Pular para o conteúdo principal

Carvão de lenha ativado


O carvão de lenha ativado é conhecido por sua capacidade de captar toxinas do trato gastrintestinal.
O carvão de lenha capta por adsorção (não absorção) qualquer tipo de droga que se difunda pela circulação no lúmen do intestino.
A adsorção é o processo pelo qual um sólido atrai e concentra em sua superfície, em uma camada fina, as moléculas de um gás, de um líquido ou substância dissolvida, por aderência.
A dosificação tradicional é de 1 colher das de chá quando fazendo menos de duas horas da última refeição ou quatro do mesmo tamanho caso tendo passado mais de duas horas desde a ingestão do último alimento. Se o produto é apresentado em cápsulas, a dose é de 4 ou 16 cápsulas sob a mesma relação de ingestão de alimentos. Se apresentado em tabletes, a dose é de 8 a 32 tabletes, já que estes possuem uma grande quantidade de excipiente e pouco carvão ativado.
Em todos os tipos de apresentações, faz-se necessário ingerir muita água purificada. Deve-se repetir esta dosificação após 30 minutos se os sintomas não desaparecerem.
Há suplementos de tipo probiótico que fornecem estas floras e que podem contribuir para repovoá-la. O uso da infusão de dente-de-leão ou taraxacum officinale ajuda a limpar e a curar o trato intestinal e o fígado, já que a raiz do dente-de-leão contém grandes quantidades de inulina que alimenta o bifidobactério no intestino. É conhecido também como dente-de-leão. Ao mesmo tempo, é um potente drenador do sódio sem afetar o potássio.
Ao se utilizarem gotas fitoterápicas de taraxacum officinale, podem ser misturadas com gotas de alcachofra, administrando-se uma dose diária de 30 gotas dissolvidas em água (uma colher das de chá) em forma sublingual, por um minuto, e depois engolir o restante. A via sublingual tem um alto poder de absorção deste tipo de produto.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

METABOLISMO

O corpo humano é regido por uma complexa rede de comunicação celular, com o sistema endócrino agindo como maestro. Hormônios, os mensageiros químicos, conectam órgãos e tecidos, ajustando funções às demandas internas e externas para manter a homeostase. O tecido adiposo, além de armazenar energia, secreta leptina, que controla o apetite ao informar o cérebro sobre as reservas de gordura, e adiponectina, que melhora a sensibilidade à insulina. O músculo esquelético, além de gerar movimento, age como órgão endócrino, liberando irisina, que converte gordura branca em bege, e mionectina, que modula o metabolismo lipídico. O fígado contribui com angiotensinogênio, que regula a pressão arterial, e hepcidina, que ajusta os níveis de ferro no organismo. O pulmão, além de oxigenar o sangue, converte angiotensina I em angiotensina II, um vasoconstritor potente, e a bradicinina, que modula inflamações e tônus vascular. Os rins regulam líquidos e minerais com renina, que ativa...

QUEIJO

Para produzir 1 kg de queijo branco, são necessários mais de 10 litros de leite, o que resulta em uma alta concentração de caseína e hormônios naturais presentes no leite, como estrogênio, progesterona e o fator de crescimento IGF-1. ➡️ A caseína do Leite A1 possuir uma péssima digestibilidade, tendo como produto a Beta-casomorfina-7(BCM-7), um peptídeo opiode que está relacionado à inflamação, desordens intestinais, alterações do sistema nervoso e possível relação com doenças crônicas. E por ter uma alta quantidade de leite, o consumo desse queijo faz produzir muito BCM-7. ➡️ Os hormônios naturais, por sua vez, podem interferir no equilíbrio hormonal do corpo, sendo um ponto de atenção para quem tem condições hormonais, como endometriose ou histórico de câncer de mama, próstata, ovário e endométrio. Além disso, os níveis de IGF-1 no queijo branco, por ser um alimento concentrado, podem estar associados ao crescimento celular, o que pode ser preocupante em algumas condições. Se pre...

"Superalimentos Tóxicos:

"Superalimentos Tóxicos: Como a sobrecarga de oxalato está deixando você doente — e como melhorar", Sally Norton mergulha no paradoxo de como alguns alimentos considerados benéficos para a saúde podem, na verdade, ser prejudiciais. O vilão central desta narrativa são os oxalatos, ou ácido oxálico, substâncias presentes em uma variedade de plantas, como leguminosas, cereais, sementes, nozes, frutas, bagas e ervas. Os oxalatos são compostos químicos que, em sua forma pura, são conhecidos como ácido oxálico, um agente corrosivo e potencialmente tóxico. Esta substância, ao se ligar a minerais, forma sais denominados oxalatos. Um exemplo notório é o oxalato de cálcio, que, ao se acumular no organismo, pode contribuir para a formação de cálculos renais dolorosos. Além disso, ao contrário de outras toxinas alimentares, os oxalatos são resistentes a métodos de preparação de alimentos como cozimento, imersão ou fermentação. Até mesmo a suplementação mineral é insuficiente para n...