta sensibilidade a CRP
Menos de 0,9 mg/L (quanto menor o nível, melhor)
Insulina em jejum
Menos que 4,5 uIU/ml (quanto menor o nível, melhor)
Índice de ômega-3 / proporção ômega 6:3
O índice de ômega-3 deve ser maior que 8 por cento e a proporção ômega 6:3 deve estar entre 0,5 e 3,0
Você pode obter o teste de índice ômega-3
TNF-alfa
Menor que 6,0
TSH
Menor que 2,0 microunidades/mL
T3 livre
3,2 a 4,2 pg/mL
T3 reverso
Menor que 20 ng/mL
T4 livre
1,3 a 1,8 ng/mL
Proporção de cobre e zinco séricos
0,8 a 1,2
Selênio sérico
110 a 150 ng/mL
Glutationa
5,0 a 5,5 μm
Vitamina E (alfa tocoferol)
12 a 20 mcg/mL
Índice de massa corporal (você mesmo(a) pode calcular)
18 a 25
ApoE4 (teste DNA)
Veja quantos alelos você tem: 0, 1 ou 2
Vitamina B12
500 a 1.500
Hemoglobina A1c
Menor que 5,5 (quanto menor o nível, melhor)
Homocisteína
4,4 a 10,8 mcmol/L


Principais Estratégias de Tratamento

Bredesen recomenda cetose leve e principalmente dieta à base de vegetais para todos os pacientes. A dieta específica recomendada em seu protocolo é chamada KetoFlex 12/3, que envolve um período diário de jejum de 12 horas. Para pacientes ApoE4 positivos, recomenda-se 14 a 16 horas de jejum em vez do mínimo de 12.
Ele também recomenda a prática de exercícios para aumentar a BDNF; redução do estresse; melhora do sono, que é essencial para a função cognitiva e suporte nutricional. Nutrientes importantes são ômega-3 de base animal, magnésio, vitamina D e fibras. Todos estes nutrientes devem ser aprimorados.
Ele também está acompanhando o trabalho de Michael Hamblin sobre fotobiomodulação, que usa luz próxima do infravermelho e luz vermelha entre 660 e 830 nanômetros para o tratamento da doença de Alzheimer. Dr. Lew Lim desenvolveu um dispositivo chamado Vielight, que emprega luz emitindo diodos nestas frequências. Pacientes com Alzheimer que usam este dispositivo por 20 minutos por dia relataram resultados positivos marcantes.
Bredesen também concorda que exposições eletromagnéticas provenientes de tecnologia sem fio são componentes essenciais que devem ser tratados, pois o tipo de radiação ativa os canais de cálcio dependentes de voltagem (VGCCs) nas células e a maior densidade de VGCCs está no cérebro, no marca-passo do coração e nos testículos masculinos.
Acredito que o excesso de exposição ao micro-ondas e ao glifosato, que rompe a barreira hematoencefálica, são os fatores contribuintes mais significativos para o Alzheimer.
Fonte:
https://portuguese.mercola.com/sites/articles/archive/2018/01/28/reverter-declinio-cognitivo.aspx

COBRE COLOIDAL

O cobre coloidal é indicado em:
Cabelo cinzento
Alergias
Queimaduras
Artrite
Parasitas
Cólica
Infecções
Nas cãibras
Desequilíbrio na função tireoidiana
Sono pesado
Problemas de pele
Perda de cabelo
Histeria
Queixas espasmódicas, cólica
Arteriosclerose
Dismenorréia, amenorréia
Problemas coronários
Anemias
Varizes
Osteoporose
Acne
Distúrbios de pigmentação
Diabetes
Doenças cardiovasculares
Colesterol alto
Diarréia prolongada
Escorbuto
Pobre medula óssea
Enfisema
Neuropatías
Tuberculose
Albuminúria
Protetor da mucosa gástrica
Distúrbios hepáticos
 Reumatismo
Vitiligo
Infecções viroticas e bacterianas.

A terceira diluição homeopática é usada para eliminar parasitas
Na medicina ayurvédica, o cobre é usado para doenças intestinais, gastrite e distúrbios hepáticos. Também para problemas de pele persistentes.

PRATA COLOIDAL.

Ouro Coloidal > Breve história dos usos medicinais do ouro



Os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, Egito. Há 5.000 anos, os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis. 

Os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um "elixir", feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita. 

Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas. 

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatóide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.

Paracelsus: "Gold receives its influence from the Sun".
(O Ouro recebe sua influência do Sol.)

Durante a Renascença, o grande alquimista, considerado fundador da medicina moderna, Paracelso, desenvolveu vários medicamentos, altamente bem-sucedidos, partindo de minerais metálicos incluindo ouro. Um dos maiores alquimistas/químicos de todos os tempos, fundou a escola de Iatroquímica, a química da medicina, a qual é precursora da farmacologia.

Paracelso - Alquimista e médico suíço (1493-1541).

Nos anos 1900, cirurgiões implantavam peças de ouro de US$ 5 dólares sob a pele próxima a uma junta inflamada, tal como joelho ou cotovelo. Como resultado, a dor, com freqüência, diminuía ou cessava. 
 
Na China, as propriedades reconstituintes do ouro são ainda reconhecidas nas cidades do campo, onde camponeses cozinham o arroz colocando na panela uma moeda de ouro, a fim de ajudar a reabastecer o ouro em seus corpos, e alguns restaurantes chineses utilizam folhas de ouro de 24 quilates em suas preparações.
Ouro coloidal
Se o ouro metálico é dividido em finas partículas (tamanhos atingindo de um a uma centena de bilionésimos do metro, portanto 1-100 nanômetros), e as partículas estão permanentemente suspensas em solução, o mineral torna-se conhecido como ouro coloidal, exibindo, então, novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. 
Após estudar os trabalhos de Paracelso, o renomado químico inglês Michel Faraday preparou o ouro coloidal em estado puro, em 1857, e muitos usos foram encontrados para suas soluções de "ouro ativado".

Michel Faraday - Físico-químico inglês (1791-1867).

Em 1890, o conceituado bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Prêmio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam a tuberculose.
 
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo (então chamado dipsomania, definida como sendo um impulso mórbido e irresistível, que leva a pessoa a ingerir grande quantidade de bebida alcoólica), e hoje ele é usado para reduzir a dependência de álcool, cafeína, nicotina e de carboidratos. 

Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sanguínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite.

Os europeus estão atentos aos benefícios do ouro no sistema e têm adquirido pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" (gold waters) a mais de cem anos. 
Em julho de 1935, na revista Clinical, Medicine & Surgery, em artigo intitulado "Coloidal Gold in Inoperable Câncer", escrito por Edward H. Ochsner e colaboradores, é vista a seguinte afirmação: "Quando a condição é desesperadora, o Ouro Coloidal ajuda a prolongar a vida, tornando-a mais suportável para ambos, paciente e os que estão à sua volta, porque encurta o período terminal de caquexia (estado de abatimento profundo, devido à desnutrição, freqüentemente associada a uma doença crônica) e reduz bastante a dor, o desconforto e a necessidade de ópios (narcóticos), na maioria dos casos".

Os doutores Nilo Cairo e A. Brinckman são autores do best-seller "Matéria Médica" (São Paulo, Brasil, 19a edição, 1965), no qual o Ouro Coloidal aparece listado como o remédio número um contra a obesidade.

Dr. Nilo Cairo - Homeopata brasileiro (1874-1928).

Usos Modernos

Hoje em dia, os usos do ouro em medicina têm se expandido grandemente. Malhas feitas com finíssimos fios de ouro são usadas em cirurgia para corrigir ("remendar") vasos sanguíneos, nervos, ossos e membranas. Médicos modernos injetam partículas de ouro microscópicas para ajudar a retardar o câncer de próstata no homem; mulheres com câncer no ovário são tratadas com soluções de ouro. Lasers de vapor de ouro buscam encontrar e destruir células cancerosas, sem causar danos às células vizinhas.

Diariamente, cirurgiões fazem uso de instrumentos de ouro para "iluminar" artérias coronárias e, lasers recobertos com ouro, dão nova vida a pacientes com problemas no coração, e que não podem passar por uma cirurgia. 
Um novo composto experimental de ouro bloqueia a replicação do vírus em células infectadas e está sendo testado para o tratamento da AIDS.
O ouro vem se tornando uma ferramenta biomédica importante para cientistas que estudam o por quê de o corpo se comportar de determinada forma, em certos eventos médicos. Anexando um marcador molecular em uma peça de ouro microscópica, cientistas podem seguir seu movimento através do corpo, dado o fato de o ouro ser facilmente visível por um microscópio eletrônico. Podem, assim, observar reações em células individualmente.

Alguns pesquisadores estão colocando ouro no DNA para estudar material genético híbrido em células. Outros o estão usando para determinar como as células respondem às toxinas, calor e stress físico. Por ser ele biologicamente benigno, bioquímicos usam-no para produzir compostos com proteínas, criando novas drogas "salvavidas". O ouro tem sido conhecido através dos anos por seu efeito direto sobre as atividades do coração, auxiliando na circulação sanguínea. Beneficia o rejuvenescimento lento dos órgãos, especialmente o cérebro e o sistema digestivo e tem sido usado nos casos de congestão glandular e nervosa e nas falhas de coordenação.

O mecanismo de estabilização da temperatura do corpo é restaurado com ouro, particularmente em casos de calafrios, ondas de calor e suores noturnos
O ouro coloidal tem um efeito estabilizante e harmonizador sobre todos os níveis do corpo, mente e espírito. É usado para melhorar atitudes mentais e tratar estados de instabilidade mental e emocional como depressão, melancolia, aflição, medo, desespero, angústia frustração, tendências suicidas, transtorno afetivo, memória fraca, concentração fraca, e muitos outros desequilíbrios da mente, corpo e espírito.

O ouro coloidal aumenta a energia e age positivamente sobre a libido. Ele também auxilia nos distúrbios de déficit de atenção.

De acordo com numerosos estudos, o ouro coloidal aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração. Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal tem sido pensado para fortalecer o funcionamento mental, pelo aumento da condutividade entre terminais nervosos no corpo e sobre a superfície do cérebro.
Outros tratamentos tradicionais incluem, além da artrite, obesidade, úlceras de pele, ferimentos por picada, danos em nervos (neuropatia), desintoxicação, destreza motora, hiperatividade, visão fraca. É também usado para aliviar a debilitação e desnutrição, associadas a doenças crônicas.

As fabulosas propriedades curativas do ouro estão sendo devagar, mas seguramente descobertas. Modernos cientistas e médicos descobriram o que os antigos já sabiam: o ouro é, sem sombra de dúvida, um metal muitíssimo precioso! 

Silver Colloids (http://www.silver-colloids.com/about.html), consultado em março de 2005 (Tradução - MIA).
Nota da Managing Editor: As ilustrações desta matéria não fazem parte do texto original. Foram obtidas em www.google.com.

Fonte 


OURO COLOIDAL
 Experiências com Ouro Coloidal

Avaliação do efeito do ouro metálico coloidal em funções cognitivas foi feita uma bateria de testes, considerando a “Escala revisada de Inteligência de Wechsler” com 5 pessoas com idades de 15 a 45 anos. Os testes indicaram um aumento de 20% no Q.I. (Quociente de Inteligência), persistindo tais efeitos após 1 a 2 meses, em 3 dessas pessoas sem tomar mais ouro coloidal. 

Geralmente é aceito que a inteligência e funções cognitivas são a soma de muitas capacidades mentais. Por isto, testes foram desenvolvidos para avaliar o quociente de inteligência (Q.I.) incluindo diversos sub-testes para avaliar outras dimensões da inteligência. 

Na extensa literatura disponível em diversos estudos figurando em sites em vários países, especialmente nos Estados Unidos, existem muitas experiências e relatos de cientistas, médicos, pedagogos e outros estudiosos, cuja bibliografia pode ser consultada através das indicações nela expostas.
Desta forma, não nos apresentamos como inventores ou descobridores dessas técnicas mas sim como entusiastas em disponibilizar de maneira mais efetiva, ouro e prata coloidal, seja em frascos para experiências preliminares, ou aparelhos geradores de colóides de prata e ouro, conforme a utilização das hastes respectivas. 

O Ouro é um metal precioso que pertence ao grupo de transição I na Tabela Periódica e existe na Natureza e duas formas básicas: ouro metálico e sais de ouro. 

Ouro metálico é não-tóxico. É usado extensivamente na odontologia e ode ser disponibilizado na forma coloidal, desde que gerado corretamente, como suplemento nutricional para consumo humano. 

Relatos pessoais e de relacionados ligados diretamente aos diretores de nossa empresa, além deles próprios, atestam os benefícios obtidos com a utilização de ouro coloidal, tais como, aumento do desempenho mental, memória, aumento da serenidade e de um estado de bom humor com melhor controle das tensões e emoções e maior vitalidadeHá uma senhora que relatou, que em apenas 4 dias de utilização de ouro coloidal combinado com prata coloidal, o desapareceram as terríveis dores de artrite e atrose, diminuíram os inchaços, amenizaram-se os distúrbios da tireóide, diminuiu o cansaço, desapareceram outros problemas localizados (fruto da idade), além de sentir que está perdendo peso – esta percepção, já com a utilização em três semanas.
 
Os resultados obviamente variam de pessoa para pessoa. O incremento do Q.I., por exemplo, poderá, segundo a literatura, se fazer sentir de poucos dias até 8-9 meses de ingestão diária de ouro coloidal. 

Tendo em vista sua atuação na área cerebral, influindo, portanto, nos aspectos emocionais e racionais, melhorando as conexões neurais, resultando em um melhor funcionamento das sinapses e formação de novas cadeias neurais, o ouro coloidal pode tomar o lugar das drogas psicotrópicas e outros anti-depressivos. A literatura – e esperamos que em breve, relatos pessoais no Brasil – demonstra que tratamento com ouro coloidal influenciou decisivamente também em viciados em drogas pesadas como cocaína e heroína. Evidentemente, considerando esse espectro e poder de atuação, o ouro coloidal pode ser utilizado com sucesso, no auxílio para o abandono do vício do fumo, bebida, compulsão alimentar e jogo, agindo como coadjuvante no processo neuro-cognitivo das decisões pessoais.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.


FONTE:
http://terapiafloralon-line.blogspot.com.br/search?q=PRATA+COLOIDAL

OURO COLOIDAL.

Ouro Coloidal > Breve história dos usos medicinais do ouro



Os mais antigos registros sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, Egito. Há 5.000 anos, os egípcios ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito. Os antigos acreditavam que o ouro, no corpo, trabalhava para a estimulação da vida e aumentava o nível de vibração em todos os níveis. 

Os Alquimistas de Alexandria desenvolveram um "elixir", feito de ouro líquido. Acreditavam ser o ouro um metal místico que representou a perfeição da matéria, e que sua presença no corpo poderia estimular, rejuvenescer, além de curar uma série de doenças, bem como restaurar a juventude e a saúde perfeita. 

Aproximadamente há 4.500 anos, os egípcios já usavam ouro em odontologia. Arqueólogos modernos têm encontrado notáveis exemplos dos antigos usos do ouro. Hoje, ainda a favor do ouro como material ideal para o trabalho dentário, aproximadamente 13 toneladas desse metal são usadas, a cada ano, para a confecção de coroas, pontes, restaurações e dentaduras. O ouro é ideal para tais aplicações porque é não-tóxico, pode ser facilmente modelado e nunca se desgasta, corrói ou perde o brilho.

Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crônicas. 

Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afetados por dores nas pernas. O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatóide, tendo sua eficácia confirmada por pesquisas da medicina moderna.

Paracelsus: "Gold receives its influence from the Sun".
(O Ouro recebe sua influência do Sol.)

Durante a Renascença, o grande alquimista, considerado fundador da medicina moderna, Paracelso, desenvolveu vários medicamentos, altamente bem-sucedidos, partindo de minerais metálicos incluindo ouro. Um dos maiores alquimistas/químicos de todos os tempos, fundou a escola de Iatroquímica, a química da medicina, a qual é precursora da farmacologia.

Paracelso - Alquimista e médico suíço (1493-1541).

Nos anos 1900, cirurgiões implantavam peças de ouro de US$ 5 dólares sob a pele próxima a uma junta inflamada, tal como joelho ou cotovelo. Como resultado, a dor, com freqüência, diminuía ou cessava. 
 
Na China, as propriedades reconstituintes do ouro são ainda reconhecidas nas cidades do campo, onde camponeses cozinham o arroz colocando na panela uma moeda de ouro, a fim de ajudar a reabastecer o ouro em seus corpos, e alguns restaurantes chineses utilizam folhas de ouro de 24 quilates em suas preparações.
Ouro coloidal
Se o ouro metálico é dividido em finas partículas (tamanhos atingindo de um a uma centena de bilionésimos do metro, portanto 1-100 nanômetros), e as partículas estão permanentemente suspensas em solução, o mineral torna-se conhecido como ouro coloidal, exibindo, então, novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. 
Após estudar os trabalhos de Paracelso, o renomado químico inglês Michel Faraday preparou o ouro coloidal em estado puro, em 1857, e muitos usos foram encontrados para suas soluções de "ouro ativado".

Michel Faraday - Físico-químico inglês (1791-1867).

Em 1890, o conceituado bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Prêmio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam a tuberculose.
 
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo (então chamado dipsomania, definida como sendo um impulso mórbido e irresistível, que leva a pessoa a ingerir grande quantidade de bebida alcoólica), e hoje ele é usado para reduzir a dependência de álcool, cafeína, nicotina e de carboidratos. 

Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sanguínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite.

Os europeus estão atentos aos benefícios do ouro no sistema e têm adquirido pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" (gold waters) a mais de cem anos. 
Em julho de 1935, na revista Clinical, Medicine & Surgery, em artigo intitulado "Coloidal Gold in Inoperable Câncer", escrito por Edward H. Ochsner e colaboradores, é vista a seguinte afirmação: "Quando a condição é desesperadora, o Ouro Coloidal ajuda a prolongar a vida, tornando-a mais suportável para ambos, paciente e os que estão à sua volta, porque encurta o período terminal de caquexia (estado de abatimento profundo, devido à desnutrição, freqüentemente associada a uma doença crônica) e reduz bastante a dor, o desconforto e a necessidade de ópios (narcóticos), na maioria dos casos".

Os doutores Nilo Cairo e A. Brinckman são autores do best-seller "Matéria Médica" (São Paulo, Brasil, 19a edição, 1965), no qual o Ouro Coloidal aparece listado como o remédio número um contra a obesidade.

Dr. Nilo Cairo - Homeopata brasileiro (1874-1928).

Usos Modernos

Hoje em dia, os usos do ouro em medicina têm se expandido grandemente. Malhas feitas com finíssimos fios de ouro são usadas em cirurgia para corrigir ("remendar") vasos sanguíneos, nervos, ossos e membranas. Médicos modernos injetam partículas de ouro microscópicas para ajudar a retardar o câncer de próstata no homem; mulheres com câncer no ovário são tratadas com soluções de ouro. Lasers de vapor de ouro buscam encontrar e destruir células cancerosas, sem causar danos às células vizinhas.

Diariamente, cirurgiões fazem uso de instrumentos de ouro para "iluminar" artérias coronárias e, lasers recobertos com ouro, dão nova vida a pacientes com problemas no coração, e que não podem passar por uma cirurgia. 
Um novo composto experimental de ouro bloqueia a replicação do vírus em células infectadas e está sendo testado para o tratamento da AIDS.
O ouro vem se tornando uma ferramenta biomédica importante para cientistas que estudam o por quê de o corpo se comportar de determinada forma, em certos eventos médicos. Anexando um marcador molecular em uma peça de ouro microscópica, cientistas podem seguir seu movimento através do corpo, dado o fato de o ouro ser facilmente visível por um microscópio eletrônico. Podem, assim, observar reações em células individualmente.

Alguns pesquisadores estão colocando ouro no DNA para estudar material genético híbrido em células. Outros o estão usando para determinar como as células respondem às toxinas, calor e stress físico. Por ser ele biologicamente benigno, bioquímicos usam-no para produzir compostos com proteínas, criando novas drogas "salvavidas". O ouro tem sido conhecido através dos anos por seu efeito direto sobre as atividades do coração, auxiliando na circulação sanguínea. Beneficia o rejuvenescimento lento dos órgãos, especialmente o cérebro e o sistema digestivo e tem sido usado nos casos de congestão glandular e nervosa e nas falhas de coordenação.

O mecanismo de estabilização da temperatura do corpo é restaurado com ouro, particularmente em casos de calafrios, ondas de calor e suores noturnos
O ouro coloidal tem um efeito estabilizante e harmonizador sobre todos os níveis do corpo, mente e espírito. É usado para melhorar atitudes mentais e tratar estados de instabilidade mental e emocional como depressão, melancolia, aflição, medo, desespero, angústia frustração, tendências suicidas, transtorno afetivo, memória fraca, concentração fraca, e muitos outros desequilíbrios da mente, corpo e espírito.

O ouro coloidal aumenta a energia e age positivamente sobre a libido. Ele também auxilia nos distúrbios de déficit de atenção.

De acordo com numerosos estudos, o ouro coloidal aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração. Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal tem sido pensado para fortalecer o funcionamento mental, pelo aumento da condutividade entre terminais nervosos no corpo e sobre a superfície do cérebro.
Outros tratamentos tradicionais incluem, além da artrite, obesidade, úlceras de pele, ferimentos por picada, danos em nervos (neuropatia), desintoxicação, destreza motora, hiperatividade, visão fraca. É também usado para aliviar a debilitação e desnutrição, associadas a doenças crônicas.

As fabulosas propriedades curativas do ouro estão sendo devagar, mas seguramente descobertas. Modernos cientistas e médicos descobriram o que os antigos já sabiam: o ouro é, sem sombra de dúvida, um metal muitíssimo precioso! 

Silver Colloids (http://www.silver-colloids.com/about.html), consultado em março de 2005 (Tradução - MIA).
Nota da Managing Editor: As ilustrações desta matéria não fazem parte do texto original. Foram obtidas em www.google.com.

Fonte 


OURO COLOIDAL
 Experiências com Ouro Coloidal

Avaliação do efeito do ouro metálico coloidal em funções cognitivas foi feita uma bateria de testes, considerando a “Escala revisada de Inteligência de Wechsler” com 5 pessoas com idades de 15 a 45 anos. Os testes indicaram um aumento de 20% no Q.I. (Quociente de Inteligência), persistindo tais efeitos após 1 a 2 meses, em 3 dessas pessoas sem tomar mais ouro coloidal. 

Geralmente é aceito que a inteligência e funções cognitivas são a soma de muitas capacidades mentais. Por isto, testes foram desenvolvidos para avaliar o quociente de inteligência (Q.I.) incluindo diversos sub-testes para avaliar outras dimensões da inteligência. 

Na extensa literatura disponível em diversos estudos figurando em sites em vários países, especialmente nos Estados Unidos, existem muitas experiências e relatos de cientistas, médicos, pedagogos e outros estudiosos, cuja bibliografia pode ser consultada através das indicações nela expostas.
Desta forma, não nos apresentamos como inventores ou descobridores dessas técnicas mas sim como entusiastas em disponibilizar de maneira mais efetiva, ouro e prata coloidal, seja em frascos para experiências preliminares, ou aparelhos geradores de colóides de prata e ouro, conforme a utilização das hastes respectivas. 

O Ouro é um metal precioso que pertence ao grupo de transição I na Tabela Periódica e existe na Natureza e duas formas básicas: ouro metálico e sais de ouro. 

Ouro metálico é não-tóxico. É usado extensivamente na odontologia e ode ser disponibilizado na forma coloidal, desde que gerado corretamente, como suplemento nutricional para consumo humano. 

Relatos pessoais e de relacionados ligados diretamente aos diretores de nossa empresa, além deles próprios, atestam os benefícios obtidos com a utilização de ouro coloidal, tais como, aumento do desempenho mental, memória, aumento da serenidade e de um estado de bom humor com melhor controle das tensões e emoções e maior vitalidadeHá uma senhora que relatou, que em apenas 4 dias de utilização de ouro coloidal combinado com prata coloidal, o desapareceram as terríveis dores de artrite e atrose, diminuíram os inchaços, amenizaram-se os distúrbios da tireóide, diminuiu o cansaço, desapareceram outros problemas localizados (fruto da idade), além de sentir que está perdendo peso – esta percepção, já com a utilização em três semanas.
 
Os resultados obviamente variam de pessoa para pessoa. O incremento do Q.I., por exemplo, poderá, segundo a literatura, se fazer sentir de poucos dias até 8-9 meses de ingestão diária de ouro coloidal. 

Tendo em vista sua atuação na área cerebral, influindo, portanto, nos aspectos emocionais e racionais, melhorando as conexões neurais, resultando em um melhor funcionamento das sinapses e formação de novas cadeias neurais, o ouro coloidal pode tomar o lugar das drogas psicotrópicas e outros anti-depressivos. A literatura – e esperamos que em breve, relatos pessoais no Brasil – demonstra que tratamento com ouro coloidal influenciou decisivamente também em viciados em drogas pesadas como cocaína e heroína. Evidentemente, considerando esse espectro e poder de atuação, o ouro coloidal pode ser utilizado com sucesso, no auxílio para o abandono do vício do fumo, bebida, compulsão alimentar e jogo, agindo como coadjuvante no processo neuro-cognitivo das decisões pessoais.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.


FONTE:

http://terapiafloralon-line.blogspot.com.br/2010/09/ouro-coloidal-breve-historia-dos-usos.html

OURO COLOIDAL BENEFÍCIOS.


Ouro coloidal pode ser usado, de forma resumida, nos seguintes casos, com excelentes resultados:

Vícios e compulsões em geral
Reumatismos
Artrites (incluindo a reumatóide)
Artroses
Memória
Fadiga
Stress
Aumento da capacidade cognitiva, de aprendizado e raciocínio
Dores, especialmente as causadas por atrites, atroses, reumatismos, má circulação
Inflamações – (poderoso anti-inflamatório)
Inchaços de juntas
Queimaduras
Tendinites
L.E.R. – lesões por esforço repetitivo
Suor excessivo
Flash (calorões repentinos)
Menopausa (climatérium)
Mau humor
Ansiedade

Nota: os efeitos e benefícios certamente variam de pessoa para pessoa, tendo em vista estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Há pessoas que começam a sentir efeitos, como eliminação de dores e melhora no humor já em poucos dias. Melhoras de desempenho mental podem ser detectadas em algumas semanas ou meses.

O ouro coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra-indicações.

OURO COLOIDAL.

Descrição

O que é o OURO COLOIDAL?
São nano partículas de ouro puro suspensas em água. O Ouro metálico é dividido em finas partículas (1-100 nanômetros), que ficam permanentemente suspensas em solução, exibindo novas propriedades devido à extensa área superficial contendo grande quantidade de ouro. Ouro coloidal é um líquido límpido, de cor avermelhada, chegando a tons púrpuros dependendo da concentração.
Ouro Coloidal NanoGold
Concentração: 20 ppm
Posologia 15 ml por dia
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
INDICAÇÕES E BENEFÍCIOS
Contém partículas de ouro de 99,99% de pureza;
Elaborado água destilada pura, desminiralizada e deionizada;
Não é tóxico e não interfere ou reage com nenhum outro medicamento;
Não tem sabor nem odor forte ou desagradável;
PRAZO DE VALIDADE:
Não há limite para a validade
INDICADO PARA:
Ouro Coloidal pode ser classificado como suplemento nutricional mineral, sem contra indicações, sendo averiguados resultados nos seguintes casos:
  • Atuação na diminuição de níveis de stress, fadiga e ansiedade.
  • Recuperação de memória com aumento da capacidade cognitiva
  • Melhoria na capacidade de concentração mental (déficit de atenção)
  • Diminuição significativa de dores causadas por artrites, artroses, reumatismos e má circulação (inchaços, L.E.R – lesões por esforço repetitivo)
  • Tratamento de queimaduras e inflamações
  • Diminuição dos efeitos do climatério (menopausa)
  • Aumento da energia vital, agindo positivamente sobre a libido
  • Melhoria do estado de humor, crescente sensação de bem estar.
Os efeitos e benefícios certamente variam de uma pessoa para outra, considerando as estruturas biotípicas e metabolismos específicos. Os resultados podem ser sentidos com apenas alguns dias de uso, como eliminação de dores e melhora do humor; as melhoras no desempenho mental são detectadas em algumas semanas.
Um frasco de 500 ml de Aure-NanoGold dura 30 dias (uma colher de mesa pela manhã e à noite)
O ouro coloidal é obtido dividindo-se o ouro metálico em minúsculas partículas que permanecem suspensas em solução aquosa, passado a exibir novas propriedades, devido à extensa área superficial contendo grande qualidade de ouro.
Em 1890, o bacteriologista alemão, Robert Koch, obteve o Premio Nobel, por ter descoberto que compostos feitos com ouro inibiam o crescimento das bactérias que causavam tuberculose. Na Roma antiga, pomadas (ungüentos) feitas com ouro eram usadas para tratamento de úlceras na pele.
No Século 19, o ouro coloidal foi comumente usado nos Estados Unidos no combate ao alcoolismo. Nos Estados Unidos, desde 1885, o ouro é conhecido por suas capacidades curativas sobre o coração e melhora da circulação sangüínea. Desde 1927 tem sido usado no tratamento de artrite. Desde 1965 é listado como o remédio número um contra a obesidade.
Atualmente, o ouro tem papel importante na estética e está inserido em tratamentos para artrites, obesidade, úlcera de pele, ferimentos por picadas, neuropatias, cardiopatias, desintoxicação, hiperatividade, câncer de próstata, câncer de ovário, estresse físico, depressão, melancolia, falha de memória e emagrecimento. Aumenta também a energia e atua positivamente sobre a libido e a vitalidade; rejuvenescendo as células e auxilia nos distúrbios de déficit de atenção. Aumenta a acuidade mental e a habilidade de concentração.
Trabalhos recentes apontam um aumento de 20% no Q.I. de pessoas que ingerem diariamente doses de ouro coloidal, por apenas três semanas. O ouro coloidal aumenta a condutividade entre as terminações nervosas e sobre a superfície do cérebro.
Produto sem contra-indicações, natural e artesanal, isento de registro ANVISA – Resolução RDC 278 / 2005.
Ouro Coloidal
Concentração: 20 ppm
Posologia 15 ml por dia

Drogas de Estatina Podem Levar a Outros Problemas de Saúde.

Drogas de Estatina Podem Levar a Outros Problemas de Saúde

Há cada vez mais provas científicas de que as drogas de estatinas podem levar a uma grande variedade de problemas de saúde… E alguns desses problemas de saúde são realmente muito graves. Quando você olha para a literatura científica, você verá muitos estudos que falam sobre os efeitos colaterais nocivos dessas drogas.

Estatinas podem:

  • Aumentar o risco de câncer.
  • Causar resistência à insulina e aumentar o risco de diabetes (especialmente em mulheres).
  • Causar disfunção hepática.
  • Aumentar o risco de cataratas.
  • Causar disfunção erétil e libido baixo.
  • Causar dor muscular e disfunção.
  • Aumentar o risco de doença pulmonar intersticial.
  • Baixar os níveis de testosterona.
  • Causar insônia e pesadelos.
  • Diminuir a função cardíaca ideal.
  • Causar a doença de pele eczema.
  • Aumentar o risco de doença de Alzheimer, demência, e outros problemas cognitivos.