
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Consumo de álcool e sua absorção.
Consumo de álcool e sua absorção.
Enquanto uma pessoa consome uma bebidaalcoólica, cerca de 20% do álcool se absorve pelo estômago e intestino delgado se encarrega dos restantes 80%. Dois aspectos vão decidir a quantidade de álcool absorvida: a graduação alcoólica da bebida e alimentação antes do consumo do álcool (quanto mais alimento ingerido, menos álcool absorvido).
Uma vez que o álcool desce pelo estômago e é absorvido, ele passa para a corrente sanguínea e é distribuído ao longo do corpo, começa a agir por lá e produz o estado de embriaguez. Enquanto o álcool está fazendo efeito, o corpo imediatamente começa a trabalhar para se livrar do mesmo.
Os rins e os pulmões se encarregam de eliminar aproximadamente 10% do álcool por meio da urina e da respiração. Parte do álcool também é eliminada por meio do suor, enquanto o fígado se ocupa do resto, digerindo-o e convertendo-o em ácido acético.
Na medida em que o consumo vai aumentando, o corpo sente cada vez mais os efeitos e, por último, as consequências a nível físico diretamente relacionada à concentração alcoólica sanguínea, se mostram mais claras.
O que ocorre no cérebro quando bebemos excessivamente
O álcool também afeta o cérebro e o sistema nervoso central, alterando o trabalho dos neurotransmissores. O excesso de álcool altera a atividade elétrica do cérebro o que dificulta o controle do equilíbrio corporal e causa problemas para caminhar, falar e até vocalizar as palavras.
Perguntas frequentes sobre a bebedeira
Por que nos sentimos fracos e sonolentos quando bebemos?
Porque os níveis de glicose no sangue diminuem durante a bebedeira, o que produz uma fraqueza generalizada, suor excessivo, vertigem e visão borrada.
Por que sinto tanta vontade de comer batata frita?
Porque a digestão das moléculas de álcool faz com que o corpo sinta necessidade de recuperar carboidratos. Essa é a razão fundamental por que as pessoas têm tanta fome durante a bebedeira.
Por que me sinto tão mal no dia seguinte?
Porque você está de ressaca. Quando o fígado está trabalhando e metabolizando o álcool, produz uma substância similar ao vinagre que tem certo efeito tóxico no cérebro, no estômago e no próprio fígado, provando dores de cabeça, náuseas, acidez estomacal e vômito. Ao mesmo tempo, a concentração de vitaminas e minerais no corpo diminui, o que prova a fraqueza e o cansaço.
Enquanto uma pessoa consome uma bebidaalcoólica, cerca de 20% do álcool se absorve pelo estômago e intestino delgado se encarrega dos restantes 80%. Dois aspectos vão decidir a quantidade de álcool absorvida: a graduação alcoólica da bebida e alimentação antes do consumo do álcool (quanto mais alimento ingerido, menos álcool absorvido).
Uma vez que o álcool desce pelo estômago e é absorvido, ele passa para a corrente sanguínea e é distribuído ao longo do corpo, começa a agir por lá e produz o estado de embriaguez. Enquanto o álcool está fazendo efeito, o corpo imediatamente começa a trabalhar para se livrar do mesmo.
Os rins e os pulmões se encarregam de eliminar aproximadamente 10% do álcool por meio da urina e da respiração. Parte do álcool também é eliminada por meio do suor, enquanto o fígado se ocupa do resto, digerindo-o e convertendo-o em ácido acético.
Na medida em que o consumo vai aumentando, o corpo sente cada vez mais os efeitos e, por último, as consequências a nível físico diretamente relacionada à concentração alcoólica sanguínea, se mostram mais claras.
O que ocorre no cérebro quando bebemos excessivamente
O álcool também afeta o cérebro e o sistema nervoso central, alterando o trabalho dos neurotransmissores. O excesso de álcool altera a atividade elétrica do cérebro o que dificulta o controle do equilíbrio corporal e causa problemas para caminhar, falar e até vocalizar as palavras.
Perguntas frequentes sobre a bebedeira
Por que nos sentimos fracos e sonolentos quando bebemos?
Porque os níveis de glicose no sangue diminuem durante a bebedeira, o que produz uma fraqueza generalizada, suor excessivo, vertigem e visão borrada.
Por que sinto tanta vontade de comer batata frita?
Porque a digestão das moléculas de álcool faz com que o corpo sinta necessidade de recuperar carboidratos. Essa é a razão fundamental por que as pessoas têm tanta fome durante a bebedeira.
Por que me sinto tão mal no dia seguinte?
Porque você está de ressaca. Quando o fígado está trabalhando e metabolizando o álcool, produz uma substância similar ao vinagre que tem certo efeito tóxico no cérebro, no estômago e no próprio fígado, provando dores de cabeça, náuseas, acidez estomacal e vômito. Ao mesmo tempo, a concentração de vitaminas e minerais no corpo diminui, o que prova a fraqueza e o cansaço.
Cloreto de magnésio é bom para enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.
Cloreto de magnésio é bom para enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.

Magnésio
A luz da vida
No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio. É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio.
Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.
Enzimas e energia
A função principal do magnésio é a ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos. A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio.
![]() |
Cloreto de Magnésio PA – Benefícios – |
Milhares de dólares e euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e eficaz é desprezado. Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas.
Magnésio no corpo
Aproximadamente 60% do magnésio estão armazenados nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos metabolicamente mais ativos, como cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue.
![]() |
Cloreto de Magnésio PA – Benefícios |
Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma idéia errônea da situação real. Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais. Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.
Pesquisas
![]() |
Cloreto de Magnésio PA – Benefícios – |
No PubMed, um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo enxaquecas, depressão, ansiedade, insônia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.
Sinais e sintomas
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo:
dores musculares
espasmos musculares
fraqueza muscular
dores articulares
artrite
dor lombar
osteoporose
stress
insônia
ansiedade
pânico
depressão
nervosismo
hiperatividade
desordem de atenção
doença cardíaca
trombose
hipertensão arterial
batimentos irregulares
doença hepática
doença renal
cálculos
cistites de repetição
síndrome metabólica
diabetes
hipoglicemia
fadiga crônica
doenças intestinais
constipação (gripes e resfriados)
soluços
asma
pré-eclâmpsia
eclâmpsia
tensão pré-menstrual
infertilidade
cólica menstrual
cárie dental
câimbras
enxaquecas
envelhecimento precoce
espasmos musculares
fraqueza muscular
dores articulares
artrite
dor lombar
osteoporose
stress
insônia
ansiedade
pânico
depressão
nervosismo
hiperatividade
desordem de atenção
doença cardíaca
trombose
hipertensão arterial
batimentos irregulares
doença hepática
doença renal
cálculos
cistites de repetição
síndrome metabólica
diabetes
hipoglicemia
fadiga crônica
doenças intestinais
constipação (gripes e resfriados)
soluços
asma
pré-eclâmpsia
eclâmpsia
tensão pré-menstrual
infertilidade
cólica menstrual
cárie dental
câimbras
enxaquecas
envelhecimento precoce
Tipos de magnésio
O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos. Alguns exemplos:
cloreto de magnésio
aspartato de magnésio
carbonato de magnésio
sulfato de magnésio
citrato de magnésio
óxido de magnésio
orotato de magnésio
gluconato de magnésio
aspartato de magnésio
carbonato de magnésio
sulfato de magnésio
citrato de magnésio
óxido de magnésio
orotato de magnésio
gluconato de magnésio
magnésio quelato
magnésio dimalato.
Por que cloreto de magnésio?
Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos. O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento.
Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para convertê-los em cloreto de magnésio. Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente com doenças crônicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.
Mais benefícios
Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na atividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a infecção do ferimento.
Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar outros usos e descobriu sua ação imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões.
Concluindo, o tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistêmicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.
Os “milagres científicos” da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.
A simplicidade do magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água.
Simples assim.
Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar.
Coração e magnésio
Durante e logo após um enfarte acontecem alguns eventos, a saber:
– aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco,
– formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários,
– redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo,
– arritmia devido ao dano ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contrações defeituosas.
Ação do magnésio:
– dilata os vasos sanguíneos,
– neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
– ajuda a dissolver os coágulos,
– reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
– age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.
– dilata os vasos sanguíneos,
– neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
– ajuda a dissolver os coágulos,
– reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
– age como um antioxidante contra a ação dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.
Atenção: quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a atividade do músculo cardíaco.
Insulina e magnésio
O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea.
Há uma interação entre o mineral e o hormônio – é a insulina que transporta o magnésio para o interior das células.
Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro.
Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue.
Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa saúde. Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.
Diabetes, doença cardíaca e magnésio
O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. Assim podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença cardiovascular.
Ansiedade, depressão, stress e magnésio
É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio.
As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência de diazepam ou fluoxetina, ou outros medicamentos semelhantes. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.
O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.
Osteoporose e magnésio
Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea. O cálcio domina soberano no tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar.
Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte. O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:
– níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio.
– o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso.
– também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
– o magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio.
– as reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.
– níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio.
– o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso.
– também suprime a ação de outro hormônio ligado ao metabolismo ósseo, o paratormônio, reduzindo a reabsorção óssea.
– o magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio.
– as reações enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.
Equilibrando cálcio e magnésio
Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de enfarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a suplementação errônea de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais.
O correto seria manter a proporção de 1 parte de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose. Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que só piora o quadro da osteoporose. Este cálcio que não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.
Comendo magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio? O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, grãos e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogênio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crônica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos num estado carencial crônico, cujas consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos.
Suplementando magnésio
Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o magnésio. E o cloreto de magnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral:
idosos
diabéticos e pré-diabéticos
pessoas em dietas restritivas
uso crônico de bebidas alcoólicas
usuários de medicamentos para o coração
usuários de antiácidos
praticantes de atividade física intensa
hipertensos
portadores de osteoporose
portadores de doenças cardíacas
indivíduos com grande stress mental
diabéticos e pré-diabéticos
pessoas em dietas restritivas
uso crônico de bebidas alcoólicas
usuários de medicamentos para o coração
usuários de antiácidos
praticantes de atividade física intensa
hipertensos
portadores de osteoporose
portadores de doenças cardíacas
indivíduos com grande stress mental
Quanto magnésio tomar?
O cloreto de magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 33 gramas de cloreto de magnésio. Misture até dissolver. A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 3 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reação adversa, como diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
O cloreto de magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 33 gramas de cloreto de magnésio. Misture até dissolver. A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 3 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reação adversa, como diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
Fonte:
http://clinicamassagemterapeutica.com.br/2016/12/04/cloreto-de-magnesio-e-bom-para-enxaquecas-depressao-ansiedade-insonia-dor-memoria-hipertensao-arterial-e-muitos-outros-mais-demonstrando-a-impressionante-versatilidade-deste-mineral-curativo/
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Magnésio — O Elo que Falta Para a Melhora da Saúde
Magnésio — O Elo que Falta Para a Melhora da Saúde
Por Dr. Mercola
Carolyn Dean, médica e naturopata, discute a importância do magnésio.
A Dra. Dean foi autora líder de um trabalho inovador nomeado "Death by Medicine" (Morte por Medicamentos) em 2003, mostrando que os medicamentos modernos são uma das maiores causas de morte nos EUA. Ela também escreveu o livro Death by Modern Medicine (Morte pela Medicina Moderna).
No ano passado, ela foi agraciada com o Prêmio Contribuição Médica Excepcional para Serviços de Gerenciamento do Ritmo Cardíaco da Arrhythmia Alliance 2012. O prêmio foi concedido pela Heart Rhythm Society (Sociedade do Ritmo Cardíaco) do Reino Unido, que é uma importante organização alopática.
A Dra. Dean estudou e escreveu sobre o magnésio por 15 anos. Em Janeiro de 2003, ela publicou a primeira edição do Milagre do Magnésio, e está atualmente trabalhando na terceira edição de seu livro.
Magnésio — Um dos Mais Importantes Minerais
O magnésio é um mineral crucialmente importante para uma saúde melhor, desempenhando uma ampla gama de funções, incluindo:
- Ativação dos músculos e nervos
- Criação de energia no organismo pela ativação do trifosfato de adenosina (ATP)
- Contribuição com a digestão de proteínas, carboidratos e gorduras
- Atuação como componente da síntese do RNA e do DNA
- Atuação também como precursor de neurotransmissores, tais como a serotonina
Conforme mencionado, poucas pessoas obtêm magnésio suficiente em sua dieta atualmente. Enquanto isso, o cálcio tende a ser super utilizado e ingerido em altas quantidades. Isto causa mais danos do que benefícios, pois é extremamente importante ter um equilíbrio adequado entre estes dois minerais.
Se você possui cálcio em demasia e não possui magnésio suficiente, seus músculos tenderão a sofrer espasmos e isto traz consequências, particularmente, para seu coração.
"O que ocorre é que a função do músculo e do nervo pela qual o magnésio é responsável é diminuída. Se você é carente em magnésio, seus músculos sofrem espasmos. O cálcio provoca contração no músculo. Se você tivesse um equilíbrio, os músculos desempenhariam suas funções. Eles relaxariam, contrairiam e desenvolveriam sua atividade," explica a doutora.
O magnésio é provavelmente crítico para a saúde cardíaca, pois quantidades excessivas de cálcio sem o contrapeso do magnésio podem levar a ataques cardíacos e morte súbita. De acordo com a Dra. Dean, com quantidades insuficientes de magnésio, seu coração fica com a maior quantidade de magnésio de seu organismo, especificamente em seu ventrículo esquerdo. Com quantidades insuficientes de magnésio, seu coração simplesmente não consegue funcionar de forma apropriada.
Preste Atenção à Proporção Cálcio/Magnésio
Durante os últimos 30 anos, mulheres têm sido aconselhadas a consumir suplementos à base de cálcio para evitar osteoporose. Muitos alimentos foram igualmente fortificados com cálcio para evitar a deficiência de cálcio na população em geral. Apesar de tais medidas, a osteoporose continua ocorrendo.
"O mito criado é que precisamos de duas vezes mais cálcio do que magnésio. A maioria dos suplementos reflete isso. Chegamos a uma situação em que as pessoas estão consumindo 1.200 a 1.500 miligramas de cálcio e, possivelmente, poucas centenas de miligramas de magnésio.
A proporção 2:1 é um erro; uma tradução errônea do pesquisador Francês Jean Durlach, que disse: jamais supere duas partes de cálcio para uma parte de magnésio ao consumir alimentos, água ou suplementos combinados."
Isto foi mal interpretado como se a proporção 2:1 fosse a proporção adequada, e não está correto. A proporção mais adequada de cálcio para magnésio é 1:1.
Cuide Também das Proporções de Vitamina K2 e D
Quero lembrá-lo(a) de que o cálcio e o magnésio também precisam ser balanceados com vitaminas D e K2. Vários blogs da Dra. Dean tratam desta questão e sua preocupação é que altas doses de vitamina D podem trabalhar o magnésio demasiadamente e levar à deficiência em magnésio.
Estes quatro nutrientes desempenham uma complexa função, em que um dá suporte ao outro. A falta de equilíbrio entre estes nutrientes é a razão pela qual os suplementos à base de cálcio tornaram-se associados ao aumento do risco de ataques cardíacos e AVCs e também a razão pela qual algumas pessoas sofrem toxicidade por vitamina D.
Estes quatro nutrientes desempenham uma complexa função, em que um dá suporte ao outro. A falta de equilíbrio entre estes nutrientes é a razão pela qual os suplementos à base de cálcio tornaram-se associados ao aumento do risco de ataques cardíacos e AVCs e também a razão pela qual algumas pessoas sofrem toxicidade por vitamina D.
Parte da explicação para estes efeitos colaterais adversos é que a vitamina K2 mantém o cálcio em seu devido lugar. Se você é deficiente em vitamina K2, quantidades extras de cálcio podem causar mais problemas do que resolver, acumulando-se em locais errados.
Similarmente, se você optar por consumir vitamina D via oral, você precisa igualmente consumi-la em seu alimento ou tomar suplementos de vitamina K2 e mais magnésio. Consumir megadoses de suplementos à base de vitamina D sem quantidades suficientes de vitamina K2 e magnésio pode levar a sintomas de toxicidade por vitamina D e deficiência de magnésio, incluindo calcificação inadequada.
Similarmente, se você optar por consumir vitamina D via oral, você precisa igualmente consumi-la em seu alimento ou tomar suplementos de vitamina K2 e mais magnésio. Consumir megadoses de suplementos à base de vitamina D sem quantidades suficientes de vitamina K2 e magnésio pode levar a sintomas de toxicidade por vitamina D e deficiência de magnésio, incluindo calcificação inadequada.
Magnésio e vitamina K2 complementam-se, pois o magnésio ajuda a diminuir a pressão arterial, que é um importante componente para a saúde cardíaca. Portanto, em suma, se você está consumindo qualquer um dos seguintes: magnésio, cálcio, vitamina D3 ou vitamina K2, você precisa levar em consideração todos os outros também, pois todos eles funcionam de forma sinérgica.
Fontes Alimentares de Cálcio e Magnésio
Você pode, tipicamente, consumir suficiente quantidade de cálcio através de sua dieta consumindo castanhas, sementes, vegetais de cor verde-escura e produtos lácteos. Caldo de osso feito em casa é outra excelente fonte. Simplesmente ferva ossos residuais em fogo baixo por um dia inteiro para extrair o cálcio dos ossos. Certifique-se de adicionar algumas colheres de sopa de vinagre.
Você pode usar esse caldo em sopas e cozidos ou pode bebê-lo puro. A “pele” que se forma na superfície do caldo é a melhor parte, pois contém os nutrientes mais valiosos, tais como enxofre e gorduras saudáveis.
Como a agricultura industrial massivamente empobreceu a maior parte dos solos contendo minerais benéficos, tais como o magnésio, se você encontrar alimentos orgânicos cultivados biologicamente (cultivados em solo tratado com fertilizantes minerais), você pode ainda conseguir muito de seu magnésio através do alimento.
A clorofila possui um átomo de magnésio em seu núcleo, permitindo que a planta use a energia do sol.
Alga marinha e vegetais de folhas verdes, tais como espinafre e acelga, podem ser excelentes fontes de magnésio, assim como feijões, castanhas e sementes, como as de abóbora, girassol e gergelim, por exemplo. Abacates também contêm magnésio.
Sinais de Deficiência de Magnésio
Infelizmente, não há testes laboratoriais facilmente disponíveis comercialmente que ofereçam uma leitura precisa e verdadeira do índice de magnésio presente nos tecidos. Somente um por cento do magnésio presente no organismo é distribuído no sangue, fazendo uma simples amostra de magnésio a partir de um exame de sangue de magnésio sérico altamente impreciso.
Alguns laboratórios especialistas oferecem teste de magnésio RBC, que é razoavelmente preciso. Isto faz com que você fique atento aos sinais e sintomas de deficiência.
Sinais precoces de deficiência de magnésio incluem perda de apetite, dor de cabeça, náusea, fadiga e fraqueza, além de:
- Dormência e formigamento
- Contrações musculares e cãibras
- Convulsões
- Alteração de personalidade
- Ritmo cardíaco anormal
- Espasmos coronários
Qual é a Melhor Forma de Magnésio?
Se você optar pelo suplemento de magnésio conforme recomendado pela Dra. Dean, esteja ciente de que existem várias formas diferentes de magnésio. As fontes mais baratas de magnésio são os suplementos à base de óxido de magnésio, os quais são absorvidos pelo organismo de forma medíocre.
Meros 4% são absorvidos quando você consome este tipo de suplemento. Os 96% restantes vão para seus intestinos, razão pela qual o óxido de magnésio tende a ter efeito laxativo, o que pode ser útil se você estiver sofrendo de constipação.
Além do suplemento, outra forma de melhorar sua taxa de magnésio é tomar banhos com sal de Epsom ou banhos de pé, regularmente. O sal de Epsom é um sulfato de magnésio que pode ser absorvido pelo seu organismo através da pele. O óleo de magnésio (a partir do cloreto de magnésio) também pode ser usado para aplicação tópica e absorção.
A razão para a ampla variedade de suplementos de magnésio existente no mercado é o fato de que o magnésio deve estar ligado a outra substância. Não existe qualquer suplemento composto 100% de magnésio (com exceção do magnésio de pico iônico). Abaixo, os diferentes benefícios para a saúde:
- Glicinato de magnésio – forma quelatada de magnésio que tende a oferecer os níveis mais altos de absorção e biodisponibilidade. É tipicamente ideal para pessoas tentando corrigir uma deficiência
- Óxido de magnésio – tipo não quelatado do magnésio, ligado a um ácido orgânico ou ácido graxo. Contém 60% de magnésio e possui propriedades de amolecimento das fezes
- Cloreto de magnésio / Lactato de magnésio – contém 12% de magnésio, porém possui melhor absorção que os outros, tais como óxido de magnésio, que contém 5 vezes mais magnésio
- Sulfato de magnésio / Hidróxido de magnésio – (leite de magnésia) – tipicamente usado como laxativo. Esteja ciente de que é fácil sofrer uma overdose deste; consuma SOMENTE conforme indicado
- Carbonato de magnésio – possui propriedades antiácidas, contém 44% de magnésio
- Taurato de magnésio – contém uma combinação de magnésio e taurina, um aminoácido. Juntos, eles promovem efeito calmante no organismo e na mente
- Citrato de magnésio – magnésio com ácido cítrico, possui propriedades laxativas
- Treonato de magnésio – o mais novo deles, tipo emergente de suplemento de magnésio que parece ser promissor, primariamente devido à sua habilidade superior de penetrar na membrana mitocondrial
Cuidado: Muitos Medicamentos Prescritos Esgotam Seus Estoques de Magnésio
De acordo com a Dra. Dean, dois fatores principais do estilo de vida que diminuem o nível de magnésio no organismo são o estresse e a prescrição de medicamentos. Infelizmente, uma abordagem convencional médica para o primeiro muitas vezes leva ao último, tornando a situação progressivamente pior. A Dra. Dean explica:
"O cenário sobre o qual eu gosto de falar é muito básico. Você o reconhecerá imediatamente em você mesmo(a) ou em algum membro de sua família. Você vai ao médico. Você está sob estresse massivo. Estresse massivo significa que você está perdendo magnésio.Você está queimando magnésio de seu organismo porque ele ajuda no suporte às glândulas supra-renais. Ele o (a) ajuda a manter-se longe da ansiedade e depressão. Ele ajuda a relaxar os músculos.Se você está tenso(a) e estressado(a), você está perdendo magnésio, o que faz com que os músculos dos vasos sanguíneos endureçam. Esse endurecimento causará aumento da pressão arterial. Seu médico dirá: 'Bem, sua pressão arterial está alta. Prescreverei um diurético.'Um diurético baixará o nível de líquido em seu organismo para tirar a pressão de cima dos vasos sanguíneos, portanto, a pressão arterial cairá. Porém, os diuréticos também reduzem o nível de magnésio...Depois de um mês, você volta ao médico e ele verifica que a pressão arterial está ainda mais alta. Sim, porque você acabou de perder mais magnésio! Seu médico, então, coloca você sob um bloqueador de canal de cálcio.Agora, ele está no caminho certo. Ele sabe que sem magnésio, seu nível de cálcio estará elevado e endurecerá seus vasos sanguíneos, portanto, ele tentará bloquear o cálcio. Porém o que ele não sabe é que o magnésio é um bloqueador natural do cálcio.Seu médico pode inclusive colocá-lo(a) sob efeito de um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), outro medicamento para controle da pressão arterial... Agora, você está sob efeito de três medicamentos. Depois de 2 ou 3 meses, você volta e faz um exame de sangue para certificar-se de que os medicamentos não estejam afetando o fígado...De repente, seu colesterol e nível de açúcar estão elevados. O que o médico diz? 'Bem, seus níveis de colesterol e açúcar estão elevados. Podemos colocá-lo (a) sob o efeito de medicamentos. ' Porém, eles não estão elevados; a elevação foi provocada."
A Dra. Dean alerta que quanto mais você diminuir seu magnésio, mais fora de controle seu colesterol estará, porque o magnésio pode ajudar no equilíbrio da enzima que cria o colesterol no organismo, auxiliando dessa forma a normalização dos níveis de colesterol.
De forma interessante e importante, os medicamentos à base de estatinas destroem a mesma enzima que o magnésio equilibra, diz a doutora. A deficiência de magnésio também é sintoma comum na diabetes, portanto, os medicamentos podem inadvertidamente contribuir com a diabetes simplesmente diminuindo o nível de magnésio no organismo.
Os Fluoretos Drenam o Magnésio do Organismo de Forma Bastante Efetiva
Os fluoretos usados em uma série de diferentes medicamentos são particularmente preocupantes. Os antibióticos fluoroquinolonas, como o Cipro, são os mais conhecidos por seu conteúdo de fluoreto e seus problemas associados.
Porém, o fluoreto é também adicionado em outros medicamentos, incluindo certos medicamentos contra colesterol, contra ansiedade e analgésicos para artrite, por exemplo. O magnésio liga-se ao fluoreto para formar o fluoreto de magnésio e, de forma bastante efetiva, drena o magnésio do organismo.
Muitos medicamentos também tendem a promover inflamação crônica. De acordo com a Dra. Dean, o cálcio é um precursor dos efeitos inflamatórios, enquanto o magnésio é um nutriente anti-inflamatório eficaz.
Fonte:
- Carolyn Dean, Gauging Magnesium Deficiency Symptoms
- Drcarolyndean.com
- Nutritionalmagnesium.org
- Nutritionalmagnesium.org, How to Spot a Magnesium Deficiency
- Facebook.com, The Magnesium Advocacy Group
- http://portuguese.mercola.com/sites/articles/archive/2017/03/01/magnesio-saude-beneficios.aspx?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_content=facebookmercolaport_ranart&utm_campaign=8182017_magnesio-saude-beneficios
Assinar:
Comentários (Atom)