terça-feira, 18 de outubro de 2016
Células cancerosa.
Células cancerosas se alimentam de açúcar ou, como queiram, de glicose; e não de oxigênio como as células normais. A glicose, abundantemente fornecida pela dieta açucarada nossa de cada dia, proporciona o combustível preferido pelo tecido canceroso .................................
🍦Os tumores malignos possuem um metabolismo energético diferente, de natureza anaeróbica, em que a glicose é usada como combustível, liberando ácido lático como subproduto. O ácido lático produzido pela queima da glicose pelas células cancerosas é transportado até o fígado. Essa conversão de glicose a lactato gera uma baixa no pH dos tecidos cancerosos. Esse metabolismo ineficiente rende menos energia que o metabolismo normal, no qual a molécula de glicose é completamente oxidada aerobicamente. Isso faz com que o paciente com câncer se sinta cansado e subnutrido......................
🍧É conclusivo que muitos pacientes com câncer teriam uma melhora significativa se controlassem a fonte do combustível preferido do câncer, a glicose. 🍩🍩🍩 É necessário dizer que zerar o açúcar é o caminho? ................................................................... 📚 (Fernando Antonio Carneiro de Carvalho – O Livro Negro do Açúcar)
COLESTEROL BAIXO PODE AUMENTAR O RISCO DE MORTE!!!

Você sempre ouviu das autoridades de saúde que, para ter um coração saudável e um colesterol “normal”, deve evitar gorduras saturadas e, em vez disso, consumir gorduras poli-insaturadas, como as encontradas em óleos vegetais. Entretanto este consenso dietético está abalado: uma grande quantidade de pesquisas científicas não mostra nenhum benefício de saúde no corte de gorduras saturadas.
Um estudo recente (2016), publicado no prestigioso British Medical Journal e feito com quase 9.500 pessoas, verificou que uma dieta substituindo a gordura saturada por gordura poli-insaturada baixou o colesterol, porém isso não levou a nenhuma mudança no risco de doença cardíaca ou morte. Exceto entre as pessoas que tiveram a maior queda de colesterol no sangue: houve um risco de morte 22% maior para cada redução de 30 mg/dL no colesterol. Ou seja, aqueles com colesterol baixo tornaram-se mais propensos a morrer.
Não troque as gorduras saturadas como manteiga, banha, óleo de coco e azeite de dendê por óleos vegetais poli-insaturados, como óleo de soja, milho, algodão ou canola. E muito menos por margarina, mesmo aquelas com o selo do coração. Óleos monoinsaturados, como o azeite extravirgem ou óleo de abacate, são saudáveis e devem entrar no cardápio. Os estudos são muitos, e a evidência é incontestável. Só falta que as autoridades de saúde mudem as recomendações e contribuam para a melhora da saúde da população.
*British Medical Journal (2016) Re-evaluation of the traditional diet-heart hypothesis: analysis of recovered data from Minnesota Coronary Experiment. (2015) Intake of saturated and trans unsaturated fatty acids and risk of all cause mortality, cardiovascular disease, and type 2 diabetes.
Um estudo recente (2016), publicado no prestigioso British Medical Journal e feito com quase 9.500 pessoas, verificou que uma dieta substituindo a gordura saturada por gordura poli-insaturada baixou o colesterol, porém isso não levou a nenhuma mudança no risco de doença cardíaca ou morte. Exceto entre as pessoas que tiveram a maior queda de colesterol no sangue: houve um risco de morte 22% maior para cada redução de 30 mg/dL no colesterol. Ou seja, aqueles com colesterol baixo tornaram-se mais propensos a morrer.
Não troque as gorduras saturadas como manteiga, banha, óleo de coco e azeite de dendê por óleos vegetais poli-insaturados, como óleo de soja, milho, algodão ou canola. E muito menos por margarina, mesmo aquelas com o selo do coração. Óleos monoinsaturados, como o azeite extravirgem ou óleo de abacate, são saudáveis e devem entrar no cardápio. Os estudos são muitos, e a evidência é incontestável. Só falta que as autoridades de saúde mudem as recomendações e contribuam para a melhora da saúde da população.
*British Medical Journal (2016) Re-evaluation of the traditional diet-heart hypothesis: analysis of recovered data from Minnesota Coronary Experiment. (2015) Intake of saturated and trans unsaturated fatty acids and risk of all cause mortality, cardiovascular disease, and type 2 diabetes.
FONTE
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
NUTRIENTES
Nutrientes
Todos os nutrientes são muito importantes para a manutenção do bom funcionamento do nosso organismo, por isso devemos manter uma dieta balanceada.
Manter uma alimentação balanceada e rica em nutrientes é de fundamental importância
Quando falamos em nutrição, podemos defini-la como processos que vão desde a ingestão dos alimentos até à sua absorção pelo nosso organismo. Os seres humanos são seres heterotróficos e onívoros, ou seja, alimentam-se de outros organismos e mantêm uma alimentação muito variada, composta de produtos de origem vegetal e animal.
É muito importante ter uma dieta balanceada, constituída por proteínas, vitaminas, sais minerais, água, carboidratos e lipídeos, que são as fontes de energia e matéria-prima para o funcionamento das células.
Água.
Carboidratos.
Lipídeos.
Proteínas
Sais minerais.
Vitaminas
O nosso organismo consegue produzir grande parte das substâncias de que necessita, a partir da transformação química dos nutrientes que ingerimos com a alimentação. Mas existem outras substâncias nutritivas que não são produzidas pelo nosso organismo, sendo necessário obtê-las prontas no alimento. Essas substâncias são chamadas de nutrientes essenciais e, além das vitaminas,podemos citar alguns aminoácidos que o corpo não consegue produzir, como isoleucina, leucina, valina, fenilalanina, metionina, treonina, triptofano e lisina, chamados de aminoácidos essenciais.
As proteínas que ingerimos na alimentação fornecem aminoácidos às células, que os utilizam na fabricação de suas próprias proteínas. São substâncias que constituem as estruturas do nosso corpo e são chamadas também de nutrientes plásticos. Os aminoácidos essenciais devem ser obtidos a partir da ingestão de alimentos ricos em proteínas, como carne, leite, queijos e outros alimentos de origem animal. Mas sempre lembrando que o consumo em excesso de produtos de origem animal pode causar alguns prejuízos ao organismo.
As vitaminas são substâncias orgânicas consideradas como nutrientes essenciais. São substâncias necessárias em pequenas quantidades, mas que influenciam muito no bom funcionamento do nosso organismo. A maior parte das vitaminas auxilia as reações químicas catalisadas por enzimas e a sua falta causa sérios prejuízos ao organismo.
Os sais minerais são nutrientes inorgânicos muito importantes para o bom funcionamento do organismo de todos os seres vivos e a falta de alguns desses minerais pode prejudicar o metabolismo.
São 18 os minerais necessários à manutenção do corpo humano. Sem eles, as Vitaminas não são assimiladas. Teoricamente, todos os alimentos orgânicos deveriam conter vitaminas e sais minerais, mas a industrialização e outros métodos modernos de produção de alimentos podem eliminá-los.
Os minerais como suplementos devem ser sempre ingeridos em formas orgânicas, como aspartato, orotato, lactato, etc ou preferencialmente em complexos de aminoácidos, os chamados Minerais Quelados.
- A) Macronutrientes (Macroelementos) essenciais: Ca, P, Na, K, Cl, Mg, S (necessários em quantidade de 100 mg/dia ou mais);
- B) Micronutrientes essenciais ou Oligoelementos: Fe, Cu, F, Co, Zn, Cr, Mn, I, Mo, Se (necessários em quantidades não superiores a 1 mg/dia);
- C) Micronutrientes posivelmente essenciais: Sn, Si, Va
- D) Elementos contaminantes: Pb, Cd, Hg, As, Ba, Sr, Bo, Al, Li, Be, Rb.
A água não é um nutriente, mas é fundamental para a vida. Além de sua ingestão na forma líquida, há também a água ingerida quando nos alimentamos, pois ela faz parte da composição da maioria dos alimentos.
Outros nutrientes orgânicos muito importantes para os organismos vivos são os carboidratos (também chamados de glicídios) e os lipídios. Esses nutrientes têm a função de fornecer energia para as células e por isso podem ser chamados de nutrientes energéticos.
Gorduras: Cientificamente conhecidas como lipídios, as gorduras são a maior fonte de armazenamento de energia no organismo e também auxiliam no transporte e absorção de vitaminas A, D, E e K. São fontes de gorduras o azeite, manteiga, óleos vegetais, oleaginosas, ovos e carnes.
SAÚDE.

Doenças e dores vão acontecer, você sendo saudável ou não. A diferença é que quem tem saúde se recupera de qualquer problema, já quem não tem, o problema demora muito mais pra ser resolvido ou permanece para sempre.
Medicamentos foram feitos para emergência e ajudam nos momentos de crise. Se ingeridos frequentemente, deixarão de fazer efeito e criarão novos problemas para o seu corpo.
"Se você se empenhar em cuidar da saúde, ela sempre estará com você, no entanto, se você se empenhar em cuidar da doença, ela sempre estará com você!"
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Magnésio no tratamento de arritmias cardíacas graves, como fibrilação atrial, extra-sístoles e taquicardias.
Entre 40 e 60% das pessoas que sofrem ataques cardíacos súbitos podem ter nenhuma obstrução arterial ou histórico de batimentos cardíacos irregulares(AM J Cardiology, vol 75, pp. 321-323, 1995). Duas causas suspeitas são: espasmos nas artérias coronárias e ocorrência de uma perturbação grave do ritmo cardíaco, como fibrilação atrial. Ambas as causas podem ser resultante de uma deficiência de magnésio (Pierce JB, Heart Healthy Magnesium: Your Nutrition Key to Cardiovascular Wellness, Avery Publishing Group, New York, 1994; Iseri LT, “Magnesium and cardiac arrhythmias”, Magnesium, vol. 5, nos, 3-4, po. 111-126, 1986.; Magnesium, vol. 8, pp. 229-306, 1989).
Níveis baixos de magnésio faz com que o músculo cardíaco fique muito sensível, levando ao desenvolvimento de uma pertubação do ritmo que não poderá ser interrompido sem intervenção médica de urgência. A médica Dra. Carolyn Dean, autora do livro ‘The Magnesium Miracle, informa que:
“É importante reconhecer a possibilidade de deficiência de magnésio, e aplicar imediatamente o magnéiso por via intravenosa. Batimentos cardíacos rápidos ou taquicardia atrial, extra-sístoles, fibrilação atrial, todos essas condições respondem favoravelmente por administração de magnésio intravenoso (Am J Med Sci, vol. 206, pp. 43-48, 1943; Scand Cardiovasc J, vol. 33n. 5, pp. 300-305, 1999; Magnes Res, vol. 13, n. 2, pp-111-112, 2000; J Intern Med, vol. 247, pp. 78-86, 2000; Acta Pharmacol Toxicol Copenh, vol. 54, suppl. 1, pp 119-123, 1984; JAMA, vol 268, pp. 2395-2402, 1992; Ann Thorac Surg, vol 59, pp. 942-947, 1995; Ann Thorac Surg, vol. 72, n. 4, pp. 1256-1261, 2001).”
A importância do magnésio no tratamento de arritmias cardíacas foi demonstrado pela primeira vez em 1935 (Klin Wochenschr, vol. 14, pp. 1429-1433, 1935). Segundo o naturopata e pesquisador Dr. Mark Sircus, autor do livro “Magnesium: The Ultimate Heart Medicine”:
“Desde então tem havido inúmeros estudos mostrando o benefício do magnésio para muitos tipos de arritmias, incluindo, fibrilação atrial, contrações prematuras ventriculares, taquicardia ventricular e arritmias ventriculares graves. Suplementação de magnésio também foi demonstrado ser útil no tratamento de angina, quer devido a um espasmo da artéria coronária ou aterosclerose.”
(…)
O magnésio é indicado para arritmias ventriculares relacionadas com a toxidade digitálica, e overdose de antidepressivos tricíclicos. Em pacientes criticamente enfermos, a administração de magnésio mostrou-se mais eficaz do que o medicamento Amiodarona para a conversão de taquiarritmias atriais agudas (Br J Anaesth 1999, 83: 302-20).”
A síndrome de morte súbita por arritmia repentina é um mal funcionamento da atividade elétrica no coração. É uma desordem do sistema elétrico do coração que pode levar à morte pessoas aparentemente saudáveis, sem qualquer aviso. O problema centraliza-se no período de tempo que leva o sistema elétrico para recarregar depois de uma batida do coração. Isto é conhecido como o intervalo QT. As pessoas que tem um intervalo QT longo são mais vulneráveis a uma arritmia.
O magnésio tem um efeito estabilizador sobre as membranas celulares, particularmente no músculo cardíaco. Um coração saudável gera impulsos elétrico estáveis e previsíveis. A falta de magnésio permite impulsos elétricos instáveis o que faz gerar ritmos cardíacos anormais (NY State J Med. 1986 Mar; 86(3): 133-6; Clin Cardiol. 1992 Aug; 15(8): 556-68). As pesquisas sobre a administração de magnésio , ao longo dos anos, tem se concentrado o seu uso durante um ataque cardíaco para reduzir a morte por arritmias fatais (Magnes Res 2003 Mar; 16(1): 65-9).
O magnésio deve ser levado para todas as condições do coração, exceto quando a pressão arterial está muito baixa, ou quando há suspeita de insuficiência renal. Uma vez que nenhum medicamento pode substituir o magnésio, este mineral é indicado para a maioria dos pacientes cardíacos. O magnésio, em particular em sua forma de cloreto (cloreto de magnésio), é o suplemento definitivo tanto para a prevenção como para tratamento de doenças cardíacas.
*Todas as referências científicas foram citadas na matéria . Além disso, este texto fundamenta-se nos seguintes livros:
1. Magnesium: The Ultimate Heart Medicine – Dr. Mark Sircus
2. The Magnesium Miracle – Dra. Carolyn Dean
1. Magnesium: The Ultimate Heart Medicine – Dr. Mark Sircus
2. The Magnesium Miracle – Dra. Carolyn Dean
3. https://nutricaobrasil.wordpress.com/2014/04/07/magnesio-no-tratamento-de-arritmias-cardiacas-graves-como-fibrilacao-atrial-extra-sistoles-e-taquicardias/
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