Pesquisa da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp alerta para o altíssimo número de envenenamento por agrotóxicos, com casos de câncer, infertilidade, problemas no fígado, só para citar alguns. Esta é a segunda maior causa de casos de intoxicação no país. O governo faz que não vê a importância dos fatos, nega a verdade e coloca a população em risco. Dos responsáveis pela análise e regulamentação de agrotóxicos no país – os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Saúde (MS), do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) – nenhum tem impedido a contaminação tanto de consumidores, como de trabalhadores e do meio ambiente. O governo tem a obrigação de nos proteger.
Saiba mais: Desamparados e envenenados: goo.gl/9ofg0L
Magnésio O magnésio é um mineral essencial para o corpo humano, necessário para mais de 300 processos biológicos muito importantes, incluindo a produção de ATP e a contração muscular.
Muito consumido por pessoas ativas que desejam evitar cãibra muscular; manter um bom funcionamento dos músculos, nervos e densidade óssea; e aliviar contusões.
De acordo com pesquisadores, muitos países, incluindo os desenvolvidos, têm maior deficiência de magnésio hoje do que há 10 anos. Esta deficiência, em parte, se deve ao aumento dos alimentos processados, particularmente dos carboidratos. A deficiência também pode ser causada por outros fatores, como o excesso de álcool, cafeína, o consumo de açúcar, bem como pelo processo de envelhecimento inevitável.
A deficiência de magnésio pode causar uma série de complicações com sintomas, como
cãibra,
fadiga,
síndrome pré-menstrual,
irritabilidade,
insônia,
perda de memória,
entre outros.
Praticantes de atividades físicas e esportistas necessitam de mais energia, ou ATP, e consomem as reservas de magnésio mais rapidamente. Um maior consumo de magnésio nesses casos é muito útil, não apenas para evitar os sintomas negativos da deficiência, mas também para aproveitar todos os benefícios relacionados ao ganho de massa muscular e energia, entre os quais podemos citar:
Manutenção de ossos fortes e saudáveis, além da regulação da absorção e uso de minerais.
Cooperação junto com o cálcio na produção do ATP. Ajuda no funcionamento muscular, contrações musculares e impulsos nervosos. Outro benefício do consumo de magnésio é proteger contra cãibras, que é muito comum em pessoas ativas. O magnésio age junto com o cálcio para manter os músculos funcionando bem – o cálcio estimula a contração e o magnésio relaxa, tanto os músculos esqueléticos como os lisos, em todas as partes do nosso corpo. Para combater a cãibra, algumas pessoas precisam de magnésio e outras de cálcio. Na maioria das vezes os 2 minerais são recomendados em conjunto já que são interligados.
As funções neuromusculares e o controle muscular requerem os seguintes minerais: magnésio, cálcio e potássio. Uma deficiência deles pode causar tiques, tremedeira e cãibras.
O que a maioria das pessoas não sabe é que estamos constantemente esgotando o magnésio, especialmente sob estresse, treinamentos intensos ou hábitos alimentares inadequados..
Alguns estudos demonstraram que cerca de 90% dos norte-americanos não têm um suprimento adequado de magnésio, que é necessário para sustentar as funções mais importantes da vida. A vitamina B6 aumenta a quantidade de magnésio que entra nas células. Como resultado, esses dois nutrientes são normalmente ingeridos em conjunto.
A nomenclatura "flora intestinal" foi substituída por "microbiota intestinal". Possuímos mais bactérias no nosso intestino do que células no corpo. Não podemos mais dizer que temos um monte de bichinhos dentro da gente mas sim nós é que vivemos em um monte de bichinhos. Essa microbiota é muito importante, principalmente para nossa imunidade, porém o consumo de remédios, principalmente antibióticos, conservantes, corantes, agrotóxicos,... vão destruindo essa flora levando a um quadro de disbiose intestinal (alteração da flora). Fazer uso de probióticos é muito importante na prevenção de muitas "encrencas" e essa importância do cuidado intestinal não vem de agora. Os chineses consideram há séculos o intestino como o segundo cérebro e uma máxima na medicina oriental se dá quando um médico não souber o que o paciente tem, cuide do seu intestino, assim você estará fazendo um bem enorme e provavelmente seu problema estará resolvido. Procure um médico funcional de sua confiança que dê o real valor ao seu intestino.
Pão é o alimento mais básico, versátil, presente e democrático do planeta. Portanto, farinha – especialmente a de trigo – é um item essencial à humanidade há milênios.
E do quê é feita a farinha de trigo? A pergunta parece imbecil – e deveria ser. Mas não é. Atualmente, no Brasil, a farinha de trigo não leva apenas trigo. Podem existir diversos outros itens em sua composição, dispensados da obrigatoriedade de constarem no rótulo. Sendo assim, não fazemos ideia do que consumimos. Não fazemos ideia de que a maioria da nossa farinha leva alvejante – sim, ela não é branca só por conta da moagem – e um punhado de outros componentes que, em tese, melhoram o produto.
O fato é: se estamos ingerindo isso, e de acordo com o governo não existe nenhum problema nestes compostos estranhos ao trigo, porque não sabemos nada sobre eles?
Algumas substâncias encontradas em boa parte das farinhas brasileiras (exceto nas orgânicas e em algumas provenientes de moinhos artesanais espalhadas pelo país) não configuram, por lei, como ingredientes adicionados, mas sim ‘melhoradores’ – e essa a única descrição que vem na embalagem. Esses ‘melhoradores’ tem algumas funções: aumentar o valor nutricional da farinha, melhorar a textura, entre outros. Azodicarbonamida, ortofosfato tricálcico, Fosfato de amônio dibásico, Óxido de Cálcio e Cloridrato de L-cisteína são alguns deles. Querendo saber o uso de cada um dos melhoradores autorizados, clique AQUI.
Alvejante… fiquei meio chocada em saber que aquele pó branco, no Brasil, pode ganhar essa cor por ser tratado com peróxido de benzoíla. A brancura, que deveria ser fruto do processo de moagem (que tira a casca e a parte externa, mantendo apenas o coração dele) e variedade do grão (alguns são naturalmente menos pigmentados), pode ser artificialmente adquirida através da adição de uma substância também presente em remédios contra acne. Não são todas as empresas que o utilizam, mas como não há obrigatoriedade de descrição no rótulo, o consumidor simplesmente não sabe se há, ou não, este químico (assim como os outros descritos acima). Nossa farinha de trigo é um coquetel misterioso.
Regras da Anvisa quanto a aditivos na farinha
Qual a razão para ‘melhorarmos’ um produto que funcionou tão bem por milênios? Além da indústria alimentícia precisar manter o pão/doces/bolos e afins nas prateleiras por longos períodos, para maximizar seu lucro – você já se perguntou a razão daquele pão fatiado do supermercado durar semanas sem endurecer? -, o fato primordial é a má qualidade da nossa farinha.
Ao contrário do que disse no vídeo acima – que traz o processo completo de produção de um dos melhores moinhos italianos, o Caputo -, parte do meu canal do YouTube, o #PorTrasDaKg, o Brasil não é um grande produtor de trigo, mas sim um grande importador. Entre 60% e 70% do que consumimos no país vem da Argentina (com imenso uso do pesticida glifosato, também amplamente usado nas lavouras brasileiras), Paraguai, EUA e Uruguai. Porém, boa parte de nossos moinhos e distribuidores não tem lá o melhor controle de qualidade, nem de padronização da matéria prima, tornando muito complicado para um padeiro ou pizzaiolo artesanal manter a regularidade do seu produto final. A razão disso ser essencial para esses profissionais é que farinha não é só farinha: há diversos tipos – encontrados facilmente na Europa e nos EUA – para diversos fins.
Não dá pra fazer brioche com farinha de bolo ou pão de fermentação longa com farinha que se usa para espaguete. Não, não é frescura: é química.
Como você pode assistir no vídeo acima, cada espécie de trigo – provenientes de duas grandes famílias, Grano Tenero e Grano Durum – tem composição específica, o que resulta em farinhas bem diferentes entre si. A análise dos grãos realizada por moinhos sérios envolvem teor de proteína e amido, potencial de absorção de água e elasticidade e força do glúten (proteína também presente em outros cereais como espelta, cevada, triticale e centeio), entre outros itens. Para saber mais sobre o assunto, clique AQUI.
Na Itália, há as farinhas 0, 00, 1, 2 e integral. Nos EUA, pastry flour, all-purpose flour, high gluten flour, first clear flour,whole wheat flour. No Brasil, branca especial, branca, integral. Essa qualificação se refere a sequência de refino do trigo – quantidade de processamento do grão, da retirada de suas camadas em direção ao centro -, do maior para o menor, o que resulta em produtos distintos em estrutura e uso. Quanto maior a oferta de variedades, mais acertada será sua utilização. E com melhores resultados.
Por tudo isso, tantos padeiros/pizzaiolos/confeiteiros que prezam pela qualidade de seus produtos acabam por importar farinhas italianas (ou francesas, alemãs) de pequenos e médios moinhos, que possuem muito mais controle sobre a origem da matéria prima, seu refino e composição físico-química. Nestes casos, 100% natural e sem aditivos.
Há também outra gama de aditivos legalizados no Brasil que podem ser colocados na hora da panificação – ou já vem misturados a farinha no que se chama de pré mistura, usada amplamente nas padarias – que incluem Hemicelulase, Glucose-oxidase, Amiloglucosidase, L- glutationa, Monoglicerídeos destilados de ácidos graxos vegetais hidratados, entre outros. Suas funções compreendem aumentar tolerância à fermentação e volume, melhorar a extensibilidade da massa em máquinas, emulsificar, dar mais maciez e umidade ao miolo, etc.
Lista de aditivos regulamentados que podem ser colocados no momento da panificação
Sabe quando nossa farinha – e tantos outros itens presentes em nossas mesas – vai melhorar? Quando existir mais transparência da indústria alimentícia, o que só acontece por pressão dos consumidores. Quando o governo se curvar menos ao lobby das grandes empresas, que adoram manter tudo às escuras, e aprovar leis mais sérias quanto a rotulagem. Quando tivermos mais informação sobre o que estamos comendo. E, principalmente, quando passarmos a exigir mais qualidade.
O documentário abaixo, no link do final da página, retrata que todas as doenças são provocadas pela carência de vitaminas.
As Quantidades Dietéticas Recomendadas (RDA) foram estabelecidas pelo Centro de Abastecimento e Nutrição (Food and Nutrition Board) da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos - Conselho de Pesquisa Nacional (National Research Council), especificaram para adultos do sexo masculino um total de 33 nutrientes necessários para prevenir a manifestação perceptível de doenças agudas nos homens. Esta lista inclui quatro macronutrientes: água, carboidratos, gorduras e proteína e 29micronutrientes a serem ingeridos diariamente através de alimentos e suplementos. ARDA está visivelmente abaixo das quantidades ideais necessárias para uma ótima saúde e para prevenir doenças crônicas como o diabetes tipo 2, depressão, doenças cardiovasculares, pressão alta (hipertensão), câncer, etc. Outros nutrientes, provavelmente ou possivelmente necessários e não mencionados são os ácidos graxos essenciais, o ácido parabenzoico (PABA), cloro, vitamina D, vitamina K, selênio, cromo, manganês, cobalto, níquel, zinco, molibdênio, vanádio, estanho e silício. A RDA foi estabelecida na época da 2ª Guerra Mundial para evitar que militares das forças armadas morressem de doenças agudas antes que pudessem combater na Guerra. Em períodos de guerras ocorrem a escassez de insumos, sendo esta mais uma razão para níveis inferiores de nutrientes. Recentemente, houve uma revisão da RDA, porém as recomendações mudaram de maneira insignificante. No Brasil, a ANVISA recomenda a ingestão diária nutrientes ainda menor do que os valores da RDA.
O Dr. e mestre Andrew Saul, baseado em diversos estudos científicos presentes no site, alega que:" a razão pela qual uma vitamina pode curar tantas doenças, é que estas doenças são provocadas pela carência dessa vitamina" e que todas as pessoas deveriam tomar um polivitamínico e minerais diário junto com suas refeições (para absorver melhor seus nutrientes). Andrew W. Saul é Editor do Serviço de Notícias da Medicina Ortomolecular e é membro do conselho editorial do Jornal de Medicina Ortomolecular. Ele publicou mais de 180 artigos revisados por pares e escreveu ou foi co-autor de doze livros. Quatro deles foram em co-autoria com Dr. Abram Hoffer. Muitos dos livros de Saul foram traduzidos em línguas estrangeiras, incluindo japonês, chinês, hindi, árabe, espanhol, norueguês e italiano. Dr. Saul faz parte do corpo docente da Universidade Estadual de Nova York há nove anos, e já ganhou duas vezes New York Empire State Bolsas por lecionar. A Revista Psychology Today nomeou-o um dos sete pioneiros saúde natural, e ele está no filme documentário Food Matters. Dr. Saul não tem nenhuma conexão financeira alguma com qualquer empresa de produtos de saúde ou o fabricante de suplemento. Seu site, DoctorYourself.com, é a maior, fonte de consulta de cura natural não-comercial revisada por pares na internet. Em 2013, Andrew W. Saul foi introduzido no Hall da Fama de Medicina Ortomolecular. Ele está no Facebook, em dois lugares: há uma página oficial Andrew W. Saul autorizada por ele, e há também uma página de fãs, a qual ele não tem nenhuma conexão. Ele também está no Twitter. Neste link podem ser adquiridos alguns de seus livros em inglês ou em espanhol aqui.
Coletei alguns dados do site e do livro Fire Your Doctor escritos por ele sobre as doses diárias de vitaminas e minerais para adultos saudáveis que são: -Vitamina A (caroteno): 20000 UI; -Vitamina D3: 1000-4000 UI (proveniente de todas as fontes, não só do suplemento, para mais informações atualizadas sobre a vitamina D, clique aqui); -Vitamina E: 200-600 UI; (de origem natural d- ou tocoferol, no Brasil... e não a sintética dl-...ou acetato de racealfatocoferol,); -Vitamina C: 6000 mg ou mais; -Vitamina B1 (Tiamina): 65 mg; -Vitamina B2 (Riboflavina): 65 mg; -Vitamina B3 (Niacina): 200-500 mg; -Vitamina B5 (Ácido Pantotênico): 65 mg; -Vitamina B6 (Piridoxina): 65 mg; -Vitamina B9 (Ácido Fólico): 500 mcg; -Vitamina B12 (Metilcobalamina): 100-2000 mcg intranasal ou sublingual (2000 mcg, método nem sempre eficaz) ou intramuscular (1000 mcg, no mínimo 1 vez por semana); -Vitamina H (Biotina): 200 mcg; -Cálcio: 1000-1200 mg; -Magnésio: 400-600 mg; -Ferro: 18 mg; -Iodo: 200 mcg; -Zinco: 50 mg (homens) e 20 mg (mulheres não-grávidas); -Manganês:10 mg; -Cobre: 3 mg; -Cromo: 200 mcg; -Selênio: 100 mcg. Outros: -Ômega 3: 1000 mg; -Bioflavonoides: 1000 mg. -Lecitina (em grânulos): 2 colheres de sopa por dia; -Fosfatidilcolina: 2000 mg; -Fosfatidilinositol: 1200 mg.
Assisti um vídeo recente em que Andrew Saul dizia que a quantidade correta de iodo seria mais ou menos 10 vezes a RDA, na opinião dele, mas este valor que retirei do site e do livro dele foi mais conservador. A RDA para adultos seria 150 mcg de iodo, logo o valor atualizado seria de 1500 mcg ou 1,5 mg de iodo. Andrew toma 5000 UI devitamina D3 por dia. E esse "papo furado" de hipervitaminose? Mais da metade da população dos EUA toma suplementos alimentares, cerca de 155.000.000 de pessoas. E não há sequer uma morte provocada por suplementação de vitaminas aminoácidos, minerais ou ervas em 2014, em compensação, pesquise o número de mortes causadas por efeitos colaterais de medicamentos no mesmo ano. Para que uma vitamina seja tóxica, sua dose teria que ser muito elevada mesmo, muito superior aos valores acima. E observe que tóxica não significa mortal, primeiro há sintomas como náuseas e diarreia, por exemplo. A análise do tempo de estatísticas de mortes em 2009, a mais recente disponível, mostrou: Pela primeira vez nos EUA, mais pessoas morreram mais pelo uso de medicamentos do que em acidentes de trânsito. 37.485 pessoas morreram por uso de medicamentos, uma taxa proveniente de overdoses de medicamentos para a dor e para ansiedade, contra 36.284 em acidentes de trânsito.
Mortes por medicamentos mais do que dobraram entre adolescentes e adultos jovens entre 2000 e 2008, e mais do que triplicaram entre as pessoas com idades entre 50 a 69 Novamente, essas mortes causadas por drogas não estão sendo impulsionadas pelas drogas ilegais; a análise concluiu que os medicamentos mais comumente abusados são OxyContin, Vicodin, Xanax e Soma agora causam mais mortes do que a heroína e a cocaína juntos.
Após muita pesquisa não encontrei nenhuma vitamina nacional com quantidades nem próximas destas.
Compensa comprar pela internet direto dos Estados Unidos, o site da Iherb tem opção de Língua Portuguesa, você precisa ter um cartão de crédito internacional, deve confirmar a primeira compra e o frete sai em torno de US$ 4.00 nas compras acima de US$ 40.00.
Comprei um polivitamínico e minerais muito completo que não possui corantes artificiais na na Iherb, recebi direitinho em casa no prazo estabelecido pelo site. Este é muito bom:
Estes são mais adequdos para homens e para mulheres que estão na menopausa ou para pessoas com ferritina acima de 80 ou sem anemia, pois não contêm ferro:
O último é o que tomo atualmente. O mais engraçado é que fica mais barato do que comprar uma vitamina ruim (de baixa potência e com vitamina E artificial) e cheia decorantes artificiais e outros excipientes prejudiciais à saúde no Brasil.
OBS:
Saiba como realizar sua primeira compra na Iherb aqui.
Este documentário fez cair as escamas dos meus olhos, está disponível na íntegra (legendado) no Netflix. É o vídeo mais brilhante que já vi na vida, ele pode ser a diferença entre a vida e a morte! Após assisti-lo, iniciei a minha busca incansável pela verdade e, desde então, nunca mais parei. Mais informações sobre a cura de diversas doenças, de A a Z, com o uso de vitaminas neste site.
Não confie no "0% gordura trans" da frente da embalagem ou no 0 g de gordura trans na tabela nutricional. Infelizmente, há uma brecha na legislação que permite ao fabricante colocar zero quando há uma quantidade não significativa por porção. Para nós, qualquer quantidade desse tipo de gordura é considerada significativa e deveria aparecer no rótulo, mas a ANVISA não "pensa" o mesmo... Portanto, sempre confira a lista de ingredientes para verificar se há gordura vegetal hidrogenada ou gordura vegetal parcialmente hidrogenada