sexta-feira, 15 de julho de 2016

BISFENOL-A.

O "Veneno" Bisfenol-A (BPA) Proibido em Mamadeiras, mas Presente em Diversas Embalagens

Editado em 14/07/2016.

Foi proibida pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) a produção e importação de mamadeiras que contenham o xenoestrógeno, que atua como hormônio feminino estrogênio no organismo, bisfenol-A ou BPA. As mamadeiras já fabricadas no Brasil ou importadas até o momento da proibição ainda puderam ser comercializados até 31 de dezembro de 2011.

Embora ainda seja apenas o primeiro passo, a medida foi comemorada, porque busca proteger as crianças de 0 a 12 meses. Outros utensílios de plástico, como copos, pratos, talheres e chupetas ainda devem ser vetados. O bisfenol-A já havia sido proibido em outros países, como Canadá e países da União Europeia.

Apesar de ser usado em vários produtos, especialmente nos de plástico, nem todas as pessoas conhecem o bisfenol-A. 
O bisfenol A foi sintetizado como estrogênio sintético pela primeira vez em 1891, na Rússia, mas como existiam outros estrogênios artificiais mais potentes, ele foi esquecido. Em 1930, voltou a ter suas propriedades investigadas e em 1950 fez seu retorno aplicado em policarbonatos usados para fabricar garrafas plásticas e para revestir o interior de latas de refrigerante. Nos anos 1970, surgiram as primeiras suspeitas sobre seus malefícios. Mesmo assim, sua aplicação em plásticos só aumentou, e hoje em dia é onipresente em produtos feitos de policarbonato transparente, além de ser um negócio altamente lucrativo.  

É um composto usado na fabricação de policarbonato que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes e, também, na fabricação de resinas epóxi ou poliepóxido, um tipo de plástico que, ao ser misturado a um agente catalisador, endurece. Está presente em: extratos bancários ou comprovantes de pagamento impressos (no lado amarelo dos mesmos para "fixar a tinta"), em diversos objetos plásticos, como embalagens para acondicionar alimentos e bebidas, escovas de dente, brinquedos, garrafas térmicas, garrafas de água mineral, filtros de água, garrafas reutilizáveis de água (squeeze ou esportivas), peças automotivas, revestimento interno de latas e tampas de vidros de conserva (para evitar a oxidação), sacolinha plástica de supermercado, CDs e DVDs, computadores, eletrodomésticos, ferramentas pesadas, equipamentos esportivos, equipamentos médicos e em resinas de epóxi (colas, selantes dentários, tintas, adesivos, etc.). 

A contaminação com o bisfenol-A se dá principalmente pela ingestão. Ele se desprende dos recipientes plásticos e acaba contaminando o alimento. Uma pesquisa publicada pela Analytical and Bioanalytical Chemistry, mostrou que, no caso dos papéis termossensíveis (extratos bancários e comprovantes), por exemplo, a contaminação pode ocorrer pelo contato com a pele. Portanto, dê a preferência à recipientes de vidro e evite, quando possível, a impressão de comprovantes bancários. Essas são medidas recomendadas pelas autoridades de saúde para reduzir os riscos relacionados ao bisfenol-A. 


Lembra-se daquele velho conselho de não comprar latas amassadas?
Evite os alimentos enlatados e muito menos compre latas amassadas, pois quando estas amassam, levam ao maior desprendimento deste produto da sua superfície interna e à contaminação do alimento/bebida. 

Outra forma de contaminação do alimento ou bebida ocorre através do armazenamento em potes plásticos. É aconselhável não aquecer os alimentos e bebidas dentro de recipientes plásticos como copos, mamadeiras e potes e nem mesmo armazená-los quentes, pois, o BPA se solta do plástico com mais facilidade (até 55 vezes mais rápido ) quando exposto a variações térmicas.
As ameaças do bisfenol A à saúde humana são muitas. Estudos da Universidade de Cleveland mostram que 90% dos adultos possuem traços de BPA no organismo.

Prefira recipientes de vidro (melhor opção) ou porcelana ou aço inox.

Danos à saúde
Endocrinologistas alertam que o bisfenol-A causa um desequilíbrio que modifica o sistema hormonal. O efeito no organismo pode causar:

  • aborto,
  • anomalias e tumores do trato reprodutivo, 
  • câncer de mama e de próstata, 
  • déficit de atenção, de memória visual e motor, 
  • diabetes, 
  • diminuição da qualidade e quantidade de esperma em adultos, 
  • endometriose,
  • fibromas uterinos, gestação ectópica (fora da cavidade uterina), 
  • hiperatividade, 
  • infertilidade (devido a defeitos espermáticos e contagem de espermatozoides reduzida), 
  • obesidade, 
  • síndrome dos ovários policísticos,
  • anormalidades cromossômicas,
  • erros de classificação dos cromossomos,
  • Síndroma de Down,
  • Síndrome de Turner,
  • Síndrome de Klinefelter,
  • deformidade da Genitália,
  • início da puberdade precoce,
  • aumento da agressividade,
  • reversão das diferenças normais sexuais na estrutura cerebral,
  • eliminação das diferenças sexuais no comportamento,
  • mudanças em resposta a estímulos dolorosos ou de medo.
A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo (SBEM-SP) salienta que “o componente tem similaridade com o hormônio feminino e da tireoide. Ao entrar em contato com o organismo humano, principalmente durante a vida intrauterina, pode romper o sistema endócrino por interação com os receptores desses hormônios, trazendo danos irreversíveis à saúde da população”. Graças ao maior risco à vida intrauterina e aos bebês, a proibição do bisfenol-A nas mamadeiras foi o passo priorizado pelas autoridades. E a proteção às grávidas e ao restante da população? 

Como identificar se produtos e embalagens plásticas contêm BPA e outras substâncias nocivas?
Geralmente, os fabricantes inserem a identificação do material utilizado em embalagens e mamadeiras gravadas geralmente em seu fundo. Triângulos contendo os números de 1 a 7.
Para selecionar os plásticos que são melhores para seus filhos e para o ambiente, conheça os códigos de reciclagem de plásticos. Olhe para estes números e símbolos antes de comprar: 


CÓDIGO 1: PET (tereftalato de polietileno)
Mais encontrado em plásticos finos e transparentes como em garrafas de água (ou óleo, refrigerante, etc). Contém ftalatos e seu uso não é aconselhável. Garrafas deste material não devem ser reutilizadas, recarregadas ou aquecidas. Este plástico pode ser reciclado uma vez, gerando novos produtos secundários, como os têxteis, pára-choques, ou madeira plástica. EVITAR # 1.

CÓDIGO 2: PEAD (polietileno de alta densidade)
Este é o plástico mais grosso, leitoso ou opaco encontrado em embalagens de leite, garrafas de suco, detergente, xampu, e recipientes de óleo de motor e brinquedos. Ao contrário do 1, estes são seguros para reabastecer e reutilizar, mesmo que eles não aparentem tão bem quanto o 1 ou o 7. Reciclável uma vez em produtos similares aos do 1.

CÓDIGO 3: PVC (Policloreto de Vinila)
Encontrado em babadores, cobertores, garrafas squeeze, lacres, alguns frascos de manteiga de amendoim, e algumas embalagens de alimentos e detergentes. A fabricação de PVC libera a dioxina para o ambiente, um potente cancerígeno que se acumula em animais e em nós. Ele também pode conter ftalatos, substâncias químicas utilizadas, entre outras coisas, para amolecer plásticos. Alguns ftalatos são desreguladores hormonais que têm sido associados a possíveis problemas reprodutivos e defeitos de nascimento, e até mesmo a um menor tamanho do pênis em meninos. Trabalhadores de indústrias de PVC têm taxas de câncer mais altas. Podem ser descartados em usinas de reciclagem. EVITAR # 3.

CÓDIGO 4: PEBD (polietileno de baixa densidade)
Encontrado em plásticos macios, flexíveis, tais como aqueles usados em sacolas de supermercado, filme plástico, sacos de limpeza a seco, sacos de compras e sacos de lixo. Um dos plásticos mais seguros - mas os recicle, não os jogue fora. Muitos destes sacos poderiam ser bem substituídos por sacolas reutilizáveis, especialmente quando fazemos compras. Porém devem ser disponibilizados para a população embalagens de papel, similares aos sacos de pão para acondicionar compras e lixo doméstico.

CÓDIGO 5: PP (polipropileno) 
Encontrado em plásticos rígidos, mas flexíveis, como os utilizados para sorvete e iogurte, canudinhos, garrafas, recipientes de molhos de salada, e fraldas. Um dos plásticos mais seguros - os recicle, não os jogue fora.

CÓDIGO 6: PS (poliestireno)
 Encontrado em plásticos rígidos, como colheres de plástico opaco e garfos, e em isopor, tais como aqueles encontrados em copos, bandejas de carne e peixes, embalagens de marmitex (de isopor), embalagens de ovos, embalagens de legumes e frutas (inclusive de alimentos orgânicos) e embalagens de Fast Food "para viagem". Estes plásticos podem lixiviar estireno, ou seja soltar partículas em seu alimento ou bebida, uma neurotoxinaconhecida com outros efeitos negativos na saúde, autismo, defeitos congênitos e problemas reprodutivos. Algumas cidades, como San Francisco, Califórnia, e Portland, Oregon, proibiram seu uso. EVITAR # 6. 

CÓDIGO 7: Outros (incluindo policarbonato, nylon e acrílico)
Este é um símbolo saco de surpresas. Ele possui policarbonato, uma importante fonte do ruptor endócrino, o BPA, era encontrado na maioria das mamadeiras. O Policarbonato também é comum em garrafões de água de 5 L, garrafas esportivas, talheres de plástico e no revestimento de latas de alimentos. No Brasil, as embalagens da água mineral Indaiá, do Grupo Edson Queiroz, um dos maiores do país, são feitas de policarbonato. Mas o código 7 também inclui alguns dos mais recentes plásticos ecológicos, com exceção de polyactide, abreviado PLA ou plástico biodegradável compostável, estes terão junto ao triângulo enumerado com o 7 escrito "PLA" ou um símbolo de uma folha neles. Ele é feito de milho, batata, arroz, mandioca ou outro material vegetal e é compostável. Os plásticos nesta categoria devem ser evitados, porque eles podem conter substâncias químicas nocivas. Eles geralmente não podem ser reciclados. EVITAR # 7.

As escolhas mais seguras de plástico são numeradas com 2, 4, e 5, estes não contêm BPA e ftalatosporém contêm outros produtos químicos desagradáveis que, quando possível, deveriam ser evitados. Evite sempre os plásticos enumerados com 1, 3, 6, e quase todos os plásticos etiquetados com o número 7 (outros) inclusive os plásticos ecológicos (que não são verdadeiramente ecológicos), com exceção do polyactide, abreviado PLA ou plástico biodegradável compostável (possui um símbolo 7 com uma folha ou tem escrito"PLA").

Muitos fabricantes de alimentos orgânicos também estão utilizando embalagens com números 1,3, 6 e 7 (outros). Principalmente, o uso de bandejas de isopor (6) e filme plástico de PVC (6) para legumes e frutas, especialmente na rede de supermercados Pão de Açúcar. Também encontrei diversos produtos industrializados orgânicos com embalagem 7 (outros), como por exemplo o arroz integral orgânico da Taeq (Pão de Açúcar) e outros sem identificação como os produtos da Ecobio. Pagamos caro para ainda termos alimentos contaminados por substâncias nocivas e poluentes ao meio ambiente e animais! E onde está a tão pregada preocupação com o meio-ambiente? 
Acredito que tais materiais deveriam ser substituídos por vidro ou plástico compostável ou materiais de papelão mais rígido como era feito antigamente. Vamos boicotar produtos que sejam embalados em com estes materiais! 

Mais passos que você pode tomar
Embora seja provavelmente impossível evitar completamente todos os produtos de plástico, tente utilizar o mínimo de plástico possível, especialmentese você está grávidae nunca o utilize em contato com a comida.

Para reduzir a exposição ao BPA:

  • Carregue sua garrafa de água própria de vidro ou de cerâmica ou aço inox cheia com água filtrada de preferência por um filtro de barro (todo de barro ou cerâmica), ele retém substâncias tóxicas como metais pesados,
  • Evite o uso de água engarrafada (de plástico); utilize água filtrada com um filtro de barro (todo de barro),
  • Elimine ou reduza a quantidade de alimentos enlatados que vocêconsome e alimentos enlatados (leite) que o bebê usa,
  • Use mamadeiras e pratos de vidro ou, no mínimo, com rótulos que dizem "BPA free",
  •  seu bebê brinquedos de tecido ou de madeira, em vez deplástico.
  • Armazene seus alimentos e bebidas em vidro - não em plástico,
  • Se você optar por usar um micro-ondas, não faça comida de microondas em um recipiente de plástico,
  • Evite o uso de filme plástico de PVC (e jamais utilize nada nomicroondas coberto com ele),
  • Livre-se de seus pratos e copos de plásticoe substitua-os comvariedades de vidro,
  • Se você optar por usar utensílios de plástico, certifique-se de verificar o rótulo reciclagem no fundo do recipiente e utilize os de numeração 1, 2, 4,e 5. E livre-se daqueles mais antigosriscados,evite colocá-los na máquina de lavar-louçase não os lave comdetergentes fortescomo esses podem deixar mais produtos químicos, contaminando a sua comida,
  • Evite plásticos marcados na parte inferior com a etiqueta de reciclagem Nº 7, pois normalmente contêm BPA, exceto se estiver escrito "PLA" ou tiver um símbolo de uma folha,
  • Antes de permitir que um selante dental a seja aplicado em sua boca, ou de seus filhospergunte ao seu dentista para verificar se ele não contém BPA,
  • Evite manusear extratos bancários e comprovantes de pagamento de supermercados, cartão de crédito e outros. Estes não podem ser recicladosreciclagem de recibos com BPA pode espalhar o mesmo em outros produtos feitos com papel recicladoincluindo guardanapos e papel higiênico.
Para reduzir a sua exposição a outras substâncias químicas em plásticos:
  • Não cozinhar alimentos em recipientes de plástico ou usar assar /cozinhar sacosos resíduos de plástico pode se infiltrar na comidaquando aquecida num forno de microondas ou convencional,
  • Use recipientes de alimentos e bebidas de vidro, panelas de vidro ou de cerâmica certificada livre de contaminantes (não utilize as importadas da China) sempre que possível, especialmente se o alimento ou bebida estiverem quentes. No Brasil as melhores marcas de panelas de cerâmica são a Neoflan e Roichen,
  • Evite plásticos maleáveis, muitas vezes quando os mesmos não contêm o BPA, eles podem apresentar substâncias ainda mais tóxicas.



    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/10/o-veneno-bisfenol-bpa-proibido-em.html

    IODO - BENEFÍCIOS.


    E se o seu problema com glúten for, na verdade, Glifosato?

    Você conhece o Glifosato?
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    Glifosato é um pesticida investido pela Monsanto – mais conhecido como Roundup, próximo ao antigo DDT. Nascido nos anos 70, seu uso foi intensificado e fortificado graças à introdução das sementes geneticamente modificadas nos anos 90 – resistentes ao uso do Roundup.
    Seu uso foi incentivado como agente dessecante, de modo que, o RoundUp é usado rotineira e diretamente em grande quantidade também em cultivos de organismos não modificados geneticamente. 
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    De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o glifosato é agora declarado um “agente cancerígeno provável” o que significa que pode causar câncer. A indústria ainda afirma que é totalmente seguro para os seres humanos, no entanto, só um olhar para os dados, pode comprovar que isso não é verdade.
    Nos quase 20 anos de intensa exposição, os cientistas documentaram as consequências para a saúde do Roundup e do glifosato na nossa comida, na água que bebemos, no ar que respiramos e nos lugares em que nossas crianças brincam. E infelizmente, esse resíduo é resistente tanto no corpo humano, quanto no meio ambiente. girassol-ts
    Estudos ligam a exposição do glifosato – ou do roundupcom as seguintes doenças:
    • Doença celíaca: Glifosato esgota aminoácidos;
    Estudo demonstra que peixes carnívoros expostos ao glifosato desenvolveram problemas digestivos semelhantes à doença celíaca. A doença celíaca está associada a desequilíbrios em bactérias do intestino que podem ser totalmente explicados pelos efeitos conhecidos do glifosato em bactérias intestinais. A evidência do efeito do glifosato em peixes sugere que o herbicida pode interferir na quebra de proteínas complexas no estômago humano, deixando fragmentos maiores de trigo no intestino, desencadeando então uma resposta autoimune. Características da doença celíaca incluem a diminuição de muitas enzimas citocromo P450, que atuam na desintoxicação de toxinas ambientais, na ativação da vitamina D3, na catabolização da vitamina A e na manutenção da produção dos ácidos biliares e de fontes de sulfato para o intestino. Para os pesquisadores, o glifosato é conhecido por inibir as enzimas citocromo P450. Também as deficiências em ferro, cobalto, molibdênio, cobre e outros metais raros associadas à doença celíaca podem ser atribuídas à forte capacidade do glifosato de eliminar esses elementos do organismo. Da mesma forma, deficiências em triptofano, tirosina, metionina e selenometionina associadas à doença celíaca, correspondem à conhecida capacidade do glifosato de esgotar esses aminoácidos. 
    • TDHA: Afeta funções da Tireóide;
    Nas comunidades agrícolas, existe uma forte relação entre a exposição ao Roundup e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, provavelmente devido à capacidade do glifosato de afetar as funções hormonais da tireoide.
    • Alzheimer: Causa morte das células cerebrais;
    No laboratório, o Roundup causa o mesmo estresse oxidativo e morte de células neurais observados no Alzheimer. Isso afeta a CaMKII, uma proteína cuja desregulação também foi associada à doença.
    • Autismo: Glifosato facilita a acumulação de alumínio no cérebro;
    O glifosato tem um número de efeitos biológicos alinhados a conhecidas patologias associadas ao autismo. Um desses paralelismos é a disbiose observada em crianças autistas e a toxicidade do glifosato para bactérias benéficas que combatem bactérias patológicas, assim como a alta resistência de bactérias patógenas ao glifosato. Além disso, a capacidade do glifosato de facilitar a acumulação de alumínio no cérebro poderia fazer deste a principal causa de autismo nos EUA.
    • Câncer: Glifosato induz danos ao DNA;
    Pesquisas de porta em porta com 65 mil pessoas em comunidades agrárias da Argentina nas quais o Roundup foi utilizado – conhecidas como cidades fumigadas – mostraram médias de câncer entre duas e quatro vezes maiores do que a média nacional, com altos índices de câncer de mama, próstata e pulmão. Em uma comparação entre dois povos, naquele em que o Roundup fora aplicado, 31% dos moradores tinham algum familiar com câncer, ao passo que só 3% o tinham em um povoado sem Roundup. As médias mais elevadas de câncer entre as pessoas expostas ao Roundup provavelmente surgem da reconhecida capacidade do glifosato de induzir danos ao DNA, algo que foi demonstrado em inúmeras pesquisas de laboratório.
    • Depressão: Altera os processos químicos da serotonina;
    O glifosato altera os processos químicos que influem na produção da serotonina, um importante neurotransmissor que regula o ânimo, o apetite e o sono. O desajuste da serotonina é vinculado à depressão.
    • Doença de Parkinson: Provoca morte celular;
    Os efeitos danosos dos herbicidas sobre o cérebro foram reconhecidos como o principal fator ambiental associado a desordens neurodegenerativas, incluindo a doença de Parkinson. O início de Parkinson após a exposição ao glifosato foi bem documentado, e estudos em laboratório mostram que o glifosato provoca morte celular característica da doença.
    • Problemas reprodutivos: Diminuição da produção de esperma e atraso na puberdade;
    Estudos de laboratório em animais concluíram que os ratos machos expostos a altos níveis de glifosato, tanto no desenvolvimento pré-natal ou da puberdade, padecem de problemas reprodutivos, incluindo o atraso na puberdade, a baixa produção de esperma e a baixa produção de testosterona.
    (via: Organic Consumers Fund)
    batata-ts
    Se você está comendo alimentos processados, você está provavelmente comendo glifosato. Resíduos de glifosato são comumente encontrados nos alimentos mais comuns, incluindo:
    • Milho;
    • Soja;
    • Beterraba (açúcar);
    • Canola.
    Mas e agora? Como eu deixo de consumir alimentos com a presença de Glifosato?
    milho-ts
    Um galão de 5 L de veneno. É o que os brasileiros consomem de agrotóxico anualmente, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).
    Se mais da metade das substâncias usadas no Brasil são proibidas na UE e nos EUA e o uso dos agrotóxicos atinge 70% dos alimentos, a atenção aos rótulos e nas certificações precisa ser redobrada.
    ECOCERT, organismo de inspeção e certificação orgânica fundada em 1991 – bem na explosão dos transgênicos, busca a consciência de um modelo agrícola baseado no respeito ao meio ambiente e na qualidade dos produtos. São eles que certificam aproximadamente 60% dos orgânicos produzidos no Brasil, garantindo qualidade, livre de adubos químicos e agrotóxicos. 
    Segundo um levantamento da Anvisa, o pimentão é a hortaliça mais contaminada por agrotóxicos (segundo a Agência, 92%  dos pimentões estudados estavam contaminados), seguido do morango (63%), pepino (57%), alface (54%), cenoura (49%), abacaxi (32%),beterraba (32%) e mamão (30%). Há diversos estudos que apontam que alguma substâncias estão presentes, inclusive, no leite materno.
    Já segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), essa é a lista da agricultura que mais consome agrotóxicos:
    • Soja (40%)
    • Milho (15%)
    • Cana-de-açúcar e algodão (10% cada)batata-ts
    • Cítricos (7%)
    • Café, trigo e arroz (3 cada%)
    • Feijão (2%)
    • Batata (1%)
    • Tomate (1%)
    • Maçã (0,5%)
    • Banana (0,2%)




    Para se proteger dos agrotóxicos e pesticidas, os alimentos orgânicos são a solução. Na balança de equivalência, o valor que você gasta com orgânicos, é o valor que você economiza em remédios e tratamentos. E isso cabe também aos transgênicos.
    Consumir alimentos certificados NÃO transgênicos, é a certeza de uma qualidade de vida 
    superior.

    Fonte:
    https://www.tudosaudavel.com/2016/07/e-se-o-seu-problema-com-gluten-for-na-verdade-glifosato/

    Não se engane! Suco de fruta não é uma bebida saudável.

    Resultado de imagem para suco de frutas industrializado
    É lamentável ver como muitas pessoas estão consumindo suco de frutas acreditando estarem tendo uma atitude saudável. Mal sabem elas que essa postura pode estar alimentando o aumento das taxas de ganho de peso, obesidade, gordura no fígado, hipertensão arterial e diabetes tipo 2.
    Quando você opta por trocar um refrigerante por um suco de frutas você não está ganhando nada em troca. Muitas vezes o suco de fruta é pior para a sua saúde do que o refrigerante.
    Muitos pais estão dando a seus filhos uma bebida de frutas que consideram saudáveis apesar de na grande maioria estarem trocando por uma bebida açucarada que é tão rica em açúcar e especialmente em frutose, como os refrigerantes.
    Um copo de suco de laranja tem cerca de oito colheres (chá) cheias de açúcar, e cerca de 50% desse açúcar é frutose. Essa é quase a mesma quantidade que tem uma lata de refrigerante, que é cerca de dez colheres (chá) de açúcar proveniente do xarope de milho que é riquíssimo em frutose.
    Para que você tenha uma ideia, bebendo só um copo de suco de laranja você estará consumindo cerca de 25 gramas de frutose; quantia essa acima do ideal que deve ser consumido diariamente.
    O problema é que a frutose tem sido identificada como um dos fatores primários no meteórico aumento de obesidade e outros problemas de saúde, enquanto que a maioria dos problemas é causada pela grande quantidade de consumo de xarope de milho, rico em frutose, contido em muitas bebidas adoçadas e em alimentos processados. A frutose que ocorre naturalmente em grande quantidade é também um grande problema.
    Há 100 anos, a média de consumo de frutose na América era 15 g/dia, na forma de fruta. Hoje, cerca de ¼ dos americanos estão consumindo mais de 135 g/dia, na maioria na forma de refrigerante e outras bebidas adoçadas.
    Quando a frutose é consumida na dosagem de até 15 g/dia ela não representa nenhum tipo de problema, entretanto, como hoje chega a dez vezes essa quantidade, ela se tornou a maior causa da obesidade e está ligado com quase todas as doenças degenerativas crônicas.
    Veja alguns do seu impacto na saúde:
    – eleva a pressão arterial;
    – acelera envelhecimento;
    – interfere com a insulina e leptina, hormônios que controlam o apetite e depósito de gordura;
    – eleva triglicérides;
    – piora anormalidades cardíacas;
    – acelera o progresso de doenças renais;
    – ocasiona diabetes tipo 2 e resistência à insulina;
    – eleva o ácido úrico, que resulta em gota e síndrome metabólica;
    – promove a obesidade;
    – aumenta as chances de aterosclerose cerebral;
    – provoca cirrose hepática não alcoólica.
    Portanto, pense muito bem antes achar que está agindo de maneira saudável só por estar consumindo suco de frutas. Nem tudo é tão bom quanto parece ser!

    Referência bibliográfica:
    – Int J. Obes (Lond) 2010 Mar, 34(3): 454-61
    – J. Pediatr 2009 Jun; 154(6): 807-13
    – Atherosclerosis 1988 Dec, 74(3) : 203-14
    – AM Journal of Clinical Nutrition. Nov 2000, 72:1128-1134
    – Journal of Nutrition. Dec 2000; 130:3077-3084
    – J. Endocrinol. 2011 Mar, 208(3): 273-83
    – Am J Physiol Renal. 2007, Oct; 293(4): F 1256-61
    – Chem Biol Interact. 2009 Mar; 178 (1-3): 332-9
    – American Journal of Clinical Nutrition. Nov 2002 vol. 76 Nº 5, 911-922
    – Obesity  (Silver Spping) 2009 Nov; 17(11): 2003-13
    – Life Sci, 2006 Dec 23; 80(3): 200-4
    – Carbohydr Res. 2011 May 15; 346(7): 933-8
    - http://www.drrondo.com/nao-se-engane-suco-de-fruta-nao-e-uma-bebida-saudavel/

    Calêndula.


    A couve ajuda a emagrecer, combate e previne câncer e diabetes.


    Água com Limão.

    terça-feira, 12 de julho de 2016

    Óleos Essenciais: Casa Perfumada e Repleta de Benefícios



                 
    Sentir a casa toda perfumada é uma delícia. Para perfumar, existem diversos tipos de essências, mas hoje vamos tratar de um tipo especial, os chamados óleos essenciais.
    Os óleos essenciais são extratos naturais e se diferenciam das essências sintéticas por possuírem propriedades terapêuticas, provenientes da sua composição química. Em contrapartida, as essências sintéticas ou fragrâncias não possuem nenhuma dessas propriedades, e o próprio aroma que exalam é somente similar ou idêntico ao natural, logo, não devem ser usadas em tratamentos de doenças, sejam elas físicas, mentais ou emocionais, já que a sua utilização pode, além de não resolver o problema, causar intoxicações, alergias e câncer. Portanto, fique bem atento na hora de comprar um óleo essencial, e saiba que eles costumam ter um custo mais elevado devido à complexidade de sua produção e da quantidade necessária de plantas (que chega a toneladas) para se obter o quilo do óleo puro.

    Usados desde a antiguidade, os óleos essenciais servem para a fabricação de perfumes, cosméticos, medicamentos e até na área da moda, para a confecção de fibras e tecidos, onde esses óleos são liberados gradualmente a medida que as peças são utilizadas.

    Se você tem dúvidas de como usar os óleos essenciais, seguem algumas dicas:
    - Você pode aplicar algumas gotas no verso de almofadas e travesseiros. lavanda. Uma gotinha no travesseiro antes de dormir ou aromatizar o quarto com esse tipo de óleo essencial garante uma boa noite de sono;
    -  Na cozinha: óleos cítricos tiram o cheiro de gordura;
    - Na sala: tangerina, gerânio e capim-santo prometem alegria, paz e serenidade ao ambiente; 
    - No banheiro: a combinação de cítricos com herbais (tangerina com alecrim, por exemplo) é perfeita para o local.
    - Colocá-los em sachês, difusor ou bolinha de cerâmica também funciona para deixar o seu lar cheirosinho;
    - Também é possível usá-los em aromatizadores elétricos;
    - Spray Ambiental: em um recipiente de 400 ml, acrescente 3 colheres de sopa de álcool de cereais ou Vodka, complete-o com água filtrada e goteje até 120 gotas dos óleos essenciais desejados. Agite bem antes de usar;

    - Receita antimofo
    Outra dica caseira, agora para mandar embora o mofo e o mau cheiro de armários e guarda-roupa, é montar um sachê com:
    • 1 pedaço de algodão cru de 15 cm de diâmetro
    • Alguns pedaços de giz de quadro negro
    • Casca de canela
    • Casca de laranja seca
    • Cravo
    Coloque os ingredientes no centro do tecido e amarre como uma trouxinha, espalhando-as pela casa. Deixe junto de lençóis e travesseiros, pois garantem um cheirinho agradável e que acalma. Além disso, o cravo, a canela e a casca de laranja in natura são bactericidas, fungicidas e antimofo, e ótimos para combater as traças. Sem contar que não provocam alergias.
                        
    Glossário de óleos essenciais

    Alecrim - Tônico, estimulante, alivia dores musculares e reumáticas, artrite, elimina toxinas, acne, combate o cansaço, estimula a concentração mental e fortalece a memória.
    Basílico (manjericão) - Tônico nervoso, alivia cãibras, combate fadiga, estimulante mental, memória, clareia os pensamentos, depressão, ansiedade e repelente de insetos.
    Bergamota - Bactericida, cólicas, perda de apetite, estimulante digestivo, cândida, dermatoses, angústia, estresse, calmante, antidepressivo e ansiedade.
    Camomila - Analgésico, anti-inflamatório, problemas estomacais, hepáticos e menstruais, peles sensíveis, dermatose, alivia insônia, insatisfação, impaciência, enxaqueca, sinusite alérgica e antiespasmódico.
    Canela - Analgésico, bactericida, gripe, estimulante sexual, cólicas e diarreias, intuição, aquece, conforta e fadiga.
    Capim Limão ou Lemongrass - Bactericida, cólicas, diurético, digestivo, poros dilatados, acne, esgotamento mental, harmoniza o sistema nervoso, relaxa e repelente de insetos.
    Cedro - Infecções, antisséptico urinário, cistite, alivia o reumatismo, asma, problemas respiratórios, dermatose, celulite, ansiedade, tensão nervosa, medo, raiva e conforta.
    Cipreste - Circulação, retenção de líquidos, celulite, varizes, hemorroidas, sudorese dos pés, limpeza facial, problemas respiratórios, gripe, expectorante, perda de concentração e tensão.
    Citronela - Bactericida, tônico, estimulante, desodorizante, higienizador e purificador ambiental, combate pulgas, carrapatos e mosquitos.
    Cravo - Analgésico, bactericida, fungos, ácaros, digestivo, dor de dente, antisséptico bucal, repelente de insetos, estimulante da memória, aquece, concentra, exótico e afrodisíaco.
    Erva Doce - Digestivo, cãibras abdominais, antiespasmódico, flatulência, TPM, menstruações irregulares, cistite, incentiva a lactação, sistema nervoso e estresse.
    Eucalipto - Grande expectorante, deficiências respiratórias como: asma, bronquite, resfriados e sinusite; dores musculares, artrite, bactericida, higienizador e purificador do ambiente, cansaço, concentração mental, comunicação e repelente de insetos.
    Gengibre - Analgésico, tônico, estimulante, excelente para dores, distensões e tensões musculares, estrutura vertebral, estrutura óssea, digestivo, cãibras, enxaqueca, tônico sexual e auxilia a concentração.
    Gerânio - Desintoxicante, diurético, celulite, obesidade, TPM, pele oleosa, rejuvenescedor, rugas, harmoniza, acalma, antidepressivo, ansiedade, raiva, tristeza, afrodisíaco e repelente de insetos.
    Grapefruit - Relaxante, refrescante, restaurador, depurativo, diurético, celulite, bactericida, revigorante, fadiga mental e física.
    Jasmim - Analgésico, dores em geral, tensões musculares e distensões, cãibras, auxilia no parto, afrodisíaco, equilibra os hormônios, frigidez, trauma, rejeição, pânico, medo, paranoia, melancolia, depressão e rejuvenescedor.
    Junípero - Desintoxicante hepático e renal, diurético, cistite, bactericida, dores musculares, artrite, celulite, micoses, acne, purificador ambiental, medo e insegurança.
    Laranja Doce - Revigorante, estimulante, diurético, digestivo, fadiga, apego, combate a melancolia, estados de depressão, tristeza, ansiedade e tensão nervosa.
    Lavanda - Bactericida, regenerador celular, enxaqueca, hemorroidas, herpes, dores em geral, hipertensão, relaxante e calmante, flatulência, cólica, TPM, medo, traumas, ansiedade, estresse, melancolia, tensão nervosa, auxilia no parto e pós parto, cicatrizante, queimaduras, equilibra e harmoniza.
    Limão - Estimulante, bactericida, tônico imunológico, germicida, concentração, memória, lucidez, convalescença, circulação feminino, problemas digestivos, gripes, resfriados, fadiga, purificação ambientes.
    Mandarina - Antiespasmódico, cãibras, herpes, digestivo, insônia, relaxante, trauma, mau humor, irritabilidade.
    Manjerona - Regenera o sistema nervoso, hepático, dores de cabeça, artrite, dores musculares, ansiedades, angústias, depressão e insônia.
    Menta - Tônico nervoso e hepático, indigestão estomacal, náuseas, sensações de calor (menopausa), dores musculares, cãibras, reumatismo, expectorante, clareia a memória, fadiga, concentração e revigorante.
    Noz Moscada - Estimulante nervoso, afrodisíaco, digestivo, diarreias, auxilia o processo do parto (contração uterina), convalescença, tristeza, insegurança.
    Olíbano ou Frankincense Antisséptico pulmonar, tosses constantes, bronquite, gripes, bactericida, anti-inflamatório, suavemente estimulante, cicatrização, rejuvenescedor, regenerador celular, rugas, ansiedade, tensão, purificador do ambiente, rituais e cerimônias (casamentos, batizados e bodas), proteção, anticancerígeno
    Patchouli - Rejuvenescedor, regenerador, acne, cicatrizante, tônico sexual, bactericida, calmante e relaxante, meditação.
    Palmarosa - Regenerador celular, rejuvenescedor, adstringente, dermatoses, limpeza facial, stress, nervosismo, antidepressivo e fadiga.
    Petitgrain - Fadiga mental e física, exaustão, refrescante e relaxante, revitalizador, clareia mente e memória, diurético e digestivo, bactericida e purificador do ambiente.
    Pinho - Grande bactericida, descongestionante, expectorante, sinusite, gripe, bronquite, convalescença, dores musculares e reumáticas e regenerativo.
    Rosa - Tônico geral, adstringente, cicatrizante, rejuvenescedor, regenerador celular, rugas, peles secas e normais, menstruação irregular, herpes, alivia cãibras, autoestima, conforta, antidepressivo, choque, pânico, traumas diversos, angústia, impaciência e tristeza.
    Rose Gerânio - Bactericida, adstringente, cicatrizante, diurético, rejuvenescedor, regulador, antidepressivo, resgata a feminilidade, uso pré-menstrual (TPM), celulite, raiva, agressividade e frustração.
    Sálvia Sclarea - Relaxante, fortalece o organismo, excelente para TPM, tensão, regulador feminino, auxilia no parto, frigidez, celulite, adstringente, antidepressivo, stress, pânico e agressividade. 
    Sândalo - Regenerador celular, tônico geral, antisséptico urinário, afrodisíaco, combate a frigidez, cicatrizante, egocentrismo, agressividade, stress, ansiedade, meditação e calmante.
    Tangerina - Gestantes e crianças, tensão leve, medo, tristeza, irritabilidade, insônia, um grande relaxante associado com lavanda. Usar após o quarto mês de gravidez.
    Tea Tree ou Melaleuca - Excelente ação bactericida, antiviral, fungicida, anti-infecciosa, herpes, micoses, fadiga física e mental, elimina fungos e purifica o ambiente, acne, picadas de insetos. Aprenda mais de 70 aplicações para o óleo de tea tree aqui.
    Tomilho - Estados gripais, resfriados, antivirótico, bactericida e problemas respiratórios. Cansaço físico, convalescença constante, repelente de insetos, revitaliza o físico e mental.
    Vetiver - Desconexão, dispersão, estimulante hepático, renal e pancreático, regenerador celular, peles cansadas, tônico sexual, confortante e estresse excessivo (crônico).
    Ylang-Ylang - Auxilia nos momentos de tristeza, grande antidepressivo, raiva, melancolia, possessividade, ansiedade, estresse, regulariza estados de TPM, autoestima, autoconfiança, sensual, afrodisíaco e confortante.

    Saiba também usos surpreendentes para os óleos essenciais aqui.

    Referências:  


    Conceição Trucom, química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para a alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.

    http://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2014/09/oleos-essenciais-casa-perfumada-e.html