terça-feira, 9 de agosto de 2016

SABONETES COMUNS.

Trocar os Sabonetes Comuns.
Gosto muito da explicação de uma empresa chamada Santo Sabão sobre os sabonetes que costumamos consumir:
“… o que se compra no supermercado é um detergente sintético, à base de gordura animal, sem a preciosa glicerina, que foi retirada para ser vendida para a indústria cosmética, alimentícia, química ou farmacêutica. O que sobra é uma massa sem a parte hidratante, onde se acrescentam perfume e cor. É esse sabonete que você usa no banho, que retira toda a proteção da sua pele…; que deixa a sua pele aberta a bactérias e micróbios…; que dá coceira, alergia, dermatite, descamações… A pele da canela fica “craquelê”, o cotovelo racha, a mão parece que tem 20 anos a mais que o resto do corpo…”

Sabonetes são parte integrante de uma grande lista de produtos que utilizamos no dia-a-dia e que podem contribuir, e muito, para uma série de doenças.  Não apenas as óbvias alergias, mas uma série de desequilíbrios químicos e hormonais podem ser causados por substâncias quimicas insuspeitas que entram na fabricação dos cosméticos e produtos de limpeza que utilizamos. Quem sofre de enxaqueca, muitas vezes, pode ter crises desencadeadas por cheiros. Os perfumes dos sabonetes podem ter aroma agradável, mas são pura “química”, completamente artificiais, um convite para o mal-estar.
Além de aromas artificiais, os sabonetes contêm uma série de corantes capazes de provocar reações como alergias e danos à pele. Uma vez absorvidas pela pele, essas substâncias químicas interagem com todo o organismo, onerando nossa saúde e energia. 
Se você já leu o rótulo de um sabonete comum, certamente se assustou com o número de produtos químicos presentes: bactericidas, emulsificantes, estabilizantes e tantos mais.
O pior é que nós pagamos bem caro por algumas marcas, importadas até, em lojas de grife – mas apesar do preço, o número de aditivos químicos é ainda maior! É como se estivéssemos pagando para nos expor a esse lixo!
Quando os sabonetes vêm misturados a cremes hidratantes na sua composição, adiciona-se a tudo isso uma série de outros ingredientes químicos e óleos oxidados, que só fazem mal a longo prazo.
Melhor opção.
Sabonete homeopático.
SANCTUS SABONETE ARTESANAL
Sabonete Artesanal .
  A grande quantidade de toxinas presente na água do banho e nos sabonetes,é uma dura realidade.
O sabonete sanctus ameniza este problema, pois contém carvão vegetal ativado, que funciona como um imã de toxinas, além de conter ylang ylang e gotas do floral sanctus celebração, que  transformará o banho em uma terapia.
Apesar de conter carvão vegetal ativado a espuma não é negra e nem suja a toalha, pois é feito  com carvão vegetal ativado medicinal .

Fonte:
http://www.enxaqueca.com.br/blog/melhor-sabonete/

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

VITAMINA D3

REFRIGERANTE

DIABETES.



Causas da diabetes
A explicação a que normalmente se recorre (a origem da manifes­tação da doença é uma predisposição hereditária) não responde à pergunta, apenas adia um pouco a resposta. Poderemos, com efeito, perguntar-nos por que os pais têm diabetes ou por que motivo mani­festam propensão para ela.
O processo de funcionamento do pâncreas permite-nos compreen­der como se pode originar a deficiência pancreática. A proporção de aminoácidos, minerais e vitaminas do sangue é controlada constante­mente pelos diversos órgãos responsáveis, com o propósito de que as células tenham permanentemente à sua disposição os nutrientes de que necessitam. Este controlE realiza-se para evitar tanto as carências como os excessos, ambos prejudiciais ao bom funcionamento do organismo. O sangue possui, pois, uma composição ideal que é a garantia de uma boa saúde.
A função do pâncreas é controlar a percentagem de açúcar sanguí­neo (ou glicemia), para evitar que se encontre em excesso.
Graças às secreções de insulina, o açúcar em excesso abandona o sangue e, ou penetra nas células musculares, para ser utilizado como carburante energético, ou nas células adiposas, para ser armazenado na forma de gordura, como prevenção para futuras necessidades energéticas.
Após refeições ricas em glúcidos, a glicemia eleva-se demasiado e o pâncreas deve intervir, segregando insulina. Quanto mais elevadas forem as quantidades de glicose que penetram no sangue, mais fortes serão as secreções de insulina necessárias para restabelecer um nível normal de glicemia.
Devemos precisar que a glicose é a forma sob a qual o corpo utiliza os glúcidos e que as diversas fontes dos açúcares proporcionados pelos alimentos (açúcares simples ou complexos, como o amido) se transformam em glicose, para se tornarem utilizáveis.
Outro facto importante: o pâncreas segrega insulina de diversas maneiras, consoante a origem da glicose que penetra no sangue:
– A glicose procedente da digestão da fruta praticamente não soli­cita a intervenção do pâncreas;
– A glicose procedente da digestão do amido das batatas e dos cereais passa ao sangue lentamente e solicita uma intervenção moderada do pâncreas;
– A glicose proveniente da digestão da sacarose industrial (açúcar) passa rapidamente ao sangue e origina fortes secreções de insulina.

IODO

ATENÇÃO NESSA DICA MUITO IMPORTANTE
Antagonistas do Iodo
Existem componentes na soja, na linhaça e em vegetais crus da família dos brócolos, couves-de-bruxelas, couve-flor e repolho que contrariam o efeito do iodo. Estes componentes, denominados bociogénicos, suprimem a função da tiróide e contribuem para o aumento de volume da glândula tiroideia, condição conhecida como bócio. Por conseguinte, a ingestão de grandes quantidades de soja associada a uma ingestão inadequada de iodo pode exacerbar a deficiência de iodo.

POMAR DOMÉSTICO SEM VENENOS.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

LEVEDO DE CERVEJA OU LEVEDURA DE CERVEJA OU CEVADA DE CERVEJA.


Levedo de cerveja
O que é Levedo de Cerveja
O levedo de cerveja  é um fermento inativo resultante do processo de fermentação da cevada durante a produção de cerveja. O levedo de cerveja é uma das maiores fontes naturais de vitaminas do complexo B e de proteínas, com a vantagem de não possuir colesterol e gordura, característicos das proteínas de origem animal. O levedo de cerveja contém alto teor de proteínas, fibras e vitaminas.
A levedura de cerveja é um alimento precioso e um remédio milenar. Já assim a considerava Hipócrates, o “Pai da Medicina”, bem como os monges das confrarias medievais, que a empregavam nas curas de muitos males, principalmente nas chagas e furunculoses.
As leveduras são fungos ascomicetos, cogumelos microscópicos, que se multiplicam ordinariamente por gemação, conformando, assim, longas fiadas de células (cada uma é um ovóide com a dimensão de 8 a 10 milésimos de milímetro), como as contas de um rosário. O género Saccharomyces compreende várias espécies, de que uma das principais é a levedura de cerveja (saccharomyces cerevisae). É, de longe, a mais apreciada e a mais rica em termos alimentares. Provindo do malte, assegura as proteínas necessárias e completas em todos os aminoácidos, sendo, por isso, ideal para os que não se alimentam de carne.
Qual a função do Levedo de Cerveja
O Levedo de Cerveja tem muitas funções no organismo, mediadas por seus componentes, que são muitas vitaminas e aminoácidos essenciais para o corpo humano.
A levedura de cerveja é rica em proteínas (45 a 50%) muito digeríveis, possuindo todos os aminoácidos indispensáveis à vida (histidina, arginina, lisina, triptofano, alanina, leucina, isoleucina, cistina, cistaína, glicina, ácido aspártico, ácido glutâmico, fenilalanina, treonina, metionina, tirosina, valina, prolina, serina, etc), glúcidos, auxonas (complexo T), vitaminas (sobretudo do grupo B) e minerais (principalmente fósforo, ferro 3, potássio, cálcio, magnésio, silício, cobre, zinco, selénio, crómio, alumínio). Possui, igualmente, em quantidades consideráveis, lípidos (5 a 20%: estearina, palmitina, ácido aracínico), lecitinas, numerosos esteróis (os principais: ergosterol 4 e zimosterol), enzimas ou diástases (zimases, invertina, maltase, fosfatases, etc).
No que concerne ao teor vitamínico, é considerada a maior e melhor fonte conhecida. Como já dissemos, é riquíssima em complexo B, fator essencial da respiração e nutrição celulares e, assim, da manutenção do equilíbrio orgânico. Vale a pena, pois, determo-nos no seu quadro de vitaminas e factores vitamínicos:
B1 (aneurina ou tiamina) – protectora e equilibrante do sistema nervoso e de enorme importância no metabolismo dos glúcidos (registam-se 8 a 15mg por 100gr de levedura).
B2 (riboflavina ou lactoflavina) – factor de crescimento, favorece a respiração celular e regenera a flora intestinal (3,5 a 8mg).
B5 (ácido pantoténico) – de grande valia para o fígado, os epitélios, as mucosas respiratórias e digestivas (útil nas alergias). A carência produz dificuldades na atenção e na concentração mental, dores de cabeça, transtornos do sono, cãibras musculares e baixo rendimento energético geral. Ajuda a promover o crescimento e a pigmentação dos cabelos, e a cicatrização das feridas, sobretudo no campo da cirurgia (12 a 25mg, 8 vezes mais do que igual conteúdo de cereais).
B6 (adermina ou piridoxina) – factor de crescimento, estimulante muscular, favorece a formação de glóbulos vermelhos, protege a pele. Intervém na função adreno-cortical e no metabolismo do enxofre e das purinas. É antagónica à histamina, sendo, por isso, útil nas doenças alérgicas (3 a 10mg, 10 vezes mais do que em igual conteúdo de carne).
B9 (ácido fólico) – factor de crescimento e anti-anémica; nutriente do sistema nervoso. É muito necessária na gravidez (0,005 a 0,13mg, 20 vezes mais do que igual conteúdo de farelo de trigo).
B12 – intervém activamente na hematopoese (formação dos glóbulos sanguíneos) (não dispomos de valores tabelares).
B15 – facilita o aporte de oxigénio a todos os tecidos. Ajuda na síntese das proteínas. Estimula o sistema imunitário. É um protector hepático e combate o colesterol (não dispomos de valores).
BX (ácido paraminobenzóico) – é importante na boa utilização das proteínas. Mantém, e em alguns casos recupera, a pigmentação capilar, bem como a elasticidade da pele. Promove a expectoração e é balsâmica nas inflamações do tracto urinário. O seu défice pode causar eczema (0,03 a 0,55mg).
PP (nicotinamida) – anti-pelagra, importante para a assimilação dos amidos e gorduras, intervém na formação do sangue e na função dos nervos (30 a 80mg, 10 a 20 vezes mais do que igual conteúdo de carne).
Biotina – protectora da pele, anti-seborreica, importante no equilíbrio do crescimento e do sistema nervoso (2 a 7,5mg).
Colina – tem acção fisiológica sobre a pressão sanguínea, como antagonista da adrenalina, e na regulação dos movimentos peristálticos do intestino. Opõe-se à sedimentação de gordura a nível hepático, sendo útil nas cirroses (0,1 a 1,2mg).
Inositol – tem papel determinante e regulador na reprodução celular, sendo anti-cancerígeno. Combate a alopecia (queda dos cabelos). Contribui para um crescimento equilibrado. Intervém na actividade lipotrópica e na motilidade intestinal (80 a 160mg).
Ergosterol (provitamina D) – está intimamente ligado com a vitamina D, auxiliando na boa fixação do cálcio e do fósforo de origem alimentar. É importantíssimo na formação dos ossos e dentes e para a manutenção das suas estruturas. Tem papel na conservação do tónus muscular e na contracção dos músculos (não dispomos de valores).
E – é fundamental na manutenção da integridade dos tecidos da reprodução (ovários, testículos), bem como da musculatura e vasculares. É anti-esterilidade e anti-abortiva (conteúdo elevado, embora não disponhamos de valores).
Complexo T – promotor do crescimento, útil na anorexia infantil, doença celíaca, osteoporose e raquitismo (não dispomos de valores).
Uma vez que a levedura de cerveja é invulgarmente rica em aminoácidos fundamentais, julgamos útil reproduzir aqui as características básicas que lhes são referentes 5:
Arginina – tem papel preponderante na libertação das hormonas de crescimento, intervindo no desenvolvimento muscular e na redução de gordura no organismo. Tem, paralelamente, uma importante acção como retentora do nitrogénio, essencial para o crescimento dos músculos.
Lisina – é igualmente útil na libertação das hormonas de crescimento e utilizada para favorecer o crescimento proporcional em crianças extremamente pequenas. Actua na produção da carnitina, a qual tem a propriedade de “queimar” as gorduras em excesso no organismo. Mostrou-se, ainda, útil na prevenção dos vírus de Herpes Zoster.
Tirosina – é um derivado do aminoácido fenilalanina. É um precursor da hormona adrenocortical, assim como da dopamina. Actua na actividade mental.
Fenilalanina – estimulante da memória e da capacidade cognitiva, bem como da funcionalidade sexual. Revelou-se útil nos tratamentos anti-depressivos. Tem efeitos analgésicos.
Histidina – tem vindo a ser utilizada no tratamento da artrite reumatóide. Igualmente, revelou resultados positivos no combate às situações alérgicas. Conjuntamente com a niacina e a piridoxina, sugere ter efeito estimulador a nível da actividade sexual.
Ácido aspártico – intervém na síntese das glicoproteínas, além de desempenhar um papel na formação de glicose (conversão de hidratos de carbono, glucose, etc). Parece, ainda, incrementar a capacidade de resistência dos atletas.
Treonina – intervém nos processos digestivos, designadamente na função intestinal e no metabolismo dos lípidos ao nível hepático.
Cisteína – é um poderoso anti-oxidante que ajuda a proteger o organismo contra as bactérias, vírus, químicos e radiações nocivos. Promove a saúde capilar e a das unhas, acelerando o seu crescimento.
Valina – intervém determinantemente na actividade mental, na coordenação dos músculos e no equilíbrio emocional.
Metionina – é fundamental para a síntese da carnitina e tem um importante papel no sistema glandular. É anti-tóxica.
Serina – é essencial no funcionamento do cérebro.
Ácido glutâmico – é o único aminoácido capaz de transpor a barreira entre o sangue e o cérebro. É geralmente utilizado nos tratamentos anti-depressivos, diminuição da memória, senilidade, esquizofrenia, alcoolismo e muitas outras desordens cerebrais (é comum referir que o ácido glutâmico é o combustível do cérebro).
Isoleucina – é interveniente no funcionamento cerebral.
Glicina – experiências revelaram existir grande concentração de glicina na pele e tecido conjuntivo. Crê-se que seja beneficamente interveniente na regeneração destes tecidos, bem como no crescimento dos músculos.
Alanina – tem uma acção directa na redução do colesterol, particularmente quando associada com a arginina e a glicina. Contribui para a regulação dos níveis de açúcar no sangue.
Prolina – é um dos principais componentes do tecido conjuntivo que liga e suporta todos os outros tecidos (colagénio). Ajuda a combater a flacidez associada ao envelhecimento. Intervém beneficamente nos processos de cicatrização.
Benefícios do Levedo de Cerveja
Está particularmente indicada nos casos de diabetes (devido ao alto teor em glutatião – um péptido sulfurado (composto de ácido glutâmico, cisteina e glicocola), que exerce ação preponderante em todos os fenômenos biológicos e, em particular, nas reações de oxido-redução, nos processos de desintoxicação e de resistência às infecções), furunculose, acne e demais problemas de pele, gravidez, anemias, atrasos de crescimento e desenvolvimento, afecções do sistema linfático (intoxicações e infecções), arteriosclerose, doenças artríticas e alcoolismo.
O levedo de cerveja é um excelente reconstituinte e protetor do sistema nervoso. Possui ação reguladora das glândulas endócrinas, como a tiróide, o pâncreas, as supra-renais, as gônadas. É um tônico geral cardíaco e circulatório. Favorece a assimilação dos alimentos, equilibra e regenera a flora intestinal e é um notável protetor hepático (indicada nos estados pré-cirróticos e nas degenerescências adiposas do fígado). É muito adequada aos desportistas, aumentando-lhes a resistência, favorecendo o trabalho muscular e promovendo a eliminação de toxinas residuais.
Fontes de Levedo de Cerveja
Como alimento, usa-se misturada nas saladas, nas sopas, nas hortaliças estufadas, fritas ou cozidas (cerca de uma colher de sobremesa, para crianças; uma ou duas das de sopa, para adultos). Emulsionada em azeite pode barrar fatias de pão, substituindo, com vantagem, o queijo ou a manteiga. Também encontrada no farelo de cereais, na gema de ovo, no melaço de cana, e nas leguminosas secas.
Existe, à venda, levedura isenta de sódio, para as dietas sem sal. Para manter a sua integridade, não deve ser cozinhada, mas, sim, misturada nos outros alimentos, “em cru”, ou pode polvilhar-se, como se faz com o queijo ralado.
Existe uma opção comercializada em comprimidos ou cápsulas, que também tem grande aceitação na prescrição de várias enfermidades.
Para obter o máximo de benefícios associados a este produto é recomendada a prática de atividades físicas regulares e a adoção de uma alimentação balanceada.
Contra-indicações do uso de Levedo de Cerveja
Não foi encontrado nada na literatura que contra-indicasse o uso de levedo de cerveja. Porém, são necessários mais estudos sobre o assunto.
É necessário ciclar ou alternar o uso de Levedo de Cerveja
Não há indicações na literatura sobre a necessidade de ciclar o uso de levedo de cerveja, porém dependendo do motivo de sua utilização, existe uma posologia diferente para cada situação.
De qualquer modo, eu não recomendo tomar nenhum tipo de medicamento sem orientação médica. Procure um nutricionista, ele poderá te ajudar melhor.
É verdade que levedo de cerveja engorda?
Não é verdade, pois tem poucas calorias. Se ingerida antes das refeições, pode até ajudar pessoas que querem emagrecer.
DICAS: Se quiser utilizar a levedura para regular o intestino, o ideal é tomá-la no café da manhã com bastante água.
Levedura de cerveja e o diabetes
Pelo seu alto teor de cromo, o levedo de cerveja pode ser consumido por quem possui diabetes, pois ajuda a regular a produção de insulina, graças ao cromo e a vitamina B.
O levedo de cerveja pode ser encontrado em casas de produtos naturais sendo vendido o pó a granel, e pode ser consumido misturada a saladas, sopas, sucos, vitaminas ou então na ração humana. Não é recomendado cozinhar o levedo, já que assim perde grande partes de suas substâncias benéficas.
Referencias Bibliográficas
BACURAU, Reury F. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo: Phorte, 2001.
BIESEK, Simone et al. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. São Paulo: Manole, 2005.
BIESEK, Simone. Nutrição: um caminho para vitória. Rio de Janeiro: , 1997.FETT, Carlos. Ciência da Suplementação Alimentar. Rio de Janeiro: Artmed , 2002.
Fonte:saudenarede.com.br

LEVEDURA DE CERVEJA

AS CORES DA SAÚDE.

CANOLA.



Atenção!
Se você consome óleo de canola, leia este texto até o fim.
E, mesmo se não consumir, leia-o e compartilhe esta informação muito importante.
As principais fontes deste artigo são os médicos Lair Ribeiro e Victor Sorrentino.
Vamos começar com uma reflexão.
O azeite de oliva é extraído de azeitonas.
O óleo de girassol vem das sementes de girassol.
O de milho vem dos grãos desse cereal.
E o óleo de canola vem de quê?
“Canola” é, na realidade, uma palavra inventada para um produto geneticamente modificado, ou seja, transgênico.
A palavra vem de CANadian Oil Low Acid - CAN.O.L.A.
É infelizmente uma invenção canadense subsidiada pelo governo daquele país.
Os subsídios tornam o produto muito barato, por isso hoje quase todos os alimentos processados ou embalados contém óleo de canola.
Comece a ler os rótulos e checar os ingredientes.
Havendo óleo de canola, fique longe do produto.
O óleo de canola é desenvolvido a partir de uma planta chamada colza, que pertence à família da mostarda.
O óleo de colza tem sido utilizados para fins industriais (velas, batons, sabonetes, tintas, lubrificantes e biocombustível).

É um óleo industrial, e não um alimento!
Ele é a fonte por trás do gás mostarda, que pode causar enfisema, dificuldade respiratória, anemia, constipação, irritabilidade e cegueira.
Mas, graças ao “milagre” da modificação genética, a indústria vende este óleo como uma óleo comestível.
A indústria afirma que a canola é segura para consumo sob a alegação de que, depois da modificação genética, ela deixa de ser colza, e passar a ser canola.
A canola, contudo, é apenas a colza geneticamente modificada.
O óleo de canola passou a ser comercializado como um óleo maravilhoso, com baixos níveis de gorduras saturadas e com um ótimo aporte de ômega 3.
No entanto, por prudência, fique longe do óleo de colza, ou melhor, de canola, como a indústria prefere chamar.
Acredita-se que a colza/canola tenha efeito cumulativo e que seus sintomas levem cerca de dez anos para começar a se manifestar.
Um possível efeito a longo prazo seria a destruição do revestimento de proteção no cérebro, em torno dos nervos, chamado bainha de mielina.
Outros sintomas possíveis com o consumo desse óleo:
* Tremores e agitação
* Falta de coordenação ao caminhar ou escrever
* Fala arrastada
* Deterioração dos processos de memória e pensamento
* Redução ou difusão da audição
* Dificuldade para urinar/ incontinência urinária
* Problemas respiratórios/ falta de ar
* Crise nervosa
* Dormência e formigamento nas extremidades
* Problemas cardíacos/ arritmia
* Carência de vitamina E
* Enfraquecimento do sistema imunológico.

Argila

ARGILA É EFICAZ CONTRA FERIMENTOS E INFECÇÕES
As argilas são usadas há milénios para curar ferimentos e infecções, mas só agora os cientistas estão a estudar os seus mecanismos de ação.
Argila antibacteriana
Cientistas acreditam ter dominado mais uma antiga técnica usada pela medicina popular.
Há milénios, em várias partes do mundo, as pessoas vêm usando a argila para fazer emplastros para o tratamento e cicatrização de queimaduras e outros ferimentos.
Agora, a equipe da Dra. Lynda Williams, da Universidade do Estado do Arizona (EUA), descobriu que a argila pode ser ainda mais poderosa do que se acreditava.
Os pesquisadores demonstraram que uma argila natural, extraída de um depósito vulcânico no estado do Oregon, é capaz de destruir até mesmo as temidas superbactérias.
As superbactérias, como a MRSA, são microrganismos que se tornaram resistentes aos antibióticos, representando hoje um problema mundial de saúde.
"Conforme surgem novas estirpes bacterianas resistentes aos antibióticos, representando crescentes riscos para a saúde, desenvolver novos agentes antibacterianos é uma necessidade urgente," disse ela.
Argila medicinal
A boa notícia é que, no laboratório, a argila natural destruiu estirpes de Escherichia coli e Staphylococcus epidermidis.
A equipe descobriu que a argila disponibiliza grandes quantidades do elemento ferro, interrompendo o metabolismo das bactérias. As células bacterianas foram inundadas com o excesso de ferro, sobrecarregando as proteínas de reserva do elemento e matando as bactérias.
"A capacidade das argilas antibacterianas para controlar o pH também parece ser essencial para seu potencial de cura e sua viabilidade como alternativa aos antibióticos convencionais," afirma a equipe num artigo publicado na revista científica Environmental Geochemistry and Health.
Estudos feitos na França, onde são comuns os "banhos minerais" ou "banhos de argila", já haviam demonstrado que o material natural tem não apenas propriedades antibacterianas, mas também é capaz de tratar úlceras, destruindo o patogénio Mycobacterium ulcerans.
"Nós podemos usar estas informações para propor o uso medicinal de determinadas argilas naturais, especialmente na cicatrização de ferimentos," disse a pesquisadora.
Estes resultados também deverão incentivar outros pesquisadores a estudar os diversos tipos de argila disponíveis em todo o mundo, já que nem todas têm a mesma composição química, devendo ser selecionadas aquelas que realmente produzem os efeitos antibacterianos.