terça-feira, 28 de setembro de 2021

PLACAS MOLES

O perigo real Descoberto o maior inimigo do coração: as placas moles de gordura. Elas não causam sintomas, não aparecem nos exames mais comuns e são responsáveis por 70% dos infartos Anna Paula Buchalla Teste seu risco cardíaco: para homens e para mulheres Como ocorrem os infartos VEJA Saúde: reportagens de arquivo e links sobre doenças cardíacas A cardiologia passa atualmente por uma reviravolta de conceitos. Talvez seja uma das maiores guinadas de sua história. Não se via nada tão radical desde 1912, quando o médico americano James Bryan Herrick descreveu pela primeira vez o processo desencadeador do infarto. Até pouco tempo atrás, tinha-se por certo que o grande responsável pela morte do músculo cardíaco era a formação de uma ou mais placas duras na parede das artérias coronárias. Essas placas, formadas por cálcio, colesterol e outras gorduras circulantes, bloqueariam o fluxo de sangue para o coração, ocasionando o infarto agudo do miocárdio. A descoberta que está revolucionando a medicina cardíaca mostra que essas placas duras são responsáveis por uma porção pequena dos infartos - cerca de 30%. A grande maioria deles, 70%, é causada por um processo totalmente diferente, mais complexo e invisível. Nesse processo, placas moles, formadas basicamente de gordura, se rompem, desencadeando um engarrafamento bioquímico dentro da artéria coronária. Esse engarrafamento produz um coágulo e é ele que interrompe o fluxo de sangue no momento crucial do ataque cardíaco. É uma mudança e tanto na compreensão do infarto e no seu tratamento. Há cerca de cinco anos, as investigações do cardiologista Steven Nissen, diretor da Cleveland Clinic, começaram a derrubar o paradigma até então aceito integralmente de que as placas calcificadas eram o único agente do infarto. Com base no antigo paradigma, todos os métodos cirúrgicos de tratamento da obstrução da artéria se assemelhavam ao trabalho de um desentupidor de canos. Era preciso sempre revascularizar a área atingida pelas placas duras. Agora, os médicos do coração estão diante de um desafio mais complexo. Diferentemente do que acontece com as placas duras, as moles não comprometem a irrigação sanguínea do coração. Pior: elas não causam sintomas e são imperceptíveis pelos exames convencionais, como o ecocardiograma, o cateterismo ou o teste de esforço cardíaco. Sua vítima não sente nada até o momento em que é surpreendida pelo ataque. Ao contrário das obstruções duras, as placas moles ficam dentro das paredes das artérias, mas não obstruem o canal por onde o sangue passa. Se fossem estáveis não trariam dano algum à saúde. Infelizmente, as placas moles são revestidas por uma membrana muito frágil, que pode estourar de uma hora para outra. Quando isso acontece, as células de gordura rompem a parede atrás da qual estavam escondidas e misturam-se ao sangue juntamente com as células do sistema imunológico, que já estavam lá. Forma-se, então, um coágulo, que interrompe a chegada do fluxo sanguíneo ao coração, causando o infarto. Quem já não ouviu o caso de uma pessoa que infartou de repente, sem nunca ter dado indício de que sofria do coração e cujos exames apontavam para a mais absoluta normalidade? Pois é, agora se sabe o motivo da surpresa: as placas moles. Essa é uma mudança revolucionária na cardiologia, algo comparável no campo da medicina gástrica à descoberta, feita há cerca de dez anos, de que a causa mais freqüente de úlceras gástricas é a bactéria H. pylori. Com a nova informação, a cirurgia que retirava quase metade do estômago foi substituída pelo uso de antibióticos. Outro exemplo mais recente é o da reposição hormonal. Desde a década de 60, o uso de doses extras de hormônio por mulheres na pós-menopausa era tido como uma das armas mais eficazes na prevenção a infartos, derrames e câncer de mama. Em 2002, o maior estudo já feito sobre o assunto teve de ser interrompido antes do prazo. Ao contrário do que se defendeu por anos a fio, a terapia de reposição hormonal está relacionada a um aumento nos riscos de distúrbios cardiovasculares e tumores malignos de mama. O impacto provocado pela descoberta das placas moles já é grande e não pára de crescer. Ela põe em xeque muitos dos procedimentos tidos como padrão na cardiologia - tanto na área da prevenção quanto na do tratamento. A grande transformação ocorre, sobretudo, em relação aos procedimentos invasivos (veja quadro). Pelo modelo antigo, e ainda vigente na maioria dos hospitais, se um paciente de 40 anos, saudável, sem nenhum sintoma de doença cardíaca, se submete a um eletrocardiograma e o teste indica uma pequena isquemia, ele é encaminhado para um teste de esforço com cintilografia. Caso o diagnóstico seja confirmado, recomenda-se que ele faça um exame mais minucioso, o cateterismo. Nesse procedimento, um cateter é colocado pela virilha ou pelo braço do paciente e levado até o coração. As imagens fornecidas pelo equipamento mostram ao médico a saúde das artérias. Realizado com bastante freqüência, o cateterismo só serve para identificar as placas duras de gordura. Ou seja, as moles - mais comuns e perigosas - passam despercebidas. Além disso, o cateterismo é um procedimento invasivo e como tal oferece riscos, por menores que sejam. Já pela nova cartilha da cardiologia, antes de ser submetido ao exame, o mesmo paciente deve primeiramente passar por uma avaliação clínica de risco cardíaco, que leva em conta fatores como idade, cigarro, diabetes, pressão arterial, colesterol. Também são pedidos exames que indicam inflamação nas artérias. A partir dela, estima-se a probabilidade de uma pessoa ter um problema no abastecimento sanguíneo do coração. Se esse risco for considerado moderado, ele não será encaminhado para nenhum teste invasivo. O médico o convidará a adotar hábitos de vida mais saudáveis. Pode ser também que lhe sejam prescritos um comprimido de aspirina por dia, como forma de afinar o sangue, e uma dose de estatina, remédio usado originalmente para combater o colesterol alto, mas que se mostrou eficaz na redução das placas de gordura - principalmente as moles. E só. Tanto a aspirina quanto as estatinas têm também efeito antiinflamatório, o que ajuda na prevenção do infarto. Ainda que o risco de um paciente seja considerado alto, o cateterismo só será recomendado se, durante a realização de um teste de esforço, por exemplo, o médico notar a existência de comprometimento já instalado do músculo cardíaco. A descoberta das placas moles deve reduzir o número de procedimentos invasivos destinados ao tratamento até de pacientes que já sofreram infarto (veja quadro). Os principais deles são a angioplastia e a cirurgia para colocação de ponte de safena ou mamária. No primeiro, os médicos utilizam um cateter com um pequeno balão na extremidade. No local da obstrução, o balão infla e esmaga a placa de gordura contra a parede da artéria, liberando o fluxo sanguíneo. Em seguida, o balão é retirado. Existe também a angioplastia com stent, em que uma espécie de mola, deixada no local da obstrução, mantém o caminho livre para o sangue chegar ao coração. Quanto às safenas e mamárias, elas promovem a revascularização do coração ao criar rotas alternativas para o sangue. O problema é que nenhum desses procedimentos evita a ocorrência de novos infartos ou reduz o risco de morte por problemas cardíacos. Por quê? "Porque nenhum deles é capaz de destruir as placas moles", diz o cardiologista Otávio Rizzi Coelho, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. A diminuição da prescrição dos procedimentos invasivos será, aliás, um dos principais temas de um congresso previsto para acontecer em maio, em São Paulo, e que reunirá os mais importantes cardiologistas brasileiros. Estão para ser publicados na edição de maio do Journal of the American College of Cardiology, uma das mais respeitadas revistas médicas do mundo, os resultados de um estudo conduzido pelo cardiologista Whady Hueb, do Instituto do Coração (Incor), de São Paulo. A pesquisa do doutor Hueb surgiu de uma experiência do diaadia. Como alguns de seus pacientes tinham muito medo de entrar numa sala de cirurgia, o médico achou por bem acompanhá-los apenas com tratamento clínico. Em outras palavras, com remédios. Ao mesmo tempo, comparou o comportamento cardíaco dessas pessoas com o daquelas que se submetiam a dois procedimentos invasivos, a angioplastia e a ponte de safena ou mamária. Hueb avaliou a incidência de infarto, morte e necessidade de nova intervenção cirúrgica nos três grupos. Depois de quatro anos de acompanhamento, o estudo mostrou que a incidência de infarto e de morte foi praticamente semelhante nos três grupos. Ou seja, nenhuma terapia se mostrou superior. Isso reforça a convicção de que a maioria das obstruções não precisa ser tratada de modo invasivo. "Esse estudo é a prova de que para os pacientes vítimas do acúmulo de placas moles o grande benefício vem dos remédios", diz Hueb. É bom que se frise que os procedimentos invasivos continuam a ser imprescindíveis em inúmeros casos. Uma angioplastia ou ponte de safena é necessária para melhorar a qualidade de vida de pacientes vítimas de angina crônica (dor no peito) ou de comprometimento sério das funções cardíacas - como aquela que leva à falta de fôlego ao subir dois ou três lances de escada. Não se discute também a superioridade dos procedimentos invasivos em pacientes de urgência - aqueles vítimas de dores agudas, mas não contínuas (anginas instáveis), ou os que estão em processo de infarto. O que se mostra agora é que várias dessas intervenções estão sendo feitas desnecessariamente. "Em países da Europa e no Canadá, o número de procedimentos invasivos é bem menor", afirma o cardiologista Raul Santos, do Incor e do Hospital Albert Einstein. "O Brasil, assim como os Estados Unidos, ainda é um dos países que mais fazem cateterismo em pacientes coronarianos." A tendência é que esse cenário comece a mudar daqui para a frente. A grande maioria dos exames de diagnóstico não detecta a presença de placas moles, escondidas dentro das paredes, porque se atém a medir o volume de sangue que corre pelas artérias. Quando é verificada uma obstrução, isso significa apenas que ali existe uma placa dura. A única máquina capaz de visualizar placas moles é a de ultra-sonografia intravascular. Enquanto os tradicionais métodos de diagnóstico por imagem mostram somente o interior das artérias coronárias, esse exame registra também as várias camadas que compõem a parede das artérias, nas quais as placas moles estão alojadas. Mas, por ser muito cara, a ultra-sonografia intravascular não pode ser recomendada em larga escala. Diante dessa impossibilidade, a saída para flagrar a formação de placas moles é verificar dois marcadores. O primeiro é a proteína C-reativa ultra-sensível, ou PCR, que mede a inflamação no sangue. "Como a placa mole é mais inflamada, quanto maior o índice de inflamação medido no sangue do paciente, maior a probabilidade de ele ter placas moles", diz o cardiologista Raul Santos, um dos maiores especialistas em medicina preventiva do Brasil. O outro marcador é a quantidade de cálcio nas artérias, perceptível por meio de tomografia computadorizada. A concentração dessa substância indica acúmulo de gordura e, assim, a possibilidade de ocorrer um entupimento. Apesar de o exame avaliar as placas calcificadas, ou duras, ele acusa indiretamente a presença de placas moles - em geral, quem tem excesso de placas calcificadas costuma apresentar também grande quantidade de placas moles. A boa notícia é que a maioria dos fatores responsáveis pela formação das placas moles já está identificada. O colesterol ruim é um deles. Para combatê-lo, as farmácias dispõem das estatinas. Com a capacidade de reduzir em cerca de 40% os níveis de LDL, as estatinas são o remédio mais vendido no mundo. Os novos estudos clínicos não só mostram o poder das estatinas em reduzir as placas moles como também a sua eficácia no sentido de estabilizá-las, ou seja, evitar que elas se rompam. Para prevenir a formação das placas, elas são igualmente importantes e já são receitadas para qualquer pessoa que tenha risco de infartar. Em geral, são pessoas com histórico familiar de doença coronária, fumantes, hipertensas ou diabéticas. O LDL é o principal ingrediente da placa mole. Na outra ponta do processo está o HDL, o bom colesterol, que remove o LDL do sangue e o transporta até o fígado, onde será metabolizado. Ou seja, quanto mais HDL no organismo, melhor. E, quanto menos LDL, melhor ainda. Recentemente, os grandes laboratórios que fabricam estatinas se debruçaram em pesquisas que comprovassem os benefícios de reduzir o LDL o máximo possível. É o caso de um trabalho recém-publicado no The New England Journal of Medicine, uma das mais respeitadas revistas científicas americanas. A partir desses resultados, alguns médicos passaram a defender como desejável um nível de LDL abaixo de 100 miligramas por decilitro de sangue, entre 60 e 70. Atualmente, o desejável é que se situe entre 100 e 129 miligramas. Outros médicos, no entanto, acham esses parâmetros discutíveis, já que, para atingi-los, muitos pacientes teriam de aumentar demasiadamente as doses diárias de estatinas, que podem causar efeitos colaterais no fígado e nos rins. Para manter um nível adequado de bom colesterol no sangue, uma dieta livre de gorduras saturadas já é um começo. Num futuro bastante próximo, os pesquisadores acreditam que haverá medicamentos específicos para aumentar o HDL. No início do mês, um trabalho divulgado pelo mesmo The New England Journal of Medicine revelou os primeiros resultados de um novo remédio desenhado exclusivamente para incrementar os níveis de HDL. O medicamento torcetrapib foi testado em dezenove pacientes com baixas taxas do colesterol bom durante um mês. Ao término dos trabalhos, os pesquisadores americanos concluíram que o remédio aumentou em 50% a quantidade de HDL. Alguns desses pacientes receberam também um tipo de estatina, a atorvastatina. Nesse caso, o aumento do colesterol bom foi ainda maior - 60%. Uma outra fonte promissora é a do HDL sintético (veja quadro). Além do LDL alto, os outros principais fatores que levam à formação e à explosão da placa mole são a pressão alta e as infecções bacterianas. A pressão alta causa turbulências no sangue que danificam as camadas finas das artérias, facilitando o depósito da gordura. Já uma infecção bacteriana, como a gengivite, pode causar inflamações que desestabilizam as placas, levando-as ao rompimento. Ao contrário do que se acreditava, as placas de gordura, especialmente as moles, são muito suscetíveis a tratamentos agressivos, principalmente. O acúmulo delas dentro da parede das artérias é um processo que leva anos. Mas podem ser destruídas (ainda que parcialmente) em pouquíssimo tempo. Os estudos mais recentes mostram que terapias pesadas à base de estatinas reduzem o tamanho da placa mole em até 80%. E isso, muitas vezes, em apenas um mês.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

VITAMINAS

O que são São micronutrientes importantes no processo de metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Embora as vitaminas sejam substâncias essenciais ao organismo, a maioria dos animais não consegue produzi-las em quantidade suficiente, ou não as produz. Por esse motivo, a ingestão de alimentos que as contenham é necessária. No ser humano, a quantidade a ser ingerida pode variar conforme idade, sexo, estado de saúde e atividade física do indivíduo. As doses devem ser aumentadas em gestantes e lactantes, em indivíduos em crescimento ou com saúde debilitada, e mesmo trabalhadores em funções que exijam muito esforço físico. Mas, é um engano pensar que os alimentos podem ser trocados pelas vitaminas: sem a ingestão da comida, o organismo simplesmente não consegue absorvê-las. As vitaminas são classificadas conforme substâncias que as dissolvem. São lipossolúveis, solúveis em gorduras, as vitaminas A, D, K, armazenadas no fígado, e a vitamina E, que é distribuída para todos os tecidos de gordura no corpo. As substâncias lipossolúveis não são facilmente excretadas pelo organismo e tendem a se acumular provocando intoxicação se ingeridas em excesso. Outro grupo é o das hidrossolúveis, ou solúveis em água, como as vitaminas C e as do complexo B (1, 2, 3, 5, 6, 8 e 9), que permanecem no corpo por um pequeno período de tempo antes de serem excretadas pelos rins e, por essa razão, devem ser ingeridas diariamente. A B12 também é hidrossolúvel, mas permanece armazenada no fígado. Topo Tipos A classificação das vitaminas é feita apenas por suas solubilidades e não pelas funções que exercem. Cada uma é responsável por uma ou mais funções específicas, independentemente do grupo a que pertencem. Grupo das vitaminas lipossolúveis compreendem: - Vitamina A - Importante oxidante que protege células contra radicais livres. Principais fontes: frutas e vegetais de cor forte, como cenoura, abóbora, brócolis e espinafre e gorduras amarelas de alimentos animais como fígado, ovos e leite. - Vitamina D - É sintetizada com a ajuda dos raios solares e imprescindível para a produção de insulina e a manutenção do sistema imunológico. Ajuda na absorção do cálcio. Principais fontes: peixes gordos como o atum e o salmão. - Vitamina K - Componente na formação de 13 proteínas essenciais para a coagulação do sangue e envolvida na construção dos ossos. Principais fontes: alimentos verdes, como vegetais de folhas e legumes (couve, couve de Bruxelas, brócolis, salsa). - Vitamina E (tocoferol) - Forte antioxidante contra radicais livres; previne o câncer e doenças cardiovasculares; protege o sistema reprodutor; previne catarata; reforça o sistema imunológico; melhora a ação da insulina. Principais fontes: óleos (girassol, amendoim), sementes de girassol, amêndoas, amendoim, vegetais de folhas verde-escuras. Grupo das principais vitaminas hidrossolúveis (complexo B): - Vitamina B1 (Tiamina) - Mantém sistema nervoso e circulatório saudáveis; auxilia na formação do sangue e no metabolismo de carboidratos; previne o envelhecimento; melhora a função cerebral; combate a depressão e a fadiga; converte o açúcar no sangue em energia. Principais fontes: vegetais de folhas (alface romana, espinafre), berinjela, cogumelos, grãos de cereais integrais, feijão, nozes, atum, carne bovina e de aves. - Vitamina B2 (Riboflaviana) - Ligada à formação de células vermelhas do sangue e anticorpos; envolvida na respiração e processos celulares; previne catarata; ajuda na reparação e manutenção da pele e na produção do hormônio adrenalina. Principais fontes: vegetais, grãos integrais, leite e carnes. - Vitamina B3 (Nicotinamida) - Aumenta a circulação; reduz triglicérides e colesterol; ajuda no funcionamento adequado do sistema nervoso e imunológico; regula o açúcar no sangue; protege o corpo contra poluentes e toxinas. Principais fontes: levedura, carnes magras de bovinos e de aves, fígado, leite, gema de ovos, cereais integrais, vegetais de folhas (brócolis, espinafre), aspargos, cenoura, batata-doce, frutas secas, tomate, abacate. - Vitamina B5 (Ácido pantotênico) - Ajuda na formação de células vermelhas do sangue e na desintoxicação química; previne degeneração de cartilagens; ajuda na construção de anticorpos; reduz colesterol e triglicérides; ajuda nas disfunções hormonais. Principais fontes: carnes, ovos, leite, grãos integrais e inteiros, amendoim, levedura, vegetais (brócolis), algumas frutas (abacate), ovário de peixes de água fria, geleia real. - Vitamina B6 (Piridoxina) - Reduz o risco de doenças cardíacas; ajuda na manutenção do sistema nervoso central e no sistema imunológico; reduz espasmos musculares; alivia enxaquecas e náuseas; reduz o colesterol; melhora a visão; previne aterosclerose e câncer. Principais fontes: cereais integrais, semente de girassol, feijões (soja, amendoim, feijão), aves, peixes, frutas (banana, tomate, abacate) e vegetais (espinafre). - Vitamina B7 (Biotina) - Auxilia no crescimento celular, produção de ácidos graxos e redução de açúcar no sangue; combate infecções; promove a saúde das glândulas sudoríparas, do tecido nervoso, da medula óssea, das glândulas sexuais e células sanguíneas; previne a calvície; alivia dores musculares; baixa a intolerância à insulina em diabéticos. Principais fontes: carne de aves, fígado, rins, gema de ovo, couve-flor, ervilha. - Vitamina B9 (ácido fólico) - Manutenção dos sistemas imunológico, circulatório e nervoso; antitóxico; ajuda a combater o primeiro infarto, o câncer de mama e de cólon, parasitas intestinais e envenenamento alimentar; diminui o risco de aterosclerose; promove a saúde dos cabelos e da pele; reforça o sistema imunológico e o sistema nervoso central. Principais fontes: fígado, rins, vegetais de folhas verdes, couve-flor. - Vitamina B12 (Cobalamina) - auxilia a síntese de células vermelhas do sangue; manutenção do sistema nervoso; ajuda no crescimento e desenvolvimento do corpo. Principais fontes: fígado, rins, carnes, peixes, ovos, leite, queijo. - Vitamina C (ácido ascórbico) - Indispensável para a síntese do colágeno; ajuda na manutenção das funções glandulares e do crescimento; manutenção dos tecidos; previne o câncer; aumenta a imunidade; protege contra infecções. Principais fontes: frutas cítricas frescas (laranja, limão, tomate abacaxi, mamão papaia) e vegetais frescos (repolho, couve-flor, espinafre, pimentão verde). - Colina - Ajuda na memorização e no tratamento do Alzheimer; controla o colesterol e as gorduras no corpo; ajuda a eliminar substâncias tóxicas (venenos e drogas) e na reconstrução do fígado danificado pelo álcool. Principais fontes: lecitina de soja, gema de ovo. Topo Curiosidades Pessoas que vivem em regiões de pouca incidência de raios ultravioleta B ou de pele escura, idosos e indivíduos obesos possuem, em geral, níveis mais baixos de vitamina D devido à pouca absorção dos raios solares. Pesquisas recentes demonstraram que a ingestão em excesso de betacaroteno e de vitamina A por mulheres lactantes portadoras de HIV aumenta a carga viral no leite. O tabagismo associado a altas doses de betacaroteno também parece aumentar o risco de câncer de pulmão. O excesso da vitamina A pode envenenar o organismo e causar doenças e má formação de nascença. As células cancerosas são as nossas próprias células que dispararam a crescer e a se multiplicar. Portanto, necessitam de nutrientes mais do que qualquer outra célula do corpo. Por essa razão, as vitaminas – em especial o ácido fólico (B9), indispensável para a divisão celular – podem contribuir para a propagação do câncer. Em pessoas livres dessa doença, as vitaminas têm grande poder de proteção contra esse mal. Pessoas que se alimentam principalmente de carboidratos processados (arroz beneficiado, farinha de trigo e açúcar brancos) estão sob o risco de deficiência da vitamina B1. O arroz e os grãos de trigo polidos, assim como o açúcar branqueado, têm todas as vitaminas removidas no processamento. O ácido pantotênico (B5) pode ser perdido no cozimento dos alimentos (assados e fervuras), bem como em alimentos regados a vinagre, bicarbonato de sódio e enlatados. A vitamina B12 também é perdida na fermentação para produção de iogurtes e no leite fervido. Topo Doenças relacionadas - Acne - Anemia - Cirrose - Depressão - Desordens autoimunes - Diarreia - Enxaqueca - Estresse - Flatulência - Gripe - Hipertensão - Infertilidade

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Cinco substâncias tóxicas encontradas naturalmente em frutas e verduras

Cinco substâncias tóxicas encontradas naturalmente em frutas e verduras Não há dúvidas de que frutas e verduras são parte fundamental de uma dieta saudável e balanceada. Mas entre as frutas e verduras também se encontram, naturalmente, algumas substâncias potencialmente ruins. Um exemplo é a banana: elas têm potássio, um elemento crucial para o bom funcionamento do organismo. Mas, o consumo demasiado de potássio pode ter efeitos como palpitação irregular do coração, dor de estômago, náusea e diarreia. Outras frutas e verduras têm toxinas que, em quantidades substanciais, podem causar efeitos adversos. "As razões de (essas frutas e verduras) terem toxinas nem sempre são conhecidas. Às vezes é (culpa de) um pesticida natural para evitar o ataque de insetos. Ou uma forma de a planta se proteger de danos causados pelo clima, a luz do sul ou micróbios", explicou o setor de recomendações ao consumidor do governo da Nova Zelândia. Sem preocupações Os especialistas afirmam que, apesar destes fatos, não há motivos para preocupações. "É a dose que faz o veneno", disse o cientista Ed Blonz, em um artigo publicado no site da organização American Cancer Society. Leia também: Namoro sem glúten: Os sites de encontros que atendem necessidades especificas Na maioria dos casos, só haveria danos no caso do consumo de uma enorme quantidade de frutas ou verduras. Mesmo assim, as autoridades de saúde em vários países recomendam precaução com os alimentos que têm as seguintes substâncias tóxicas: 1. Glicosídeos cianogênicos Muitas pessoas que gostam de suculentas ameixas confessam chupar e morder a semente da fruta até que ela se quebre, revelando uma polpa amarga, com sabor amendoado. Esse é o sabor dos glicosídeos cianogênicos, precursores do cianeto de hidrogênio que é potencialmente letal quando é processado pelo corpo humano. Podem ser encontrado nas sementes de maçãs e no interior carnoso das sementes de ameixas, pêssegos, cerejas, entre outros. Os sintomas de uma intoxicação por esta substância incluem confusão, vertigem, dor de cabeça e vômito. Em casos extremos, pode haver dificuldades respiratórias, falência renal e, em caso de não haver tratamento, até a morte. Mas, para correr este risco, a pessoa teria que mascar e comer todas as sementes de entre 19 e 24 maçãs de uma só vez. Leia também: O que você deve comer antes de uma corrida A organização oficial canadense Canadian Food Inspection Agency recomenda que as pessoas que "usam sementes amargas de pêssego para temperar não comam mais de três por dia, moídas e misturadas com outras frutas". 2. Glicoalcaloides (solanina) A batata assada, frita ou em forma de purê é um grande acompanhamento para qualquer prato. É um dos alimentos mais populares do mundo e fundamental na dieta de muitas famílias de países ocidentais. Mas a batata tem glicoalcaloides - especificamente, a solanina. É uma toxina natural que atua como pesticida ou fungicida; uma defesa contra animais, insetos e fungos que possam atacá-las. Os glicoalcaloides também estão presentes em berinjelas e tomates, apesar de em menor concentração. A solanina é muito venenosa em grandes doses. Pode causar desde sintomas gastrointestinais até alucinações, paralisia e até a morte. Mas as quantidades em porções consumidas com os alimentos são inofensivas. Uma pessoa teria que consumir quase 70 tubérculos grandes de uma só vez para ficar envenenada. No entanto, é preciso tomar mais cuidado quando são notados certos sinais. Se a batata está verde abaixo da casca, recomenda-se que não seja consumida "As batatas que tenham adquirido uma cor esverdeada, que estejam brotando, que tenham sido danificadas fisicamente ou que estejam apodrecendo podem conter algos níveis de glicoalcaloides e a maioria das toxinas estão presentes na zona verde, na casca ou logo abaixo da casca", afirmou o Centro para Segurança Alimentar de Hong Kong. "Para evitar a solanina, as batatas devem ser mantidas em um lugar fresco e escuro", recomenda Blonz. Os especialistas advertem que a substância não desaparece com o cozimento do alimento.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

PLASTICO

VOCÊ SABIA? 16. Que o plástico também contamina os alimentos? Muita gente não sabe que além de ser um inimigo do Verde, o plástico é também um inimigo da sua saúde. O Bisfenol A, uma substância química encontrada comumente em embalagens de alimentos e bebidas, é usado principalmente em produtos de plástico como copos descartáveis, embalagens de comida, garrafas de água e refrigerante e em mamadeiras de bebê. Pesquisas comprovaram que ele pode ser encontrado nos corpos de mais de 90% da população e existem evidências de que essa contaminação por bisfenol tenha relação com danos à saúde como desordens reprodutivas e hormonais, obesidade, problemas no desenvolvimento cerebral, câncer de mama e próstata. Em estudos com ratas grávidas e seus filhotes recém-nascidos expostos ao bisfenol foi observado aumento de obesidade e mudanças no comportamento como hiperatividade, aumento da agressividade, medo, problemas de aprendizagem e alteração do comportamento sócio-sexual. Estudos em humanos relacionam a contaminação por bisfenol a doenças cardiovasculares e diabetes. A venda de plásticos contendo este tipo de fenol é proibida no Canadá e em alguns estados americanos. Enquanto essa proibição não chega ao Brasil, podemos fazer escolhas mais saudáveis para diminuir o consumo e a exposição ao bisfenol: •Prefira mamadeira de vidro para evitar a exposição precoce dos bebês ao bisfenol; •Substitua os copos descartáveis por copos e canecas de vidro. É uma atitude boa para o meio ambiente e para sua saúde; •Não aqueça alimentos em recipientes de plástico. O bisfenol é liberado em maiores quantidades quando o plástico é aquecido. Substitua os potes de plástico e marmitas por alternativas de vidro; •Evite comprar alimentos em embalagens plásticas. Sempre que possível preferir embalagens de vidro. Opte por garrafas de vidro para água, geléias, mel e molhos de tomate; •Evite alimentos embalados, prefira os alimentos naturais e cultivados de maneira orgânica. Seu consumo gera menos lixo e por não terem contaminação química são mais saudáveis. Evite o consumo de alimentos e bebidas em embalagens plásticas. Assim você está colaborando para sua saúde e para a saúde do planeta

sábado, 4 de setembro de 2021

Os 32 chakras

Os 32 chakras ... (Da coluna) A palavra chakra vem do sânscrito, "círculo" ou "disco". Também pode ser descrito como uma “roda de luz”. Chakras são pontos em nosso corpo, por onde flui a energia. Existem 32 chakras em nosso corpo. Cada um pode ser representado como parte da coluna vertebral e como parte do corpo, tanto energético quanto físico. Esses chakras são divididos em três níveis. O primeiro nível é formado por 07 chakras, cuja função é manter em equilíbrio a energia do corpo, assim como do corpo físico. O segundo nível é composto por 05 e o terceiro por 20. *_PRIMEIRO NÍVEL_* * Chakra 1: * Root. Este chakra é o que nos mantém conectados à Terra. * Chakra 2: * Sacral. Este chacra é aquele que controla os impulsos, o sexual. Em suma, as emoções primárias, as instintivas. * Chakra 3: * Plexo. Por meio desse chakra, nos conectamos energeticamente com nosso meio ambiente e com outras pessoas. * Chakra 4: * Coração. O chakra que governa nossas emoções sutis, como compaixão, bondade, amor. * Chakra 5: * Garganta. Este chakra governa nosso poder de comunicação, a vibração da palavra. * Chakra 6: * Terceiro olho. Por meio desse chakra, desenvolvemos todas as habilidades psíquicas. Por meio desse chakra, trabalhamos com a visualização. * Chakra 7: * Coroa. Com este chacra nos conectamos com a energia do Universo ou Divindade. *_SEGUNDO NÍVEL_* * Chakra 8: * Tempo. Este chakra está uma polegada e meia acima da cabeça. É o nosso acesso aos registros Akáshicos e ao Inconsciente Coletivo. * Chakra 9: * Alma. Um braço está localizado acima da cabeça. É através deste chacra que nosso Eu Superior é se comunica com nossa mente consciente. * Chakra 10: * Aterramento. Ele está localizado 2 a 3 pés abaixo de nossos pés. Por meio desse chacra, nossa alma está ancorada na Terra. A partir daqui, extraímos a energia de que precisamos da Terra todos os dias. * Chakra 11: * Transmutação. Localizado nas palmas das mãos e nas solas dos pés. É através deste chacra que recebamos a energia e a transmutemos no momento de projetá-la. * Chakra 12: * Conexão. Ele está localizado atrás da base do crânio, aproximadamente 5 a 6 polegadas na aura. O que este chacra faz é conectar nosso terceiro olho, chacra do coração e da garganta com o reino etérico. E para ao mesmo tempo, regula a energia dos pensamentos, emoções e vibrações. *_TERCEIRO NÍVEL_* * Chakra 13: * Yin. Este chacra regula a energia feminina, escura e negativa. * Chakra 14: * Yang. Este chacra regula a energia masculina, luminosa e positiva. * Chakra 15: * Polaridades. Ele governa as energias complementares. * Chakra 16: * Semelhanças. Ele governa as polaridades como uma unidade. * Chakra 17: * Harmonia. É o chakra que rege o equilíbrio * Chakra 18: * Liberdade. Este chakra é aquele que nos governa e nos dá o livre arbítrio. * Chakra 19: * Kundalini. Ele é quem cria e mantém a vida e seus processos. * Chakra 20: * Maestria. Isso nos dá compreensão e sabedoria. * Chakra 21: * Abundância. Este chakra nos dá a capacidade de viver plenamente. * Chakra 22: * Clareza. Regular as energias para que tenhamos objetividade. * Chakra 23: * Conhecimento. O chakra que governa o intelecto. * Chakra 24: * Criação. Relaciona-se com a mente e com o início da vida. Regula nossa energia criativa. * Chakra 25: * Manifestação. Ele governa a energia da luz que projetamos. * Chakra 26: * Alinhamento. Regule as energias para que vibrem em harmonia. * Chakra 27: * Paz. Representa a sabedoria adquirida da perspectiva da alma. * Chakra 28: * Sabedoria. Representa a sabedoria obtida por encarnações. * Chakra 29: * Aproveite. Este chakra é o que nos mantém conectados à Terra. * Chakra 30: * Desculpe. É o chakra que nos dá a capacidade de liberar energias de ressentimento. * Chakra 31: * Fé. Aquela que nos dá esplendor em meio a uma crise. * Chakra 32: * Grace. É a fonte da consciência divina. Você pode ver todos os chakras existentes e suas virtudes. Os chakras são bloqueados por emoções, por entidades negativas, por bloqueios, por energias discordantes. Causando um desequilíbrio na virtude do chacra transformando-o em uma falta e conflito em sua vida. Harmonizá-los é o primeiro passo para alcançar o equilíbrio mental, emocional, físico e espiritual.

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Estratégias naturais para impulsionar seu sistema imunológico

 

Estratégias naturais para impulsionar seu sistema imunológico


RESUMO DA MATÉRIA

  • O sistema imunológico inato atua visando qualquer substância estranha que atravesse as membranas mucosas e a pele, enquanto o sistema imunológico adaptativo visa e lembra os vírus com os quais o corpo não está familiarizado

  • Vitaminas e minerais, como vitaminas C e B e zinco, ajudam a ativar as expressões gênicas necessárias ao sistema imunológico

  • Mudanças no estilo de vida como exercícios regulares, meditação e melhora na qualidade do sono são essenciais para manter um sistema imunológico equilibrado


Por Equipo Mercola

Seu corpo depende de vários processos corporais para manter o equilíbrio e promover uma saúde ideal, sendo a primeira linha de defesa do seu corpo contra infecções e doenças, seu sistema imunológico. Quando se trata de se proteger de doenças crônicas e condições degenerativas, a responsabilidade recai sobre seu sistema imunológico, sua primeira linha de defesa contra patógenos e toxinas prejudiciais. Mas como funciona o sistema imunológico?

Porque a saúde imunológica é uma parte crucial do seu bem-estar?

O sistema imunológico costuma ser dividido em duas categorias: o inato e o adaptativo. Ambos têm suas áreas especializadas de proteção do corpo.

Seu sistema imunológico inato se refere às defesas do seu corpo contra todos os germes e substâncias estranhas com as quais ele não está familiarizado. Muitas vezes é considerado o sistema imunológico “não específico”, pois atua de forma rápida e eficiente, destruindo bactérias em poucas horas. No entanto, é responsável apenas por impedir que substâncias estranhas e toxinas atravessem a pele e as membranas mucosas para a corrente sanguínea.

Assim que conseguem penetrar, proteínas e enzimas são liberadas pelo sistema imunológico inato para marcar as toxinas e ativar as células especializadas que identificam infecções por vírus.

O segundo tipo é o sistema imunológico adaptativo, que assume o controle quando o sistema imunológico inato é incapaz de destruir o que está causando a infecção. Ao contrário do sistema imunológico inato, o sistema imunológico adaptativo requer um pouco mais de tempo para identificar e direcionar a infecção, mas é melhor porque ele “se lembra” das substâncias estranhas, o que permite ele construir imunidade ao longo do tempo. O sistema imune adaptativo consiste em três tipos de células: os linfócitos T, os linfócitos B e os anticorpos.

Embora seu corpo seja equipado com suprimentos adequados de vitaminas e minerais de que seu sistema imunológico necessita, envelhecimento, doenças, uma dieta inadequada e escolhas inadequadas de estilo de vida podem comprometer sua imunidade. Isso torna necessário que você saiba como reforçar sua imunidade de todas as maneiras possíveis.

Vitaminas e minerais que aumentam sua resposta imunológica

Quando se trata de fortalecer o sistema imunológico, as primeiras coisas que vêm à mente são vitaminas e minerais, que são os blocos de construção e catalisadores eficazes para uma imunidade forte. Mas uma vitamina se destaca quando se trata de estimular o sistema imunológico: a vitamina C. Também conhecido como ácido ascórbico, é um nutriente crucial para vários processos e vias corporais, como a biossíntese de colágeno, absorção de ferro, estabilização de vitamina E e neutralização de radicais livres.

No entanto, embora a vitamina C seja bem conhecida por seus efeitos sobre a função imunológica, os estudos agora mostram que outros nutrientes importantes desempenham papéis cruciais na manutenção das defesas do corpo, incluindo:

Vitamina D — Em uma entrevista com James DiNicolantonio, Pharm.D., e o estimado biohacker Siim Land, ambos concordaram que a vitamina D pode ser a mais importante quando se trata de promover a imunidade, conseguindo ativar mais de 2.000 genes. Isso inclui genes que facilitam o reparo de genes e a produção de peptídeos antimicrobianos e antivirais.

A importância da vitamina D para a saúde imunológica foi comprovada várias vezes, a mais recente delas na pandemia de COVID-19. Em um estudo espanhol de 2021, os pesquisadores descobriram que a suplementação com vitamina D3 (calcifedol) para pacientes hospitalizados com COVID ajudou a reduzir as admissões na UTI em até 82% e as mortes em até 64%. Pessoas que tinham níveis otimizados de vitamina D também tinham 60% menos probabilidade de morrer da doença.

Magnésio — Embora a vitamina D seja formidável por si só, ela não pode ser convertida em sua forma ativa sem magnésio. De acordo com DiNicolantonio, baixos níveis de magnésio em células natural killer (NK) e células T-killer CD8 são indicativos de um sistema imunológico fraco. Pessoas com baixo teor de magnésio também têm um risco maior de ativação crônica de Epstein-Barr, bem como um risco maior de desenvolver linfoma.

Além disso, o magnésio também figura em mais de 300 reações enzimáticas, tornando-se um componente crucial para as vias metabólicas, incluindo a síntese de ATP, contração muscular, função nervosa e controle da glicose no sangue.

Selênio — Este mineral desempenha um papel importante na inibição da replicação e mutação do vírus de RNA, o que o torna um dos nutrientes essenciais necessários para deter infecções virais na raiz. Além disso, níveis baixos de selênio ou deficiências de selênio podem levar a um sistema imunológico comprometido, pois este mineral figura na síntese de mais de 24 proteínas necessárias para combater infecções e danos oxidativos.

Zinco — Essencial para a regulação de mais de 100 enzimas e função imunológica, o zinco foi investigado por sua eficácia em encurtar a duração do resfriado comum em cerca de 33%. Este mineral também pode desempenhar um papel na promoção do crescimento e desenvolvimento, com o trabalho pioneiro da Dra. Ananda Prasad mostrando o efeito do zinco na imunidade, retardo de crescimento e deficiência cognitiva.

Beta-Glucanos — Apesar de serem esquecidos, os suplementos de beta-glucanos são úteis para estimular o sistema imunológico e reduzir o risco de doenças infecciosas e até mesmo de câncer. Se você estiver procurando por fontes de beta-glucanos, seus suplementos estão disponíveis em lojas de produtos naturais, embora os beta-glucanos também sejam abundantes em cogumelos, fermento de padeiro e algas marinhas.

Vitaminas B — Elas podem ajudar a reduzir os níveis de citocinas pró-inflamatórias, melhorar a função respiratória e encurtar o tempo de internação hospitalar. Em “Be Well: O Potencial papel da vitamina D na COVID-19”, os autores elogiam a vitamina B por seu efeito na redução potencial dos sintomas da COVID-19 e na melhoria da competência imunológica.

Apoie o seu sistema imunológico com ervas, especiarias e extratos poderosos

Ervas e extratos fazem parte da medicina indígena e popular desde os primeiros tempos, graças aos inúmeros benefícios à saúde que têm a oferecer, desde ajudar a aliviar dores e doenças até fortalecer a imunidade. Esses benefícios costumam ser creditados aos compostos bioativos que eles possuem, tornando eles um assunto favorito de estudos científicos hoje. Algumas das ervas e extratos a serem considerados para um aumento da imunidade são:

Tulsi — A tulsi, também conhecida como manjericão santo, é uma erva ayurvédica com propriedades antibacterianas, antivirais, antifúngicas, anti-inflamatórias e imunomoduladora. Ela foi elogiada como uma “erva para todas as estações” por suas propriedades protetoras contra uma ampla gama de patógenos humanos e animais.

Raiz de alcaçuz — Esta erva oferece propriedades antivirais, anti-inflamatórias e imunomoduladoras, bem como preventivas da reprodução viral. Isso tudo se deve à liquitrina e à glicirrizina, compostos que apresentam atividades antivirais contra os principais vírus como HIV-1, coronavírus relacionado à SARS e arbovírus.

Calêndula — Também conhecida como malmequer, tem propriedades anti-inflamatórias, antivirais e regenerativas que também estimulam o sistema imunológico.

Alho — Um estudo de 2021 do Cochrane Database of Systematic Reviews descobriu que o alho tem poderosas propriedades antimicrobianas e antivirais que podem ajudar a aliviar inúmeras doenças como o resfriado comum. No estudo, as pessoas que ingeriram alho todos os dias tiveram menos episódios de doenças do que aquelas que não o fizeram.

Mirra — Embora a planta mirra não costume ser usada sozinha, a resina que ela libera tem sido muito usada para tratar resfriados e tosse devido às suas propriedades imunomoduladoras e antivirais. Em estudos recentes, pesquisadores sugeriram o uso de enxaguante bucal com mirra para combater o COVID-19.

Gengibre — Ele contém numerosos fenólicos bioativos, incluindo gingerols, paradols e shoagols. Esses compostos possuem fortes propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antifúngicas e anticancerígenas.

Sabugueiro — Os extratos de sabugueiro têm propriedades preventivas contra a gripe, graças ao excesso de compostos bioativos e fitoquímicos que possuem. Isso foi observado em um estudo de 2019 onde o suco de sabugueiro inibiu a replicação do vírus da gripe após a infecção.

Própolis — Também chamado de “cola de abelha”, o própolis é usado para fechar aberturas em colmeias e muitas vezes é composto de saliva de abelha, cera e pólen. Mas embora sua função física seja manter as colmeias unidas, em teoria também protege a colônia de infecções bacterianas e elementos externos. Pesquisas mostram que a própolis possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, antibacterianas e antifúngicas, que podem auxiliar na saúde da pele, auxiliar na recuperação de infecções e promover a saúde bucal.

Resveratrol — Podendo ser encontrado em uvas, vinho, cacau e frutas vermelhas, o resveratrol possui propriedades anti-inflamatórias, cardio-protetoras, antioxidantes, antienvelhecimento e quimio-preventivas. Ele tem sido aplicado em terapias para a doença de Alzheimer, doença de Parkinson, demência vascular e inflamação do cérebro.

Foi observado que o resveratrol previne a progressão de inúmeras doenças crônicas ao regular as células do sistema imunológico, interferindo na síntese de citocinas pró-inflamatórias e promovendo a apoptose.

Fortaleça seu sistema imunológico inato por meio de células NK

Seu sistema imunológico funciona através de diferentes tipos de células, desde os neutrófilos até as células do sangue. Um tipo importante são as células assassinas naturais, ou células NK, que estão envolvidas na luta contra doenças virais, condições crônicas e doenças auto-imunes. As células NK podem até controlar a disseminação das células cancerosas e impedir o dano subsequente ao tecido que elas podem causar.

Suas células NK perdem sua potência com o envelhecimento, tornando você mais suscetível a doenças e infecções virais, como a gripe. Para revitalizar suas células NK, aqui estão algumas dicas que você pode seguir:

Faça exercícios de maneira regular — Em um estudo de 2016 da Trends in Molecular Medicine, os pesquisadores observaram que as células NK são as que mais respondem à atividade física, com exercício mediando um aumento na atividade das mesmas, contra a proliferação de células cancerosas.

Pare de fumar — O tabagismo tem sido associado a um risco elevado de morbidade e mortalidade, devido aos seus efeitos maliciosos no corpo humano, incluindo entre eles, uma menor eficácia das células NK. Não só prejudica a integridade estrutural do sistema respiratório, mas também altera o funcionamento das células imunológicas.

Acrescente cardamomo e pimenta-do-reino em sua dieta — Essas especiarias auxiliam no aumento de atividade citotóxica das células NK e também promovem uma função imunológica saudável através de suas propriedades antioxidantes e antimicrobianas.

Consiga probióticos — Bactérias benéficas encontradas em alimentos fermentados, que podem ajudar no aumento da atividade das células NK em pessoas com baixa contagem das mesmas.

Tome ginseng fermentado — O Panax ginseng aumenta a atividade das células NK, além de provocar um aumento da produção de citocinas, que diminuem a inflamação devido a um polissacarídeo chamado ginsan.

Estratégias de estilo de vida adicionais para fortalecer seu sistema imunológico

Além de aperfeiçoar seus níveis de vitaminas adicionando ervas e especiarias moduladoras do sistema imunológico à sua dieta, você também deve considerar mudanças no estilo de vida que podem melhorar ainda mais sua função imunológica. Lembre-se de que seu corpo requer mais do que apenas uma dieta otimizada. Aqui estão algumas mudanças no estilo de vida que você deve considerar:

Melhore a qualidade do seu sono — O sono é uma das bases da regeneração, com o seu corpo necessitando de descanso suficiente para desencadear com eficácia os processos de reparação nas células e tecidos. As pessoas não têm o habito de dormirem o suficiente, isso pode comprometer o sistema imunológico.

Controle sua exposição ao sol — A exposição ao sol é importante para promover a produção de vitamina D em nossa pele, que é uma vitamina essencial para a cognição, regulação da pressão arterial e reparo musculoesquelético. A exposição ao sol tem sido associada a uma melhor função imunológica por seu papel na produção de peróxido de hidrogênio no corpo, aumentando a atividade e a motilidade dos linfócitos T na pele.

Porém, as pessoas acreditam que a luz solar é prejudicial e que a exposição pode levar ao câncer de pele, trazendo assim uma deficiência de vitamina D e a uma cascata de doenças. Permaneça no sol até que sua pele fique um pouco rosada. Você também deve evitar a aplicação de protetor solar se não for necessário, pois costumam conter toxinas e produtos químicos prejudiciais, como o benzeno e oxibenzona, que podem fazer muito mal.

Acalme sua mente com meditação e massagem linfática — A meditação é uma prática de bem-estar que promove relaxamento e tranquilidade. Foi observado que diminui a pressão arterial, as frequências cardíaca e respiratória e altera as regiões corticais e subcorticais do cérebro. A redução da pressão arterial, então, leva à expressão gênica de 1.771 genes ligados às vias de regulação imunológica, metabolismo, saúde cardiovascular e ritmo circadiano.

A massagem linfática é outra maneira de melhorar sua resposta imunológica, com uma massagem sueca de 45 minutos que mostra um aumento dramático nos linfócitos circulantes. A massagem de drenagem linfática envolve técnicas de massagem suaves que estimulam a drenagem da linfa das áreas obstruídas, promovendo a circulação linfática.

Fontes de referência:


Estratégias naturais para impulsionar seu sistema imunológico (mercola.com)



segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Os dados revelam a verdade sobre as contramedidas COVID

 

HISTÓRIA EM UM RELANCE

  • Dados de Israel, onde a grande maioria da população foi injetada com a mistura de mRNA da Pfizer, mostram que aqueles "vacinados" contra COVID-19 e não vacinados têm a mesma taxa de infecção, independentemente da idade. Dados empíricos de outros países também revelam que as injeções não afetam a transmissão
  • Ivor Cummins suspeita que a obsessão com as injeções de COVID-19 tem a ver com lucro e com a justificativa de passaportes para vacinas. A enorme ênfase em conseguir que quase todos recebam a injeção de COVID também pode estar relacionada à eliminação do grupo de controle, o que irá efetivamente esconder o dano real que a injeção está causando
  • Moderna e Pfizer eliminaram os grupos de controle originais, dando aos controles a injeção real. Isso foi feito embora os testes estejam oficialmente em andamento por mais dois anos. Portanto, não há grupos de controle oficiais contra os quais avaliar a eficácia e segurança dessas injeções
  • Os efeitos colaterais das injeções COVID são muito pouco relatados, por isso é muito difícil entender a magnitude dos riscos no mundo real. De acordo com um denunciante do CDC, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) subnotifica as mortes por um fator de cinco ou mais
  • Em depoimento juramentado, o denunciante afirma que 45.000 americanos morreram dentro de três dias de suas vacinas COVID em 9 de julho de 2021. Os números ficam ainda mais altos quando se analisa as mortes ocorridas dentro de uma ou duas semanas após as injeções

Nesta entrevista, Ivor Cummins compartilha seus insights sobre a ineficácia das contramedidas COVID e como se manter saudável nesta época de COVID-19. Embora não tenha treinamento médico formal, ele é bem treinado no método científico e tem uma mente muito analítica e lógica. Como o bom senso se tornou muito incomum, precisamos de pessoas como a Cummins para nos lembrar quais são as conclusões óbvias do senso comum e como interpretar os dados de maneira lógica.

Ele é formado em engenharia bioquímica e passou os últimos oito ou nove anos pesquisando saúde metabólica. Em março de 2020, sua esposa ficou preocupada com o SARS-CoV-2, o que o levou a começar a analisar os dados em torno do COVID-19.

“Fiz uma verificação rápida e encontrei os dados da Diamond Princess”, diz Cummins. “Então, eu coloquei um teto na taxa de mortalidade por infecção, talvez em torno de 0,2%, massivamente acumulada em relação a pessoas idosas e enfermas, e disse a ela: 'Não, isso não tem nada a ver com a gente efetivamente. Vai ser o equivalente a uma gripe forte ou a uma temporada de gripe severa. '

E então eu assisti os bloqueios chegando, que vieram direto da China. Assisti ao colapso do problema sazonal na Europa, conforme esperado, em abril. E eles não queriam eliminar os bloqueios.

Então eles queriam mais restrições e começaram a reclamar de uma vacina ... Eles trouxeram máscaras no norte da Europa no verão, e foi quando eu soube que estávamos em sérios problemas porque no norte da Europa não havia nada acontecendo.

Os hospitais estavam vazios. As UTIs estavam vazias. Estávamos no tipo de depressão sazonal. No entanto, eles trouxeram máscaras obrigatórias e todos começaram a usá-las. Eu continuei depois disso. ”

O que está por trás da narrativa COVID Jab?

A principal preocupação de Cummins com as injeções de COVID-19 é que o benefício é basicamente inexistente para pessoas saudáveis ​​com menos de 60 anos. Ele cita dados de Israel, onde a vasta maioria da população foi injetada com a mistura de mRNA da Pfizer, que não vacinada e “vacinados” têm a mesma taxa de infecção, independentemente da idade. Dados empíricos de outros países também revelam que as injeções não afetam a transmissão.

“As empresas farmacêuticas reconheceram que isso pode não afetar a transmissão” , diz ele. “Mecanisticamente, não deve afetar a transmissão. E os dados do mundo real dizem que não. Portanto, o impulso para vacinar não se baseia em nenhuma ciência, de fato, de forma alguma. É apenas baseado em um desejo. E você tem que questionar esse desejo.

Qual é a obsessão em tentar vacinar todos? Acho que parte disso tem a ver com lucro e influência farmacêutica, obviamente. Parte disso tem a ver com a justificativa de um passaporte ou licenças de vacina.

E parte disso, eu acho, é que há um medo de que ter um grupo de controle substancial, digamos 20%, 30% das pessoas que não foram vacinadas, mostre claramente que os não vacinados, a menos que tenham condições médicas particulares, realmente não estão em pior situação e não estão causando transmissão. Então, eu acho que há um desejo agora de eliminar o grupo de controle.

Um grupo de controle mostra que sua medicação ou seu bloqueio não é tão quente. Então, acho que é outro driver. Um pouco de desespero está chegando para se livrar do grupo de controle e apenas vacinar todos, e então você não pode mais ver o sinal. ”

Grupos de controle oficiais foram eliminados

Na verdade, é exatamente isso que a Moderna e a Pfizer fizeram: ambas eliminaram os grupos de controle originais em seus testes iniciais de injeção de COVID, dando aos controles a injeção real de mRNA. Isso foi feito embora os testes estejam oficialmente em andamento por mais dois anos. Portanto, eles já eliminaram os grupos de controle nos ensaios para avaliar a eficácia e segurança dessas injeções. Comentários Cummins:

“A coisa toda é uma espécie de farsa, e você não precisa ser um teórico da conspiração para dizer que é uma farsa. Basicamente, a ciência elementar foi invertida, virada de cabeça para baixo, macerada, descarregada no mictório. E isso sem nem mesmo entrar em coisas complicadas. É louco.

Quer dizer, a maioria das pessoas nem percebe que está sob autorização de uso de emergência (EUA). Um rapaz na Irlanda foi a sete farmácias e fez-lhes a seguinte pergunta: 'Qual é o risco do COVID para a minha filha de 20 anos? E qual é o risco de efeitos colaterais da medicação? ' E eles não puderam realmente responder.

Quase todos eles disseram enfaticamente: 'Isso foi totalmente testado'. Ele mostrou a eles a documentação, que é apenas para uso emergencial. Não está totalmente [aprovado]. E eles ficaram meio surpresos. Assim, mesmo todas as pessoas que administram [as injeções COVID] simplesmente não estão cientes de nenhum dos fatos, ao que parece.

Os farmacêuticos em questão pensaram que os efeitos colaterais eram de 1 em centenas de milhares. Mas o folheto da Johnson & Johnson que esse cara trouxe mostrou até 1 em 10.000 chances de um coágulo sério no cérebro, linfa ou baço, etc.

Então, eles nem estavam cientes do conteúdo do folheto ... Então, não há consentimento informado porque a pessoa que administra [a injeção] não entende os [riscos] e certamente a pessoa que está recebendo não entende. ”

Efeitos colaterais e mortes são amplamente subnotificados

Infelizmente, muitos países simplesmente não estão relatando efeitos colaterais, por isso é muito difícil ter uma noção da magnitude do mundo real dos riscos envolvidos com essas injeções. Conforme observado pela Cummins:

“Na Irlanda, tenho pessoas dentro do sistema médico e, em sua esmagadora maioria, nada é registrado. Quando as pessoas têm uma reação, elas as encaminham para o pronto-socorro. A sala de emergência apenas lida com isso. Ninguém pega um lápis ou uma caneta. Quer dizer, isso é generalizado. Então, ouvi a estimativa de que, em média, os problemas registrados, você pode ser capaz de multiplicar por 5 a 10 para obter o número real. ”

Em 19 de julho de 2021, os médicos da linha de frente da América apresentaram uma moção para interromper a autorização de uso emergencial de injeções COVID para crianças menores de 18 anos, qualquer pessoa com imunidade natural e qualquer pessoa que não tenha recebido o consentimento informado adequado. 1 , 2 , 3

Em sua moção, o grupo incluiu uma declaração juramentada de um denunciante do CDC, um programador de computador com experiência em análise de dados de saúde que tem acesso aos dados do Medicare e do Medicaid mantidos pelos Centros de Serviços do Medicare e Medicaid (CMS). Nos últimos 20 anos, ela desenvolveu mais de 100 algoritmos de detecção de fraude em saúde para uso nos setores público e privado.

De acordo com este denunciante, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) de fato subnotifica as mortes por um fator de cinco ou mais. Em seu depoimento juramentado, ela afirma que 45.000 americanos morreram três dias depois das injeções de COVID em 9 de julho de 2021. Os números ficam ainda mais altos quando observamos as mortes ocorridas dentro de uma ou duas semanas após as injeções.

De acordo com a narrativa oficial, não há evidências sólidas para provar que os tiros COVID realmente causaram essas mortes, mas, como observado por Cummins, os dados mostram uma correlação clara, já que as reações estão ocorrendo principalmente na primeira ou duas semanas após a injeção. Depois disso, os relatos de reações caem significativamente. Esta é uma evidência de associação, caso contrário, você veria uma curva plana de reações ao longo de quatro ou seis semanas.

Esforço de lavagem cerebral sem igual

Conforme observado por Cummins, estudos revelaram que leva apenas alguns meses para fazer uma lavagem cerebral nas pessoas, ponto em que sua capacidade de raciocínio foi efetivamente destruída. “Eles simplesmente não conseguem ver a razão depois disso porque seu cérebro foi [reformado]”, diz ele. Há um ano e meio, estamos sob uma enxurrada constante de propaganda enganosa 24 horas por dia, 7 dias por semana.

“Eu comparo com a Alemanha dos anos 1930”, diz Cummins, “e sou muito específico. Algumas pessoas ficam muito zangadas por se referirem a esse período. Mas não estou me referindo ao Holocausto. Não estou me referindo aos anos 40. Refiro-me à Alemanha dos anos 1930, quando Goebbels e o resto deles colocaram um rádio em cada casa, de graça, eu acho.

Eles sabiam: 'Uma vez que temos um conduíte, ou um canal em cada casa, e os alimentamos com o que queremos, nós os obtemos.' Acho que houve uma citação de um do partido nazista [que disse]: 'Dê-me o controle da mídia e transformarei qualquer nação em uma nação de porcos.' Eles tinham desprezo pelo povo. Mas eles eram muito espertos e conseguiram, obviamente, um horror absoluto.

As pessoas ficam muito bravas se você comparar com aquele período, mas é uma analogia perfeita. Assuma o controle da mídia, da propaganda de massa por períodos prolongados, e então você quase pode fazer o que quiser. Quer dizer, o absurdo que eles criaram tantas vezes no ano passado, que as pessoas deveriam apenas rir disso. Deve ser uma farsa, uma comédia.

Mas as pessoas não estão rindo. Eles acabaram de se acostumar a serem alimentados umbilicalmente pela mídia e pelos professores e especialistas. E não importa que absurdo eles digam, eles simplesmente aceitam. ”

Nos 80 anos desde então, houve um aumento exponencial na tecnologia, o que aumentou exponencialmente a capacidade e a eficácia da propaganda. Hoje em dia, as pessoas sofrem uma lavagem cerebral com mais eficácia, e não há dúvida de que esta foi a campanha de propaganda mais eficaz da história do mundo.

A medicina virou de ponta-cabeça, assim como a ciência. Muitos são aparentemente desprovidos de lógica e capacidade de raciocínio. Então, sem dúvida, os propagandistas tiveram sucesso. Eles ganharam. Neste ponto, parece quase impossível convencer alguém de que a narrativa oficial é incorreta ou falsa. Não importa quais dados você mostra a eles.

As pessoas nem mesmo são influenciadas por membros da família que morrem poucos dias após receberem suas injeções de COVID. Eles ainda insistem que é o melhor caminho a seguir e concordam que todos devem receber as injeções, incluindo eles próprios, e saem correndo para receber o reforço.

Como melhorar seu sistema imunológico

Qualquer pessoa familiarizada com a saúde natural provavelmente concordará que ter um sistema imunológico robusto é sua melhor aposta contra toda e qualquer infecção. A especialidade da Cummins é a flexibilidade metabólica, que também é um componente fundamental da função imunológica. Ele explica:

“A saúde metabólica é o centro de tudo, e a saúde imunológica está inextricavelmente ligada a ela. Entrevistei o Dr. Ron Rosedale ... 4 de abril de 2020 ... quando a [pandemia de COVID] estava começando. A leptina é uma citocina. Está intimamente envolvido na resposta do sistema imunológico.

Se você for resistente à leptina ou à insulina, então seu sistema imunológico terá uma reação exagerada em um sentido, [causando uma] tempestade de citocinas, e você terá uma reação insuficiente em outras partes do sistema imunológico.

Ele deixou claro, e eu concordei com ele, que se você sabia que o SARS-CoV-2 estava chegando, não precisava gastar quatro ou cinco meses para entrar em forma. Você não precisa perder todo o peso. Em poucos dias, seus níveis de insulina e leptina entrarão em colapso se você mudar repentinamente para carne, peixe e ovos, sem alimentos processados, [mais] vitaminas e minerais.

Literalmente no primeiro dia, sua leptina e insulina cairão rapidamente e, em poucas semanas, você será totalmente mais capaz de transformar uma doença grave em um curso leve de doença, ou mesmo de transformar uma morte em apenas um rodada desagradável.

E isso foi no início de abril de 2020. Sinceramente, pensei que seria uma oportunidade de mostrar isso às pessoas. Mas é claro que a coisa ficou tão louca que ninguém se importou com o vírus, exceto as vacinas. A propaganda assumiu o controle. E é quase comovente agora ter essas palestras. Em abril, estávamos com muito dinheiro.

Se você diminuir a insulina e a leptina e aumentar a vitamina D - que aumentará de qualquer maneira à medida que você diminui a resistência à insulina, automaticamente - se você fizer todas as coisas sobre as quais falamos há anos sobre colesterol, insulina, gordura, ceto, baixo teor de carboidratos, todas as coisas para longevidade e saúde, você apenas aplica essencialmente as mesmas coisas rapidamente, você vai diminuir o risco deste vírus.

Mas ninguém tinha permissão para ver isso. Na verdade, o FDA no verão passado impôs uma liminar contra um site de saúde natural que estava falando apenas sobre a importância da vitamina D. Disseram-lhes: 'Você não tem permissão para fazer isso. Não foi aprovado. '"

Eu fui um dos sites para os quais o FDA emitiu esse aviso. Como outros, disseram-me que não poderia afirmar que a capacidade da vitamina D de melhorar a saúde e a função imunológica pudesse ter qualquer influência sobre o surgimento da infecção por SARS-CoV-2 ou sobre a sobrevivência à infecção.

“Eu sei que é associativo”, diz Cummins “Eu fiz três pequenas palestras com slides, novamente no início de abril, sobre os dados emergentes das Filipinas e de outros lugares. Ficou claro como o dia que as pessoas [com níveis de vitamina D] acima de 40 ng / mL, ou 100 nmol / L, que são metabolicamente saudáveis, tinham uma chance muito menor de doença grave ou mortalidade, mesmo corrigindo para a idade.

Então, ficou claro como o dia que se você comer alimentos ricos em nutrientes, largar sua insulina e leptina, obter uma exposição saudável ao sol e talvez suplementos, e aumentar seu status de vitamina D, você entrará naquele grupo que tem um risco muito menor e até mesmo um risco de sub-gripe ”.

Por que evitar óleos de sementes processados?

Se você estiver praticando ceto, saiba que nem todas as gorduras são iguais. Suspeito que o ácido linoléico ômega-6 (LA) pode realmente ser mais prejudicial ao seu metabolismo e à saúde em geral do que os carboidratos processados. Quando solicitado a opinar sobre este tópico, a Cummins responde:

“É complicado porque estou achando difícil chegar a uma resposta definitiva. Carboidratos refinados e carboidratos processados ​​são realmente ruins. Sabemos disso por meio de toda a ciência. Sabemos por grande quantidade de ciência que os óleos de sementes são um grande problema ... Todas as coisas associadas ao excesso de LA, um corpo enorme de conhecimento, foram suprimidas.

Houve estudos nos anos 90 mostrando câncer de mama em ratos, uma série de estudos em animais. Então eles pararam de ser feitos, e o motivo era porque eles estavam dizendo que eram óleos vegetais saudáveis ​​para o coração. O sistema não queria que as pessoas encontrassem problemas. Então, eu concordo que há uma grande quantidade de dados para dizer não mexa neles. Eles são um problema sério.

Existem estudos de obesidade em camundongos e ratos que são dramáticos em termos de adipogênese, ou criação de gordura ... Costumo dizer que a tríade do Diabo são carboidratos refinados, açúcares e óleos de sementes. E esses três constituem a maioria dos alimentos ultraprocessados. Então, você tem que atingir a tríade.

Se uma pessoa desistir dos óleos de sementes, mas comer muitos carboidratos refinados e beber Coca-Cola por 30 anos, provavelmente terá problemas. Se eles tivessem óleos de sementes em uma pequena porcentagem da dieta, não muito, e eliminassem os carboidratos refinados, eu me pergunto o quão mal eles ficariam? É complicado. ”

Eu assumi uma posição mais radical contra os óleos de sementes e o LA, pois antes de 1850, quando o processamento de alimentos industrializados começou, a quantidade de LA encontrada no tecido adiposo humano era em torno de 1% a 2%. Hoje, está entre 20% e 30%.

Acredito que qualquer coisa acima de 2% é excessiva e aumenta radicalmente o estresse oxidativo que pode dizimar as membranas celulares, mitocôndrias, proteínas, células-tronco e DNA. E leva até sete anos para eliminar o acúmulo de LA de seu corpo à medida que é armazenado nas membranas celulares.

Também acredito que, uma vez que você seja metabolicamente flexível, excluir carboidratos saudáveis ​​(não processados, é claro) pode ser prejudicial. Sou metabolicamente flexível e, pessoalmente, não consumirei menos de 50 gramas de carboidratos saudáveis ​​por dia, principalmente porque faço exercícios de três a quatro horas por dia. Em muitos dias, como 150 a 200 gramas de carboidratos, geralmente de frutas. Apesar disso, ainda estou em cetose e tenho uma gordura corporal visceral muito baixa.

Quando tentei consumir baixo teor de carboidratos, abaixo de 50 gramas, por um longo período de tempo, minha saúde piorou. Portanto, desde que você seja metabolicamente flexível, acredito que os carboidratos são saudáveis. É por isso que acredito que LA é muito mais perigoso do que carboidratos. Você também não precisa desintoxicar o excesso de carboidratos. Apenas pare de comê-los e sua resistência à insulina cairá imediatamente.

Ideologia, não ciência, governa o dia

Embora os governos se apoiem no princípio da precaução para justificar bloqueios e mascarar mandatos, o princípio da precaução não é seguido quando se trata das injeções COVID.

“Isso apenas mostra que isso é uma ideologia”, diz Cummins “Não se trata de ciência. Nunca foi sobre ciência. É sobre economia, lucro, controle, obtenção de carteiras de identidade. Provavelmente, a moeda digital estará chegando. Eles querem que o cartão de identificação tenha as métricas de todos bloqueadas para acesso. Todas essas coisas ruins são todas ideologias. Nenhum deles é científico.

Agora eles estão vindo atrás das crianças. Quero dizer, você não tem que ser antivax, você só tem que ser racional, para olhar o impacto do SARS-CoV-2, olhar para os dados da vacina e os dados empíricos do mundo real das comparações de países que mostrar que a vacina não está fazendo muito. E então olhe o que eles estão realmente tentando fazer - vacinar todas as crianças - e você saberá que é completamente perverso ...

Mas temos que aceitar a realidade. Costumo dizer às pessoas que estão ficando desanimadas ... você tem que ser estóico. Luto contra a desinformação sete dias por semana. Mas se descobrir que os bandidos estão implementando coisas terríveis, eu me recuso a me deixar desanimar, ou infeliz, ou desistir.

Eu apenas me esforcei para não ser derrubado por isso, não importa o quão ruim isso fique. Mesmo que recebam carteiras de identidade e você seja espetado, rastreado e rastreado, você ainda tem que ser a resistência. Você ainda tem que viver. E você ainda precisa se opor a isso e se manter saudável. Fique por perto para se opor.

Veja a resistência francesa na Segunda Guerra Mundial. Condições terríveis. Terrível. Eles tiveram que dormir com o inimigo, literalmente. Se fossem apanhados, eram torturados e assassinados. Por cerca de um ou dois anos, as coisas pareceram absolutamente terríveis, que eles não iriam ganhar. Mas eles continuaram. ”


Fonte:

https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2021/08/22/truth-about-covid-countermeasures.aspx