sábado, 24 de novembro de 2018

PULSATILLA

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A resignação é um sintoma muito próprio de Pulsatilla, tal como o facto de gostar de ser consolado. É uma pessoa agradável, gentil e reservada. Silenciosa, doce e suave, com falta de confiança em si. Tem uma grande afeição pela família e pelos amigos.
É desconfiado e tem aversão pelo sexo oposto, com medo da actividade sexual, e isto, independentemente de poder ter desejo.
Tem medo da morte. Pressentimentos nefastos. Ciúme. 
Em Pulsatilla é tudo mudável. Há uma marcada variabilidade de humor. Ri e chora alternadamente.
É tímido e muito emotivo. Uma palavra ou expressão que detenha dureza, magoa-o profundamente. Chora por tudo e por nada, mas depressa o conseguimos consolar. Não consegue praticamente falar dos seus padecimentos sem chorar. 
Chora durante e depois das regras.
Não consegue dormir durante a tarde. Insónia antes da meia noite. Tem uma imensa dificuldade em acordar de manhã.
Sonha com gatos.
Tem aversão ao calor, desejando ar frio.
Este medicamento é normalmente indicado para a mulher, mas nada obsta, antes se impõe, que pela similitude seja ministrado a homens.
Os sintomas mudam sem cessar e são aparentemente contraditórios. Nada se parece repetir em Pulsatilla. Está bem num momento, para logo depois ficar doente.
Padecimentos que surgiram na puberdade. Quando a paciente diz que a partir daí nunca mais passou bem.
Vertigem com náuseas quando desperta, o que o obriga a deitar-se de novo.
Dores erráticas, que se deslocam de um lado para outro. Surgem repentinamente e desaparecem de forma gradual, geralmente seguidas de calafrios. Quanto maior a dor, mais intenso o calafrio.
Na febre, tem arrepios e calor sem sede. Arrepios num aposento aquecido.
Dores de cabeça por cima dos olhos.
Tendência aos treçolhos.
Otite externa. Otite das crianças.
         
Boca seca, mas sem sede. A ausência de sede acompanha praticamente todos os padecimentos.
Mau hálito.
O lábio inferior está rachado ao meio.
Deseja alimentos e bebidas frias.
Eructações com gosto a alimentos que ingeriu.
A ingestão de alimentos com gordura, carne de porco e doces de pastelaria provocam-lhe perturbações gástricas.
Dores e peso no estômago cerca de uma hora depois de ter comido. Distensão abdominal que obriga o paciente a desapertar o cinto e as roupas.
Diarreia à noite, aquosa, amarelo esverdeada, depois do paciente ter comido frutos, gelados ou bebidas frias. Diarreia variável; as evacuações nunca são semelhantes.
Diarreia durante e depois das regras. 
Fezes cuja aparência difere em consistência e cor.
Coriza com perda do paladar e do olfacto. Arrepios.
Tosse seca de tarde e à noite, quando o doente está deitado, que melhora quando o paciente se senta.
Tosse seca com mucosidades espessas e amarelas.
Palpitações quando deitado do lado direito. Ansiedade e dispneia.
Tem desejos constantes de urinar, especialmente quando deitado.
Incontinência durante a noite.
Regras atrasadas, curtas, pouco abundantes, de sangue escuro.
Leucorreia intermitente. Pára um dia para reaparecer no outro.
Corrimento que se acentua de dia, terminando em geral à noite.
Leucorreia espessa, que parece leite e agrava quando a doente está deitada.
Dores nos membros, de manhã, deitado. O paciente estica-se como forma de aliviar o padecimento.
Reumatismo errático.
Mãos vermelhas, congestionadas.
Varicosidades aparentes.
AGRAVAÇÃO: pelo repouso; no início de um movimento; pelo calor; pelas aplicações quentes; num aposento quente; quando um temporal se aproxima; pressão atmosférica baixa; deitado sobre o lado esquerdo; deitado sobre o lado dorido; pelos alimentos gordurosos e indigestos.
MELHORA: ao ar livre; pelo movimento; pelas aplicações frias.

Fonte:
https://homeoesp.org/artigos/homeopatia/pulsatilla

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Aromaterapia e os Cinco Elementos

Aromaterapia e os Cinco Elementos
 Fogo ‐ Coração: Rosa, Ilangue Ilangue, Palmarosa, Lavanda, Tomilho, Gengibre
 Metal ‐ Pulmão: Tea Tree, Eucalipto, Gengibre, Sândalo, Limão, Manjerona, Alecrim, Erva
Doce ou Funcho, Eucalipto, Pinheiro, Benjoim, Gengibre
 Água ‐ Rim: Cedro, Erva Doce ou Funcho, Pinus , Gengibre, Junípero.
 Terra ‐ Baço: canela, gengibre, manjericão, tomilho e cedro, erva doce ou funcho,
benjoim, junípero. Gengibre para estimular a ação.
Madeira ‐ Fígado: Alecrim, Bergamota, Laranja, Rosa, Funcho, Hortelã Pimenta, Coentro

Florais e os Cinco Elementos

Florais e os Cinco Elementos
 Fogo ‐ Coração: Vervain, Honeysuckle
 Metal ‐ Pulmão: Mustard, Sweet Chestnut, Star of Bethlenhem, Gentian
 Água ‐ Rim: Mimulus, Aspen, Larch, Gorse
 Terra ‐ Baço: White Chestnut, Hornebean, Elm
 Madeira ‐ Fígado: Holly, Impatiens, Wild Oat

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

ALGUMAS OBSERVAÇÕES

Algumas observações:

  • Medicamentos alopáticos são a última opção, primeiro tente homeopatia e suplementos fitoterápicos e de vitaminas e minerais com acompanhamento médico homeopático ou ortomolecular.
  • Há atualmente diversas terapias naturais de sucesso para o câncer, as quais não são muito conhecidas, pois são suprimidas e desacreditadas pela indústria farmacêutica.
  • O trigo nem o integral deve ser consumido com frequência, devido ao uso do glifosato, ao elevado teor de glúten...
     
  • Peixes estão contaminados por mercúrio, são ótimas opções o salmão selvagem (e não o de cativeiro), sardinhas e anchovas frescas ou congeladas. A carne, idealmente, deveria ser proveniente de animais alimentados com capim e orgânicos.
     
  • Ovos devem ser, preferencialmente, caipiras e/ou orgânicos.
     
  • E o leite só deveria ser consumido cru, de vacas orgânicas alimentadas com capim e orgânicas por aqueles que o toleram.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Relação das principais enfermidades tratadas pelo MMS:

Relação das principais enfermidades tratadas pelo MMS:
Observação: esta relação exibe apenas uma pequena fração do que esta substância é capaz de tratar. Por isso, procure a doença ou problema que deseja tratar na INTERNET e veja se enquadra no artigo em anexo. Não se baseie apenas nesta lista abaixo, exceto as doenças autoimunes que está bem completa – no final, esta lista abaixo está em fase de construção, portanto está  incompleta.

Modo de encontrar mais fácil: Clique Ctrl+F  e digite o nome da doença ou disfunção. Utilize as setinhas para baixo e para cima se aparecer mais de uma.

>>Ácido úrico elevado, hiperuricemia – prolongar o tratamento até os sintomas desaparecerem
>>Acnes – prolongar o tratamento até sintomas desaparecerem e aplicar na área acometida diluído com um pouco de água.
>>Adenovírus – causam sintomas gripais, dor de garganta, bronquite, pneumonia, diarreia e conjuntivite.
>>Aftas – tomar e aplicar no local diluido com um pouco de água, fazer bochechos.
>>Aids – vírus – usar até 16 a 18 doses de até 6 gotas por hora diariamente até desaparecerem os sintomas. Manutenção de 3 gotas diárias para sempre, não importando a idade.
>>Alergia por alimentos – tomar as 3 gotas por 8 vezes ao dia até não mais ter alergia
>> Alergias de produtos químicos – idem acima
>> Alergias de pele – idem acima
>> Alergia diversas – idem acima
>>Alzheimer – recupera parcialmente os casos avançados, estaciona e principalmente previne ao se fazer a manutenção diária de 3 gotas para quem tem mais de 55 anos.
>>Ameba de todos os tipos – encefalite amebiana granulomatosa, amebíase intestinal, ocular e na pele. Tratamento padão
>>Anaplasmose granulocítica humana – bactéria – tratamento padrão
>>Ancilostomose – parasito intestinal – tratamento padrão
>>Andropausa – transtornos
>>Anorexia Nervosa
>>Ansiedade crônica clínica
>>Apendicite
>>Artrite – doença autoimune
>>Artrite reumatoide juvenil Asma – doença alérgica
>>Autismo – SABER MODO DE TRATAR EM LIVRO DE DRA. KERRY RIVERA.
>>Bipolaridade Botulismo – bactéria
>>Brucelose – bactéria
>>Bursites infecciosas
>>Calvície
>>Câncer
>>Cancro mole – bactéria
>>Candidíase
>>Carbúnculo ou Antrax – bactéria
>>Cáries
>>Caspa
>>Catapora ou Varicela – vírus
>>Caxumba – vírus
>>Cirurgia – antes, durante e após cirurgia – impede infecções de qualquer tipo e auxilia a regeneração do organismo.
>>Clamídeas
>>Chikungunya
>>Cólera – bactéria
>>Colesterol elevado
>>Condiloma – vírus
>>Conjuntivites virais, bacterianas, fúngicas e parasitárias
>>Convulsões
>>Coqueluche ou tosse comprida – bactéria
>>Dengue – vírus
>>Depressão clinica
>>Diabetes tipo 1 e 2
>>Diarreia Bacteriana – bactéria
>>Difteria – bactéria
>>Dilatação da próstata
>>Desinteria bacteriana
>Dismenorreia – sangramento uterino
>>Diverticulite
>>Doença de Chagas e todas as tripanossomíase
>>Doença de Crohn – doença autoimune
>>Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
>>Dor de cabeça
>>Drogas ilícitas – desintoxicação
>>Eczemas
>>Ela – Esclerose Lateral Amiotrófica ou doença de Lou Gehrig – doença autoimune
>>Endometriose
>>Endometrioses
>>Enfisema Pulmonar
>>Epilepsia
>>Erisipela – bactéria
>>Escaras – feridas causadas em acamados – infectadas por fungos e bactérias. Usar via oral e aplicar em spray nas feridas.
>>Esquizofrenia
>>Febre amarela
>>Febre hemorrágica
>>Feridas e ferimentos infectados
>>Fibromas
>>Flebite ou Úlcera varicosa – causada por fungos e bactérias – usar via oral e aplicar na área por spray
>>Fraturas – auxilia regeneração sem infecções
>>Gonorreia – bactéria
>>Gota – deposição de cristais de ácido úrico nas articulações
>>Hanseníase ou Lepra – bactéria
>>Hantavirose – vírus
>>Hemorroidas – usar via oral e aplicar por spray.
>>Hepatites tipo A, B, C – vírus
>>Herpes simples e Zoster – vírus
>>Impotência Sexual ou Disfunção eréctil
>>Infecções urinárias
>>Inflamações
>>Insuficiência cardíaca
>>Intoxicação por Mercúrio ou qualquer metal
>>Leptospirose – bactéria
>>Lesões e traumatismos cerebrais e em quaisquer outros órgãos – previne infecções e auxilia na regeneração
>>Lúpus
>>Mal de Altitude – causado por se estar em grande altitude.
>>Mal Hálito ou halitose
>>Malária
>>Meningite meningocócica – bactéria
>>Meningite viral – vírus
>>Meningites bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias
>>Menopausa – transtornos
>>Micoplasmas (procurar doenças relacionadas)
>>Mononucleose infecciosa – vírus
>>Nefrite
>>Osteoporose
>>Otites
>>Parasitos –todos os menores que 2,5 cm
>>Parkinson – previne e estaciona casos
>>Picada de insetos
>> Picadas de animais peçonhentos: cobra, aranha, escorpião, etc.
>>Pneumonias Bacterianas, virais, fúngicas, alérgicas e químicas
>>Poliomielite – vírus
>>Problemas circulatórios crônicos inclusive em diabéticos e agudos
>>Problemas de gengivas, piorreia, abcessos, etc.
>>Prostatites inflamatórias e infecciosas
>>Queimaduras –aplicar por spray e via oral
>>Raiva – vírus
>>Resfriado Comum – vírus
>>Rickéttsias (procurar doenças relacionadas)
>>Rosácea
>>Rubéola – vírus
>>Salmonelose – bactéria
>>Sarampo – vírus
>>SARS – Síndrome Respiratória Aguda Severa
>>Sífilis – bactéria
>>Síndrome das pernas inquietas
>>Síndrome de Asperger
>>Síndrome de pânico
>>Sinusite
>>Super bactérias – funciona melhor que qualquer antibiótico já desenvolvido e não deixa cepas resistentes.
>>Tétano – bactéria
>>Transtorno bipolar
>>Transtorno de Déficit de Atenção –
>>Transtornos de Alimentação
>>Trombose
>>Trombose venosa profunda
>>Tuberculose – bactéria
>>Úlcera do pé diabético
>>Úlceras pépticas – esôfago, estomago, duodeno, etc.
>>Urticárias
>>Varíola – vírus
>>Verrugas de papiloma
>>Vertigem
>>Vitiligo
>>Zika virus

LISTAGEM DE DOENÇAS AUTO-IMUNES

1. Alopecia Areata
2. Anemia Aplástica
3. Anemia Hemolítica Auto-imune
4. Anemia Hemolítica Imune Induzida por Fármacos
5. Angeíte Leucocitoclástica Cutânea
6. Arterite de Células Gigantes
7. Arterite de Takayasu
8. Artrite Enteropática
9. Artrite Idiopática Juvenil
10. Artrite Psoriática
11. Artrite Reactiva
12. Artrite Reumatóide
13. Ataxia Cerebelosa associada a Anticorpos Anti-Descarboxilase do Ácido Glutâmico
14. Bronquiolite Obliterante Idiopática
15. Cardiomiopatia Dilatada
16. Cirrose Biliar Primária
17. Colangite Esclerosante Primária
18. Colite Ulcerativa
19. Deficiência Adquirida do Factor X
20. Degeneração Cerebelosa Paraneoplásica
21. Dermatite Herpetiforme e outras mais
22. Dermatomiosite
23. Diabetes Tipo I
24. Doença Celíaca
25. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Protrombina
26. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor IX
27. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor V
28. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor VII
29. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor VIII
30. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XI
31. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XII
32. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Factor XIII
33. Doença da Coagulação por Autoanticorpos anti-Fibrinogénio
34. Doença de Addison Auto-imune
35. Doença de Behçet
36. Doença de Crohn
37. Doença de Goodpasture
38. Doença de Graves
39. Doença de Kawasaki
40. Doença de Lyme
41. Doença do Ouvido Interno Imuno mediada
42. Doença Linear a IgA
43. Doença Mista do Tecido Conjuntivo
44. Doença Ovárica Auto-imune
45. Doenças Indiferenciadas do Tecido Conjuntivo
46. Encefalite de Rasmussen
47. Encefalite Límbica
48. Encefalite Límbica Imuno-respondedora associada a Anticorpos anti-Canais de Potássio
49. Encefalomielite Paraneoplásica
50. Epidermólise Bolhosa Adquirida
51. Esclerodermia
52. Esclerose Múltipla
53. Esclerose Sistémica
54. Espondilite Anquilosante
55. Febre Reumática
56. Fibrose Pulmonar Idiopática
57. Gastrite Auto-imune
58. Glomerulonefrite Associada a ANCA
59. Granulomatose de Wegener
60. Hepatite Auto-imune Tipo 1
61. Hepatite Auto-imune Tipo 2
62. Hipofisite Auto-imune
63. Líquen Plano Penfigóide
64. Lupus Eritematoso Sistémico
65. Miastenia Gravis
66. Miocardite
67. Neuromiotonia Adquirida
68. Neuropatia Axonal Motora Aguda
69. Neuropatia Axonal Sensitivo-Motora Aguda
70. Neuropatia com Bloqueio da Condução Motora Aguda
71. Neuropatia Sensitivo-Motora Adquirida Multifocal
72. Neuropatia Sensitivo-Motora Desmielinizante Adquirida Multifocal
73. Neuropatia Motora Multifocal com Bloqueio da Condução
74. Neuropatia Panautonómica Aguda
75. Neuropatia Periférica Desmielinizante Paraproteinémica
76. Neuropatia Sensitiva Paraneoplásica
77. Neuropatia Sensitiva Pura Aguda
78. Neutropénia Auto-imune da Infância
79. Neutropénia Auto-imune Primária do Adulto e Adolescente
80. Neutropénias Auto-imune Secundária
81. Orquite Auto-imune
82. Pancreatite Auto-imune
83. Pênfigo a IgA
84. Pênfigo Cicatricial
85. Pênfigo Foliáceo
86. Pênfigo Gestacional
87. Pênfigo Induzido por Fármacos
88. Pênfigo Paraneoplásico
89. Pênfigo Vulgar
90. Pênfigóide Bolhoso
91. Poliangeíte Microscópica
92. Poliarterite Nodosa
93. Polimiosite
94. Poliradiculoneuropatia Desmielinizante Inflamatória Crónica
95. Poliradiculopatia Desmielinizante Inflamatória Aguda
96. Psoríase
97. Púrpura de Henoch-Schönlein
98. Púrpura Trombocitopénica Auto-imune
99. Sindrome de Churg-Strauss
100.Sindrome de Guillain-Barré
101.Sindrome de Miller Fisher
102.Sindrome de Morvan associado a Anticorpos anti-Canais de Potássio
103.Síndrome de Sjögren
104.Sindrome de Stiff-Person associada a Anticorpos antiDescarboxilase do Ácido Glutâmico
105.Sindrome de Von Willebrand Adquirida
106.Sindrome de Cogan
107.Síndrome do Anticorpo Antifosfolípido ou Sindrome de Hughes
108.Sindrome Miasténico de Lambert-Eaton
109.Sindrome Opsoclónico-mioclónico
110.Sindrome Paraneoplásico de Stiff-Person
111.Síndrome Poliglandular Auto-imune
112.Síndrome SAPHO
113.Tiroidite Auto-imune – Hashimoto
114.Urticária Crónica
115.Uveíte Auto-imune
116.Vasculite Crioglobulinémica Essencial
117.Vasculite de Pequenos Vasos Pauci-imune
118.Vítiligo,
Fonte:
https://saudeplenasite.wordpress.com/2016/11/26/primeiro-post-do-blog/

MMS- O REMÉDIO PROIBIDO QUE PODERIA CURAR QUASE TODAS AS DOENÇAS.


quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Evite os óleos ricos em ômega 6 ( soja, girassol, canola, milho e margarina).

Evite os óleos ricos em ômega 6 ( soja, girassol, canola, milho e margarina).

Para poder ser assimilado, o ômega 3 vegetal é transformado em EPA e DHA pelo
corpo (ômega 3 de origem animal já vem na forma de EPA e DHA).

Um consumo elevado de ômega 6 dificulta essa conversão. Além de evitar os óleos citados
acima , retire as frituras e os alimentos industrializados.

E use azeite de oliva e óleo de linhaça para temperar sua salada

Cuidado com as escolhas erradas

Cuidado com as escolhas erradas

Se tornar vegetariano não significa que sua dieta será automaticamente saudável.

Salgadinhos, biscoitos recheados e afins podem ser vegetarianos, mas devem
passar longe da sua alimentação.


Alimento é aquele que saiu da terra e chegou na sua mesa com o mínimo de transformação possível.

Cuidado com o consumo de soja

Cuidado com o consumo de soja

Esse é um erro comum entre as pessoas que se tornam vegetarianas é substituir
os produtos de origem animal por equivalentes feitos de soja.

O consumo de soja aumenta o requerimento de vitamina B12 e vitamina D,
contém altos níveis de alumínio e manganês.

A soja contém ácido fítico que quela Cálcio, Magnésio, ferro, cobre e zinco.

Inibi a transformação de T4 em T3, causando o hipotireoidismo.

Spiral Taping

Spiral Taping parece nome de banda de rock, mas está bem longe de ser um monte de cabeludos tocando guitarras em cima de um palco. Na verdade, muitas pessoas já viram o Spiral Taping sem saber que ele tem esse nome.
Em jogos de vôlei de praia ou até mesmo em partidas de futebol, é cada vez mais comum ver atletas com esparadrapos coladas no corpo, formando quadradinhos, principalmente nos ombros e joelhos. Essas fitas, na verdade, são tiras para dores musculares.

O Spiral Taping é uma técnica japonesa para alívio de dores e inflamações causadas por reumatismo, artrite, distensões e contraturas musculares e lesões por esforço repetitivo. Foi criada pelo técnico em ortopedia e osteopata Nabutaka Tanaka há 20 anos. Essas tiras têm o mesmo princípio das agulhas da acupuntura: estimular pontos energéticos da pele buscando o equilíbrio do organismo.
Alguns profissionais a chamam de “técnica do esparadrapo” ou “acupuntura com fitas”. Entre os principais benefícios do método estão o fato de ser indolor (algumas pessoas evitam a acupuntura por terem medo de agulhas) e não se utilizar de medicamentos.

Tiras para dores musculares: como agem

A colagem das tiras nas regiões inflamadas gera estímulos na pele que são levados por vias sensitivas ao cérebro. Esses estímulos retornam pelas vias motoras e pelo sistema nervoso autônomo. É um processo invisível a olho nu e sem efeitos imediatos no corpo (dores, pontadas ou fisgadas).
Ainda assim, sua eficácia ficou comprovada na melhora da circulação e regularização do metabolismo. O Spiral Taping tem o mesmo efeito de um anti-inflamatório ou analgésico, aliviando as dores. E qualquer pessoa pode utilizar o método.
As vantagens de utilizar a técnica Spiral Taping em relação às outras terapias são:
  • Ela é uma terapia indolor, por ser realizada com fitas;
  • Não utiliza medicamentos venosos e orais;
  • Duração do tratamento mais rápido e eficiente, o cliente permanece com a fita no máximo por 3 dias;
  • Consiste em uma terapia mais rápida: com 15 a 30 minutos a sessão.

Como fazer Spiral Taping

É fundamental que as aplicações das tiras sejam feitas em locais especializados e por profissionais habilitados e experientes na utilização da técnica. As tiras musculares para dores só irão funcionar se o ponto a ser estimulado tenha associação com os sintomas do paciente.
As fitas não são colocas com força, mas de forma suave, sem comprimir a pele. A maneira como são coladas também variam. Esse formato é importante pois depende dele o estímulo enviado ao cérebro.
As fitas devem permanecer no corpo por três dias. Depois desse tempo, é necessário retornar ao local onde foi feita a aplicação para uma nova avaliação. A aplicação é feita duas vezes por semana, podendo variar de acordo com o tratamento.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Os amálgamas

Os amálgamas
Com este termo, designa-se o material mais frequente utilizado na odontologia convencional. A característica principal é: sua facilidade de uso, pois é econômico e adere bem ao buraco produzido pela cárie. Isso faz com que, ainda hoje, seja muito difundido.
Existem vários tipos de amálgamas, que se diferenciam pela porcentagem de metais que os compõe. Em geral, podemos distinguir amálgamas de prata, cobre e "non gama 2". Em todos eles, há uma grande quantidade de mercúrio na mescla. O mercúrio é necessário porque proporciona o componente plástico. Os metais que compõem os diferentes amálgamas são: mercúrio, prata, cobre, estanho e zinco, em diversas porcentagens.
O mercúrio é um componente principal na mescla. Por isso e por sua toxicidade, também foi o elemento mais estudado. Vários autores analisaram sua presença no ar pelo paciente e na urina depois de 24 horas do fornecimento de Dimaval (um composto não ministrado na Espanha, capaz de mobilizar o mercúrio dos depósitos no organismo). Também se encontrou mercúrio no sangue do paciente antes e depois de remover a obturação. Nos resultados destes estudos, há uma relação entre quantidade de mercúrio e o número de extensão e o tempo transcorrido desde a obturação com amálgamas. Certamente, o mercúrio pode acumular-se através de outras vias, como a alimentar, por exemplo, mas a redução dos níveis de mercúrio depois de eliminar a fonte odontológica levou alguns países, como a Suécia, entre outros, a proibir o uso de amálgamas em crianças e gestantes.
A maior concentração de mercúrio se produz nos primeiros minutos depois da realização da obturação e durante as primeiras 48 horas. Depois, a concentração diminui até um mínimo crônico, que aumenta depois de alguns anos. Devido ao seu desgaste, as concentrações são quase idênticas para os vários tipos de amálgama estudados.