sexta-feira, 3 de novembro de 2017

VITAMINA K2.

Vitamina K2: o nutriente-chave para a saúde
Nos últimos anos temos encontrado cada vez mais evidências científicas dos benefícios da vitamina D. Embora a conhecêssemos bem, ainda não tínhamos ciência de como seus benefícios são extraordinários ao ponto de transformá-la na vitamina mais importante da década.
Porém, agora começam a surgir evidências de que outra vitamina tem recebido as luzes das pesquisas como sendo o nutriente perdido no combate desde a osteoporose até a doença cardíaca. Esse nutriente tão importante é a vitamina K2, que vem sendo considerada uma importante potencializadora da vitamina D quando usadas de forma combinada. Muitas das pesquisas têm enfocado na interação entre a vitamina K2 e a vitamina D3, particularmente em termos de fortalecimento ósseo e saúde cardiovascular.
De acordo com Dr. Cees Vermeer, um dos maiores pesquisadores em vitamina K, quase todas as pessoas são deficientes dessa vitamina, assim como da vitamina D.
A vitamina K2 que absorvemos da alimentação pode até ser suficiente para manter uma coagulação sanguínea adequada, porém não é o bastante para garantir a proteção contra:
– osteoporose;
– doença cardiovascular;
– varizes;
– câncer de pulmão, próstata e fígado;
– demência e outros problemas cerebrais;
– doenças infecciosas;
– cáries;
– e muitas outras.
Combinação vitamina D e vitamina K

Já não é novidade que a vitamina D desempenha um importante papel na absorção de cálcio promovendo uma melhora significativa nos ossos. Porém, as novas evidências indicam que é a vitamina K2 quem direciona o cálcio para ser absorvido pelo esqueleto, evitando que esse cálcio se deposite em locais inapropriados, tais como nas articulações (artroses), nas artérias (aterosclerose) e nos órgãos (cálculo vesicular, cálculo renal, catarata).
A vitamina K2 ativa uma proteína chamada osteocalcina, produzida pelos osteoblastos, que por sua vez é necessária para a assimilação do cálcio na matriz óssea. A osteocalcina evita ainda que o cálcio se deposite nas artérias.
Fica evidente a importância da vitamina K2 para nosso organismo, pois sem ela a ação da vitamina D poderia causar depósito de cálcio nas artérias ao invés de penetrar nos ossos.

Formas de vitamina K

Existem duas formas para a vitamina K: as vitaminas Ke a K2.
1) Vitamina K1: Encontrada nos vegetais, vai direto para o fígado e ajuda na manutenção da coagulação sanguínea saudável.
2) Vitamina K2: É produzida por bactérias e está presente em grandes quantidades no seu aparelho digestivo, porém não é absorvido por ele com facilidade. A vitamina Kvai direto para a parede dos vasos sanguíneos, ossos e outros tecidos, exceto o fígado.
Por sua vez, a vitamina Ktambém apresenta algumas variações: MK 4, MK 7, MK 8 e MK 9. A forma mais importante para o nosso caso é a MK 7, uma forma com mais aplicações práticas.

A forma desejável de vitamina Ké a da MK 7.

A MK 7 é extraída de um produto derivado da soja fermentada chamada natto. Você pode conseguir quantidades importantes de vitamina Kconsumindo natto, contudo, poucas pessoas toleram o cheiro e/ou a textura preferindo o uso na forma de suplemento. O consumo de queijos fermentados também é uma boa fonte de vitamina K2.

Vitamina K, vitamina D e doença cardiovascular

Quando o seu corpo é agredido ou lesado, ele responde através de uma reação inflamatória causada pela deposição de cálcio no tecido lesado. Quando isso ocorre no seu vaso sanguíneo, significa que você está tendo manifestações imperceptíveis de doença arterial coronariana, ou seja, a formação de placa na artéria que pode vir a causar um ataque cardíaco.
A vitamina D e vitamina K2 agem juntas para aumentar a proteína matrix GLA (ou MGP). Essa é a proteína responsável pela proteção dos seus vasos sanguíneos contra a calcificação.
A matriz GLA é tão importante que pode ser usada como referência da sua condição vascular e cardíaca através de medição laboratorial. E estudos científicos confirmam que o aumento de ingestão da vitamina Kreduz o seu risco de doença coronariana.
Veja outros dados importantes:
– Em 2004, o estudo Rotterdam foi o primeiro a demonstrar o efeito da vitamina Kna extensão de sobrevida das pessoas. As pessoas que tiveram uma alta ingestão de vitamina Ktiveram 50% menos risco de morte por doença coronariana e menos calcificação das artérias do que as pessoas que tiveram pouca ingestão dessa vitamina.
– Em um estudo subsequente com 16 mil pessoas seguidas por 10 anos, os pesquisadores observaram que cada 10mcg adicional de vitamina Krepresentava uma significativa redução de 9% em eventos cardíacos.
– Estudos feitos com animais mostraram que vitamina Knão só previne o endurecimento das artérias, como também pode reverter a calcificação de artérias altamente calcificadas pela ativação do MGP.
– Pessoas com calcificações severas tinham alta porcentagem de osteocalcina inativa, o que indica uma deficiência geral de vitamina K2.

Será então que a suplementação de cálcio não está aumentando o seu risco de ataque cardíaco?

Se você está fazendo uso de suplementação de cálcio e vitamina D, mas está com deficiente da vitamina K2, você pode estar piorando as coisas, de acordo com recente metanálise ligando o cálcio aos ataques cardíacos.
Nesse estudo observou-se que os indivíduos que estavam ingerindo suplemento de cálcio estavam mais propensos a terem ataque cardíaco. Mas, é importante destacar que isso não significa que o cálcio seja o causador dessa situação.
Nessa metanálise observou-se ainda que os indivíduos que ingeriram somente cálcio quando comparados com outros que ingeriram além do cálcio o magnésio, a vitamina D e vitamina K2, podiam apresentar efeitos adversos como a formação de placas de aterosclerose nas artérias coronarianas causando os ataques cardíacos.
Portanto, se você vai tomar cálcio, você deve equilibrá-lo com vitamina D e vitamina K2. Além disso, não se esqueça de suplementar também o magnésio, a sílica, o Ômega 3 e exercícios resistidos.

O mito do cálcio

Países com a maior taxa de consumo de cálcio, como por exemplo, os Estados Unidos, o Canadá e a Escandinávia, apresentam as maiores incidências de osteoporose. Esse é o chamado paradoxo do cálcio.
Isso acontece porque se consome o cálcio de forma errada sem levar em consideração a necessidade de vitamina K2, que é responsável, como vimos anteriormente, por direcionar o cálcio para os lugares corretos. Caso isso não aconteça, esse cálcio acaba indo para as artérias, rins, vesícula, articulações ou olhos, gerando problemas como aterosclerose, cálculos, artroses e cataratas.
Osteoporose: ossos densos, mas não são necessariamente fortes.

Um dos métodos mais usados para diagnosticar a osteoporose é através do DEXA, um exame que faz um Raio-X de corpo inteiro, medindo especialmente a densidade óssea ou o grau de mineralização dos ossos.
Entretanto, ossos fortes são mais do que ossos densos, e isso é o motivo pelo qual remédios como os bisphosphonatos têm falhado tanto.
Nossos ossos são feitos de minerais e matriz de colágeno. Os minerais dão aos nossos ossos a rigidez e a densidade, mas é o colágeno que lhes dá a flexibilidade. Sem uma boa flexibilidade, eles ficam com rachaduras e propensos a se quebrarem facilmente.

Isso quer dizer que densidade não é igual à resistência.

Pela boa quantidade de incorporação de minerais que apresentam, os remédios aumentam muito a densidade óssea. Mas, na verdade, esses ossos ficam com rachaduras e propensos a fraturas. Essas medicações destroem os osteoclastos que interferem no processo normal de remodelação óssea.
O melhor modo de refazer os seus ossos é através de exercícios, terapias nutricionais, hormônios como a progesterona e as vitaminas D e K2. Por isso, opte por essas opções se você quer garantir uma boa saúde para os seus ossos e consequentemente uma maior disposição para as suas atividades!

Referências bibliográficas:
–       WEBER, P. Vitamin K and Bone HealthNutrition 17 (10), 880-887, 2000.
–       RUCKER, R. B. Improved Functional Endpoints for Use in Vitamin K Assessment: important implications for bone disease, The American Journal of Clinical Nutrition 65, 883-884, 1997.
–       KANEKI, M., HOSOI. T., et al. Pleiotropic actions of vitamin K: protector of bone health and beyond?. Nutrition 22 (7-8), 845-852, 2006. (Address: Department of Anesthesia and Critical Care, Massachusetts General Hospital, Harvard Medical School, Charlestown, Massachusetts, USA).
–       GELEIJNSE, J.M., VERMEER, C., GROBBEE, D.E., SCHURGERS L.J, KNAPEN, M.H.J., VAN DER MEER, I.M., HOFMAN, A., WITTEMAN, J.C.M. Dietary intake of menaquinone is associated with a reduced risk of coronary heart disease: the Rotterdam StudyJ Nutr 134, 3100-3105, November 2004.
–       DANIELS, S. Vitamin K2, but not K1, effective for heart health benefits: Study.NutraIngredients.com, February 12, 2009
–       VERMEER, C., SHEARER, M.J., ZITTERMAN, A., BOLTON-SMITH, C., SZULC, P., HODGES, S., RAMBECK, W., WEBER, P. Beyond deficiency: Potential benefits of increased intakes of vitamin K for bone and vascular health. Eur J Nutr 43 (6), 325-335, December 2004.
–       COCKAYNE, S., ADAMSON, J., LANHAM-NEW, S., SHEARER, M.J., GILBODY, S., TORGERSON, D.J.Vitamin K and the prevention of fractures: Systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Arch Intern Med 166, 1256-1261, 2006.
–       SCHURGERS, L. J., TEUNISSEN, K.J.F., HAMULYAK, K., KNAPEN, M.H.J., HOGNE, V., VERMEER, C.Vitamin K-containing dietary supplements: Comparison of synthetic vitamin K1 and natto-derived menaquinone-7. Blood, 2006.
- https://ivandeliosanctus.com.br/vitamina-k2-60-capsulas

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

VITAMINA K2 MK7.


Creme para Vasinhos, Micro Varizes, Hematomas e Olheiras.

Elimina os vasinhos ou microvarizes | Fortalece a parede das Veias | Reduz olheiras | Hidrata a pele | Elimina olheiras causadas pela má circulação
Livre-se dos vasinhos e evite que eles voltem. Remove os vasinhos das pernas, braços, nariz e da face. Serum poderoso a base de vitamina K. 
Os vasinhos ou pequenas varizes nas pernas são o resultado de má formação vascular que se tornam visíveis principalmente nas mulheres.
Eles estão associados a uma herança genética, porém alguns hábitos como o excesso de peso, uso de anticoncepcionais, o uso do salto alto e a postura inadequada em indivíduos que passam muito tempo sentados ou em pé, podem contribuir para o seu aparecimento. 
O creme a base de vitamina K é super eficiente na remoção de vasinhos, hematomas e olheiras causadas pela má circulação. Contém uma combinação de ingredientes naturais que ajudam a fortalecer, melhorar a saúde e funcionalidade das veias. Ingredientes poderosos de rápida absorção, que hidratam a pele ao mesmo tempo que reparam e protegem os capilares.
Tem um resultado fantástico nos vasinhos, mas não remove totalmente as varizes, apesar de atenuar e melhorar sua aparência.

Modo de usar: Aplique duas vezes ao dia, preferencialmente depois do banho quente. Massageie o local por alguns segundos. Resultados em duas semanas de uso contínuo.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A Posição correta no vaso sanitário


DIFERENÇA ENTRE MAGNÉSIO DIMALATO, CLORETO DE MAGNÉSIO, MAGNÉSIO CITRATO E MAGNÉSIO QUELATO

DIFERENÇA ENTRE MAGNÉSIO DIMALATO, CLORETO DE MAGNÉSIO, MAGNÉSIO CITRATO E MAGNÉSIO QUELATO

Magnésio Citrato
É o magnésio em sua forma mais simples. É uma boa fonte de magnésio, porém ele tem uma tendência a provocar um pouco de diarreia. Desta forma ele pode ser usado com dupla funcionalidade, fonte de magnésio para prevenção cardiovascular, e proteção do organismo como um todo, mas é mais recomendado para pessoas com intestino preso.


Magnésio Quelato
Quando um mineral é disponibilizado na forma quelada, quer dizer que este mineral foi ligado a um aminoácido. Quelado significa dizer que, foi realizado uma proteção do mineral com um aminoácido. O magnésio na forma quelada, aumenta a sua absorção e a sua biodisponibilidade no corpo.

Normalmente os minerais na forma inorgânica são difíceis de passar pelo intestino e ir para corrente sanguínea. Quando um mineral é administrado na forma quelada, ocorre então um transporte ativo, estudos demonstram que um mineral na forma quelada eles têm cerca de 40% maior de biodisponibilidade.


Magnésio Dimalato
Já o Magnésio Dimalato, além do magnésio (cujos benefícios estão relacionados acima) você também encontra em conjunto o Ácido Málico. O Ácido Málico é um ácido orgânico. Este ácido é formado em ciclos metabólicos nas células de plantas e animais, incluindo seres humanos. Nos dois ciclos, o de Krebs e glioxilato, é fornecido energia as células e auxilia a formação de aminoácidos.

O ácido málico é empregado em casos de fibromialgia (síndrome crônica caracterizada por queixa dolorosa músculo-esquelética difusa e pela presença de pontos dolorosos em regiões anatomicamente determinadas) e cansaço crônico. Segundo propõe-se, o ácido málico pode reverter a inibição da glicólise e da produção da energia afetadas pela hipóxia, possibilitando aumentar a produção de energia na fibromialgia e reverter o efeito negativo da hipóxia relativa. O ácido málico parece ter ainda função anti-inflamatória, podendo auxiliar na diabetes.

Detalhando: O vínculo entre o magnésio e ácido málico é fraco, tornando mais fácil para o corpo quebrar essa ligação e absorver o magnésio. Como você leu acima, o ácido málico é um componente chave da produção de energia no corpo, por isso os especialistas em saúde preferem esta forma para auxiliar no combate a fibromialgia e síndrome da fadiga crônica.


Cloreto de Magnésio PA
O Cloreto de Magnésio, você obtém o Magnésio combinado com Cloro (expressado quimicamente como MgCl2 – significa que é constituído por um íon de Magnésio e dois de Cloro).

Adquiriu popularidade pois têm-se como uma das melhores formas de consumir magnésio de forma sintética, vez que o magnésio é melhor assimilado pelo organismo devido a maior biodisponibilidade, a biodisponibilidade é a quantidade e velocidade na qual o princípio ativo é absorvido, nesse caso o magnésio. Quanto maior a disponbilidade, maior a porcentagem da absorvição da substância pelo intestino. O Cloreto de magnésio não é aconselhável para pessoas que possuem distúrbios digestivos.

Fonte: http://informativodenutricao.blogspot.com.br

MMS - A CURA DAS SUAS DOENÇAS.

Relação das principais enfermidades tratadas pelo MMS:
Observação: esta relação exibe apenas uma pequena fração do que esta substância é capaz de tratar. Por isso, procure a doença ou problema que deseja tratar na INTERNET e veja se enquadra no artigo em anexo. Não se baseie apenas nesta lista abaixo, exceto as doenças autoimunes que está bem completa – no final, esta lista abaixo está em fase de construção, portanto está  incompleta.


>>Ácido úrico elevado, hiperuricemia – prolongar o tratamento até os sintomas desaparecerem
>>Acnes – prolongar o tratamento até sintomas desaparecerem e aplicar na área acometida diluído com um pouco de água.
>>Adenovírus – causam sintomas gripais, dor de garganta, bronquite, pneumonia, diarreia e conjuntivite.
>>Aftas – tomar e aplicar no local diluido com um pouco de água, fazer bochechos.
>>Aids – vírus – usar até 16 a 18 doses de até 6 gotas por hora diariamente até desaparecerem os sintomas. Manutenção de 3 gotas diárias para sempre, não importando a idade.
>>Alergia por alimentos – tomar as 3 gotas por 8 vezes ao dia até não mais ter alergia
>> Alergias de produtos químicos – idem acima
>> Alergias de pele – idem acima
>> Alergia diversas – idem acima
>>Alzheimer – recupera parcialmente os casos avançados, estaciona e principalmente previne ao se fazer a manutenção diária de 3 gotas para quem tem mais de 55 anos.
>>Ameba de todos os tipos – encefalite amebiana granulomatosa, amebíase intestinal, ocular e na pele. Tratamento padão
>>Anaplasmose granulocítica humana – bactéria – tratamento padrão
>>Ancilostomose – parasito intestinal – tratamento padrão
>>Andropausa – transtornos
>>Anorexia Nervosa
>>Ansiedade crônica clínica
>>Apendicite
>>Artrite – doença autoimune
>>Artrite reumatoide juvenil Asma – doença alérgica
>>Autismo – SABER MODO DE TRATAR EM LIVRO DE DRA. KERRY RIVERA.
>>Bipolaridade Botulismo – bactéria
>>Brucelose – bactéria
>>Bursites infecciosas
>>Calvície
>>Câncer
>>Cancro mole – bactéria
>>Candidíase
>>Carbúnculo ou Antrax – bactéria
>>Cáries
>>Caspa
>>Catapora ou Varicela – vírus
>>Caxumba – vírus
>>Cirurgia – antes, durante e após cirurgia – impede infecções de qualquer tipo e auxilia a regeneração do organismo.
>>Clamídeas
>>Chikungunya
>>Cólera – bactéria
>>Colesterol elevado
>>Condiloma – vírus
>>Conjuntivites virais, bacterianas, fúngicas e parasitárias
>>Convulsões
>>Coqueluche ou tosse comprida – bactéria
>>Dengue – vírus
>>Depressão clinica
>>Diabetes tipo 1 e 2
>>Diarreia Bacteriana – bactéria
>>Difteria – bactéria
>>Dilatação da próstata
>>Desinteria bacteriana
>Dismenorreia – sangramento uterino
>>Diverticulite
>>Doença de Chagas e todas as tripanossomíase
>>Doença de Crohn – doença autoimune
>>Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
>>Dor de cabeça
>>Drogas ilícitas – desintoxicação
>>Eczemas
>>Ela – Esclerose Lateral Amiotrófica ou doença de Lou Gehrig – doença autoimune
>>Endometriose
>>Endometrioses
>>Enfisema Pulmonar
>>Epilepsia
>>Erisipela – bactéria
>>Escaras – feridas causadas em acamados – infectadas por fungos e bactérias. Usar via oral e aplicar em spray nas feridas.
>>Esquizofrenia
>>Febre amarela
>>Febre hemorrágica
>>Feridas e ferimentos infectados
>>Fibromas
>>Flebite ou Úlcera varicosa – causada por fungos e bactérias – usar via oral e aplicar na área por spray
>>Fraturas – auxilia regeneração sem infecções
>>Gonorreia – bactéria
>>Gota – deposição de cristais de ácido úrico nas articulações
>>Hanseníase ou Lepra – bactéria
>>Hantavirose – vírus
>>Hemorroidas – usar via oral e aplicar por spray.
>>Hepatites tipo A, B, C – vírus
>>Herpes simples e Zoster – vírus
>>Impotência Sexual ou Disfunção eréctil
>>Infecções urinárias
>>Inflamações
>>Insuficiência cardíaca
>>Intoxicação por Mercúrio ou qualquer metal
>>Leptospirose – bactéria
>>Lesões e traumatismos cerebrais e em quaisquer outros órgãos – previne infecções e auxilia na regeneração
>>Lúpus
>>Mal de Altitude – causado por se estar em grande altitude.
>>Mal Hálito ou halitose
>>Malária
>>Meningite meningocócica – bactéria
>>Meningite viral – vírus
>>Meningites bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias
>>Menopausa – transtornos
>>Micoplasmas (procurar doenças relacionadas)
>>Mononucleose infecciosa – vírus
>>Nefrite
>>Osteoporose
>>Otites
>>Parasitos –todos os menores que 2,5 cm
>>Parkinson – previne e estaciona casos
>>Picada de insetos
>> Picadas de animais peçonhentos: cobra, aranha, escorpião, etc.
>>Pneumonias Bacterianas, virais, fúngicas, alérgicas e químicas
>>Poliomielite – vírus
>>Problemas circulatórios crônicos inclusive em diabéticos e agudos
>>Problemas de gengivas, piorreia, abcessos, etc.
>>Prostatites inflamatórias e infecciosas
>>Queimaduras –aplicar por spray e via oral
>>Raiva – vírus
>>Resfriado Comum – vírus
>>Rickéttsias (procurar doenças relacionadas)
>>Rosácea
>>Rubéola – vírus
>>Salmonelose – bactéria
>>Sarampo – vírus
>>SARS – Síndrome Respiratória Aguda Severa
>>Sífilis – bactéria
>>Síndrome das pernas inquietas
>>Síndrome de Asperger
>>Síndrome de pânico
>>Sinusite
>>Super bactérias – funciona melhor que qualquer antibiótico já desenvolvido e não deixa cepas resistentes.
>>Tétano – bactéria
>>Transtorno bipolar
>>Transtorno de Déficit de Atenção –
>>Transtornos de Alimentação
>>Trombose
>>Trombose venosa profunda
>>Tuberculose – bactéria
>>Úlcera do pé diabético
>>Úlceras pépticas – esôfago, estomago, duodeno, etc.
>>Urticárias
>>Varíola – vírus
>>Verrugas de papiloma
>>Vertigem
>>Vitiligo
>>Zika virus

LISTAGEM DE DOENÇAS AUTO-IMUNES

1. Alopecia Areata
2. Anemia Aplástica
3. Anemia Hemolítica Auto-imune
4. Anemia Hemolítica Imune Induzida por Fármacos
5. Angeíte Leucocitoclástica Cutânea
6. Arterite de Células Gigantes
7. Arterite de Takayasu
8. Artrite Enteropática
9. Artrite Idiopática Juvenil
10. Artrite Psoriática
11. Artrite Reactiva
12. Artrite Reumatóide
13. Ataxia Cerebelosa associada a Anticorpos Anti-Descarboxilase do Ácido Glutâmico
14. Bronquiolite Obliterante Idiopática
15. Cardiomiopatia Dilatada
16. Cirrose Biliar Primária
17. Colangite Esclerosante Primária
18. Colite Ulcerativa
19. Deficiência Adquirida do Factor X
20. Degeneração Cerebelosa Paraneoplásica
21. Dermatite Herpetiforme e outras mais
22. Dermatomiosite
23. Diabetes Tipo I
24. Doença Celíaca
25. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Protrombina
26. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor IX
27. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor V
28. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor VII
29. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor VIII
30. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XI
31. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XII
32. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XIII
33. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Fibrinogénio
34. Doença de Addison Auto-imune
35. Doença de Behçet
36. Doença de Crohn
37. Doença de Goodpasture
38. Doença de Graves
39. Doença de Kawasaki
40. Doença de Lyme
41. Doença do Ouvido Interno Imuno mediada
42. Doença Linear a IgA
43. Doença Mista do Tecido Conjuntivo
44. Doença Ovárica Auto-imune
45. Doenças Indiferenciadas do Tecido Conjuntivo
46. Encefalite de Rasmussen
47. Encefalite Límbica
48. Encefalite Límbica Imuno-respondedora associada a Anticorpos anti-Canais de Potássio
49. Encefalomielite Paraneoplásica
50. Epidermólise Bolhosa Adquirida
51. Esclerodermia
52. Esclerose Múltipla
53. Esclerose Sistémica
54. Espondilite Anquilosante
55. Febre Reumática
56. Fibrose Pulmonar Idiopática
57. Gastrite Auto-imune
58. Glomerulonefrite Associada a ANCA
59. Granulomatose de Wegener
60. Hepatite Auto-imune Tipo 1
61. Hepatite Auto-imune Tipo 2
62. Hipofisite Auto-imune
63. Líquen Plano Penfigóide
64. Lupus Eritematoso Sistémico
65. Miastenia Gravis
66. Miocardite
67. Neuromiotonia Adquirida
68. Neuropatia Axonal Motora Aguda
69. Neuropatia Axonal Sensitivo-Motora Aguda
70. Neuropatia com Bloqueio da Condução Motora Aguda
71. Neuropatia Sensitivo-Motora Adquirida Multifocal
72. Neuropatia Sensitivo-Motora Desmielinizante Adquirida Multifocal
73. Neuropatia Motora Multifocal com Bloqueio da Condução
74. Neuropatia Panautonómica Aguda
75. Neuropatia Periférica Desmielinizante Paraproteinémica
76. Neuropatia Sensitiva Paraneoplásica
77. Neuropatia Sensitiva Pura Aguda
78. Neutropénia Auto-imune da Infância
79. Neutropénia Auto-imune Primária do Adulto e Adolescente
80. Neutropénias Auto-imune Secundária
81. Orquite Auto-imune
82. Pancreatite Auto-imune
83. Pênfigo a IgA
84. Pênfigo Cicatricial
85. Pênfigo Foliáceo
86. Pênfigo Gestacional
87. Pênfigo Induzido por Fármacos
88. Pênfigo Paraneoplásico
89. Pênfigo Vulgar
90. Pênfigóide Bolhoso
91. Poliangeíte Microscópica
92. Poliarterite Nodosa
93. Polimiosite
94. Poliradiculoneuropatia Desmielinizante Inflamatória Crónica
95. Poliradiculopatia Desmielinizante Inflamatória Aguda
96. Psoríase
97. Púrpura de Henoch-Schönlein
98. Púrpura Trombocitopénica Auto-imune
99. Sindrome de Churg-Strauss
100.Sindrome de Guillain-Barré
101.Sindrome de Miller Fisher
102.Sindrome de Morvan associado a Anticorpos anti-Canais de Potássio
103.Síndrome de Sjögren
104.Sindrome de Stiff-Person associada a Anticorpos antiDescarboxilase do Ácido Glutâmico
105.Sindrome de Von Willebrand Adquirida
106.Sindrome de Cogan
107.Síndrome do Anticorpo Antifosfolípido ou Sindrome de Hughes
108.Sindrome Miasténico de Lambert-Eaton
109.Sindrome Opsoclónico-mioclónico
110.Sindrome Paraneoplásico de Stiff-Person
111.Síndrome Poliglandular Auto-imune
112.Síndrome SAPHO
113.Tiroidite Auto-imune – Hashimoto
114.Urticária Crónica
115.Uveíte Auto-imune
116.Vasculite Crioglobulinémica Essencial
117.Vasculite de Pequenos Vasos Pauci-imune
118.Vítiligo