quarta-feira, 25 de maio de 2016

Megadoses de vitamina C tem sido observada em curar mais de 30 doenças graves nos últimos 50 anos!

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A vitamina C em altas dosagens tem sido utilizada com muito sucesso no tratamento de uma variedade de doenças. O primeiro médico a fazer uso da vitamina C de maneira agressiva para curar doenças foi o Dr. Frederick R. Klener, começando no início dos anos de 1940. Dr. Klenner curava a catapora, sarampo, caxumba, tétano e poliomielite, com enormes doses de vitamina C.
O médico Dr. Frederick Robert Klener formado na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke, era especialista em doenças do tórax e realizava esta terapia com altas doses de vitamina C no tratamento de uma variedade de doenças.
 A seguir apresento a lista das condições que o Dr. Klenner tratava com sucesso por meio da terapia de megadoses de vitamina C[1]:
  1. Pneumonia
  2. Encefalite
  3. Herpes zoster
  4. Herpes Simplex
  5. Mononucleose
  6. Pancreatite
  7. Hepatite
  8. A febre maculosa
  9. Infecção da bexiga
  10. Alcoolismo
  11. Artrite
  12. Alguns tipos de câncer
  13. Leucemia
  14.  Aterosclerose
  15.  Rompimento do disco intervertebral
  16.  Colesterol elevado
  17.  Úlcera da Córnea
  18.  Diabetes
  19. Glaucoma
  20. Esquizofrenia
  21. Queimaduras
  22. Infecções secundárias
  23. Insolação
  24. Radiação
  25. Queimaduras
  26.  Intoxicação por metais pesados (mercúrio e chumbo)
  27. Picadas venenosas (insetos, cobras)
  28. Esclerose Múltipla
  29. Fadiga Crônica
  30. Complicações de Cirurgia

 Dr. Klenner fez uso de megadoses de vitamina C por mais de 40 anos de prática de medicina, e escreveu dezenas de artigos médicos sobre o assunto. A lista completa de seus artigos estão contidos no “Guia Clínico do uso de vitamina C”, editado por Lendon H. Smith, médico, Life Sciences Press, Tacoma, WA (1988). – http://www.seanet.com/~alexs/ascorbate/198x/smith-lh-clinical_guide_1988.htm
 Dr. Klenner chegou a escrever o seguinte: “Alguns médicos ficariam perto e veriam o seu paciente morrer, ao invés de usar o ácido ascórbico (vitamina C), porque em suas mentes finitas ela só existe como uma vitamina”.
 A vitamina C é muito segura, mesmo nas doses elevadas, e comparando com o uso de medicamentos prescritos ordinariamente, os efeitos colaterais são praticamente inexistentes. Poderiam agora perguntar, mas não causam pedras nos rins altas doses de vitamina C? Respondo com tranqüilidade: Não, o uso de vitamina C não é causa de pedras nos rins, ela trata e previne pedras nos rins.[2] É exatamente o contrário do que alguns profissionais de saúde afirmam. Na realidade, a vitamina C aumenta o fluxo de urina e auxilia de forma favorável a redução do PH, já que a urina ligeiramente ácida ajuda a prevenir infecções do trato urinário, e dissolve o fosfato e presença de cálculos renais. Uma forma de tornar a urina levemente ácida é ingerindo vitamina C. A pedra em fosfato de cálcio só pode existir em uma urina que não seja ácida (urina de PH neutro à alcalina) e a vitamina C acidifica levemente a urina. Assim, vitamina C trata e previne pedras nos rins, pois 90% de todas as pedras são pedras de cálcio, e cálcio é solúvel em meio ácido.
Em verdade, a causa de pedras nos rins são outras, e incluem um histórico de hipertensão, obesidade, desidratação crônica, má alimentação e baixa ingestão de magnésio. Mas, não o consumo de vitamina C.[3]
O médico William J. McCormick usa a vitamina C desde o final da década de 1940 para PREVENIR E TRATAR pedras nos rins. A vitamina C não aumenta significativamente os níveis de oxalato, e pedras de ácido úrico nunca foi resultado de seu uso. “A história de pedra nos rins por ácido ascórbico é um mito”, disse Dr. Klenner.
 Qual seria o mecanismo antiviral da vitamina C, pode se questionar. Há vários efeitos antivirais conhecidos ou sugeridos em estudos científicos. [4]A propriedade antioxidante do ascorbato (vitamina C) promove um ambiente redutor na corrente sanguínea e tecidos, o que aumenta a resposta do organismo ao estresse oxidativo da inflamação[5], ajudando assim a combater os micróbios e vírus que propagam em condições de estresse.[6]
Ascorbato (vitamina C) foi comprovado ainda por ter efeitos antivirais específicos por meio da inativação do RNA e DNA de vírus.[7]
A vitamina C está envolvida em várias funções de reforço do sistema imunitário. Ascorbato aumenta a produção de interferon, que ajuda a evitar que as células sejam infectadas por algum vírus.[8] Ascorbato estimula a atividade de anticorpos[9] e em megadoses parece ter um papel na produção de energia mitocondrial[10].
E quais seriam as doses terapêuticas (para tratamento de doenças graves)?
Segundo o protocolo do Dr. Klenner para megadoses de vitamina C, o cálculo básico seria de 350mg à 700mg por peso/dia, intravenosamente, dividindo no intervalo de 2 horas. Dessa forma, uma pessoa de 100kg poderia ingerir diariamente, de forma terapêutica (para tratar alguma patologia), 35 gramas de vitamina C, dividindo a cada 2 ou 3 horas durante todo o dia. A dosagem é avaliada também, evidentemente, conforme a gravidade e estágio da doença. Quanto mais grave e avançada, maior é a necessidade da alta dosagem.
 Esta alta dosagem é terapêutica, não deve ser utilizada pela pessoa comum, saudável. Dr. Linnus Pauling – PhD (ganhador de Prêmio Nobel) já declarou que chegou a ingerir 18 gramas de vitamina C diariamente.[11] Dr. Klenner enfatizou que pequenas quantidades não funcionam. Ele disse: “Se você quer resultados, use ácido ascórbico em dose adequada (vitamina C).”
Quais os cuidados devem ser verificados nas altas dosagens terapêuticas? O Dr. Dr. Ronald Hunninghake, médico especialista em megadoses de vitamina C, alerta o seguinte:
 “No entanto é importante ter o G6PD (GLICOSE-6-FOSFATO-DESIDROGENASE) verificado. Verifique se há deficiência de G6PD, antes de iniciar a vitamina C. G6PD é uma enzima que as células vermelhas do sangue necessitam para manter a integridade da membrana. O que muitas pessoas não entendem é que altas doses de vitamina C intravenosa é um forte pró-oxidante. E dando um pró-oxidante, para um paciente com deficiência de G6PD pode causar a hemólise das células vermelhas do sangue. Assim, a administração intravenosa de vitamina C deve ser feita com este cuidado.”[12]
 Dr. Hunninghake explica também o uso da vitamina C em altas doses para o tratamento do CÂNCER:
 Em nosso segundo ano Riodan IVC e Conferência de Câncer realizada há algumas semanas no Japão, tivemos o Dr. H. Chen, que foi o autor, junto com Mark Levine, sobre altas doses de vitamina C como fonte para criação de peróxido de hidrogênio no espaço extracelular que rodeiam as células tumorais.Pensa-se que seja o peróxido de hidrogênio, ou o efeito pró-oxidante da vitamina C que causa a propriedade anti-tumor. É também este mesmo efeito pró-oxidante que, de fato, ajuda o seu corpo a se livrar de doenças infecciosas.[13]
 Doses orais também podem ser utilizadas com muito sucesso, e a dosagem é verificada pela dose de tolerância intestinal, e divididas durante todo o dia (em intervalos de 2 e 3 horas). É que a vitamina C pode apresentar algum efeito laxante, por isso, deve ter cautela no seu uso. O ideal é aumentar a dose com cuidado, até atingir a alta dosagem necessária. Caso apresente algum desconforto, apenas diminua a dose.
 Uso preventivo de vitamina C
 Quanto à doses preventivas, o Dr. Hunninghake diz que “para um paciente comum, eu incentivo a tomar no mínimo da dose de Linus Pauling, que é de 1 grama, duas vezes por dia, de vitamina C. Certamente, você pode ir além disso. Se você está sofrendo de infecções crônicas ou fadiga crônica você pode aumentar gradualmente a dose até o chamada dose de tolerância do intestino.”
 Dr. Brownstein em seu livro “Drugs that Dont Work and Natural Therapies That Do” recomenda doses de 3 à 5 gramas de vitamina C diariamente, e se necessário (em caso de doenças) a dose pode ser elevada.
 Dr. Klener, em doses preventivas, recomenda doses de 10 à 15 gramas por dia. Ele aconselha os pais a darem aos seus filhos um grama por idade. Assim, filhos de 1 ano, 1 grama, 2 anos, 2 gramas, até atingir 9 anos com 9 gramas. Para crianças mais velhas, recomendava estabilizar 10 gramas por dia de vitamina C.[14]
É hora de se utilizar doses efetivas da vitamina C para o tratamento de doenças. Preocupar-se com efeitos secundários do seu uso (praticamente inexistentes, segundo estudos científicos) e recomendar uso de medicamentos com fortes efeitos adversos, não é preocupar-se verdadeiramente com o paciente. “Os três aspectos mais importantes na terapia eficaz de vitamina C são: dose, dose e dose. Se você não tomar a suficiente, você não vai obter os efeitos desejados” – Dr. Thomas Levy, médico cardiologista.
Considerando que a dosagem da vitamina C depende a efetividade do tratamento, essa avaliação deve ser feita por meio de um médico ou nutricionista, que compreendam do uso da vitamina C em altas doses. Há cautelas para o uso de vitamina C em doses elevadas, como alertado na matéria. Assim, procure um médico ou nutricionista de sua confiança para realizar a terapia.

[4] Levy TE (2002) Curing the Incurable: Vitamin C, Infectious Diseases, and Toxins. ISBN-13: 9781401069636; Webb AL, Villamor E (2007) Update: Effects of antioxidant and non-antioxidant vitamin supplementation on immune function. Nutrition Reviews 65:181-217
[5] Wintergerst ES, Maggini S, Hornig DH (2006) Immune-enhancing role of vitamin C and zinc and effect on clinical conditions. Ann Nutr Metab. 50:85-94.
[6]  Kastenbauer S, Koedel U, Becker BF, Pfister HW (2002) Oxidative stress in bacterial meningitis in humans. Neurology. 58:186-191.
[7] Murata A, Oyadomari R, Ohashi T, Kitagawa K. (1975) Mechanism of inactivation of bacteriophage deltaA containing single-stranded DNA by ascorbic acid. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 21:261-269.; Harakeh S, Jariwalla RJ, Pauling L (1990) Suppression of human immunodeficiency virus replication by ascorbate in chronically and acutely infected cells. Proc Natl Acad Sci USA. 87:7245-7249.; White LA, Freeman CY, Forrester BD, Chappell WA (1986) In vitro effect of ascorbic acid on infectivity of herpesviruses and paramyxoviruses. J Clin Microbiol. 24:527-531.
[8] Gerber, WF (1975) Effect of ascorbic acid, sodium salicylate and caffeine on the serum interferon level in response to viral infection. Pharmacology, 13: 228.;  Karpinska T, Kawecki Z, Kandefer-Szerszen M (1982) The influence of ultraviolet irradiation, L-ascorbic acid and calcium chloride on the induction of interferon in human embryo fibroblasts. Arch Immunol Ther Exp (Warsz). 30:33-37..
[9] Anderson R, Dittrich OC (1979) Effects of ascorbate on leucocytes: Part IV. Increased neutrophil function and clinical improvement after oral ascorbate in 2 patients with chronic granulomatous disease. S Afr Med J. 1;56476-80.
[10] Gonz lez MJ, Miranda JR, Riordan HD (2005) Vitamin C as an Ergogenic Aid. J Orthomolecular Med 20:100-102.

TDAH.




VITAMINA D.



VITAMINA D
Quando se fala em "Vitamina" D muitas pessoas, erroneamente, a relacionam apenas a prevenção da osteoporose, no entanto, sua importância vai INFINITAMENTE além. Para que fique bem claro, é necessário quebrar o paradigma que ela é uma vitamina. O fato é que, uma vez sintetizada a partir do COLESTEROL, trata-se de um HORMÔNIO e não de uma vitamina. A “ vitamina ” D é de fato um HORMÔNIO ESTEROIDAL que controla diretamente a ativação de 229 genes em todas as células do corpo humano e que controla indiretamente mais de 2.500 genes. É um hormônio FUNDAMENTAL para o bom funcionamento do nosso organismo e a maior quantidade de receptores encontra-se nos ossos, fígado, cérebro, medula, sistema reprodutivo, timo, suprarrenal, hipófise e tireóide.
SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES:
- Absorção intestinal de cálcio;
- Absorção de fósforo;
- Principal responsável pela indução de tolerância imunológica;
- Estimula a mineralização óssea;
- Importante cofator para a liberação pancreática de insulina;
- Importante na síntese dos fatores de coagulação;
- Importante no desenvolvimentos dos ossos e dentes;
- Importante cofator para a fisiologia da tireóide;
- Potencial terapêutico para o controle das doenças autoimunitárias;
- Possui efeitos sobre o sistema nervoso;
- Prevenção e o tratamento das doenças infecciosas.
- Níveis acima de 50ng/ml previne a expressão Gênica da maioria dos cânceres.
A deficiência do Hormônio D encontra-se correlacionada a incidência de:
- Câncer
- Osteopenia e osteoporose
- Doenças auto imunitárias
- Infarto
- Doenças infecciosas
- Baixa imunidade
- AVC
- Diabetes tipo 2
Baixa exposição à luz solar, pessoas acima de 90 kg, idade superior a 55 anos, pele negra, são algumas condições que podem demandar um aporte diário ainda maior de Vitamina D. Infelizmente a deficiência do Hormônio D é uma pandemia mundial e um fator que agrava ainda mais essa situação são os valores de referência laboratoriais. O diagnóstico laboratorial de deficiência utiliza LIMITES DE REFERÊNCIA OBSOLETOS, que encontram-se muito aquém dos níveis ótimos requeridos para atingir a EXCELÊNCIA METABÓLICA.
E você, sabe como estão os seus níveis do Hormônio D?
Converse com seu medico, dose e suplemente adequadamente caso esteja deficiente!
Dr. Domingos Mantelli

MONSANTO.

Mais de 50 países que marcham hoje (24-05-2014) contra a Monsanto <= VOCÊ NÃO SOUBE NÉ? CLARO! ISSO NÃO MOSTRA NA MÍDIA, principalmente a brasileira! http://lainfo.es/…/mais-de-50-paises-que-marcham-hoje-cont…/
http://www.contextolivre.com.br/…/mas-de-50-paises-marchan-…
Dezenas de países fez neste sábado, pelo segundo ano consecutivo, a marcha global contra a Monsanto, um evento global para protestar contra a empresa de fornecimento de alimentos biotencología.
ENA | Participantes do III ENA protestam contra a Monsanto em Petrolinahttp://terradedireitos.org.br/…/ena-participantes-do-iii-e…/
Essa praga da Monsanto está 50 anos no Brasil enquanto outros países estão a expulsando...
"Brasil e Argentina negociam com a Monsanto enquanto ela é expulsa em todo o planeta" http://caminhoalternativo.wordpress.com/…/brasil-e-argenti…/
"Hungria destrói plantações com sementes transgênicas da Monsanto"
http://operamundi.uol.com.br/…/hungria+destroi+plantacoes+c…
E os políticos corruptos a mantem aqui envenenando a população...
ACORDA BRASIL!


Mais de 80 Usos para o Óleo de Coco.



     O óleo de coco tem sido um símbolo da dieta e beleza por milênios. É um potente destruidor de todos os tipos de micróbios, vírus, bactérias, protozoários, muitos dos quais podem ser prejudiciais e fornece gordura de alta qualidade ao seu corpo, o que é fundamental para uma boa saúde. 

    Cerca de 50 por cento da gordura no óleo de coco é o ácido láurico que raramente é encontrado na natureza. De fato, o óleo de coco contém a maior quantidade de ácido láurico que qualquer substância na Terra. 

    O corpo converte o ácido láurico em monolaurina, um monoglicerídeo que pode efetivamente destruir vírus revestidos com lípidos, tais como o HIV e herpes, gripe, sarampo, bactérias gram-negativas e protozoários tais como Giardia lamblia. 

    Isto é, sem dúvida, parte do que torna seu uso medicinalmente útil, tanto internamente como externamente (tópico). 

    O óleo de coco é composto por ácidos graxos de cadeia média (MCFAs), que são facilmente digeridos e atravessam as membranas celulares facilmente. MCFAs são imediatamente convertidos em energia pelo fígado em vez de serem armazenados como gordura. Esse é um dos motivos pelos quais eu recomendo o óleo de coco como um substituto ideal para os carboidratos (especificamente, os cereais, como trigo, aveia, cevada, centeio, milho,...). 

    O óleo de coco é de fácil digestão e não ocasiona um pico de insulina na corrente sanguínea, portanto, para um rápido aumento da energia, você pode simplesmente comer uma colher de óleo de coco, ou adicioná-lo a sua comida. 

    Para consumir mais óleo de coco em sua dieta, você pode adicioná-lo ao seu chá ou café, em vez de adoçante. Ele também irá ajudar a melhorar a absorção de vitaminas lipossolúveis, tomando uma colher de óleo de coco junto com suas vitaminas diariamente, pode ajudar a aumentar a sua eficácia. O óleo de coco é ideal para todos os tipos de culinária e panificação, já que pode suportar temperaturas mais elevadas sem ser danificado como muitos outros óleos (azeite, por exemplo, não deve ser utilizado para cozinhar, por esta razão). 

    Além disso, o óleo de coco não fica rançoso, que é um benefício enorme quando você está fazendo misturas caseiras. O óleo de coco foi mantido à temperatura ambiente durante um ano e foi testado para o ranço, e não mostrou nenhuma evidência da mesma.
    Eu uso este aqui.

    Seguem abaixo suas diversas utilidades: 

    1. na culinária como um ótimo óleo que possui um elevado ponto de fusão, aproximadamente de 24º C (ou seja ele é sólido até esta temperatura e a partir dela vai para o estado líquido) ao nível do mar. Excelente para assar, fritar ou como um substituto livre de laticínios como a manteiga;
    2. como sobremesa na receita de Bombom de Coco Saudável postada aqui;
    3. suplemento alimentar para fornecer energia diária;
    4. hidratante para pele;
    5. desodorante: puro ou pode também ser misturado ao bicarbonato de sódio (mais eficaz);
    6. queda de cabelos: passe no couro cabeludo antes de dormir e massageie com as pontas dos dedos, deixe durante a noite e lave os cabelos normalmente, pela manhã. Para potencializar este tratamento, pode ser usado o óleo de rícino (vendido em farmácias), 1 colher de sopa para cada 2 colheres de óleo de coco e também 3 gotas de óleo essencial orgânico de alecrim. Pode-se colocar uma toalha sobre o travesseiro; 
    7. alisar os cabelos naturalmente: passe no couro cabeludo antes de dormir e massageie com as pontas dos dedos, deixe durante a noite e lave os cabelos normalmente, pela manhã. Este tratamento terá um resultado gradativo, e pode demorar alguns meses para seu efeito se tornar evidente. Pode-se colocar uma toalha sobre o travesseiro; 
    8. calvície: passe no couro cabeludo antes de dormir e massageie com as pontas dos dedos, deixe durante a noite e lave os cabelos normalmente, pela manhã.Para potencializar este tratamento, pode ser usado o óleo de rícino (vendido em farmácias), 1 colher de sopa para cada 2 colheres de óleo de coco e também 3gotas de óleo essencial orgânico de alecrim. Pode-se colocar uma toalha sobre o travesseiro; 
    9. máscara de hidratação natural: passe o óleo de coco sobre os cabelos e couro cabeludo, massageie-os, coloque uma touca de banho e deixe por várias horas e enxágue ou lave os cabelos; 
    10. removedor de maquiagem (de olhos e pele): remova a maquiagem com o auxílio de um algodão com um pouco de óleo de coco e lave o rosto com água e sabonete em seguida;
    11. pomada para assaduras caseira, receita aqui;
    12. creme dental: puro ou misturado com outros ingredientes, na receita de pasta de dente natural 4 deste post;
    13. oil pulling: uma espécie de bochecho prolongado, usado para combater a gengivite,  bactérias (dor de garaganta), vírus (gripe), clarear os dentes, promover a saúde bucal e para eliminar toxinas (destoxificando o organismo, aumentando níveis de energia e reduzindo dores de cabeça). Faça um bochecho com 1 colher de sopa de óleo de coco extravirgem por 15-20 minutos. Incline a cabeça para trás para certificar-se de que o óleo encoste na área infectada desua garganta (no caso de dor de garganta). Faça isto algumas vezes por dia oupelo menos uma vez pela manhã e outra à noite antes de dormir. Mas lembre-se, depois de bochechar, de cuspir este óleo, pois conterá bactérias e vírus mortos e toxinas (fonte a e fonte b).
    14. clareador de manchas de idade, quando esfregado diretamente sobre a pele;
    15. para evitar estrias durante a gravidez;
    16. para auxiliar a função saudável da tireoide: tomar de 1 a 4 colheres de sopa por dia;
    17. protetor solar FPS 4 natural;
    18. protetor solar natural caseiro mais potente combinado com outras substâncias, postado no aqui;
    19. para dissolver crostas na cabeça do bebê- apenas passar o óleo na cabeça, aguardar alguns minutos e delicadamente limpar com uma toalha ou fralda de algodão úmida e morna;
    20. óleo de massagem tropical delicioso;
    21. estimula o aumento do metabolismo, ou seja, emagrece, devido a presença de altas concentrações de ácido láurico e conteúdo AGCM 21;
    22. óleo defrizante: esfregue uma quantidade muito pequena em suas mãos e, em seguida, passe nas pontas e nos fios eriçados (“em pé”);
    23. em pontas duplas como óleo defrizante;
    24. hidratante facial noturno intensivo e antienvelhecimento;;
    25. esfoliante: misturado com açúcar cristal ou com bicarbonato de sódio em partes iguais para uma esfoliação corporal durante o banho, porém se vai se expor ao sol em período próximo, não faça esfoliação, pois afina a pele e a torna mais suscetível à danos;
    26. gloss natural: passar sobre os lábios;
    27. uso tópico, passar sobre as áreas acometidas por infecções fúngicas ou por leveduras;
    28. topicamente, auxilia a pele a se curar mais rapidamente após a lesão ou infecção;
    29. diretamente sobre o períneo para ajudar a cicatrizar após o nascimento do bebê;
    30. para curar pé-de-atleta, passando o óleo nos locais acometidos;
    31. como substituto de creme de lanolina, passar sobre as chupetas para acalmar a irritação (também é ótimo para o bebê!);
    32. seu uso tópico acalma a psoríase ou eczema;
    33. há evidências de que a ingestão regular de óleo de coco extravirgem (4 colheres de sopa por dia) pode ajudar a prevenir ou reverter Alzheimer;
    34. tratamento natural para piolhos com o vinagre de maçã que realmente funcionapostado no blog aqui;
    35. passar no interior do seu nariz para ajudar a aliviar os sintomas de alergia;
    36. para aumentar a quantidade de leite materno e de nutrientes, tomar 3-4 colheres de sopa por dia;
    37. há evidências de que o óleo de coco ajuda a digestão e pode até matar vermes ou leveduras;
    38. tomar 1 colher de sopa de óleo de coco com uma colher de sopa de sementes de chia (deixadas de molho em água filtrada por 8 a 12 h previamente e coadas) para ter energia durante todo o dia (não tome isso à noite!);
    39. ajuda a melhorar os níveis de insulina;
    40. misturando com óleo de coco uma gota de óleo de orégano ajuda a melhorar a saúde da gengiva;
    41. ajuda a melhorar os níveis de colesterol;
    42. misture uma colher de sopa de óleo em chá quente para ajudar a acelerar a recuperação de resfriado ou gripe;
    43. como um substituto saudável para óleos vegetais, em qualquer receita, inclusive para fritar;
    44. ajuda a reduzir a aparência das veias varicosas;
    45. depois que passar a sensação de queimação inicial, acelera a cicatrização de queimaduras solares;
    46. é uma fonte imediata de energia quando consumido e não é armazenado como gordura;
    47. como um lubrificante pessoal natural que não agride a flora vaginal;
    48. como um creme de pele naturalmente antibacteriano;
    49. como um creme de barbear natural e loção após barba;
    50. quando usado de forma consistente sobre a pele, ajuda a reduzir a celulite;
    51. para untar panelas de ferro;
    52. suas propriedades anti-inflamatórias podem ajudar a diminuir a artrite;
    53. alivia a coceira de picadas de mosquito;
    54. pode ajudar a “acabar” com a acne quando usado regularmente (neste caso prefiro o óleo essencial de melaleuca ou tea tree orgânico);
    55. nos ouvidos para acelerar a cura de infecções (de ouvido);
    56. uma quantidade pequena pode ser esfregada em roupas de couro para hidratar e tratar (apenas para alguns tipos de couro, testar uma pequena área primeiro);
    57. como um excelente óleo bronzeador;
    58. misturado com sal para esfoliar os pés;
    59. ajuda a melhorar o sono quando é tomado diariamente;
    60. acelera a cicatrização de infecções fúngicas quando tomado e utilizado externamente;
    61. acalma a dor de garganta quando adiciona-se uma colher de sopa do óleo em uma xícara de chá quente;
    62. acalma a coceira da catapora ou hera venenosa;
    63. aumenta a absorção de cálcio e de magnésio;
    64. internamente, auxilia a remineralização dos dentes;
    65. há evidências que as gorduras benéficas presentes no óleo de coco podem reduzir a depressão e ansiedade;
    66. em animais de estimação que lutam com problemas de pele quando usado externamente;
    67. há evidências que sugerem que as gorduras benéficas do óleo de coco são úteis para as pessoas com autismo;
    68. como "Vick Vapor Rub" caseiro: receita postada aqui no site;
    69. uma colher de sopa tomada antes de cada refeição pode ajudar a melhorar a digestão;
    70. pode ser tomado com o chá de gengibre quente para aliviar a azia ou náuseas;
    71. loção completamente natural para bebê;
    72. sobre as mãos após lavar a louça para evitar o ressecamento da pele;
    73. como um repelente natural quando misturado com os óleos essenciais de nepenta, alecrim e hortelã;
    74. pode ser usado nos mamilos da mãe para rachaduras e na boca do bebê para ajudar a tratar aftas;
    75. pode ser usado internamente e externamente para acelerar a recuperação de pacientes em UTIs;
    76. quando tomado regularmente, ajuda a combater a candidíase;
    77. quando tomado regularmente, pode aumentar a produção de hormônio;
    78. alivia a dor de hemorroidas quando usado topicamente;
    79. pode aumentar a circulação e ajudar aqueles que muitas vezes sentem frio;
    80. sobre as cutículas para ajudar as unhas crescerem;
    81. esfregue em cotovelos diariamente para ajudar a hidratar a pele seca;
    82. adicionar ao smoothies para torná-los mais nutritivos;
    83. internamente, durante a gravidez para ajudar a fornecer as gorduras necessárias para o desenvolvimento do bebê (especialmente quando tomado com óleo de fígado de bacalhau);
    84. misturado com manteiga de karité para fazer um bálsamo calmante para o corpo;
    85. ingerir óleo de coco diariamente pode reduzir os sintomas de alergias;
    86. ingerir óleo de coco diariamente pode aumentar a velocidade de raciocínio.
    Que Tipo de Óleo de Coco Usar? 
    Em áreas externas, o virgem pode ser usado, mas para uso interno, um óleo de coco extravirgem orgânico não refinado (prensado a frio) é o melhor.

    Dose Diária Recomendada de Óleo de Coco Extravirgem Orgânico:
    • adultos: 4 colheres de sopa por dia;
    • crianças: através dos alimentos, smoothies, ou chás preparados com o óleo.
    Referências:

    http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/11/18/coconut-oil-uses.aspx 


    http://wellnessmama.com/5734/101-uses-for-coconut-oil/


    http://foodmatters.tv/articles-1/the-7-health-benefits-of-oil-pulling

    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/09/mais90-usos-para-o-oleo-de-coco.html

    SUPLEMENTOS




    terça-feira, 24 de maio de 2016

    TIPOS DE SAL E SUAS PROPRIEDADES.

    Tipos de Sal e suas Propriedades

    06/09/2015.

    O sal “comum”, de cozinha que se encontra nos supermercados (e também na maioria dos alimentos processados industrialmente) é o cloreto de sódio. Há uma grande diferença entre o sal refinado (comum) e o sal marinho (integral) na saúde.

    Conheça algumas variedades de sal que ainda são pouco populares. Algumas delas (como o sal light e o Rosa do Peru) merecem destaque por contarem com um teor reduzido de sódio em relação ao sal comum. Essas variedades de sal são: refinado, grosso, light, rosa do Himalaia, negro, havaiano, marinho, defumado, rosa do Peru e flor de sal.

    REFINADO
    Chamado popularmente de “sal de cozinha”, ele é extraído da água do mar por meio de um processo de evaporação e, depois, refinado. Formado por cloreto de sódio (mistura de cloro e sódio), ele é muito usado no dia a dia como condimento, realçando o sabor dos alimentos, e também como conservante.

    O sal refinado é produzido a partir do sal marinho, que perde durante seu processamento seus constituintes como, por exemplo, enxofre, bromo, magnésio e cálcio. Durante a lavagem do sal marinho, são perdidas, também, as algas microscópicas, que fixam o iodo natural, que depois é reposto, artificialmente, sob a forma de iodeto de potássio, em quantidade 20% superior ao natural.

    Ainda é adicionado ao sal refinado: dextrose, que age como estabilizante, e alvejantes, como o carbonato de sódio, óxido de cálcio (cal de parede), ferrocianato e prussioanato amarelo de sódio, fosfatotricálcio de alumínio, silicato e aluminato de sódio.
    E no processo de lavagem são eliminados plâncton, krill, bem como micro-esqueletos de outros animais marinhos, que fornecem zinco, cobre, molibdênio e cálcio natural

    Seu sal refinado é, na verdade, constituído por 97,5 por cento de cloreto de sódio e 2,5 por cento de produtos químicos, tais como anti-umectantes e iodo. Este sal é seco a uma temperatura excessivamente alta - mais de 1.200 graus centígrados - que alteram negativamente a estrutura física iônica natural do sal.

    Para tornar o sal sequinho, adultera-se o produto com diversos ingredientes potencialmente prejudiciais, inclusive compostos de alumínio. Também acrescenta-se iodeto de potássio em quantidades que podem ser tóxicas, dependendo do indivíduo e do nível de consumo. Para estabilizar este produto iodado (volátil), adiciona-se dextrose (açúcar), o que dá a esse sal uma coloração arroxeada. É nesse momento que entra um agente “branqueador”, a fim de devolver ao sal sua cor branca.
    Praticamente todos os minerais que ocorrem naturalmente no sal são removidos. Além disso, o processamento transmite frequências vibratórias insalubres no sal, similar a um efeito homeopático, porém prejudicial.

    Você pode se surpreender ao saber que para cada grama de cloreto de sódio que seu corpo não consegue eliminar, ele usa 23 vezes a quantidade de água para neutralizar este sal. Comer sal refinado comum, portanto, faz com haja o excesso de retenção de líquidos em seus tecidos corporais, o que pode contribuir para: 

    • Celulite 
    • Reumatismo, artrite e gota 
    • Cálculos nos rins e na vesícula 
    Considerando que muitas funções biológicas em nosso organismo são auxiliadas pelo sal, seria um erro eliminá-lo completamente. No entanto, é importante ter certeza de que você esteja consumindo o tipo certo de sal - o tipo que seu corpo pode processar e usar. É benéfico usar, um sal puro e natural (integral), como o sal do Himalaia, flor de sal integral, sal cinza e outros, para dar sabor à sua comida (como eles são sais não refinados e não estão associados a maior parte dos problemas deste). O sal marinho integral é seco naturalmente, e não é processado quimicamente, logo ele contém minerais que o seu corpo precisa para funcionar normalmente.

    Nós somos salgados por dentro: O sangue, suor, lágrimas e até nossa urina, são salgados.

    Pesquisas indicaram que a restrição de sal pode prejudicar o organismo. Um estudo realizado em 1983 e publicado em uma revista médica de alto impacto [JAMA 250(3): 356-69) mostrou que, em alguns casos, a restrição do sal provocava o aumento da pressão arterial! Um estudo da década de 1930 demonstrou que a deficiência de sal levava à diminuição e perda do paladar, fraqueza, cãibras e lassidão.

    Com poucas exceções, todas as culturas tradicionais utilizam algum sal. Populações primitivas isoladas, longe dos mares e outras fontes de sal, queimavam ervas dos pântanos ricas em sódio e adicionavam suas cinzas aos alimentos.

    O sal proporciona não apenas o sódio mas também o cloro, necessário para a fabricação de ácido clorídrico e para a função do cérebro e sistema nervoso como um todo, além de outros processos orgânicos. O componente cloro do sal ativa as amilases, necessárias para a digestão dos carboidratos.

    A necessidade de sal varia de acordo com o indivíduo. Pessoas com insuficiência da glândula adrenal (muito comum em nossos tempos de stress) perdem mais sal na urina e precisam repô-lo com mais sal na dieta, enquanto que para outros indivíduos, o consumo excessivo de sal provoca excreção de cálcio pela urina, podendo contribuir para a osteoporose. O consumo excessivo de sal também espolia o potássio.

    O sal é um potente ativador enzimático. Indivíduos cuja dieta é composta exclusivamente de alimentos crus (como por exemplo os esquimós), não necessitam de quantidades extras de sal; porém indivíduos que subsistem numa dieta composta, quase na sua totalidade, por alimentos cozidos, como os chineses, requerem quantidades extras de sal para ativar enzimas em seus intestinos.

    Tanto o excesso quanto a deficiência de iodo podem levar a problemas da glândula tireoide, como bócio, hipertireoidismo e hipotireoidismo. O sal iodado pode prevenir os sintomas manifestos do bócio e até reverter a glândula tireoide para seu tamanho normal; mas não previne outros sintomas tireoidianos, como a obesidade, baixa vitalidade, fragilidade óssea e dentária, vários distúrbios sexuais e mentais.

    De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório incluir iodo ao sal. A medida tem como objetivo evitar que a população apresente deficiência desse mineral, responsável por prevenir problemas como bócio e cáries.
    Em 1 g há 400 mg de sódio.

    A maioria das discussões sobre o sal não toca no assunto do processamento. Poucas pessoas se dão conta de que nosso sal, assim como o açúcar, farinha e óleos vegetais são altamente refinados; o sal é o produto de processamentos industriais envolvendo altas temperaturas e reações químicas que retiram minerais valiosos como o magnésio e outros microminerais de ocorrência natural no sal marinho.

    A maior preocupação deve se concentrar em evitar o uso de alimentos industrializados (aqueles que já vêm “prontos”, em caixinha, vidrinho ou latinha). Na natureza, a maioria dos alimentos possui uma proporção maior de potássio que sódio. Essa proporção pode chegar até 10 partes de potássio para uma de sódio (a título de curiosidade, a beterraba in natura possui uma proporção, em média, de 4 partes de potássio para uma de sódio; a carne in natura, cerca de 5:1, o fígado bovino in natura, cerca de 6:1 – partes de potássio:sódio).

    Para a indústria transformar uma série de alimentos em sopas e outros produtos enlatados, ela primeiro desidrata esses alimentos. Com a desidratação são eliminados a água, e também quase todo o sódio e potássio.

    Esse alimento, agora desidratado, é mais propício ao armazenamento e distribuição, porém ao ser reidratado para o processamento final, fica absolutamente desprovido de sabor – a não ser que se acrescente, neste momento, sal (cloreto de sódio) e outros. Bem, nessa hora, a proporção potássio:sódio se inverte: esses alimentos passam a ter até 200 partes de sódio, para 1 de potássio!

    É claro que, em condições assim, não há equilíbrio hidroeletrolítico que aguente!

    Agora vejamos as vantagens do sal para a indústria de alimentos: Ele dá sabor a comidas sem graça; possui a capacidade de “engrossar” sopas, tornando-as menos aguadas; aumenta a sensação de sabor doce em produtos como refrigerantes, biscoitos e bolos; ajuda a disfarçar qualquer tipo de sabor metálico ou retrogosto de produto químico em produtos como refrigerantes; e diminui o ressecamento de certos produtos de confeitaria, além de agir como conservante.

    Adicione-se à tendência de consumir produtos processados industrialmente, a tendência de basear grande parte da alimentação em pães e cereais – fontes pobres de potássio.

    Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que a ingestão diária de sódio deve ser de 2 gramas, o que equivale à 5 gramas de sal de cozinha ou 5 colheres rasas de café.

    De acordo com um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2010 a quantidade de sódio encontrada em apenas uma porção de macarrão instantâneo com tempero é maior do que a recomendada para o consumo diário. Salgadinhos de milho e batata palha também entraram na lista de itens lotados com o mineral. Portanto, o primeiro passo para reduzir o consumo de sal é ficar de olho no rótulo dos alimentos antes de levá-los para casa.

    Mas não é só isso: como se não bastasse o fato de os produtos industrializados estarem lotados de sal, uma boa parcela da população ainda exagera durante as refeições, temperando os pratos com incontáveis pitadas. Esse hábito precisa ser modificado.

    É importante cozinhar os alimentos com pouco sal e preferir ervas naturais como temperos, como orégano, manjericão, alecrim, salsinha e cebolinha. Alho, cebola e limão também costumam deixar as preparações saborosas.

    GROSSO
    Trata-se do produto bruto da cristalização da salmoura concentrada vinda da água do mar. Ao contrário do sal comum, ele só passa pelo processo de extração, ou seja, não é refinado. Por isso, seus grãos são grandes e disformes.

    Ele pode ser moído ou utilizado em cristais mesmo (neste caso, é muito requisitado para temperar carnes para churrasco). Só é preciso tomar cuidado para não deixar a preparação muito salgada! Vale dizer que a composição química do sal grosso é a mesma do sal comum. Em 1 g de sal grosso há 400 mg de sódio.

    LIGHT
    Comparado ao sal comum, tem menor teor de sódio. É composto por 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. Ao contrário do que o nome sugere o condimento não é indicado para quem deseja emagrecer, e sim àqueles que têm restrição em relação ao consumo de sódio (como indivíduos com pressão alta).

    Por outro lado, deve-se lembrar de que ele não é uma boa pedida para pessoas com problemas nos rins, já que o aumento da ingestão de potássio pode causar um acúmulo do mineral no organismo, elevando o risco de complicações cardiovasculares. De gosto mais amargo, pode ser utilizado da mesma forma que o sal comum. E atenção: apesar de ter menos sódio, não vale exagerar nas pitadas. Em 1 g de sal light há 197 mg de sódio.

    ROSA DO HIMALAIA
    Está localizado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar. Considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado a centenas de metros de profundidade. Tem quase metade de sódio encontrado no sal comum e é muito rico em minerais (são mais de 80), tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.

    Por causa desses compostos, os cristais ganham um tom rosado e um sabor com toque metálico agradável e suave. Pode ser empregado em carnes, aves e peixes, além de saladas e legumes. Também cai muito bem na finalização e decoração de alguns pratos. Em 1 g de sal Rosa do Himalaia há 230 mg de sódio.

    NEGRO
    Trata-se de um sal não refinado procedente da Índia. Por conta de compostos de enxofre presentes em sua composição tem um forte sabor sulfuroso. Outra coisa que chama a atenção é a cor cinza rosada, que evidencia sua origem vulcânica.

    Além de compostos sulfurosos, o sal negro é formado por cloreto de sódio, cloreto de potássio e ferro. Pode temperar receitas com carne, aves e peixes e também ser utilizado na finalização de pratos. Em 1 g de sal negro há 380 mg de sódio.

    HAVAIANO
    Essa variedade de sal não é refinada e tem uma coloração avermelhada por causa da presença de uma argila havaiana chamada Alaea, rica em dióxido de ferro. De sabor suave, pode ser acrescentada a várias receitas, como saladas, massas, grelhados e aves. Tem quase a mesma quantidade de sódio encontrada no sal comum.
    Em 1 g de sal Havaiano há 390 mg de sódio.

    MARINHO
    Comparando quimicamente, o sal refinado e o marinho (também chamado de sal Azul) são iguais, ou seja, ambos são formados por mais de 99% de sódio. A principal diferença entre eles está no formato dos grãos: enquanto o primeiro é refinado para passar pelo buraco do saleiro facilmente, o segundo passa por um refinamento mais rústico, resultando em grãos irregulares (não tanto quanto os do sal grosso).
    Essa particularidade faz com que o sal marinho gere uma “explosão de sabor salgado” na língua.

    Assim como o sal de mesa, ele pode temperar carnes, aves, peixes, verduras e legumes, realçando o sabor desses alimentos. Como a quantidade de sódio é alta, deve ser usado com muita moderação.
    Em 1 g de sal marinho há 420 mg de sódio.

    DEFUMADO
    Existem diversos tipos de sais defumados. O francês, por exemplo, é produzido com cristais de flor de sal. Os sais são defumados lentamente, em fumaça fria resultante da queima de ripas de barris de carvalho usados no envelhecimento de vinho Chardonnay. Já o dinamarquês é feito segundo a tradição Viking. Isto é: após a evaporação da água do mar, o sal é seco em recipiente aberto sobre fogueira fumacenta feita com galhos de madeiras aromáticas, como carvalho e cerejeira.

    Há ainda sais defumados de outros países, produzidos por defumação comum em fumeiros com madeiras. É possível também adicionar aromatizantes artificiais de fumaça e corantes de caramelo a cristais comuns de sal refinado ou grosso. No entanto, o sabor não fica tão delicado como o dos sais defumados de forma natural. Pode ser utilizado com carnes, peixes, saladas e também em coquetéis como o Bloody Mary. Em 1g de sal defumado há 395 mg de sódio.

    ROSA DO PERU

    Tem como origem um oceano muito antigo que secou e ficou preso nos subterrâneos das montanhas no Vale Sagrado dos Incas. É colhido manualmente, tem um índice de umidade elevado, sua coloração é rosa clara e o sabor, forte. Quando comparado aos outros tipos de sal, é o que apresenta um dos menores teores de sódio.

    Utilizado em um prato típico do Peru, o ceviche, também pode temperar aves, peixes, entre outras receitas. Em 1 g de sal Rosa do Peru há 250 mg de sódio.

    FLOR DE SAL
    São os pequenos cristais retirados na camada mais superficial das salinas. Translúcidos, os grãos são conhecidos por conferir uma textura crocante às preparações. Essa variedade contém muito sódio, mas também carrega magnésio, iodo e potássio. Há vários tipos de flor de sal, sendo que o mais famoso é o da região de Guérande, localizada no norte da França.

    Para não perder sua capacidade de deixar os pratos crocantes, recomenda-se que seja adicionado após o preparo das receitas – ele combina perfeitamente com saladas. Em 1 g de Flor de Sal há 450 mg de sódio.

    Não é muito fácil achar o sal marinho integral não iodado, isso vai demandar uma busca por casas de produtos naturais, empórios e vendas on line. Esse tipo de sal é importado (já que todo sal produzido no Brasil é iodado artificialmente em cumprimento a lei), seu custo é mais alto, mas ainda assim é possível encontrar uma boa marca por aproximadamente R$ 20,00 o quilo. O lugar para comprar este sal cinza, em São Paulo, é a Casa Santa Luzia ou na loja Mil Grãos. Ele é importado da França, chama-se “Sel de Guérande”, e é de cor acinzentada. O 
    “Sel de Guérande” também é conhecido como Celtic Sea Salt, no exterior. 
    Não optei pelo sal rosa do Himalaia, devido ao alto custo e devido às constantes denúncias de adulteração de diversos produtos nacionais e à cultura da desonestidade muito difundida aqui, como garantir que ele não seja simplesmente sal grosso com corante?

    OBS: O sal Rosa do Himalaia da marca Smart, vem embalado da África do Sul e não é iodado artificialmente.

    ATENÇÃO: a fim de prevenir problemas na tireoide e muitos outros, faço suplementação com quantidades adequadas de Lugol forte (recomendadas por Dr. Lair Ribeiro).

    Saiba sobre o Mito do Sal aqui.

    Referências:

    http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/03/31/Is-Salt-Natures-Antidepressant.aspx 

    http://pat.feldman.com.br/2011/08/20/o-sal-verdadeiro-e-legal/

    http://lar-natural.com.br/sal-marinho-porque-escolhe-lo/ 

    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/02/viideo-o-mito-do-sal.html 

    http://www.velhosamigos.com.br/Colaboradores/Bragini/bragini3.html 

    http://saude.ig.com.br/alimentacao/dossie+do+sal/n1237998795957.html

    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/search?updated-max=2014-09-12T21:29:00-07:00&max-results=17&reverse-paginate=true&start=4&by-date=false

    Hiperatividade: Causa Está na Mesa.


    hiperatividade

    O médico psiquiatra Juarez Calegaro afirma que o aspartame, o glutamato monossódico, o ômega 6 e outros produtos presentes na maioria de saborosos temperos, reduzem a capacidade defensiva do corpo afetam o cérebro e ameaçam a saúde em geral.

    Problemas de linguagem, memória, habilidades motoras e instabilidade emocional. Estes são alguns dos sintomas que afetam milhares de crianças portadoras da desordem conhecida na medicina como déficit de atenção – DDA – e que pode ser, em parte, prevenida e tratada com alimentação correta.

    Essa nova visão do tratamento infantil foi apresentada pelo psiquiatra Juarez Calegaro no IV Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, na Fecomércio, em São Paulo, dia 13 de setembro.

    Excesso que prejudica

    De acordo com Callegaro, o consumo excessivo de alguns alimentos, como carboidratos refinados e aspartame, interferem no funcionamento cerebral, matando as células que fabricam neurotransmissores tranquilizantes, responsáveis por inibir a excitação produzida pelo neurotransmissor glutamato. Em quantidade desproporcional no cérebro, o glutamato provoca os sintomas da hiperatividade.

    “O açúcar também estimula a proliferação de cândida, fungo portador de toxinas que bloqueiam a produção de ATP. Essa é a bateria mais usada pelo cérebro para produzir neurotransmissores como o Gaba, cuja função é focalizar a atenção e frear a hiperexcitação psicomotora causadora da hiperatividade” observa o especialista.

    O Dr. Calegaro acrescenta que essas toxinas intoxicam o pâncreas, diminuindo a capacidade de suas enzimas quebrarem o glúten do trigo, a caseína do leite e as proteínas da soja, elementos que produzem opioides e anfetaminas que geram dependência, excitação e distúrbios de aprendizagem.

    Na mesa, inimigos disfarçados


    Outro elemento que eleva o estresse oxidativo no cérebro, atrapalhando seu funcionamento normal e ocasionando a síndrome, é o ômega 6. Trata-se de um nutriente presente em margarinas, em alimentos ricos em gorduras hidrogenadas e em gorduras animais, como carne vermelha, salmões criados em cativeiro, galinhas e ovos de granja. Além de agravar os problemas de aprendizagem e a excitação afetiva e psicomotora, o ômega 6 também provoca depressão do sistema imunológico, facilitando o ataque de vírus que retêm chumbo no cérebro e intensificam o problema.

    “Hoje, uma em cada quatro crianças tem acúmulo de chumbo no cérebro. Chumbo e mercúrio são retidos também por substâncias produzidas pela soja, pelo chocolate, café instantâneo e, pasmem, pelo famoso espinafre, tido como alimento muito saudável para as crianças”, explica o psiquiatra.

    O mercúrio também é encontrado em restaurações dentárias de amálgama, evite-as, utilize a resina.

    O psiquiatra Juarez Calegaro, que é também autor do livro Mente Criativa, a aventura do cérebro bem nutrido, afirma que a exposição aos elementos contaminadores do meio ambiente como agrotóxicos e metais tóxicos, corantes artificiais e gorduras trans agravam igualmente a hiperatividade. Outros vilões são os alimentos que provocam alergia e os que contêm glutamato monossódico, substância presente em mais de cinco mil produtos salgados, como miojo, molho shoyu, os caldos para temperos, salgadinhos Elma Chips, catchup Predilecta e outros. Saiba mais sobre o Glutamato Monossódico aqui.

    Cuidados antes da gravidez


    É importante ressaltar, no entanto, que não é só a alimentação das crianças que influencia o quadro da hiperatividade infantil: o que as mães comem durante a gravidez e o período de amamentação também faz muita diferença. “Mulheres que desejam ser mães devem fazer o exame de mineralograma capilar e testes de urina seis meses antes de engravidar, para identificar e corrigir caso tenham grandes concentrações desses elementos que geram o distúrbio”, recomenda Callegaro. 


    De acordo com o especialista, a boa nutrição evitaria 85% das malformações congênitas responsáveis por problemas neurológicos, como autismo e esquizofrenia. Outro cuidado que deve ser tomado é o controle da concentração de fungos no corpo da mãe, já que crianças contaminadas por cândida no parto têm sua imunidade prejudicada e precisam ingerir substâncias antifúngicas por toda a vida.

    Trânsito livre para alimentos saudáveis
    O psiquiatra lembra, contudo, que há alimentos que combatem os sintomas do déficit de atenção. É o caso de ervas como valeriana e taurina, que agem como calmante através do leite materno. Além disso, é recomendável sempre dar preferência a alimentos naturais e orgânicos, livres de agrotóxicos, corantes e outras substâncias artificiais e altamente prejudiciais ao organismo.

    O Dr. Juarez Calegaro conclui afirmando que nos casos graves de hiperatividade, também é possível lançar mão de remédios por curto período de tempo. “Eles são aplicados no primeiro momento e retirados à medida que são descobertas e tratadas as causas mais profundas, relacionadas com alimentação, fatores psicológicos e falta de exercícios e de descanso suficiente”.


    Entretanto Dr. Mercola discorda do uso de medicamentos ou drogas farmacêuticas. Segue um trecho de um artigo dele sobre este tema (fonte)

    Enquanto pesquisadores costumavam acreditar que a Ritalina (metilfenidato) era uma droga farmacêutica de ação curta, estudos têm mostrado que tem o potencial para causar mudanças duradouras na estrutura das células e função do cérebro e pode impedir seu crescimento normal, ficar atrofiado.

    A Ritalina é a droga farmacêutica prescrita mais frequentemente para crianças com TDAH, mas existem outras com riscos igualmente perturbadores. A Ritalina e outros medicamentos têm sido associados à alucinações, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, aumento do comportamento agressivo, suicídio e até mesmo morte súbita!

    Ajudar Crianças Não Significa Dar-lhes Drogas que Alteram suas Mentes

    Infelizmente, a Ritalina e outras drogas são o tratamento para problemas comportamentais como TDAH porque é fácil. Tomar uma pílula, leva apenas alguns segundos por dia, enquanto os outros tratamentos para ajudar as crianças com sintomas de TDAH - coisas como desatenção, impulsividade e hiperatividade - demora várias semanas ou meses.

    Isto porque, a fim de realmente ajudar as crianças que estão tendo dificuldade de concentração, que se distraem facilmente ou que agem como se tivessem constantemente a sensação de inquietação, você precisa resolver as causas subjacentes e não alterar a criança quimicamente.

    As intervenções comportamentais usando o reforço positivo são uma das melhores opções para ajudar as crianças com TDAH, especialmente se elas forem usadas juntamente com alterações nutricionais.

    Um estudo descobriu que essas intervenções que incluíam programas individualizados que enfatizavam apoio positivo para reforçar o comportamento em casa e na escola foram altamente eficazes, mesmo em crianças jovens com idades de 3 a 5. Especificamente, as crianças que receberam as técnicas de intervenção tiveram:
    • Uma diminuição de 17 por cento na agressividade e uma melhoria de 21 por cento nas habilidades sociais em casa
    • Uma melhoria de 28 por cento em ambas as categorias na escola
    • Melhorias nas habilidades de alfabetização precoce em até três vezes mais

    Então, se você é um pai de uma criança com TDAH, por favor lembre-se de que esta condição muitas vezes melhora dramaticamente com algumas mudanças de estilo de vida naturais.

    Na prática médica do Dr. Mercola no Centro de Saúde Natural, aqui está o que recomenda para as crianças e adultos que sofrem de TDAH:
    • Aumente a ingestão de ômega-3 com o óleo de krill. Este é o nutriente mais importante para as crianças e adultos com TDAH.
    • Beba apenas água como bebida, tomando cuidado para evitar sucos de frutas, refrigerantes e leite pasteurizado.
    • Restrinja ou elimine todos os alimentos processados, açúcares e a maioria dos grãos (cereais) de sua dieta.
    • Evite alimentos processados, especialmente aqueles que contenham corantes e sabores artificiais e conservantes, que podem agravar ou causar os sintomas de TDAH.
    • Passe mais tempo em contato com a natureza.

    Leia também: Corantes Artificiais: Um Perigo para seus Filhos!

    Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/02/hiperatividade-causa-esta-na-mesa-adverte-psiquiatra/#ixzz3ONkNjAf1

    Fontes:

    http://www.noticiasnaturais.com/2014/02/hiperatividade-causa-esta-na-mesa-adverte-psiquiatra/


    http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2008/10/18/doctors-told-to-curb-use-of-ritalin-in-hyperactive-children.aspx

    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/search/label/Hiperatividade