quinta-feira, 13 de julho de 2017

15 SINAIS QUE REVELAM QUE SEU FÍGADO NÃO ESTÁ FUNCIONANDO BEM.



Ou seja, não dá para pensar em qualidade de vida se tivermos um  fígado doente.
Existem muitos problemas hepáticos que podem causar sérios transtornos e afetar nossa saúde.
Vale a pena, portanto, cuidar do seu fígado e desintoxicá-lo periodicamente.
Uma grande vantagem do fígado é que ele tem a capacidade de se recuperar e continuar a funcionar normalmente depois de várias "agressões".
No entanto, mesmo assim, ao longo dos anos ele sofre um tremendo desgaste que chega a um ponto em que o dano é irreparável.
Isso resulta em diferentes problemas hepáticos.
Por isso é importante saber detectar um problema no fígado logo no início.
Como?
Estes 15 sintomas podem ser um sinal de algum problema neste órgão:
1. Ganho de peso sem explicação.
2. Desequilíbrios hormonais.
3. Acne, pele muito oleosa ou outros problemas de pele.
4. Dor articular ou muscular crônica.
5. Dores de cabeça recorrentes.
6. Ansiedade ou depressão.
7. Cansaço constante.
8. Dificuldade de concentração.
9. Amarelecimento dos olhos e da pele (icterícia).
10. Sono em qualquer hora do dia.
11. Transpiração excessiva.
12. Alterações intestinais, como diarreia, prisão de ventre ou gases.
13. Urina escura.
14. Distensão e dor abdominal aguda.
15. Mau hálito crônico.
Para melhorar a função hepática e evitar problemas no fígado, é necessário incluir alimentos saudáveis na dieta, bem como incorporar algumas mudanças que podem
ajudar a evitar a sobrecarga no trabalho feito pelo órgão:
- Optar por uma dieta saudável e equilibrada, incluindo, nozes e sementes, alimentos fermentados, proteína animal magra, legumes, alimentos integrais, cereais, gorduras saudáveis, etc.
- Beber bastante água de boa qualidade, entre 6 e 8 copos por dia.
- Comer alimentos ricos em fibras, tais como couve, brócolis, acelga, alcachofras, alface, beterraba, cenoura, linhaça, sementes de chia, etc.
- Reduzir o consumo de frutose (leia-se frutas) a 20 ou 25 gramas diárias.
- Não consumir álcool ou reduzir a sua ingestão.
- Consumir diariamente alimentos que são fonte de enxofre, como brócolis, ovos, alho, cebola e couve.
- Beber em jejum a mistura de um copo de água morna com um limão espremido na hora.
- Aumentar o consumo de folhas verdes , pois elas contêm magnésio, folato, vitamina B e vitamina C.
- Eliminar completamente de sua dieta açúcares refinados.
- Aumentar o consumo de gorduras saudáveis, como o óleo de coco e o de linhaça.
- Eliminar os óleos "inflamatórios" da sua dieta, como canola, milho, soja ou o de girassol não prensado a frio
- Aumentar o consumo de alimentos orgânicos, que não contêm substâncias tóxicas.
- Evite alimentos industrializados como salsichas e outras carnes processadas.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Fonte:
http://www.curapelanatureza.com.br/post/06/2017/15-sinais-que-revelam-que-seu-figado-nao-esta-funcionando-bem

O Seu Problema é Genético?

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Você ouviu do seu Médico que seu problema é Genético?
Mas mesmo sabendo que a pouco tempo não sabíamos quase nada de genética e seu médico provavelmente já era formado, de onde ele ouviu isso?
A imagem abaixo mostra nosso Sistema nervoso que comanda nossos órgãos e todo sistema Simpático e para-simpático.
Daqui da pra ter uma ideia de que um problema emocional pode afetar uma parte do cérebro que comanda outros órgão por exemplo ou que algo em um sistema reflete em outros.
Você é um ser completo! Tudo funciona sincronizado e se falta nutrientes, se há intoxicação ou se o meio onde vive não é saudável, tudo se altera! resultando em desequilíbrios orgânicos nomeados como doenças!
Esse conceito não faz parte da medicina moderna! Onde cada parte ou sistema é visto independente.
Procure um Quiropraxista, um Naturopata, Osteopata, um profissional da Medicina Chinesa ou Ayurvédica e outras mais!
Todas usam o Holístico como base!
Corpo, Mente e Alma como um todo!

terça-feira, 11 de julho de 2017

Levedo de Cerveja.

Levedo de cerveja

O que é Levedo de Cerveja
O levedo de cerveja  é um fermento inativo resultante do processo de fermentação da cevada durante a produção de cerveja. O levedo de cerveja é uma das maiores fontes naturais de vitaminas do complexo B e de proteínas, com a vantagem de não possuir colesterol e gordura, característicos das proteínas de origem animal. O levedo de cerveja contém alto teor de proteínas, fibras e vitaminas.
A levedura de cerveja é um alimento precioso e um remédio milenar. Já assim a considerava Hipócrates, o “Pai da Medicina”, bem como os monges das confrarias medievais, que a empregavam nas curas de muitos males, principalmente nas chagas e furunculoses.
As leveduras são fungos ascomicetos, cogumelos microscópicos, que se multiplicam ordinariamente por gemação, conformando, assim, longas fiadas de células (cada uma é um ovóide com a dimensão de 8 a 10 milésimos de milímetro), como as contas de um rosário. O género Saccharomyces compreende várias espécies, de que uma das principais é a levedura de cerveja (saccharomyces cerevisae). É, de longe, a mais apreciada e a mais rica em termos alimentares. Provindo do malte, assegura as proteínas necessárias e completas em todos os aminoácidos, sendo, por isso, ideal para os que não se alimentam de carne.
Qual a função do Levedo de Cerveja
O Levedo de Cerveja tem muitas funções no organismo, mediadas por seus componentes, que são muitas vitaminas e aminoácidos essenciais para o corpo humano.
A levedura de cerveja é rica em proteínas (45 a 50%) muito digeríveis, possuindo todos os aminoácidos indispensáveis à vida (histidina, arginina, lisina, triptofano, alanina, leucina, isoleucina, cistina, cistaína, glicina, ácido aspártico, ácido glutâmico, fenilalanina, treonina, metionina, tirosina, valina, prolina, serina, etc), glúcidos, auxonas (complexo T), vitaminas (sobretudo do grupo B) e minerais (principalmente fósforo, ferro 3, potássio, cálcio, magnésio, silício, cobre, zinco, selénio, crómio, alumínio). Possui, igualmente, em quantidades consideráveis, lípidos (5 a 20%: estearina, palmitina, ácido aracínico), lecitinas, numerosos esteróis (os principais: ergosterol 4 e zimosterol), enzimas ou diástases (zimases, invertina, maltase, fosfatases, etc).
No que concerne ao teor vitamínico, é considerada a maior e melhor fonte conhecida. Como já dissemos, é riquíssima em complexo B, fator essencial da respiração e nutrição celulares e, assim, da manutenção do equilíbrio orgânico. Vale a pena, pois, determo-nos no seu quadro de vitaminas e factores vitamínicos:
B1 (aneurina ou tiamina) – protectora e equilibrante do sistema nervoso e de enorme importância no metabolismo dos glúcidos (registam-se 8 a 15mg por 100 g de levedura).
B2 (riboflavina ou lactoflavina) – factor de crescimento, favorece a respiração celular e regenera a flora intestinal (3,5 a 8mg).
B5 (ácido pantoténico) – de grande valia para o fígado, os epitélios, as mucosas respiratórias e digestivas (útil nas alergias). A carência produz dificuldades na atenção e na concentração mental, dores de cabeça, transtornos do sono, cãibras musculares e baixo rendimento energético geral. Ajuda a promover o crescimento e a pigmentação dos cabelos, e a cicatrização das feridas, sobretudo no campo da cirurgia (12 a 25mg, 8 vezes mais do que igual conteúdo de cereais).
B6 (adermina ou piridoxina) – factor de crescimento, estimulante muscular, favorece a formação de glóbulos vermelhos, protege a pele. Intervém na função adreno-cortical e no metabolismo do enxofre e das purinas. É antagónica à histamina, sendo, por isso, útil nas doenças alérgicas (3 a 10mg, 10 vezes mais do que em igual conteúdo de carne).
B9 (ácido fólico) – factor de crescimento e anti-anémica; nutriente do sistema nervoso. É muito necessária na gravidez (0,005 a 0,13mg, 20 vezes mais do que igual conteúdo de farelo de trigo).
B12 – intervém activamente na hematopoese (formação dos glóbulos sanguíneos) (não dispomos de valores tabelares).
B15 – facilita o aporte de oxigénio a todos os tecidos. Ajuda na síntese das proteínas. Estimula o sistema imunitário. É um protector hepático e combate o colesterol (não dispomos de valores).
BX (ácido paraminobenzóico) – é importante na boa utilização das proteínas. Mantém, e em alguns casos recupera, a pigmentação capilar, bem como a elasticidade da pele. Promove a expectoração e é balsâmica nas inflamações do tracto urinário. O seu déficet pode causar eczema (0,03 a 0,55mg).
PP (nicotinamida) – anti-pelagra, importante para a assimilação dos amidos e gorduras, intervém na formação do sangue e na função dos nervos (30 a 80mg, 10 a 20 vezes mais do que igual conteúdo de carne).
Biotina – protectora da pele, anti-seborreica, importante no equilíbrio do crescimento e do sistema nervoso (2 a 7,5mg).
Colina – tem acção fisiológica sobre a pressão sanguínea, como antagonista da adrenalina, e na regulação dos movimentos peristálticos do intestino. Opõe-se à sedimentação de gordura a nível hepático, sendo útil nas cirroses (0,1 a 1,2mg).
Inositol – tem papel determinante e regulador na reprodução celular, sendo anti-cancerígeno. Combate a alopecia (queda dos cabelos). Contribui para um crescimento equilibrado. Intervém na actividade lipotrópica e na motilidade intestinal (80 a 160mg).
Ergosterol (provitamina D) – está intimamente ligado com a vitamina D, auxiliando na boa fixação do cálcio e do fósforo de origem alimentar. É importantíssimo na formação dos ossos e dentes e para a manutenção das suas estruturas. Tem papel na conservação do tónus muscular e na contracção dos músculos (não dispomos de valores).
Vitamina E – é fundamental na manutenção da integridade dos tecidos da reprodução (ovários, testículos), bem como da musculatura e vasculares. É anti-esterilidade e anti-abortiva (conteúdo elevado, embora não disponhamos de valores).
Complexo T – promotor do crescimento, útil na anorexia infantil, doença celíaca, osteoporose e raquitismo (não dispomos de valores).
Uma vez que a levedura de cerveja é invulgarmente rica em aminoácidos fundamentais, julgamos útil reproduzir aqui as características básicas que lhes são referentes 5:
Arginina – tem papel preponderante na libertação das hormonas de crescimento, intervindo no desenvolvimento muscular e na redução de gordura no organismo. Tem, paralelamente, uma importante acção como retentora do nitrogénio, essencial para o crescimento dos músculos.
Lisina – é igualmente útil na libertação das hormonas de crescimento e utilizada para favorecer o crescimento proporcional em crianças extremamente pequenas. Actua na produção da carnitina, a qual tem a propriedade de “queimar” as gorduras em excesso no organismo. Mostrou-se, ainda, útil na prevenção dos vírus de Herpes Zoster.
Tirosina – é um derivado do aminoácido fenilalanina. É um precursor da hormona adrenocortical, assim como da dopamina. Actua na actividade mental.
Fenilalanina – estimulante da memória e da capacidade cognitiva, bem como da funcionalidade sexual. Revelou-se útil nos tratamentos anti-depressivos. Tem efeitos analgésicos.
Histidina – tem vindo a ser utilizada no tratamento da artrite reumatóide. Igualmente, revelou resultados positivos no combate às situações alérgicas. Conjuntamente com a niacina e a piridoxina, sugere ter efeito estimulador a nível da actividade sexual.
Ácido aspártico – intervém na síntese das glicoproteínas, além de desempenhar um papel na formação de glicose (conversão de hidratos de carbono, glucose, etc). Parece, ainda, incrementar a capacidade de resistência dos atletas.
Treonina – intervém nos processos digestivos, designadamente na função intestinal e no metabolismo dos lípidos ao nível hepático.
Cisteína – é um poderoso anti-oxidante que ajuda a proteger o organismo contra as bactérias, vírus, químicos e radiações nocivos. Promove a saúde capilar e a das unhas, acelerando o seu crescimento.
Valina – intervém determinantemente na actividade mental, na coordenação dos músculos e no equilíbrio emocional.
Metionina – é fundamental para a síntese da carnitina e tem um importante papel no sistema glandular. É anti-tóxica.
Serina – é essencial no funcionamento do cérebro.
Ácido glutâmico – é o único aminoácido capaz de transpor a barreira entre o sangue e o cérebro. É geralmente utilizado nos tratamentos anti-depressivos, diminuição da memória, senilidade, esquizofrenia, alcoolismo e muitas outras desordens cerebrais (é comum referir que o ácido glutâmico é o combustível do cérebro).
Isoleucina – é interveniente no funcionamento cerebral.
Glicina – experiências revelaram existir grande concentração de glicina na pele e tecido conjuntivo. Crê-se que seja beneficamente interveniente na regeneração destes tecidos, bem como no crescimento dos músculos.
Alanina – tem uma acção directa na redução do colesterol, particularmente quando associada com a arginina e a glicina. Contribui para a regulação dos níveis de açúcar no sangue.
Prolina – é um dos principais componentes do tecido conjuntivo que liga e suporta todos os outros tecidos (colagénio). Ajuda a combater a flacidez associada ao envelhecimento. Intervém beneficamente nos processos de cicatrização.
Benefícios do Levedo de Cerveja
Está particularmente indicada nos casos de diabetes (devido ao alto teor em glutatião – um péptido sulfurado (composto de ácido glutâmico, cisteina e glicocola), que exerce ação preponderante em todos os fenômenos biológicos e, em particular, nas reações de oxido-redução, nos processos de desintoxicação e de resistência às infecções), furunculose, acne e demais problemas de pele, gravidez, anemias, atrasos de crescimento e desenvolvimento, afecções do sistema linfático (intoxicações e infecções), arteriosclerose, doenças artríticas e alcoolismo.
O levedo de cerveja é um excelente reconstituinte e protetor do sistema nervoso. Possui ação reguladora das glândulas endócrinas, como a tiróide, o pâncreas, as supra-renais, as gônadas. É um tônico geral cardíaco e circulatório. Favorece a assimilação dos alimentos, equilibra e regenera a flora intestinal e é um notável protetor hepático (indicada nos estados pré-cirróticos e nas degenerescências adiposas do fígado). É muito adequada aos desportistas, aumentando-lhes a resistência, favorecendo o trabalho muscular e promovendo a eliminação de toxinas residuais.
Fontes de Levedo de Cerveja
Como alimento, usa-se misturada nas saladas, nas sopas, nas hortaliças estufadas, fritas ou cozidas (cerca de uma colher de sobremesa, para crianças; uma ou duas das de sopa, para adultos). Emulsionada em azeite pode barrar fatias de pão, substituindo, com vantagem, o queijo ou a manteiga. Também encontrada no farelo de cereais, na gema de ovo, no melaço de cana, e nas leguminosas secas.
Existe, à venda, levedura isenta de sódio, para as dietas sem sal. Para manter a sua integridade, não deve ser cozinhada, mas, sim, misturada nos outros alimentos, “em cru”, ou pode polvilhar-se, como se faz com o queijo ralado.
Existe uma opção comercializada em comprimidos ou cápsulas, que também tem grande aceitação na prescrição de várias enfermidades.
Para obter o máximo de benefícios associados a este produto é recomendada a prática de atividades físicas regulares e a adoção de uma alimentação balanceada.
Contra-indicações do uso de Levedo de Cerveja
Não foi encontrado nada na literatura que contra-indicasse o uso de levedo de cerveja. 
É verdade que levedo de cerveja engorda?
Não é verdade, pois tem poucas calorias. Se ingerida antes das refeições, pode até ajudar pessoas que querem emagrecer.
DICAS: Se quiser utilizar a levedura para regular o intestino, o ideal é tomá-la no café da manhã com bastante água.
Levedura de cerveja e o diabetes
Pelo seu alto teor de cromo, o levedo de cerveja pode ser consumido por quem possui diabetes, pois ajuda a regular a produção de insulina, graças ao cromo e a vitamina B.
O levedo de cerveja pode ser encontrado em casas de produtos naturais sendo vendido o pó a granel, e pode ser consumido misturada a saladas, sopas, sucos, vitaminas ou então na ração humana. Não é recomendado cozinhar o levedo, já que assim perde grande partes de suas substâncias benéficas.
Referencias Bibliográficas
BACURAU, Reury F. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo: Phorte, 2001.
BIESEK, Simone et al. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. São Paulo: Manole, 2005.
BIESEK, Simone. Nutrição: um caminho para vitória. Rio de Janeiro: , 1997.FETT, Carlos. Ciência da Suplementação Alimentar. Rio de Janeiro: Artmed , 2002.
Fonte:
saudenarede.com.br
https://ahau.org/levedo-de-cerveja/

A MÁFIA MÉDICA.

A MÁFIA MÉDICA.

A Máfia Médica" é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.

Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:

MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO

A autora de 
A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que - como ela mesma confessa - estava convencida de que a Medicina era extraordináriae, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.

Porquê essa decepção?

GL: Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Para além disso, naquela época entrei em contato com várias terapias suaves - ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce)- que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.
E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?

GL: Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais-em alguns como ponente - e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.

E quem designa esse comité científico?

GL: Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.

E isso foi clarificador para si…?

GL: E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos - e os futuros médicos, ou sejam os estudantes - fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros-públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.

O poder económico?

GL: Exacto, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.

UM SISTEMA DE ENFERMIDADE

Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como "sistema de
enfermidade" GL: Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.

Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!

GL: Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial - puramente ilusória - o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fiose mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.

E que papel desempenha o médico nessa máfia?

GL: O médico é - muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade - a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e dê-lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensinasse-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.

O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da  revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a  respeito.

GL: A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. 
E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa.

É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.

GL: Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura.
Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.

Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou  não agressivas

GL: São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O Enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura.

A questão é que 
o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentesNas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.

E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem?

Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo?

GL: Acerca disso, tenho três hipóteses. 
A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda  hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.

E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.

GL: Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. 
E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.

A MAFIA MÉDICA

Quem, na sua opinião, integra a "máfia médica"?

GL: 
Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a indústria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as  companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) - o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.

Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é "a máfia
das máfias"?

GL: 
Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a "política de enfermidade" em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS.

Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.

Em que consiste essa declaração?

GL: 
Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo "ministério da saúde" é a OMS. Desde então, "direito à saúde" significa "direito à medicação". Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.

Uma ação que não se questiona

GL: 
Claro, porque, "quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?" Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico!

Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?

GL: 
Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.

Uma máfia sumamente poderosa!

GL: Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, "orientam-se " os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos "alternativos" intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. 
As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, omedo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade "fabricam-se" uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc.

Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.

AS AUTORIDADES MENTEM

O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a
conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´"as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias.

GL: Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a AIDS é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.

Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém. Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas.

GL: Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.

A quais se refere?

GL: Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anticorpos das vacinas.

E até que ponto podem ser também perigosas?

GL: As inumeráveis complicações que causam as vacinas - desde transtornos menores até à morte - estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante.

Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.

Agradeceria que mencionasse algumas

GL: Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a indústria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a "sida silenciosa" e garantir um "mercado da enfermidade", perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios seletivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.

Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.

GL: Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência ,Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se "coloca" num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixo. E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para causara sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois fatores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um retrovírus inofensivo que só se ativa quando o sistema imunitário está debilitado.

Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente num laboratório

GL: Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação
de grupos de população que se queriam exterminar.

Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida

GL: Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à indústria farmacêutica. É tão simples quanto isto.

Falemos da "terceira grande mentira" das autoridades: a de que o câncer é um mistério

GL: O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário atua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.

E é nesse momento quando se entra na engrenagem do "sistema de enfermidade"

GL: Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou "formas de tortura": amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de "luta intensiva" contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem.

No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos beneficia são os fabricantes e traficantes do "armamento contra o câncer" ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a indústria hospitalar.

A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA

No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?

GL: 
Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.

Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado

GL: Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o 
médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema atual derrubará. Tão simples como isto.

E em que ponto crê que estamos?

GL: Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um 
especialista da saúde. Deixar de lado a chamada "medicina científica" e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante.

Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e 
dizer sim à nossa autoridade
interior.


E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?

GL: 
O medo. Temos medo de não chamar o médicoMas é o medopor si próprio, quem nos pode enfermar e matar.

Nós morremos de medo. 
Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.

E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta
matéria?
GL: Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. 
Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia.

Basta dizer as coisas. Logo, 
as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: "Isso é impossível". Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicçõesÉ entãonesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

Fonte: Internet

Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br



AS GRANDES FARMACÊUTICAS E O CRIME ORGANIZADO – ELES SÃO MAIS SEMELHANTES DO QUE IMAGINA.

AS GRANDES FARMACÊUTICAS E O CRIME ORGANIZADO – ELES SÃO MAIS SEMELHANTES DO QUE IMAGINA



"É assustador quantas semelhanças existem entre esta indústria [farmacêutica] e a máfia. A máfia faz quantidades obscenas de dinheiro, tal como faz esta indústria. Os efeitos colaterais do crime organizado são assassinatos e mortes, e os efeitos colaterais são os mesmos nesta indústria. A multidão suborna políticos e outros, assim como a indústria farmacêutica faz... "~ antigo vice-presidente da Pfizer Pharmaceuticals¹

Se você acredita que as corporações farmacêuticas têm a saúde do público em geral na mais alta consideração, é hora de reconsiderar. A indústria está repleta de exemplos de morte ilícita, extorsão, fraude, corrupção, obstrução à justiça, desfalque, notícias falsas, assédio e listas de brigas que fariam até o mais duro padrinho da Máfia corar. As grandes farmacêuticas foram multadas em biliões pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, mas essas enormes multas não limitam a corrupção, e são apenas consideradas como "o custo de fazer negócios", semelhante ao pagamento de serviços públicos.

Como médico e investigador, Peter C Götzsche tem a experiência em primeira mão com a criminalidade por detrás da indústria farmacêutica - e posteriormente revelou a fraude massiva no livro "Medicamentos Mortais e o Crime Organizado: Como as Grandes Farmacêuticas corromperam a saúde [Deadly Medicines and Organized Crime: How Big Pharma Has Corrupted Healthcare ]".
Ciência Perigosa

O Dr. Gøtzsche tem uma experiência clínica impressionante, como observado pelo Nordic Cochrane Center - uma organização sem fins lucrativos que produz informações sobre saúde credíveis e acessíveis que estão livres de patrocínios comerciais e de outros conflitos de interesse:

O Professor Peter C Götzsche graduou-se como um Mestre de Ciências em biologia e química em 1974 e como médico 1984. É um especialista em medicina interna; Trabalhou com estudos clínicos e assuntos regulatórios na indústria dos fármacos entre 1975 e 1983, e em hospitais em Copenhaga entre 1984 e 95. Com cerca de 80 outros, ele ajudou a criar o The Cochrane Collaboration em 1993 com o fundador, Sir Iain Chalmers, e fundou o Nordic Cochrane Center no mesmo ano. Ele tornou-se professor de Design e Análise de Pesquisa Clínica em 2010 na Universidade de Copenhaga.

Peter publicou mais de 70 artigos nas "cinco grandes" revistas científicas (BMJ, Lancet, JAMA, Ann Intern Med e N Engl J Med) e os seus trabalhos científicos foram citados mais de 15.000 vezes. Peter é também o autor de:
Psiquiatria mortal e a negação organizada (lançado em Setembro de 2015)
Medicamentos Mortais e o Crime Organizado: Como as Grandes Farmacêuticas corromperam a saúde (2013)
Rastreio de Mamografia: Verdade, Mentiras e Controvérsia (2012)
Diagnóstico e Tratamento Racional: Tomada de Decisões Clínicas Baseadas em Evidências (2007)

Uma grande parte da carreira académica do Dr. Götzsche tem-se concentrado na parcialidade, nos ensaios e na síntese das evidências.

Em "Medicamentos Mortais e o Crime Organizado: Como as Grandes Farmacêuticas corromperam a saúde", Gøtzsche revela a corrupção por detrás dos preços exorbitantes dos medicamentos de marca, chamando a atenção para o facto dos fármacos não serem caros por causa dos custos de desenvolvimento, mas por causa do lobby político, marketing e excesso de lucro. Ele também destaca que muitos julgamentos são nada mais do que fumaça e espelhos, onde as empresas farmacêuticas organizam a pesquisa de tal forma que as melhores populações e grupos de comparação são seleccionados pelo simples facto de suportarem o resultado preferido pela empresa; Eles controlam os dados e fazem análises internas e contratam escritores profissionais para escrever os artigos. As empresas farmacêuticas, posteriormente, escolhem meticulosamente os resultados para atenderem às suas necessidades de marketing, em vez do melhor interesse dos pacientes. Muitas vezes, os académicos são pagos para serem listados como contribuidores do estudo mas, na realidade, eles tiveram muito pouca participação e não podem fundamentar os dados. De acordo com Götzsche, "Os melhores fármacos podem ser simplesmente aqueles com os dados mais vergonhosamente tendenciosos".

Para além disso, Gøtzsche leva para casa a verdade de que os produtos farmacêuticos são simplesmente perigosos por uma variedade de razões:



Os nossos medicamentos prescritos são a terceira principal causa de morte logo depois das doenças cardíacas e cancro nos Estados Unidos e na Europa. Cerca de metade dos que morreram tomaram os seus remédios correctamente; A outra metade morre por causa de erros, com uma dose muito alta ou o uso de um medicamento apesar das contra-indicações. As nossas agências reguladoras não são particularmente úteis, pois elas dependem de informações falsas, que são uma longa lista de advertências, precauções e contra-indicações para cada fármaco, embora saibam que nenhum médico pode possivelmente dominar tudo isso. As principais razões para as muitas mortes por fármacos são a regulação sem qualquer poder sobre os fármacos, o crime generalizado que inclui corrupção das evidências científicas sobre fármacos e suborno de médicos, e o marketing de fármacos, tão prejudicial quanto a comercialização do tabaco e, portanto, deve ser banida. Devemos tomar muito menos medicamentos, e os pacientes devem estudar cuidadosamente as bulas dos medicamentos que os médicos lhes prescrevem e fontes de informação independentes sobre fármacos, como as revisões Cochrane, o que tornará mais fácil para eles dizer "não, obrigado".²

Antes de ignorar o argumento de Gøtzsche como uma simples visão de um homem sobre uma questão complexa, considere a história manchada da gigante farmacêutica Merck.

Listas de Alvos a Abater, Revistas Falsas, Assédio e muito Dinheiro

Durante o depoimento num julgamento australiano, os e-mails entre os funcionários da Merck apresentaram rótulos como "neutralizar", "neutralizado" ou "desacreditar" ao lado de nomes de médicos que criticavam a droga Vioxx.

Um email dizia:

Talvez precisemos de os procurar e destruí-los onde eles vivem...
O tribunal foi informado de que James Fries, professor de medicina da Universidade de Stanford, escreveu ao chefe da Merck em Outubro de 2000, reclamando do assédio que alguns membros da sua equipa que criticaram o fármaco estavam a receber.

"Pior ainda foram alegações de controlo de danos pela Merck através da intimidação", ele escreveu... "Isso aconteceu com pelo menos oito investigadores (clínicos)... Suponho que eu estava moderamente ameaçada, mas eu nunca falei ou escrevi sobre estas questões".

Saltando para 2001, a empresa ainda estava envolvida em tácticas antiéticas. A Merck aparentemente:
Produziu uma falsa revista de “revisão pelos pares” sob o nome de "Australasian Journal of Bone and Joint Medicine" com o único propósito de fazer marketing através de artigos pro-Vioxx.


Publicou um artigo inteiramente fantasma no jornal e conseguiu que um médico assinasse o seu nome nele, mesmo apesar de um empregado da Merck ter sentido que os dados apresentados eram "pensamentos criativos".

Com este circo de três círculos de corrupção pensado para se agravar no futuro, a American Medical Association (AMA) tem – na mesma linha – avançado com novas directrizes que, essencialmente, colocar a lei da rolha sobre qualquer médico que não promova a mesma opinião oficial, Incluindo aqueles que falam contra os produtos farmacêuticos.

"Existe uma grande discrepância entre os profissionais médicos quando se trata de saúde natural, e muitos recusam-se a entreter a ideia de que a cura envolve mais do que produtos químicos farmacêuticos. A American Medical Associationestabeleceu recentemente novas diretrizes que: "criam as directrizes éticas para os médicos nos meios de comunicação, criar um relatório sobre como os médicos podem ser sancionados por violarem a ética médica através do seu envolvimento com a imprensa e divulgarem uma declaração pública denunciando a disseminação de Informações médicas duvidosas através da rádio, TV, jornais ou sites", disse o Dr. Edward Group, fundador do Global Healing Center.

Incrivelmente, a AMA representa apenas 17% dos médicos, muitos dos quais são estudantes de medicina que receberam uma adesão gratuita. No entanto, a organização é o quinto grupo de interesse especial mais poderoso no Capitólio, pagando uma incrível quantia de 19,7 milhões de dólares para esforços de lobby só em 2014.

Leia mais sobre o silenciamento dos dissidentes médicos - e como agir - aqui.

Fontes do Artigo:
https://spectareveritas.blogspot.com.br/2017/04/as-grandes-farmaceuticas-e-o-crime.html?m=1
¹“Richard Smith: Is the pharmaceutical industry like the mafia? Retrieved on July 13, 2015 from: http://blogs.bmj.com/bmj/2013/09/10/richard-smith-is-the-pharmaceutical-industry-like-the-mafia/
²“Our prescription drugs kill us in large numbers” Gøtzsche PC, Pol Arch Med Wewn. 2014;124(11):628-34. Epub 2014 Oct 30. Retrieved on July 13, 2015 from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25355584
http://www.cochrane.dk/about/profiles/pcg-profile.htm
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4046551/
http://www.cbsnews.com/news/merck-created-hit-list-to-destroy-neutralize-or-discredit-dissenting-doctors/
http://www.citizens.org/ama-prepares-gag-order-medical-dissenters-health-freedom-stake/
http://www.globalhealingcenter.com/natural-health/the-american-medical-association-wants-to-limit-your-health-freedom-again/
http://www.anh-usa.org/ama-prepares-gag-order-for-medical-dissenters/

Por Carolanne Wright
Escritora contribuidora do site Wake Up World
Tradução, Fotos, Videos: Ricardo Camillo
Fonte: https://wakeup-world.com/2015/07/25/big-pharma-and-organized-crime-they-are-more-similar-than-you-may-think/

CÂNCER. TEM CURA?

Até que enfim uma notícia boa

Um médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer. Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans.
Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente. Então, pode estar ocorrendo o contrário - pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio.Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonado de sódio, não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores. Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.
Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento. Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonado de sódio sobre os tumores. Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato. Parece brincadeira, né?
Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui. Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com bórax,que é o remédio homeopático para aftas. Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.
De novo, a pergunta que não quer calar: por que a grande imprensa não dá a menor cobertura a isso? Nem na TV, nem nas rádios, nem nos grandes jornais... Absolutamente nada. Quem os proíbe de noticiar? O médico teve que construir um site, para divulgar o seu trabalho de curar o câncer (ou, pelo menos, várias das suas formas), usando apenas solução de bicarbonato de sódio a 20%. Imaginem! Bicarbonato de sódio, coisa que a gente encontra até no boteco da esquina.Neste endereço, o vídeo, onde o médico italiano mostra a evolução do tratamento até a
completa cura em 4 casos:

Neste, o site em Português. Clicando-se nas bandeirinhas no alto da página, muda-se o idioma: seguinte forma:
http://www.cancerfungus.com

Repasse, gente. Milhares estão pela hora da morte por causa dessa doença.

http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancer-fungos-br.php