terça-feira, 8 de novembro de 2016
Benefícios do Iodo.
Benefícios do Iodo
O iodo é necessário para garantir o bom desenvolvimento e metabolismo nos seres humanos. Alguns de seus benefícios incluem:

Taxas metabólicas: iodo influencia o funcionamento da glândula tireóide, auxiliando na produção de hormônios, que são diretamente responsáveis por controlar a taxa metabólica básica.
Nível de energia: o Iodo também desempenha um papel importante em manter excelentes níveis de energia do corpo, garantindo uma ótima utilização de calorias, sem permitir que sejam depositadas como gorduras em excesso.
Nível de energia: o Iodo também desempenha um papel importante em manter excelentes níveis de energia do corpo, garantindo uma ótima utilização de calorias, sem permitir que sejam depositadas como gorduras em excesso.
Agrotóxicos

Pesquisa da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp alerta para o altíssimo número de envenenamento por agrotóxicos, com casos de câncer, infertilidade, problemas no fígado, só para citar alguns. Esta é a segunda maior causa de casos de intoxicação no país. O governo faz que não vê a importância dos fatos, nega a verdade e coloca a população em risco. Dos responsáveis pela análise e regulamentação de agrotóxicos no país – os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Saúde (MS), do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) – nenhum tem impedido a contaminação tanto de consumidores, como de trabalhadores e do meio ambiente. O governo tem a obrigação de nos proteger.
Saiba mais:
Desamparados e envenenados: goo.gl/9ofg0L
MAGNÉSIO
Magnésio
O magnésio é um mineral essencial para o corpo humano, necessário para mais de 300 processos biológicos muito importantes, incluindo a produção de ATP e a contração muscular.
O magnésio é um mineral essencial para o corpo humano, necessário para mais de 300 processos biológicos muito importantes, incluindo a produção de ATP e a contração muscular.
Muito consumido por pessoas ativas que desejam evitar cãibra muscular; manter um bom funcionamento dos músculos, nervos e densidade óssea; e aliviar contusões.
De acordo com pesquisadores, muitos países, incluindo os desenvolvidos, têm maior deficiência de magnésio hoje do que há 10 anos. Esta deficiência, em parte, se deve ao aumento dos alimentos processados, particularmente dos carboidratos. A deficiência também pode ser causada por outros fatores, como o excesso de álcool, cafeína, o consumo de açúcar, bem como pelo processo de envelhecimento inevitável.
A deficiência de magnésio pode causar uma série de complicações com sintomas, como
- cãibra,
- fadiga,
- síndrome pré-menstrual,
- irritabilidade,
- insônia,
- perda de memória,
- entre outros.
Praticantes de atividades físicas e esportistas necessitam de mais energia, ou ATP, e consomem as reservas de magnésio mais rapidamente. Um maior consumo de magnésio nesses casos é muito útil, não apenas para evitar os sintomas negativos da deficiência, mas também para aproveitar todos os benefícios relacionados ao ganho de massa muscular e energia, entre os quais podemos citar:
Manutenção de ossos fortes e saudáveis, além da regulação da absorção e uso de minerais.
Cooperação junto com o cálcio na produção do ATP.
Ajuda no funcionamento muscular, contrações musculares e impulsos nervosos.
Outro benefício do consumo de magnésio é proteger contra cãibras, que é muito comum em pessoas ativas. O magnésio age junto com o cálcio para manter os músculos funcionando bem – o cálcio estimula a contração e o magnésio relaxa, tanto os músculos esqueléticos como os lisos, em todas as partes do nosso corpo. Para combater a cãibra, algumas pessoas precisam de magnésio e outras de cálcio. Na maioria das vezes os 2 minerais são recomendados em conjunto já que são interligados.
Ajuda no funcionamento muscular, contrações musculares e impulsos nervosos.
Outro benefício do consumo de magnésio é proteger contra cãibras, que é muito comum em pessoas ativas. O magnésio age junto com o cálcio para manter os músculos funcionando bem – o cálcio estimula a contração e o magnésio relaxa, tanto os músculos esqueléticos como os lisos, em todas as partes do nosso corpo. Para combater a cãibra, algumas pessoas precisam de magnésio e outras de cálcio. Na maioria das vezes os 2 minerais são recomendados em conjunto já que são interligados.
As funções neuromusculares e o controle muscular requerem os seguintes minerais: magnésio, cálcio e potássio. Uma deficiência deles pode causar tiques, tremedeira e cãibras.
O que a maioria das pessoas não sabe é que estamos constantemente esgotando o magnésio, especialmente sob estresse, treinamentos intensos ou hábitos alimentares inadequados..
Alguns estudos demonstraram que cerca de 90% dos norte-americanos não têm um suprimento adequado de magnésio, que é necessário para sustentar as funções mais importantes da vida. A vitamina B6 aumenta a quantidade de magnésio que entra nas células. Como resultado, esses dois nutrientes são normalmente ingeridos em conjunto.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
PROBIOTICOS.

A nomenclatura "flora intestinal" foi substituída por "microbiota intestinal". Possuímos mais bactérias no nosso intestino do que células no corpo. Não podemos mais dizer que temos um monte de bichinhos dentro da gente mas sim nós é que vivemos em um monte de bichinhos. Essa microbiota é muito importante, principalmente para nossa imunidade, porém o consumo de remédios, principalmente antibióticos, conservantes, corantes, agrotóxicos,... vão destruindo essa flora levando a um quadro de disbiose intestinal (alteração da flora). Fazer uso de probióticos é muito importante na prevenção de muitas "encrencas" e essa importância do cuidado intestinal não vem de agora. Os chineses consideram há séculos o intestino como o segundo cérebro e uma máxima na medicina oriental se dá quando um médico não souber o que o paciente tem, cuide do seu intestino, assim você estará fazendo um bem enorme e provavelmente seu problema estará resolvido. Procure um médico funcional de sua confiança que dê o real valor ao seu intestino.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
A (má) qualidade da farinha brasileira: sem saber, comemos alvejante e ‘melhoradores’
A (má) qualidade da farinha brasileira: sem saber, comemos alvejante e ‘melhoradores’
por Ailin Aleixo
Pão é o alimento mais básico, versátil, presente e democrático do planeta.
Portanto, farinha – especialmente a de trigo – é um item essencial à humanidade há milênios.
Portanto, farinha – especialmente a de trigo – é um item essencial à humanidade há milênios.
E do quê é feita a farinha de trigo?
A pergunta parece imbecil – e deveria ser. Mas não é. Atualmente, no Brasil, a farinha de trigo não leva apenas trigo. Podem existir diversos outros itens em sua composição, dispensados da obrigatoriedade de constarem no rótulo. Sendo assim, não fazemos ideia do que consumimos. Não fazemos ideia de que a maioria da nossa farinha leva alvejante – sim, ela não é branca só por conta da moagem – e um punhado de outros componentes que, em tese, melhoram o produto.
O fato é: se estamos ingerindo isso, e de acordo com o governo não existe nenhum problema nestes compostos estranhos ao trigo, porque não sabemos nada sobre eles?
Algumas substâncias encontradas em boa parte das farinhas brasileiras (exceto nas orgânicas e em algumas provenientes de moinhos artesanais espalhadas pelo país) não configuram, por lei, como ingredientes adicionados, mas sim ‘melhoradores’ – e essa a única descrição que vem na embalagem. Esses ‘melhoradores’ tem algumas funções: aumentar o valor nutricional da farinha, melhorar a textura, entre outros. Azodicarbonamida, ortofosfato tricálcico, Fosfato de amônio dibásico, Óxido de Cálcio e Cloridrato de L-cisteína são alguns deles. Querendo saber o uso de cada um dos melhoradores autorizados, clique AQUI.

Alvejante… fiquei meio chocada em saber que aquele pó branco, no Brasil, pode ganhar essa cor por ser tratado com peróxido de benzoíla. A brancura, que deveria ser fruto do processo de moagem (que tira a casca e a parte externa, mantendo apenas o coração dele) e variedade do grão (alguns são naturalmente menos pigmentados), pode ser artificialmente adquirida através da adição de uma substância também presente em remédios contra acne. Não são todas as empresas que o utilizam, mas como não há obrigatoriedade de descrição no rótulo, o consumidor simplesmente não sabe se há, ou não, este químico (assim como os outros descritos acima).
Nossa farinha de trigo é um coquetel misterioso.
Nossa farinha de trigo é um coquetel misterioso.
Qual a razão para ‘melhorarmos’ um produto que funcionou tão bem por milênios? Além da indústria alimentícia precisar manter o pão/doces/bolos e afins nas prateleiras por longos períodos, para maximizar seu lucro – você já se perguntou a razão daquele pão fatiado do supermercado durar semanas sem endurecer? -, o fato primordial é a má qualidade da nossa farinha.
Ao contrário do que disse no vídeo acima – que traz o processo completo de produção de um dos melhores moinhos italianos, o Caputo -, parte do meu canal do YouTube, o #PorTrasDaKg, o Brasil não é um grande produtor de trigo, mas sim um grande importador. Entre 60% e 70% do que consumimos no país vem da Argentina (com imenso uso do pesticida glifosato, também amplamente usado nas lavouras brasileiras), Paraguai, EUA e Uruguai. Porém, boa parte de nossos moinhos e distribuidores não tem lá o melhor controle de qualidade, nem de padronização da matéria prima, tornando muito complicado para um padeiro ou pizzaiolo artesanal manter a regularidade do seu produto final. A razão disso ser essencial para esses profissionais é que farinha não é só farinha: há diversos tipos – encontrados facilmente na Europa e nos EUA – para diversos fins.

Não dá pra fazer brioche com farinha de bolo ou pão de fermentação longa com farinha que se usa para espaguete. Não, não é frescura: é química.
Como você pode assistir no vídeo acima, cada espécie de trigo – provenientes de duas grandes famílias, Grano Tenero e Grano Durum – tem composição específica, o que resulta em farinhas bem diferentes entre si. A análise dos grãos realizada por moinhos sérios envolvem teor de proteína e amido, potencial de absorção de água e elasticidade e força do glúten (proteína também presente em outros cereais como espelta, cevada, triticale e centeio), entre outros itens. Para saber mais sobre o assunto, clique AQUI.
Na Itália, há as farinhas 0, 00, 1, 2 e integral.
Nos EUA, pastry flour, all-purpose flour, high gluten flour, first clear flour,whole wheat flour.
No Brasil, branca especial, branca, integral.
Essa qualificação se refere a sequência de refino do trigo – quantidade de processamento do grão, da retirada de suas camadas em direção ao centro -, do maior para o menor, o que resulta em produtos distintos em estrutura e uso. Quanto maior a oferta de variedades, mais acertada será sua utilização. E com melhores resultados.
Nos EUA, pastry flour, all-purpose flour, high gluten flour, first clear flour,whole wheat flour.
No Brasil, branca especial, branca, integral.
Essa qualificação se refere a sequência de refino do trigo – quantidade de processamento do grão, da retirada de suas camadas em direção ao centro -, do maior para o menor, o que resulta em produtos distintos em estrutura e uso. Quanto maior a oferta de variedades, mais acertada será sua utilização. E com melhores resultados.

Por tudo isso, tantos padeiros/pizzaiolos/confeiteiros que prezam pela qualidade de seus produtos acabam por importar farinhas italianas (ou francesas, alemãs) de pequenos e médios moinhos, que possuem muito mais controle sobre a origem da matéria prima, seu refino e composição físico-química. Nestes casos, 100% natural e sem aditivos.
Há também outra gama de aditivos legalizados no Brasil que podem ser colocados na hora da panificação – ou já vem misturados a farinha no que se chama de pré mistura, usada amplamente nas padarias – que incluem Hemicelulase, Glucose-oxidase, Amiloglucosidase, L- glutationa, Monoglicerídeos destilados de ácidos graxos vegetais hidratados, entre outros. Suas funções compreendem aumentar tolerância à fermentação e volume, melhorar a extensibilidade da massa em máquinas, emulsificar, dar mais maciez e umidade ao miolo, etc.
Sabe quando nossa farinha – e tantos outros itens presentes em nossas mesas – vai melhorar?
Quando existir mais transparência da indústria alimentícia, o que só acontece por pressão dos consumidores.
Quando o governo se curvar menos ao lobby das grandes empresas, que adoram manter tudo às escuras, e aprovar leis mais sérias quanto a rotulagem.
Quando tivermos mais informação sobre o que estamos comendo.
E, principalmente, quando passarmos a exigir mais qualidade.
Quando existir mais transparência da indústria alimentícia, o que só acontece por pressão dos consumidores.
Quando o governo se curvar menos ao lobby das grandes empresas, que adoram manter tudo às escuras, e aprovar leis mais sérias quanto a rotulagem.
Quando tivermos mais informação sobre o que estamos comendo.
E, principalmente, quando passarmos a exigir mais qualidade.
Fonte:
http://gastrolandia.com.br/capa/a-ma-qualidade-da-farinha-brasileira-sem-saber-comemos-alvejante-e-melhoradores/
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